EVALUATION OF THE ABSORBANCE STABILITY OF BIOCHEMICAL KITS USED IN VETERINARY LABORATORY ROUTINE ABSTRACT RESUMO
|
|
- Francisca Aveiro Andrade
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 40 investigação, 17(3): ARTIGO PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA ABSORBÂNCIA DE KITS BIOQUÍMICOS UTILIZADOS NA ROTINA LABORATORIAL VETERINÁRIA EVALUATION OF THE ABSORBANCE STABILITY OF BIOCHEMICAL KITS USED IN VETERINARY LABORATORY ROUTINE MV Msc. Nathan R. N. Cruz*; Biol. Matheus A. Yamazaki; Biol. Douglas J. Luduvério; MV Awdrey P. de Gois; MV Dr. MSc. Aureo E. Santana RESUMO Os reagentes químicos (colorimétrico, enzimático e enzimático-colorimétrico) são utilizados em determinações bioquímicas (analitos) por espectrofotometria e baseiam-se primariamente na reação do analito que se deseja quantificar. Por meio das leituras de absorbância dos reagentes, pode-se avaliar a sua estabilidade em relação ao tempo e uso. Foram testadas as medidas de absorbância de 17 reagentes utilizados na rotina de bioquímica clínica veterinária por meio de espectrofotômetro semiautomático. Os reagentes de Magnésio (0,585 A ± 0,032) e Sensiprot (0,099 A ±0,011) tiveram diferenças nas absorbâncias em relação às informadas pelo fabricante. Com base nos resultados, foi possível determinar a estabilidade dos reagentes utilizados no serviço de bioquímica clínica veterinária. Palavras-chave: qualidade, reagentes, espectrofotometria Laboratório de Patologia Clínica Veterinária, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV/UNESP), Câmpus de Jaboticabal, Brasil. *Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, km 5, CEP: , Jaboticabal, SP. nathancruzbr@gmail.com ABSTRACT The chemical reagents are used in biochemical determinations (analytes) for spectrophotometry and based primarily on the analyte reaction that should be quantified. The reagents can be classified into colorimetric, enzymatic and enzyme-colorimetric. The stability of reagents can be measured through of absorbance. Were determined the absorbance values of 17 reagents used in routine veterinary clinical biochemistry with semiautomatic spectrophotometer. The Magnesium (0,585 A ± 0,032) and Sensiprot (0,099 A ± 0,011) kits had differences of absorbencies in comparison of the manufacturer. With absorbance analysis of reagents was possible to define its stability in relation to the characteristics of the biochemistry clinical laboratory. Key-words: quality, reagents, spectrophotometry
2 41 INTRODUÇÂO Os reagentes químicos são utilizados em determinações bioquímicas (analitos) por espectrofotometria, baseiamse primariamente na reação do analito que se deseja avaliar, quantitativamente, utilizando um ou mais reagentes. Essa combinação forma um produto que pode ser identificado visualmente ou medido por meio de um analisador; estas leituras são comparadas com padrões ou fatores conhecidos para obter a concentração do analito presente em uma determinada amostra (BASQUES, 2010). Antigamente, os reagentes químicos eram substâncias simples, contudo, com a evolução tecnológica e novos sistemas de purificação, os reagentes - ou reativos - passaram a conter enzimas que catalisam e agilizam o processo de quantificação dos analitos (BASQUES, 2010). Os reagentes bioquímicos empregados na medicina humana e veterinária podem ser divididos em reagentes colorimétricos ou substratos (antes denominados reagentes químicos) e enzimáticos, porém, há reagentes enzimáticos que produzem reação de cor (CRUZ et al., 2013). A estabilidade dos reagentes está diretamente relacionada ao desempenho de um método ou equipamento, associada a itens como robustez, especificidade e sensibilidade analítica, precisão, dentre outros (MENDES e SUMITA, 2010). Esta estabilidade impacta diretamente a fase analítica laboratorial que, segundo Côrrea (2013), é a fase de realização em que o operador executa um procedimento analítico de dosagem para obter resultado de um analito rastreável a padrão ou calibrador. Para Basques (2010), além da determinação do analito, compõem a fase analítica a avaliação do reagente quanto à sua preparação, validade, armazenamento, avaliação visual (turvação, precipitação, mudança de cor) e verificação da estabilidade onboard. Todos os reagentes possuem indicação de validade e lote informados pelo fabricante, porém, após abertura dos frascos, é correto afirmar que a estabilidade dos reagentes depende do uso que a mensuração de soros-controles e calibração não são capazes de avaliar precisamente (CRUZ et al., 2013). Durham (1979) comprovou, pela de leitura de absorbância, a estabilidade de um reagente de permanganato de potássio após nove anos, por meio de medidas de branco, obtidos experimentalmente pela medida de uma solução de reagente sem a presença da amostra, assim, sua mensuração e conferência sistemática podem evitar o erro total do método correspondente (ABNT, 2001; ABNT, 2006). Mendes e Romano (2010) alegam que no Brasil os usos predominantes de sistemas abertos ampliam consideravelmente as combinações de reagente e equipamentos, isto contribui em um aumento na diferença de execução para o mesmo processo laboratorial e faz com que a validação e a conferência dos reagentes utilizados nas tecnologias abertas sejam contínuas. Os avanços tecnológicos nos sistemas laboratoriais e evolução de reagentes contribuíram para a diminuição da imprecisão e dos erros, na fase analítica, que hoje se aproximam de 13% segundo Markin e Whalen (2000). Neste prospecto, o presente estudo procurou determinar a absorbância média dos reagentes enzimáticos e substratos com o objetivo de criar um indicador de qualidade interno para a rotina do Laboratório de Patologia