ANO XXV ª SEMANA DE JULHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2014
|
|
- Esther Figueira Vasques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANO XXV ª SEMANA DE JULHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2014 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO - ASPECTOS EMPRESARIAIS... Pág. 440 ASSUNTOS CONTÁBEIS ICMS NO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 441
2 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS Sumário SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO Aspectos Empresariais 1. Introdução 2. Código Civil 3. Normas Aplicáveis 3.1 Transformação 4. Sociedade em Conta de Participação X Sociedade de Propósito Específico 5. Capital Social 6. Constituição 6.1 Nome Empresarial da Sociedade de Propósito Especifico 6.2 Objeto Social na Sociedade de Propósito Específico 6.3 Prazo de duração Das SPE 7. Responsabilidade Dos Sócios 8. Tratamento Tributário 9. SPE e o Poder Público 10. Parceria Público-Privada (PPP) 1. INTRODUÇÃO A Sociedade de Propósito Específico (SPE) vem sendo amplamente utilizada na realização de negócios entre pessoas físicas ou jurídicas que buscam, na união de sua capacidade financeira e tecnológica, executar objetivos específicos e determinados. Nos itens a seguir abordaremos aspectos ligados à legislação e à forma de funcionamento desta espécie societária. 2. CÓDIGO CIVIL O Código Civil, em suas disposições societárias, não definiu o que seria Sociedade de Propósito Específico, embora alguns doutrinadores acreditem que tal previsão é feita tacitamente no artigo 981, parágrafo único da Lei nº /2002 (Código Civil), que trata das disposições gerais sobre sociedade. De acordo com a redação do referido dispositivo, a sociedade pode ser constituída tanto para a execução de um objeto delimitado quanto para o desenvolvimento de uma atividade econômica contínua. Conforme a IN DREI nº 010/2013, a Sociedade de Propósito Específico como a própria nomenclatura já indica o objeto social deve ser necessariamente específico e determinado. 3. NORMAS APLICÁVEIS Tendo em vista que o legislador do Código Civil não tipificou a Sociedade de Propósito Específico, a mesma ficará subordinada à aplicação das normas compatíveis com o tipo societário por ela adotado. Sendo assim, acolhida a forma de sociedade limitada, serão aplicáveis os artigos a do Código Civil; enquanto que, se a opção for pela sociedade anônima, a mesma será regulada pela Lei nº 6.404/ Transformação A SPE é uma sociedade jurídica regulamentada pelo Código Civil Brasileiro (Lei nº /02), criada com o propósito de um trabalho especifico, sendo extinta ou renovada ao final da empreitada (na intenção de isolar os riscos). É vedada a transformação de qualquer tipo jurídico em SPE, ou vice-versa. A SPE é obrigada a se enquadrar em uma das formas de sociedade do Brasil: Limitada (Lei nº /02) ou Anônima (Lei nº 6.404/76). 4. SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO X SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO A Sociedade em Conta de Participação consiste na relação jurídica estabelecida entre um sócio ostensivo, tido como empreendedor do negócio, que se associa aos sócios ocultos, que são investidores na exploração de determinada atividade econômica. Trata-se de uma sociedade não personificada, cuja constituição independe de qualquer formalidade e cuja existência pode ser comprovada por todos os meios de prova em direito admitidos. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 29/
3 A Sociedade de Propósito Específico, por sua vez, é revestida de personalidade jurídica e atenderá aos requisitos formais exigidos pelo tipo societário escolhido (IN DREI nº 010/2013). 5. CAPITAL SOCIAL O capital social poderá ser integralizado pelos sócios com dinheiro, bens ou direitos, desde que seja possível a atribuição de valor econômico aos mesmos. Ocorrendo a integralização do capital, as contribuições dos sócios passam a compor o patrimônio comum da Sociedade de Propósito Específico, que se torna sua titular e proprietária. 6. CONSTITUIÇÃO Conforme mencionado no item 3, o instrumento de constituição seguirá também a opção da espécie societária, ou seja, eleita a sociedade limitada, as relações jurídicas serão regidas pelo contrato social, que deverá obedecer aos requisitos legais (IN DREI nº 10/2013) e ser averbado na Junta Comercial. Na opção de sociedade anônima, as regras serão as estabelecidas no Estatuto, confeccionado de acordo com os parâmetros estabelecidos pela Lei nº 6.404/ Nome Empresarial da Sociedade de Propósito Especifico Na formação dos nomes empresariais das sociedades de propósito especifico será agregada a sigla SPE, observados os demais critérios de formação do nome do tipo jurídico escolhido observado o seguinte: (IN DREI nº 015/2013 e IN DREI nº 010/2013) a) se adotar o tipo Sociedade Limitada, a sigla SPE deverá vir antes da expressão LTDA; b) se adotar o tipo Sociedade Anônima, a sigla SPE deverá vir antes da expressão S/A. c) se adotar o tipo Empresa Individual de responsabilidade Ltda Eireli, a sigla SPE deverá vir antes da expressão EIRELI. 