Clínica Veterinária (LPCV/HVGLN FCAV/ UNESP). MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo não possui número de protocolo da Comissão Ética no Uso de Animais (CEUA) por não realizar ensaios com animais e amostras provenientes de animais. Os autores declaram não ter conflito de interesse com a fabricante dos reagentes Labtest Diagnóstica, desta forma, este é um ensaio independe mesmo realizado com kits doados pela fabricante através do Programa Labtest Universidade. Para o determinado ensaio, foram utilizados reagentes comerciais mantidos sob refrigeração (2 8 C), excetos os kits de Magnésio e Proteínas Totais que após abertos por recomendação dos fabricantes devem ser conservados (de 25 a 30 C) e todas as temperaturas da refrigeração acompanhadas por termômetro digital (JProlab, São Paulo, 2012). Os kits também foram utilizados dentro do prazo de validade e com controle de lote, conforme indicação do fabricante,; os kits testados foram os mesmos utilizados durante a rotina de bioquímica clínica do laboratório. As determinações de absorbância por leitura única foram realizadas em aparelho bioquímico de espectrofotometria semiautomático, modelo Labquest (BIOPLUS, 2004) (Figura 1A), com calibração e controle de desempenho conforme as normas n. 296 da Associação Brasileira de Normas Técnica (ABNT, 2005), tendo conferência sistemática de calibração e teste de aspiração de bombas (BIOPLUS, 2004), bem como a aplicação de programação dos reagentes bioquímicos estudados neste experimento (LABTEST, 2012). Foram testados 17 reagentes bioquímicos comerciais (Labtest, Lagoa Santa, Minas Gerais, Brasil), empregados na rotina laboratorial veterinária e classificados pela reação bioquímica
3 empregada: colorimétricos (Albumina Ref. 19-1, Colesterol Liquiform Ref. 76-2, Magnésio Ref. 50-1, Proteínas Totais Ref. 99-1, Sensiprot Ref e Triglicérides Liquiform Ref. 87-2), enzimáticos (ALT/GPT Liquiform Ref. 108, AST/ GOT Liquiform Ref. 109, Creatinina K Ref. 96-1, CK-NAC Liquiform Ref , Fosfatase Alcalina Liquiform Ref. 79-4, Fósforo UV Liquiform Ref. 12-2, Gama GT Liquiform Ref e Ureia UV Liquiform Ref ), enzimáticoscolorimétricos (Cálcio Liquiform Ref. 90-2, Glicose PAP Liquiform Ref. 84-1e Frutosamina Ref. 97-6). Os resultados de absorbância foram determinados com reagentes puros, sempre no início da rotina laboratorial para testes enzimáticos (Figura 1B) e enzimáticos colorimétricos, e em testes colorimétricos nas leituras do branco (blank); o acompanhamento do presente estudo realizou-se pelo período de três meses com atenção de utilizar kits do mesmo lote e data de fabricação. Os estudos laboratoriais das medidas foram de precisão intraensaio (repetitividade simples), conforme as indicações de Mendes e Romano (2010). Os dados foram tabulados no Excel (Microsoft, Califórnia, 2010), com acompanhamento diário de valores mínimos, máximos, médias e desvios de padrões e, para a análise estatística descritiva e o teste de normalidade de Shapiro-Wilk, utilizou-se software Sigma Plot (Systat Software, San Jose, CA). Figura 1. Imagem fotográfica do resultado da leitura de absorbância do reagente bioquímico ALT Liquiform no aparelho de bioquímica semiautomática. RESULTADOS Para a interpretação da qualidade dos reagentes bioquímicos, o presente estudo fez uso de valores das referências de absorbância determinadas pelo fabricante (LABTEST, 2012) e apresentaram distribuição normal do teste de Shapiro-Wilk, sendo descritos em média ± desvio-padrão. Referente aos reagentes colorimétricos, os resultados encontrados foram: Albumina 0,121 ± 0,001, Colesterol 0,035 ± 0,003, Magnésio 0,585 ± 0,028, Proteína Totais 0,137 ± 0,005, Sensiprot 0,099 ± 0,011 e Triglicérides 0,054 ± 0,017; para os reagentes enzimáticos foram ALT/GPT 1,520 ± 0,023, AST/GOT 1,231 ± 0,126, Creatinina 0,086 ± 0,023, CK-NAC 0,213 ± 0,003, Fósforo 0,662 ± 0,054, FA 0,612 ± 0,109, GGT 0,594 ± 0,194, Ureia 1,591 ± 0,016; e para os reagentes enzimáticos-colorimétricos: Cálcio 0,299 ± 0,011, Glicose 0,073 ± 0,006 e Frutosamina 0,132 ± 0,011. Os resultados encontrados 42 contrastaram, em sua maioria, com os valores estabelecidos pelos valores referenciais, exceto as absorbâncias dos reagentes de Magnésio e Sensiprot (Tabela 1). Os valores de Magnésio estavam com média (0,585 ± 0,032) acima do referencial (0,49 0,55), enquanto que os valores médios de Sensiprot (0,099 ± 0,011) estavam abaixo do referencial (0,18 0,27). DISCUSSÃO Com vistas aos reativos de Magnésio e Sensiprot, Basques (2010) afirma que esses valores podem ter uma interpretação que considere o valor referencial como a ocorrência de um erro sistemático, ou seja, quando houver comportamento consistentemente elevado ou diminuído e remeter-se a problemas, tais como: reagentes contaminados, inadequadamente conservados ou preparados de modo incorreto, erro de medição, bias do analista e defeito no aparelho. Por se tratar de um kit bioquímico de sistema aberto à influência de fatores do ambiente laboratorial, pode diferir-se do proposto pelo valor teórico do fabricante e, por este motivo, a necessidade de validação e acompanhamento da qualidade dos reagentes é reforçada, visto que, segundo Mendes e Romano (2010), a validação dos fabricantes ocorre sob condições distintas, sendo que na maior parte das vezes é feita com um conjunto analítico (equipamento, reagente, calibrador) dos demais laboratórios. Tabela 1. Resultados dos valores de absorbância (A) dos reagentes bioquímicos por meio de determinação espectrofotométrica semiautomática, utilizados na rotina laboratorial veterinária, classificados quanto à reação bioquímica: colorimétrico (C), enzimático (E) e enzimático-colorimétrico (EC).
4 43 Reagentes Reação Mínimo Máximo Média ± DP Referencial* Apresentação Bioquímica (A) (A) (A) (A) Albumina C 0,120 0,122 0,121 ± 0,001 < 0,12 ALT Liquiform E 1,495 1,526 1,520 ± 0,023 > 1,0 AST Liquiform E 1,134 1,374 1,231 ± 0,126 > 1,0 Cálcio Liquiform EC 0,292 0,313 0,299 ± 0,011 < 0,6 CK-NAC Liquiform E 0,210 0,216 0,213 ± 0,003 < 0,5 ColesterolLiquiform C 0,030 0,038 0,035 ± 0,005 < 0,3 Creatinina K E 0,069 0,113 0,086 ± 0,023 < 0,1 Fosfatase Alcalina Liquiform E 0,486 0,679 0,612 ± 0,109 < 0,8 Fósforo UV Liquiform E 0,604 0,710 0,662 ± 0,054 < 0,68 Frutosamina EC 0,120 0,141 0,132 ± 0,011 < 0,2 Gama GT Liquiform E 0,378 0,756 0,594 ± 0,194 < 0,6 Glicose Liquiform EC 0,067 0,072 0,073 ± 0,006 < 0,3 Magnésio C 0,562 0,622 0,585 ± 0,032 0,49 0,55 Proteínas Totais C 0,133 0,142 0,137 ± 0,005 < 0,15 Sensiprot C 0,089 0,111 0,099 ± 0,011 0,18 0,27 Triglicérides Liquiform C 0,034 0,064 0,054 ± 0,017 < 0,300 Ureia UV Liquiform E 1,574 1,605 1,591 ± 0,016 > 0,8 (*) Valores referenciais de absorbância (A) de reagentes bioquímicos em determinação semiautomática de acordo com Labtest (2012). Neste âmbito, ainda que se trabalhe com fatores teóricos dos fabricantes, cabe ao laboratório padronizar, validar e documentar todo o processo dos reagentes, objetivando evitar o erro total e garantir valores precisos do ponto de vista clínico. Com base em todo o controle do processo, desde a calibração de máquinas e até leituras de padrões fornecidos no lote com valores exatos da bula de ambos os testes, acredita-se que, para a condição avaliada, os valores encontrados não possuem tendência e indicam a verdadeira estabilidade dos reagentes (ABNT, 2001; BASQUES, 2010; MENDES e ROMANO, 2010), uma vez que, a calibração em relação ao padrão comercial presente no kit, o soro calibrar (Calibra H, Lagoa Santa, Minas Gerais, Brasil) e soro controle (Qualitrol, Lagoa Santa, Minas Gerais, Brasil) apresentaram valores indicados pelo fabricante. Os reagentes de Creatinina K, Fósforo UV, Gama GT e Magnésio tiveram ocorrência de valores máximos acima da referência, entretanto, estas, quando analisadas em relação às outras, medidas de forma estatística, foram pontuais e representaram frutos de erros aleatórios inerentes ao processo analítico no dia em que foram determinados (ex.: aspiração do reagente, pipetagem, aspiração de ar ou erro humano) (BASQUES, 2010; CÔRREA, 2013;), contudo, tais ocorrências não alteraram os valores médios encontrados. Após as medições realizadas sistematicamente, foi possível determinar as absorbâncias dos reagentes adaptadas às condições laboratoriais do referido laboratório. Com base neste ensaio dos reagentes, houve a possibilidade concreta de instaurar ações de controle de qualidade no serviço de bioquímica clínica, como manutenção dos equipamentos bioquímicos e pipetas, treinamento de recursos humanos e criação de cultura de qualidade entre os envolvidos no serviço; logo, o laboratório tem plenas condições de estabelecer ou participar de programas de controles periódicos de ensaios de precisão que utilizem soros ou matrizes de controle.
5 44 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. Reativos para uso no diagnóstico in vitro : conservação da cadeia do frio armazenamento, transporte e distribuição. Brasília: ABNT, (Normativa, 309), p. 60. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. Análises clínicas métodos para a verificação da calibração dos fotômetros e espectrofotômetros. Brasília: ABNT, (Normativa, 296), p. 45. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. Diagnóstico in vitro recomendações e critérios para aquisição, recepção, transporte e armazenamento de produtos. Brasília: ABNT, (Normativa, 14711), p. 36. Basques JC Reagentes e reações: intervenções em problemas técnicos. Labtest, Lagoa Santa, p. 34. Bioplus Labquest analisador automático: manual do usuário. São Paulo: Bioplus, p. 20. Côrrea JA Garantia da qualidade no laboratório clínico. 4. ed. Rio de Janeiro: PNCQ, p. 84. Cruz NRN, Luduvério DJ, Magioni GC. et al Avaliação espectrofotométrica da estabilidade de reativos enzimáticos como controle de qualidade na rotina do laboratório de patologia clínica veterinária. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. 49(4): 52. Durham BW Reagent stability. Analytical Chemistry. 51(9): 922. Labtest Aplicações dos reagentes Labtest para o Labquest. Labtest, Lagoa Santa, p. 26. Markin RS, Whalen SA Laboratory automation: trajectory, technology and tactics. Clinical Chemistry. 46(5): Mendes ME, Romano P Validação de sistema analítico. In: Oliveira CA, Mendes ME. Gestão da fase analítica do laboratório: como assegurar a qualidade na prática. Rio de Janeiro: Controlab. pp Mendes ME, Sumita NM Seleção e quantificação de sistema analítico. In: Oliveira CA, Mendes ME. Gestão da fase analítica do laboratório: como assegurar a qualidade na prática. Rio de Janeiro: Controlab. pp
APLICAÇÕES GOLD ANALISA PARA O QUICK LAB
ÁCIDO ÚRICO - PP - Cat. 451 200 Determinações - Volume: 200 ml Técnica de Análise: Seguir as Instruções de Uso do produto. Calibração Para a calibração, usar o (1) do kit ou o Calibrador Gold Analisa Cat.