6.2 Objeto Social na Sociedade de Propósito Específico Como a própria nomenclatura já indica o objeto social de uma SPE deve ser necessariamente específico e determinado. Não serão aceitas nos objetos das SPE atividades genéricas como, compra e venda de imóveis nem participações em outras sociedades. A SPE não se destina a se desenvolver uma vida social própria, mas sim um projeto ou uma simples etapa de um projeto. 6.3 Prazo de duração Das SPE Obrigatoriamente deve ser limitado ao término de objeto específico e determinado, ou seja, limitado à consecução do próprio objeto social da empresa. Mesmo que a lei não estabeleça que o prazo dessas sociedades deva ser representado por uma precisa delimitação temporal, sua estipulação deve estar sempre vinculada à consecução do objeto social. As Juntas Comerciais manterão em seus cadastros, a data de início e término quando do arquivamento das SPE. 7. RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS Seguindo o mesmo raciocínio, a responsabilidade dos sócios da Sociedade de Propósito Específico será determinada pelo tipo societário escolhido: se constituída sob a forma de limitada, a responsabilidade de cada sócio será restrita ao valor de suas quotas, mas todos responderão solidariamente pela integralização do capital social; enquanto que, sob a forma de sociedade anônima, a responsabilidade dos acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas. 8. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO Em relação aos aspectos contábeis e tributários, cumpre dizer que a Sociedade de Propósito Específico poderá adotar a opção do lucro real ou do lucro presumido, desde que a receita bruta anual não ultrapasse o limite de R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais), ou a R$ ,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses, e IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 29/
4 que a atividade a ser desenvolvida possibilite tal opção, conforme estabelece o artigo 13 e 14 da Lei nº 9.718/1998, com a nova redação dada pela Lei nº / SPE E O PODER PÚBLICO A forma de Sociedade de Propósito Específico é hoje adotada largamente para contratar obras, serviços, fornecimentos e concessões do Poder Público. Inicialmente, forma-se um consórcio (grupo de empresas) para participar da licitação que, uma vez vencedor, se extingue, dando espaço para o surgimento de uma SPE, cujo capital será formado pelas mesmas sociedades anteriormente consorciadas. Assim, a Sociedade de Propósito Específico estará habilitada a celebrar o contrato com o órgão público. O conjunto de empresas se reveste de personalidade jurídica, para o cumprimento de seu objeto social, decorrente de um contrato público de obras, serviços ou concessão que celebra. Em algumas ocasiões o próprio Poder Público exige a celebração de um consórcio entre sociedades licitantes, para que, em caso de adjudicação, seja ele extinto e constituída uma SPE; substitui-se, então, o regime de constituição de um consórcio operacional com propósito específico, sem personalidade jurídica, para adotar uma SPE, com personalidade jurídica. Como exemplo da concessão de serviços públicos à Sociedade de Propósito Específico destacamos um trecho de Decreto s/nº, de 21 de janeiro de 2004: Art. 1º - Fica outorgada à Sociedade de Propósito Específico... concessão para exploração de serviço público de transmissão de energia elétrica, mediante construção, operação e manutenção dos empreendimentos, com respectivas instalações necessárias às funções de medição, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio. Observamos que esta nova modalidade negocial é de extrema relevância e constitui excelente oportunidade de realização de empreendimentos e obtenção de lucros. 10. PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) Parceria Público-Privada é qualquer ajuste celebrado entre a administração pública e entidades privadas que assumam o financiamento e a execução do empreendimento ou atividade, podendo ter como objeto, isolada ou conjuntamente, a prestação de serviço público, o desempenho de atividade de competência da administração e a execução de obra para alienação, locação ou arrendamento à administração pública. É vedada a celebração de contrato de parceria público-privada: (art. 2º, 4º da Lei nº /2004) a) cujo valor do contrato seja inferior a R$ ,00 (vinte milhões de reais); b) cujo período de prestação do serviço seja inferior a 5 (cinco) anos; ou c) que tenha como objeto único o fornecimento de mão-de-obra, o fornecimento e instalação de equipamentos ou a execução de obra pública. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ASSUNTOS CONTÁBEIS Sumário ICMS NO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Aspectos Contábeis 1. Introdução 2. Registros Contábeis Contabilização da Operação no Estabelecimento Fabricante Contabilização da Operação no Estabelecimento Atacadista/Distribuidor Contabilização da Operação no Estabelecimento Varejista IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 29/
5 1. INTRODUÇÃO A cobrança do ICMS no Regime de Substituição Tributária é adotada para diversos tipos de produtos, tais como: cerveja, refrigerantes, sorvete, cimento, tintas, veículos, etc. No Regime de Substituição Tributária, o fabricante ou importador das mercadorias (contribuinte substituto) fica responsável, também, pelo recolhimento do ICMS que será devido nas etapas seguintes da comercialização, até o consumidor final, pelos revendedores (contribuintes substituídos). Assim sendo, quando da realização da venda das mercadorias ao revendedor, o fabricante ou importador se torna devedor do ICMS incidente sobre o seu preço de venda e também do ICMS calculado sobre a diferença entre esse preço e o preço máximo ou único a ser praticado na revenda das mercadorias a consumidor final, quando fixado pelo fabricante, importador ou autoridade competente. Na ausência desse preço fixado, calcula-se o imposto devido pelos contribuintes substituídos (revendedores) com base no valor da operação praticado pelo contribuinte substituto (fabricante ou importador), incluídos os valores correspondentes a frete, carreto e seguro, impostos e outros encargos transferíveis, acrescidos do valor resultante de aplicação do percentual de margem de lucro estabelecido pela legislação do ICMS, em cada caso. O fabricante ou importador cobra do adquirente das mercadorias, mediante adição ao preço da operação, na sua Nota Fiscal, o valor do ICMS devido na condição de contribuinte substituto. Por outro lado, o atacadista ou distribuidor e o varejista de mercadorias submetidas ao Regime de Substituição Tributária do ICMS ficam dispensados do recolhimento do imposto por ocasião da revenda das mercadorias. 2. REGISTROS CONTÁBEIS Preliminarmente, cabe observar que a cobrança antecipada do ICMS, no Regime de Substituição Tributária, implica várias alternativas contábeis de registro, havendo algumas mais complexas e outras mais simples. Neste trabalho, focalizamos os registros contábeis dessa operação, que de acordo com a Lei das S/A e com a boa técnica contábil, melhor atendem aos interesses gerenciais e à própria legislação fiscal em vigor. Nota: para simplificar, desconsideramos outros tributos que incidem sobre as vendas (PIS e Cofins) Contabilização da Operação no Estabelecimento Fabricante Considerando-se que determinado fabricante de pneus para motocicletas efetue uma venda, para uma empresa atacadista/distribuidora, nas seguintes condições: - Preço da mercadoria R$ ,00 - IPI R$ 4.500,00 - margem de lucro 60% - Base de cálculo do ICMS Substituição Tributária (R$ , % de R$ ,00 + IPI de R$ 4.500,00) R$ ,00 - ICMS destacado na Nota Fiscal (17% de R$ ,00) R$ 5.100,00 - ICMS retido na fonte (17% de R$ ,00 - R$ 5.100,00) R$ 3.825,00 - Valor total da Nota Fiscal (R$ ,00 + R$ 4.500,00 + R$ 3.825,00) R$ ,00 Contabilmente, teremos os seguintes lançamentos: a) Pelo registro da receita de vendas: D - CLIENTES/ CAIXA/ BANCO (Ativo Circulante) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 29/
6 C - FATURAMENTO BRUTO (Resultado) R$ ,00 b) Pelo valor do IPI: D - IPI FATURADO (Resultado) C - IPI A RECOLHER (Passivo Circulante) R$ 4.500,00 c) Pelo valor do ICMS cobrado no Regime de Substituição Tributária: D - ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (Resultado) C - ICMS A RECOLHER (Passivo Circulante) R$ 3.825,00 d) Pelo valor do ICMS (normal) destacado na Nota Fiscal: D - ICMS SOBRE VENDAS (Resultado) C - ICMS A RECOLHER (Passivo Circulante) R$ 5.100,00 e) Na demonstração do resultado do período, teríamos: Faturamento Bruto R$ ,00 (-) IPI Faturado R$ 4.500,00 (-) ICMS Substituição Tributária R$ 3.825,00 (=) Receita Bruta de Vendas R$ ,00 (-) ICMS Sobre Vendas R$ 5.100,00 (=) Receita Líquida de Vendas R$ ,00 (-) Custo dos Produtos Vendidos Contabilização da Operação no Estabelecimento Atacadista/Distribuidor Considerando-se que o estabelecimento atacadista/distribuidor pagará para o fabricante R$ ,00 (trinta e oito mil e trezentos e vinte e cinco reais), no qual já está embutido o ICMS que teria de recolher na sua venda ao varejista e que sua venda ao comerciante varejista se dê por R$ ,00 (sessenta mil reais), teremos os seguintes lançamentos contábeis: a) Pela compra: D - MERCADORIAS (Ativo Circulante) C - BANCO (Ativo Circulante) ou FORNECEDORES (Passivo Circulante) R$ ,00 b) Pela venda: D - CAIXA/BANCO/CLIENTES (Ativo Circulante) C - RECEITA BRUTA DE VENDAS (Resultado) R$ ,00 Nota: Como se observa, o adquirente de produtos sujeitos ao Regime de Substituição Tributária não faz jus ao crédito do ICMS, porquanto esse imposto já foi pago antecipadamente pelo próprio fabricante dos produtos. Do mesmo modo, por ocasião da venda, também não será devida qualquer parcela a título desse imposto. Caso a legislação do ICMS estabeleça o direito a crédito, na aquisição dos produtos sujeitos ao Regime de Substituição Tributária, pelo atacadista/distribuidor ou varejista, o valor relativo ao crédito do ICMS será deduzido do valor do custo das mercadorias - estoque, tendo como contrapartida a Conta de ICMS a recuperar. c) Pela demonstração do resultado do período: Receita Bruta de Vendas R$ ,00 (-) ICMS Sobre Vendas R$ 0,00 (=) Receita Líquida de Vendas R$ ,00 (-) Custo das Mercadorias Vendidas R$ ,00 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 29/
7 (=) Lucro Bruto R$ , Contabilização da Operação no Estabelecimento Varejista Considerando-se que o comerciante varejista adquira as mercadorias do atacadista/distribuidor, pelo valor R$ ,00 (sessenta mil reais), e comercialize as mesmas por R$ ,00 (setenta mil reais), teremos os seguintes lançamentos contábeis: a) Pela compra: D - MERCADORIAS (Ativo Circulante) C - BANCO (Ativo Circulante) ou FORNECEDORES (Passivo Circulante) R$ ,00 b) Pela venda: D - CAIXA/BANCO/CLIENTES(Ativo Circulante) C - RECEITA BRUTA DE VENDAS (Resultado) R$ ,00 Nota: Nesta fase, também, o adquirente de produtos sujeitos ao Regime de Substituição Tributária não faz jus ao crédito do ICMS, porquanto esse imposto já foi pago antecipadamente pelo próprio fabricante dos produtos. Do mesmo modo, por ocasião da venda, também não será devida qualquer parcela a título desse imposto. Caso a legislação do ICMS estabeleça o direito a crédito, na aquisição dos produtos sujeitos ao Regime de Substituição Tributária, pelo atacadista/distribuidor ou varejista, o valor relativo ao crédito do ICMS será deduzido do valor do custo das mercadorias - estoque, tendo como contrapartida a Conta de ICMS a recuperar. c) Pela demonstração do resultado do período: Receita Bruta de Vendas R$ ,00 (-) ICMS Sobre Vendas R$ 0,00 (=) Receita Líquida de Vendas R$ ,00 (-) Custo das Mercadorias Vendidas R$ ,00 (=) Lucro Bruto R$ ,00 Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 29/
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. A substituição tributária no campo de incidência do ICMS
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE FÓRUM DE CONTABILIDADE DA PARAÍBA A substituição tributária no campo de incidência do ICMS Alexandre Henrique Salema Ferreira Dezembro/2015 Características gerais caso
Leia maisSEMANA DO PROFISSIONAL CONTÁBIL 2016
SEMANA DO PROFISSIONAL CONTÁBIL 2016 Alterações do ICMS: Substituição Tributária nos termos do Decreto n 36.509/2015 Alexandre Henrique Salema Ferreira Maio/2016 DECRETO N 36.509/2015 Fundamento Convênio
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018
ANO XXIX - 2018-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE CESTAS BÁSICAS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 577 FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete
09/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Alíquota prevista para a operação... 7 4. Conclusão... 10 5. Referências...
Leia maisPage 1 of 5 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 55.438, de 17-02-2010. SEÇÃO II - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL CARBURANTE SUBSEÇÃO I - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE Artigo 418 - Na
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor
Leia maisESCLARECIMENTOS GERAIS SOBRE O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS. Alexandre Galhardo. Introdução
ESCLARECIMENTOS GERAIS SOBRE O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS Alexandre Galhardo Introdução Substituição Tributária (ST) é um instituto criado e implementado pelas Unidades da Federação antes
Leia maisDECRETO Nº , DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013.