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Avaliação Estatística do Controle da Qualidade das Análises Quantitativas Derliane Oliveira Set/07 Controle Interno da Qualidade Processo de avaliação
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
DOSAGEM DE ENZIMAS SÉRICAS AVALIADORAS DA FUNÇÃO HEPÁTICA EM BEZERROS MESTIÇOS RECÉM-NASCIDOS FERNANDA GATTI DE OLIVEIRA NASCIMENTO¹, GUSTAVO MOYA RODRIGUES¹, MAISA PASCHOAL RIOS¹, EDNALDO CARVALHO GUIMARÃES²,
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 072/2016 TERMO DE REFERÊNCIA
SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 072/2016 Para firmar Termo de Compromisso conforme Art. 40 do Decreto n. 8.241/2014 1. Órgão demandante TERMO DE REFERÊNCIA Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Leia maisÁCIDO ÚRICO. REAGENTES Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso.
ÁCIDO ÚRICO Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso. # Usar os calibrador protéico da Katal. Verificar os parâmetros da aplicação
Leia maisQUICK LAB / Drake ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE. NOME ÁCIDO ÚRICO Preparo do Reagente de Cor: MODO PONTO FINAL O Reagente está pronto para uso.
ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE NOME ÁCIDO ÚRICO Preparo do Reagente de Cor: MODO PONTO FINAL O Reagente está pronto para uso. LEITURA MONOCROMÁTICA FILTRO 546 nm Estabilidade do Reagente de Uso: TEMPERATURA
Leia maisINTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO
INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO Laboratório Clínico Professor Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Padronização no Laboratório Clínico Etapa pré analítica Etapa analítica Etapa pós-analítica
Leia maisAPLICAÇÕES DOS REAGENTES LABTEST PARA O MICROLAB 200
APLICAÇÕES DOS REAGENTES LABTEST PARA O MICROLAB 200 MICROLAB 200 é marca registrada de MERCK. O número de determinações (brancos, calibradores e amostras) corresponde ao volume total de reagentes dividido
Leia maisKATAL. BTS 302 a 310 BioSystems ACIDO URICO. SAC INTERTECK KATAL : (_11) LOCALIDAD...* PUNTO FINAL COM ESTANDAR
ACIDO URICO : mg/dl MODO LECTURA : MONOCROMÁTICA : 546nm TIEMPO ESTABIL. : 1 VOL.ASP. :800 TIPO DE REACCION : CRESCIENTE ESTANDAR : * Reagente de trabalho: Pronto para uso. Estabilidade: 18 meses, se armazenado
Leia maisANACLIN 300 ÍNDICE LANÇAMENTOS! CÁLCIO ARSENAZO MICROPROTE pirogalol. Manual de Automação - ANACLIN 300
Manual de Automação ANACLIN 300 LANÇAMENTOS! CÁLCIO ARSENAZO MICROPROTE pirogalol * ÍNDICE KIT PÁGINA ALBUMINA (NOVA APRESENTAÇÃO)...01 ALT/TGP-UV (NOVA APRESENTAÇÃO)...02 AMILASE CNPG (NOVA APRESENTAÇÃO)...03
Leia maisLinha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Linha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA Linha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA ao alcance do seu laboratório A Labtest, maior indústria brasileira de diagnósticos in vitro, traz mais uma inovação para o mercado.
Leia maisImplantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO
Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO LABORATÓRIO CLÍNICO: FASES Sistema de Garantia da Qualidade Clientee Pré-Analítica Analítica Pós-Analítica Laudo Controle de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Goiás Pró-Reitoria de Administração e Finanças
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Goiás Pró-Reitoria de Administração e Finanças PROCESSO: 23070.002639/2019-10 ATA UTILIZÁVEL PELO LABORATÓRIO RÔMULO ROCHA/FF/UFG. PREGÃO Nº. 12/2019 SRP
Leia maisCONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS. Juno Damasceno
CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS Juno Damasceno PROGRAMA DE CEQ (CICLO DO PROGRAMA) PEP PROVEDOR DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA PEP REMESSA DE ITENS DE ENSAIO ANÁLISE DOS RESULTADOS: RELATÓRIO
Leia maisPrograma Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC
Ácido Lático Ácido Úrico Albumina Alfa 1 Glicoproteína Químico mg/dl 32,1 4,0 Lactato Oxidase mg/dl 35,7 3,9 TODOS OS PARTICIPANTES mg/dl 32,6 5,1 mg/dl 37,7 5,6 DE mg/dl 32,8 2,2 Fosfotungstato mg/dl
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS VALORES DO SORO CONTROLE ESTABELECIDOS PELO FABRICANTE E OS VALORES CALCULADOS NO LABORATÓRIO CLÍNICO PUC GOIÁS*
COMPARAÇÃO DOS VALORES DO SORO CONTROLE ESTABELECIDOS PELO FABRICANTE E OS VALORES CALCULADOS NO LABORATÓRIO CLÍNICO PUC GOIÁS* CARLA FABIANA SOARES, SÉRGIO HENRIQUE NASCENTE COSTA,IASMIM RIBEIRO DA COSTA
Leia maisPrograma Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC
Lactato Oxidase mg/dl 28,7 3,6 Ácido Lático TODOS OS PARTICIPANTES mg/dl 24,3 6,3 mg/dl 23,8 7,1 Fosfotungstato mg/dl 9,1 0,8 Uricase colorimétrico mg/dl 9,0 0,9 Uricase UV mg/dl 9,5 0,9 Ácido Úrico TODOS
Leia maisÁCIDO ÚRICO Liquiform Página 1 Determinações Catálogo Monoreagente Bi-reagente 73-4/30 480 400 73-2/100 800 666 Revisão: 31/01/07
ÁCIDO ÚRICO Liquiform Página 1 Determinações Catálogo Monoreagente Bi-reagente 73-4/30 480 400 73-2/100 800 666 Revisão: 31/01/07 O número de determinações (brancos, calibradores e amostras) corresponde
Leia maisPrograma Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC
Àcido Lático Ácido Úrico Albumina Alfa 1 Glicoproteína Lactato Oxidase mg/dl 20,2 3,7 TODOS OS PARTICIPANTES mg/dl 18,6 5,2 mg/dl 18,7 5,2 DE mg/dl 13,4 9,1 Fosfotungstato mg/dl 3,2 0,6 Uricase colorimétrico
Leia maisPrograma Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC
Íon Seletivo mg/dl 6,9 2,0 Lactato Oxidase mg/dl 7,3 1,0 Roche mg/dl 7,6 0,4 Siemens Advia mg/dl 6,6 0,5 Ácido Lático Siemens Dimension mg/dl 6,1 1,0 U.V. mg/dl 7,4 1,4 TODOS OS PARTICIPANTES mg/dl 7,2
Leia maisPrograma Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC
Íon Seletivo mg/dl 7,1 0,4 Lactato Oxidase mg/dl 7,1 0,8 Bioclin U.V. mg/dl 7,4 0,8 Johnson & Johnson mg/dl 6,3 1,5 Roche mg/dl 7,1 0,5 Ácido Lático Siemens Advia mg/dl 6,2 0,7 Siemens Dimension mg/dl
Leia maisAPLICAÇÕES GOLD ANALISA PARA O BIO 2000
ÁCIDO ÚRICO - Cat. 430M ÁCIDO ÚRICO - Cat. 430 100 Determinações - Volume: 100 ml 200 Determinações - Volume: 200 ml 3-Para a Calibração, usar o Padrão do kit ou Calibrador Gold Analisa Cat. 410. 4-É importante
Leia maisPrograma Nacional de Controle de Qualidade Ltda. PNCQ Patrocinado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS - SBAC
Lactato Oxidase mg/dl 5,8 1,4 Ácido Lático Eletrodo Seletivo mg/dl 5,4 1,4 TODOS OS PARTICIPANTES mg/dl 5,8 2,0 TODOS OS ANALISADORES mg/dl 5,9 2,0 mg/dl 6,1 0,9 Fosfotungstato mg/dl 6,9 0,6 Uricase colorimétrico
Leia maisTópicos. Definição. Ensaios de diagnóstico 27/11/2013. Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular
Tópicos Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular Prof. Alan McBride Rastreabilidade Molecular Biotecnologia, CDTec, UFPel 2013.2 Ensaios diagnósticos. Fatores a considerar
Leia maisDefinição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica
Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.
Leia maisREVISÃO: 14 (11/2013) CKMB HDLD LDL D C C EMOGLOBINA ICROALBUMINÚRIA. HbA1c URBIDIMÉTRICO P P
Manual de Automação A15 REVISÃO: 14 (11/2013) M A F R C SLOTEST C P P H T OLESTEROL OLESTEROL T U URBIDIMÉTRICO T HDLD LDL D T IRETO IRETO ERRITINA TURBIDIMÉTRICA EMOGLOBINA ICROALBUMINÚRIA CRTEST CRTEST
Leia maisTRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA)
1 TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) ESTABILIDADE DO PLASMA FRESCO CONGELADO CANINO EM DIFERENTES PROTOCOLOS DE CONGELAMENTO E ARMAZENAMENTO STABILITY OF CANINE FRESH
Leia maisCurso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr.
Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RGM: ATIVIDADE PRÁTICA 2 1) DETERMINAÇÃO DE URÉIA E CREATININA
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODO DE ANÁLISE PARA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL EM AMOSTRAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS
VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE ANÁLISE PARA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL EM AMOSTRAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS Ana M. G. Lima 1 (IC), Lillian M. B. Domingos², Patricia Araujo² e Zuleica C. Castilhos² 1 - Universidade
Leia maisERRATA DO EDITAL DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 033/ PROC. LICITATÓRIO SMSC/RN N AQUISIÇÃO DE REAGENTES LABORATORIAIS,
ERRATA DO EDITAL DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 033/2018 - PROC. LICITATÓRIO SMSC/RN N 1805080001 AQUISIÇÃO DE REAGENTES LABORATORIAIS, Onde se lê: ANEXO II APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS A SEREM LICITADOS COM SEUS
Leia maisÁCIDO ÚRICO 1 ml de soro refrigerado Jejum de 4 horas Refrigerada(2-8 ºC): 3 dias;
EXAME BIOQUÍMICOS MATERIAL CONDIÇÕES DE COLETA ESTABILIDADE DA AMOSTR ÁCIDO ÚRICO 1 ml de soro refrigerado Jejum de 4 horas Refrigerada(2-8 ºC): 3 dias; Congelada(-20 ºC): 6 meses. ALBUMINA 1 ml de soro
Leia maisEnsaios de Bioequivalência Etapa Analítica
Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica método analítico validado Técnicas de quantificação de fármacos em amostras biológicas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, HPLC high performance
Leia maisCélia Fagundes da Cruz
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos
Leia maisControlo de Qualidade
Controlo de Qualidade Definição: toda a acção sistemática necessária para dar confiança ao resultados laboratoriais, satisfazendo a necessidades dos clínicos para melhor ajudar os utentes Visa reconhecer
Leia mais26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO:
VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003 VALIDAÇÃO: ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto
Leia maisDivisão de Laboratório Central - HC FMUSP
Divisão de Laboratório Central - HC FMUSP V SIMPÓSIO DE GARANTIA DE QUALIDADE 09 DE DEZEMBRO DE 2010 LOCAL: CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS - Auditório Amarelo Rua Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 23 Cerqueira
Leia maisID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS
ID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS Zenilde das Graças Guimarães Viola (1), Marina Miranda Marques Viana (1), Gleidiane Salomé de Souza Oliveira (1), Josiane
Leia mais5. Resultados e Discussão
47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,
Leia mais1. Calibra - H - Armazenar entre 2-8 ºC.
CALIBRA H Instruções de Uso Ref.:80 MS 10009010168 Lote Expiração Calibrador Atenção. Sugerimos verificar cuidadosamente a correspondência entre o lote impresso nestas instruções de uso e o lote do frasco
Leia maisProtocolos de Aplicação
Protocolos de Aplicação IN VITRO Diagnóstica MEGA Rua Cromita 278 - Distrito Industrial - Itabira - MG Telefax: 31 3834-6400 e.mail: dsa@invitro.com.br ÁCIDO ÚRICO ENZIMÁTICO Cat: 10687 Volume: 100 ml
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema Elaboradora Texto Introdutório Questão 1 Questão 2 Questão 3 AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO ENTRE LOTES DE REAGENTES, RASTREABILIDADE, BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIAGNÓSTICOS IN VITRO. Maria Elizabete
Leia maisValidação de Métodos Analíticos
METROALIMENTOS Validação de Métodos Analíticos São Paulo, 25 de setembro de 2008 1 Validação (NBR ISO IEC 17025 item 5.4.5.1) É a confirmação por fornecimento de evidência objetiva, que os requisitos específicos
Leia maisPontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios
Oficinas Analíticas 2015 Meio Ambiente Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Maria Teresa Raya Rodriguez Este ensaio seria Reconhecido?
Leia maisQUALITROL 2H Instruções de Uso
QUALITROL 2H Instruções de Uso Ref.:72 MS 10009010172 Lote 7001 Expiração 2019/12/19 Precauções e cuidados especiais O Qualitrol 2H é destinado somente ao uso diagnóstico in vitro. Atenção. Sugerimos verificar
Leia maisPROTOCOLO DE APLICAÇÃO TARGA 3000
ÁCIDO ÚRICO ENZIMÁTICO CÓDIGO VOLUME (ml) Nº. TESTES 100/100-100 100 333 100/100-200 200 666 AUR Pt. Final Único Filtros (A/B) 510 mg/dl Trinder Number of Needle Washes 1 Incub. Reagentes (Sec) 300 Tempo
Leia mais1. Qualitrol - 2H - Armazenar entre 2-8 ºC. QUALITROL 2H Instruções de Uso. 01 Português - Ref.: 72. Ref.:72 MS
QUALITROL 2H Instruções de Uso Ref.:72 MS 10009010172 Lote 7003 Expiração 2019/03/07 Precauções e cuidados especiais O Qualitrol 2H é destinado somente ao uso diagnóstico in vitro. Atenção. Sugerimos verificar
Leia maisDeterminação de permanganato em água
ESPECTROFOTOMETRIA NO UV-VIS Ficha técnica do equipamento Espectrofotômetro Shimadzu UV-1650PC Fontes de excitação: Lâmpada de deutério e Lâmpada de tungstênio-halogênio Seletores de comprimento de onda:
Leia maisQuímica Analítica Conceitos Fundamentais
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - CAMPUS CAMPO MOURÃO COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS Química Analítica Conceitos Fundamentais Prof. a Ailey Ap. Coelho Tanamati O QUE É A QUÍMICA ANALÍTICA? É uma ciência
Leia maisTítulo Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA
5.4.1. Generalidades Os laboratórios do Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) estabelecem e mantêm procedimentos documentados para os métodos de ensaios que realizam. Nesses procedimentos estão incluídos
Leia maisAula S03: Validação em Análises Ambientais
LABORATÓRIO DE QUÍMICA AMBIENTAL 2º período de 2013 Aula S03: Validação em Análises Ambientais Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF www.ufjf.br/baccan NA QUÍMICA (ANALÍTICA) AMBIENTAL... Sonda
Leia maisCatálogo de Produtos. Anticoagulantes. Bioquímica. Biotergentes. Calibradores e Controles. Coagulação. Testes Rápidos.
Catálogo de Produtos Anticoagulantes Bioquímica Biotergentes Calibradores e Controles Coagulação Testes Rápidos Turbidimetria Bioquímica 0 0 0200 0200 1 1 1700 1700 1800 1800 0300 0300 1200200 1200200
Leia mais2. Reagente Armazenar entre 2-8ºC. 3. Padrão - - Armazenar entre 2-8ºC.