DECRETO Nº 31.346, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013. * Publicado no DOE em 27/11/2013 DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA COM CARGA LÍQUIDA DO ICMS NAS OPERAÇÕES PRATICADAS PELOS FABRICANTES DE VINHOS,
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018
ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE
Leia maisAnexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas
Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 13 Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Protocolo ICMS 17/1985 Alterações: Protocolo 09/1986, 10/87, 51/91, 08/98, 26/01, 37/01, 42/08,
Leia maisExibição documento completo. ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE)
Page 1 of 5 ATUALIZADO EM: 07/05/2015 ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE) DECRETO Nº 40745 DE 29 DE MAIO DE 2015 PUBLICADA NO DOE EM 01 DE JUNHO
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Operações envolvendo Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Operações envolvendo Tributos Parte 1 Prof. Cláudio Alves O Código Tributário Nacional Brasileiro, em seu artigo 3º conceitua tributo como sendo toda prestação pecuniária
Leia maisGuia de. Tributação GUIA DA FARMÁCIA
Guia de Tributação A tributação tem sido um campo não muito amigável de muitos empresários no Brasil, mas é preciso dominar o assunto, para que a saúde do negócio não fique comprometida. Veja a seguir
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Prof. Cláudio Alves O Código Tributário Nacional Brasileiro, em seu artigo 3º conceitua tributo como sendo toda prestação pecuniária compulsória,
Leia maisGUIA PRÁTICO DO CONTABILISTA O DIA A DIA NA CONTABILIDADE
GUIA PRÁTICO DO CONTABILISTA O DIA A DIA NA CONTABILIDADE Mário Sebastião de Azevedo Pereira Consultor empresarial que atua há mais de 20 anos nas áreas Contábil e Administrativa. É autor dos livros Excel
Leia mais2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto
Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 12 Substituição Tributária das Operações com Lâmina de Barbear, Aparelho de Barbear Descartável, Isqueiro. Protocolo ICMS 16/1985 Alterações: Protocolo 09/1986,10/87,50/91,07/98,14/00,
Leia maisMini Currículo do professor
Mini Currículo do professor ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Gerência Financeira e Auditoria/Controladoria, Bacharel
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
1 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO ICMS Definição: A substituição tributária pode ser definida como sendo o regime que atribui a responsabilidade pelo ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
Leia maisPlano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas
2018/09/15 21:06 1/9 Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Elenco de Contas 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1
Leia maisATENÇÃO SEGUE ABAIXO A LEI CORRESPONDENE A ESSA COBRANÇA. Dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças.
ATENÇÃO Senhores clientes pessoa jurídica (REVENDEDORES), informamos que nas operações referente a venda de peças, componentes e acessórios para veículos automotores, o calculo dos impostos é diferenciado.
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Calculo de ICMS ST Optante pelo Simples Nacional
Calculo de 07/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Resolução CGSN nº51 de 22/12/2008... 3 3.2. Lei complementar
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2016
ANO XXVII - 2016 3ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2016 TRIBUTOS FEDERAIS IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA X PESSOA JURÍDICA... Pág.
Leia maisCONVÊNIO ICMS N 052/2017 SUSPENSÃO PARCIAL. AS CLAUSULAS 8ª a 14ª, 16ª, 24ª e 26ª do Convênio ICMS nº 52/2017
CONVÊNIO ICMS N 052/2017 SUSPENSÃO PARCIAL A SEGUIR CLAUSULAS QUE ESTÃO TEMPORARIAMENTE SUSPENSAS DE SUA APLICAÇÃO AS CLAUSULAS 8ª a 14ª, 16ª, 24ª e 26ª do Convênio ICMS nº 52/2017 Cláusula oitava O contribuinte
Leia maisTRIBUTOS INDIRETOS IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS ICMS
TRIBUTOS INDIRETOS IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS ICMS Competência:Estados e DF Observando a LC 87/96 (Lei Kandir) Observando os convênios entre os Estados (CONFAZ) CONTRIBUINTE E FATO
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP
Segmentos mercadoria proveniente de outra UF - SP 11/05/2016 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Antecipação Tributária...