GAMA GT Liquiform Instruções de Uso Ref.:05 MS 000900004 Finalidade. Sistema para determinação quantitativa da atividade da -glutamil transferase (Gama GT) no soro ou plasma (EDTA) por fotometria em modo
Leia maisFosfatase alcalina (ALPAMP)
Siemens Healthcare Diagnostics Inc. Instruções de utilização 2014-06 Fosfatase alcalina (ALPAMP) Sistema ADVIA 1200 ADVIA 1650/1800 ADVIA 2400 Informações novas Actualizações: Resumo do ensaio; Estabilidade
Leia maisReações enzimáticas. Enzimologia Clínica. Cinética enzimática Saturação dos sítios-ativos. Importância do estudo: 17/03/2018
Reações enzimáticas Enzimologia Clínica Dra. Fernanda M. Tomé E + S [ES] ==> E + P Importância do estudo: Cinética enzimática Saturação dos sítios-ativos Diagnóstico Prognóstico Instituir terapêutica
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GARANTIA DA QUALIDADE EM IMUNOHEMATOLOGIA Dra. Carla D. Chaves Gestora de Processos Hematologia DASA Auditora Na abordagem do sistema de qualidade
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Calibração Fonte: Simone Acosta Fatores para minimizar erros Sensor apropriado Verificar a exatidão de cada elemento Cabeamento correto Verificar ruído elétrico Calibração Procedimento Geral
Leia mais1. Banho-maria mantido à temperatura constante (37ºC). 2. Fotômetro capaz de medir com exatidão a absorbância entre 530 e 550 nm.
BILI-D Liquiform Instruções de Uso Ref.:93 MS 10009010087 Bilirrubina Direta Finalidade. Sistema bi-reagente para determinação de bilirrubina direta por reação de ponto final, em amostras de soro e plasma.
Leia maisAvaliação de não conformidades no Controle Externo. Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade
Avaliação de não conformidades no Controle Externo Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade Andrea Piazza Bióloga PUC/PR Pós-graduada em Ciências do Laboratório
Leia maisIntrodução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva
Introdução à Volumetria Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução que contém um soluto
Leia mais6 Validação Metrológica
6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos
Leia mais1. Reagente - de Cor - Armazenar entre 2-8 ºC. 2. Padrão - - 5,0 mg/dl - Armazenar entre 2-8 ºC. FÓSFORO UV Liquiform Instruções de Uso
FÓSFORO UV Liquiform Instruções de Uso Ref.:12 MS 10009010051 Finalidade. Sistema para determinação do Fósforo inorgânico por fotometria em ultravioleta, com reação de ponto final. Uso profissional. [Somente
Leia maisCONTROLE INTERNO DA QUALIDADE
1 de 8 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 16.04.2010 Versão inicial 0.1 11.11.2010 Formatação do documento Controle interno de uroanálise/coagulação Tabelas do anexo 0.2 03.12.12 Inserção
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA
VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA Diego Manica 1, Erlise Loraine Dullius 2 CORSAN, Porto Alegre, Brasil, diego.manica@corsan.com.br
Leia maisQuímica Analítica IV INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA
Química Análítica IV - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA VOLUMETRIA Química Análítica IV - II sem/2012
Leia maisAnálise: Uma análise é um processo que fornece informações químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou sobre a própria amostra.
II.2 INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA II.2.1 Análise, determinação e medida Análise: Uma análise é um processo que fornece informações químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou sobre a
Leia maisBiofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos
Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução RES 60/14: Dispõe sobre os critérios para concessão e renovação de registro de medicamentos
Leia maisPRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL PARTE A - DOSAGEM BIOQUÍMICA DE COLESTEROL TOTAL (CT)
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA Profas. Roziana Jordão e Alexandra Salgueiro PRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL I Objetivos Determinar colesterol total
Leia maisProgramações de Automação Biotécnica Clinline 150
Indice ÁCIDO ÚRICO - MONO 3 ALBUMINA 4 α-amilase 5 ALT / TGP 6 AST / TGO 7 BILIRRUBINA DIRETA 8 BILIRRUNINA TOTAL 9 CÁLCIO ASX 10 CÁLCIO 11 CK NAC 12 CK MB 13 CLORO 14 COLESTEROL 15 CREATININA 16 DESIDROGENASE
Leia maisProcedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear
Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear Rogério Antonio de Oliveira 1 Chang Chiann 2 1 Introdução Atualmente, para obter o registro
Leia maisDESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO
DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO Marília Faísca 14.10.2017 FUNÇÃO DO LAC Laboratório Resultados analíticos Exatos Reprodutíveis Rápidos Custos controlados Clínico Diagnóstico ( 70%) Terapêutica
Leia maisTECHNOLOGY Awareness - Cost-Effective by Design
AWARENESS TECHNOLOGY 2017 Analisadores Químicos Analisadores EIA Analisadores ISE Equipamento EIA/CLIA Luminómetros Analisadores Automáticos Awareness - Cost-Effective by Design 01 ANALISADORES QUÍMICOS
Leia mais3. Calibrador - - Armazenar entre 2-8 ºC.
FRUTOSAMINA Instruções de Uso Ref.:97 MS 000900049 Finalidade. Sistema para determinação da frutosamina por método cinético de tempo fixo em amostras de soro. Uso profissional. [Somente para uso diagnóstico
Leia mais08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos INTRODUÇÃO BROMATOLOGIA: Ciência que estuda os alimentos em sua composição química qualitativa e
Leia mais4 ABORDAGENS METROLÓGICAS
4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais
Leia mais1. Substrato - - Armazenar entre 2-8ºC. AMILASE CNPG Liquiform Instruções de Uso. 01 Português - Ref.: 142. Ref.:142 MS
AMILASE CNPG Liquiform Instruções de Uso Ref.:14 MS 10009010053 Finalidade. Sistema para determinação da α-amilase em amostras de sangue, urina e outros líquidos biológicos. Uso profissional. [Somente
Leia maisLABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA CLÍNICA
BIO-QUIMICA LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA CLÍNICA Professora Msc. Melissa Kayser BIO-QUIMICA Ramo do laboratório clínico no qual os métodos químicos e bioquímicos são aplicados para pesquisa de uma doença.