Leia maisIMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;
Leia maisÍndice. Gustavo Prado Gerente de Consultoria ASIS Projetos
Índice O que é a Substituição Tributária? 3 Convênio ICMS nº 52/2017: Introdução 4 Convênios Revogados 5 Pontos de Atenção 6 Mercadorias 7 Responsabilidade 8 Cálculo 9 Exemplificando o Cálculo (MVA) 10
Leia mais4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:
Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela
Leia maisBC = (Valor mercadoria + frete + IPI + outras despesas) x MVA. BC = (Valor mercadoria + frete + IPI + outras despesas) x MVA ajustada
A Substituição Tributária (ST) é o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída a outro contribuinte. As modalidades de substituição subdividem-se
Leia maisUnidade III CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA. Prof. Carlos Barretto
Unidade III CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Prof. Carlos Barretto Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: enfatizar a consciência ética
Leia maisPALESTRA OPERAÇÕES ENTRE EMPRESAS INTERDEPENDENTES E O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DECRETOS E /2013
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA
Leia maisPIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-ST Custo de entrada - MG
ICMS-ST 02/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares... 7 6. Referências...
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Acórdão: 15.672/02/1ª Impugnação: 40.10106969.03 Impugnante: Camargo Corrêa Cimentos S/A Proc. S. Passivo: Aloísio Augusto Mazeu Martins/Outro(s) PTA/AI: 01.000138181.29 Inscrição Estadual: 758.014206.0358
Leia maisRua Capitão Salomão, n.º 314. Fax (0XX) Telegramas SULGIPE N.º / N.º
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 Notas Explicativas 31.12.2012 31.12.2011 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 e 4 12.120 10.714 Consumidores e concessionárias 2.5 e
Leia maisUnidade II $
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Unidade II 4 CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES COM MERCADORIAS COM TRIBUTAÇÃO 4.1 Compra de mercadorias com incidência de ICMS / PIS / COFINS recuperáveis Exemplo Vamos considerar uma
Leia maisSumário. Nota Preliminar, xvii. Introdução, 1
Nota Preliminar, xvii Introdução, 1 1 Comentários gerais, 3 1.1 Finalidade, 3 1.2 Do patrimônio, 4 1.3 Dos fatos, 5 1.3.1 Do fato administrativo permutativo, 5 1.3.2 Do fato administrativo modificativo,
Leia maisAuditoria Fiscal SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Auditoria Fiscal SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ST - considerações iniciais Contribuinte substituto destaca o ICMS de todo o restante da cadeia até consumidor final O substituto deverá calcular o valor do ICMS
Leia maisMaratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques
Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%
Leia maisICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS
ICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS 1 1. CONCEITOS - APOSTILA - PÁGINA 3 SUTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA OPERAÇÃO INTERNA É o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido nas operações ou
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017 Investimentos em Coligadas
Leia maisConsultoria tributária
Consultoria tributária Cliente: GIZ German Cooperation Elaborado por: Adriano Gonçalves Daniela Moreira Agosto/2015 Sumário 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento 5 3. Planejamento Tributário 6 3.1-1º Cenário:
Leia maisDisciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos
Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) estipula a Demonstração do Resultado do Exercício.
Leia maisMODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº /07.
MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº 11.638/07. 1. ATIVO 1.1 Circulante 1.1.01 Disponível 1.1.01.01 Caixa 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 1.1.01.02 Banco conta movimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROVA DE SELEÇÃO DE TUTORES NA MODALIDADE À DISTÂNCIA GRUPO: CONTABILIDADE DATA: HORÁRIO:
Leia maisSumário. Introdução. Patrimônio
Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9
Leia maisPortaria nº 68, (DODF de 16/02/09)
Portaria nº 68, (DODF de 16/02/09) Altera a Portaria nº 233, de 27/06/08, que dispõe sobre o regime de substituição tributária do ICMS nas operações com combustíveis e lubrificantes derivados ou não de
Leia maisEXERCÍCIOS TEORIA DA CONTABILIDADE Prof. Valbertone Fonte CFC. RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO: 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação:
RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO: 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários administrativos. d) pagamento
Leia maisAGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes
AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas Natureza da Conta Saldo Aumenta Diminui Patrimoniais Ativo Devedora D C Passivo Credora C D PL Credora C D Resultado Receita
Leia maisSlide 21. Estudo de Caso. Simulação Contábil
Slide 21 Estudo de Caso Simulação Contábil LANÇAMENTOS Slide 22 INVESTIMENTO DOS SÓCIOS COMPRA DE IMÓVEIS COMPRA DE VEÍCULOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS CONTRATAÇÃO DE SEGUROS COMPRA DE MERCADORIAS VENDA DE
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto ICMS. Prof. Amaury José Rezende
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto ICMS ASPECTOS CONCEITUAIS Prof. Amaury José Rezende Agenda 1. Lógica de tributação 2. Temas especiais AMAURY
Leia maisPlano de Contas. Prof: Fernando Aprato
Plano de Contas Prof: Fernando Aprato Plano de Contas é o conjunto de contas, previamente estabelecido, que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à entidade, além de servir
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 31 Interests in Joint Ventures
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 31 Interests in Joint Ventures Situação: PARCIALMENTE CONVERGENTE 1. Introdução O IAS 31 Interests in Joint Ventures trata da contabilização das
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Tributos Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Prof. Cláudio Alves ICMS O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviço de Transporte Interestadual
Leia maisExercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.
Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. a. Máquina adquirida por $18.000, com vida útil estimada de 15 anos e valor residual $3.000. b. Veículo adquirido por $30.000, com vida
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/03/2003
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/03/ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO MARÇO DEZEMBRO 2002 CIRCULANTE Numerário disponível 22.737 3.583 Aplicações no mercado aberto 35.350 67.299 Consumidores e revendedores 562.440
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: EAC0111 NOÇÕES DE CONTABILIDADE PARA
Leia maisEmpreendedorismo. Prof. MSc. Márcio Rogério de Oliveira
Empreendedorismo Prof. MSc. Márcio Rogério de Oliveira Unidades da Disciplina: As Empresas; Mortalidade, Competitividade e Inovação Empresarial; Empreendedorismo; Processo Empreendedor; Instituições de
Leia maisDemonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Redução base de cálculo do ICMS para fins de desconto Zona Franca
Zona Franca 16/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisO Regime Jurídico das SPEs, Sócios Estatais e Privados, Financiamento do setor. São Paulo 30 de outubro de 2014
O Regime Jurídico das SPEs, Sócios Estatais e Privados, Financiamento do setor. São Paulo 30 de outubro de 2014 Sociedade de Propósito Específico Legislação Antes 2004 Lei 8.666/93 (Lei de Licitações):
Leia maisFunção e Funcionamento das principais contas
2017/09/22 13:54 1/15 e das principais contas e das principais contas 1.1.1.1 CAIXA Registrar a movimentação de dinheiro, cheques e outros documentos compensáveis em poder da empresa. Debita-se pelo recebimento
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE
BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Notas Explicativas 31.12.2013 31.12.2012 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 10.864 12.120 Consumidores e concessionárias 2.5
Leia maisSUMÁRIO 1 ESTRUTURA CONCEITUAL E ASPECTOS BÁSICOS DO PIS/PASEP...
1 ESTRUTURA CONCEITUAL E ASPECTOS BÁSICOS DO PIS/PASEP... 1 1.1 O PIS/PASEP no Sistema Tributário Nacional... 1 1.2 Perspectivas para o futuro do PIS/PASEP... 5 1.3 Arrecadação e relevância de PIS e COFINS
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
DECRETO Nº 4.105, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. ALTERA O REGULAMENTO DO ICMS, APROVADO PELO DECRETO Nº 35.245, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1991, PARA IMPLEMENTAR DISPOSIÇÕES DOS PROTOCOLOS ICMS 107, DE 16 DE NOVEMBRO
Leia maisAcer Consultores em Imóveis S/A
Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos
Leia maisAltera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências.
Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências. O COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL, no uso das competências que lhe conferem a Lei
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2017
ANO XXVIII - 2017-2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2017 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DO MEI NO ÂMBITO DO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTINS - REFLEXOS DO CANCELAMENTO...