Leia maisBIOQUÍMICA E A G E N. R E A G E N T E S Linha completa de reagentes e equipamentos para todas as rotinas laboratoriais E Q U I P A M E IMUNOLOGIA
T BIOQUÍMICA R BIOLOGIA MOLECULAR E A AUTOIMUNIDADE IMUNOLOGIA G E N E IMUNO-HEMATOLOGIA URINÁLISE R E A G E N T E S Linha completa de reagentes e equipamentos para todas as rotinas laboratoriais S COAGULAÇÃO
Leia maisSubstâncias pesquisadas quantidade diversidade. Limitações em toxicologia forense tecnologia; NPS e padrões analíticos; limites
Serviço de Química e Toxicologia Forense, delegação Sul do INMLCF, I.P. Substâncias pesquisadas quantidade diversidade Análise toxicológica orientada Análise toxicológica sistemática Limitações em toxicologia
Leia maisUSO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS. Noh Ah Jeong
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Curso de Graduação em Farmácia-Bioquímica USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS Noh Ah Jeong Trabalho de
Leia mais1. Calibra - H - Armazenar entre 2-8 ºC.
CALIBRA H Instruções de Uso Ref.:80 MS 10009010168 Lote Expiração Calibrador 7001 Atenção. Sugerimos verificar cuidadosamente a correspondência entre o lote impresso nestas instruções de uso e o lote do
Leia maisCALIBRA H Instruções de Uso
CALIBRA H Instruções de Uso Ref.:80 MS 10009010168 Lote Expiração Calibrador 6001 2019/08/29 CAL Atenção. Sugerimos verificar cuidadosamente a correspondência entre o lote impresso nestas instruções de
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte
Leia maisLabtest. Reagentes Labtest Tradição, Inovação e Excelência em diagnósticos
Linha de Reagentes Labtest Uma empresa moderna, certificada e reconhecida nacional e internacionalmente. A Labtest Diagnóstica é referência no mercado de diagnósticos in vitro. Instalada em um parque industrial
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO
Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME:Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:
Leia maisMÉTODOS DE CALIBRAÇÃO
MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO Sinais obtidos por equipamentos e instrumentos devem ser calibrados para evitar erros nas medidas. Calibração, de acordo com o INMETRO, é o conjunto de operações que estabelece, sob
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO POA.DCO.04 TÍTULO: IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data:
Leia maisBilirrubina Directa_2 (DBIL_2)
Siemens Healthcare Diagnostics Inc. Instruções de utilização 2011-11 Bilirrubina Directa_2 (DBIL_2) Sistema ADVIA 1200 Informações novas Actualizações: Resumo do ensaio; Materiais necessários mas não fornecidos;
Leia maisINCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO
ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR
Leia maisAnálise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira
Análise de Alimentos Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de alimentos Indústria de alimentos: controle da qualidade, fabricação e armazenamento do produto acabado; Universidades e institutos de
Leia maisLabtest. Reagentes Labtest TRADIÇÃO, INOVAÇÃO E EXCELÊNCIA EM DIAGNÓSTICOS LABORATORIAIS.
LINHA DE REAGENTES Labtest Uma empresa moderna, certificada e reconhecida nacional e internacionalmente. A Labtest Diagnóstica é referência no mercado de diagnósticos in vitro. Instalada em um parque industrial
Leia maisSÓDIO ENZIMÁTICO SD Instruções de Uso
SÓDIO ENZIMÁTICO SD Instruções de Uso Ref.:124 MS 10009010230 Finalidade. Sistema para determinação quantitativa do íon sódio em amostras de soro, por reação enzimática, em modo cinético. Uso profissional.
Leia maisDescrição do Procedimento VALOR (R$) Prazo de entrega Material enviado. Ácidos biliares totais (jejum ou pós prandial) 130,00 4 dias Soro sanguíneo
Bioquímicos Ácidos biliares totais (jejum ou pós prandial) 130,00 4 dias Soro sanguíneo Ácidos biliares totais (2 dosagens- jejum e pós prandial) 250,00 4 dias Soro sanguíneo Ácido úrico 47,00 48 horas
Leia maisAnais do 38º CBA, p.1488
AVALIAÇÃO DA BIOQUÍMICA SÉRICA DE CÃES EM DIFERENTES TEMPOS DE ARMAZENAMENTO EVALUATION OF SERIOUS BIOCHEMISTRY OF DOGS IN DIFFERENT STORAGE TIMES Ivana Cristina Nunes GADELHA 1, Maria Vanuza Nunes de
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisEtapa Analítica Tarefa
Etapa Analítica Tarefa Tendo por base o artigo disponibilizado (Kano, E.K.; Serra, C.H.D.R.; Koono, E.E.M.; Fukuda, K.; Porta, V. An efficient HPLC-UV method for the quantitative determination of cefadroxil
Leia maisHBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg)
HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) USO PRETENDIDO O ensaio HBsAg é um imunoensaio de micropartículas por quimioluminescência (CMIA) para a determinação quantitativa do
Leia maisMEDIÇÃO NO LABORATÓRIO
MEDIÇÃO NO LABORATÓRIO Medição e medida de grandezas físicas Uma grandeza física é uma propriedade de um corpo ou uma característica de um fenómeno que pode ser medida. A medição é a operação pela qual
Leia mais