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos ICMS ST para transportadoras de produtos da Petrobrás
10/02/2014 Orientações Consultoria Tributária de Segmentos Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Decreto Nº 20.686, De 28
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/ TEC TOY S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 3
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Patrimônio Líquido. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Patrimônio Líquido Prof. Cláudio Alves Grupo que juntamente com os bens, direitos e obrigações, iguala, completa a equação patrimonial. É a parte do patrimônio que
Leia maisPONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA
PONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA SOCIEDADES NÃO PERSONALIZADAS SOCIEDADE EM COMUM SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO PERSONALIZADAS SIMPLES SOCIEDADE SIMPLES SOCIEDADE COOPERATIVA EMPRESÁRIAS SOCIEDADE
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisConvênio ICMS 138/01 C O N V Ê N I O
Convênio ICMS 138/01 Altera dispositivos do Convênio ICMS 03/99, de 16.04.99 que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo,
Leia maisOPERAÇÕES COM MERCADORIAS E NOÇÕES SOBRE O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL. Seção 7
OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E NOÇÕES SOBRE O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL Seção 7 CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Ramo da contabilidade aplicada cujo objetivo é adequar as demonstrações financeiras contábeis e a
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Obrigação Tributária. Substituição Tributária Parte 2. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Obrigação Tributária Parte 2 Tributação Normal versus Tributação por ST Indústria Distribuidor Varejista Consumidor Final Tributação Normal versus Tributação por ST Tributação Normal
Leia maisSubstituição Tributária, Tributação Monofásica
Receitas decorrentes da venda de mercadorias industrializadas NÃO SUJEITAS a substituição tributária, a tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e, com relação ao ICMS, a antecipação tributária
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 ATIVO NE 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2013 31/12/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 85.142.911 86.881.544
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL
CPRB LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 195 - A seguridade social será financiada... seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes
Leia maisCurso intensivo CFC
Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Teoria da Contabilidade Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Os acionistas da Companhia Y de capital fechado, representado só por ações ordinárias,
Leia maisAlíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio
ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio 1ª Faixa Até 180.000,00 4,00% - 2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00 3ª
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos. Crédito de PIS_COFINS sobre valor do IPI - Federal
Crédito de 17/10/2016 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1 Parecer do Setor Fiscal do Cliente... 5 3 Análise da Consultoria... 6 3.1 Base de Cálculo - Débito... 6 3.2 Dedução
Leia maisSociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS
Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS SCP Características Não possui personalidade jurídica própria, nem autonomia patrimonial; Atua por meio de seu sócio ostensivo,
Leia maisAS I CONTABILIDADE SOCIETARIA
Pergunta 1 AS I CONTABILIDADE SOCIETARIA 1. Sobre o processo de investimento em coligada e em controlada, assinale a alternativa que NÃO diz respeito a um dos conceitos: a. Coligada. Coligada É uma entidade,
Leia maisCONCEITO. É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Profa.
PLANO DE CONTAS CONCEITO É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Ou seja, É um elenco de todas as contas que se prevê sejam necessárias
Leia mais5ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
5ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 42, DE 28 DE JUNHO DE 2007: ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Page 1 of 6 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Decreto nº 54.976, de 29 de outubro de 2009 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações
Leia maisADITIVO AO PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE CISÃO PARCIAL DA SHOPPING CIDADE JARDIM S.A. E INCORPORAÇÃO DA PARCELA CINDIDA PELA JHSF PARTICIPAÇÕES S.A.
ADITIVO AO PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE CISÃO PARCIAL DA SHOPPING CIDADE JARDIM S.A. E INCORPORAÇÃO DA PARCELA CINDIDA PELA JHSF PARTICIPAÇÕES S.A. O presente instrumento particular é firmado por, de um
Leia maisIFPB - CAMPUS MONTEIRO - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO. Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600
IFPB - CAMPUS MONTEIRO - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600 1 Entender o conceito e a finalidade da disciplina para sua formação
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
X DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2017 Questões de Contabilidade Empresarial I Prof. Lauri Fries Questão nº 01 A Lei 6404/76 nos seus artigos 178º a 182º estabelece as condições para a
Leia maisPágina 2 de 5 No caso da ausência de comprovação de que essas bonificações estejam relacionadas com a aquisição das mercadorias, essa operação será ca
Página 1 de 5 Este procedimento foi elaborado com base nas Leis nºs 10.406/2002; 9.249/1995; 10.637/2002; 10.833/2003; 11.941/2009; Lei Complementar nº 123/2006; e Resolução CGSN nº 94/2011 IRPJ/CSL/Cofins/PIS-Pasep/Simples
Leia maisCelesc Distribuição S.A. CNPJ / Balanço Patrimonial
Balanço Patrimonial Ativo 2007 2006 Circulante 1.319.608 1.077.546 Numerário Disponível 102.461 106.882 Aplicações no Mercado Aberto 180.813 2.370 Consumidores, Concessionárias e Permissionárias 907.146
Leia maisEIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA
MEI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA INDIVIDUAL EI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA ATIVIDADE EMPRESÁRIA EIRELI PESSOA JURÍDICA Art. RESP LIMITADA COLETIVA SOCIEDADE EMPRESÁRIA PESSOA JURÍDICA Art. 44 RESP LIMITADA
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE... 21 1. Conceito de contabilidade... 21 2. Objeto... 22 3. Campo de aplicação... 23 4. Objetivos... 23 5.
Leia mais'#( )* +)' +, % %$3/! 7 &)* 8 9- ( < +)' +, + & $ + & & + ' " '!(!) : )* > + 5, +! 5 )' BC (>!? "" )',& &ED! &> + (?
!" #$#!!%!! ""& #$%$& '#( )* +)' +, -&"."/011)'111 2211 3 45 111 6 % %$3/! 7 &)* 8 9-8:98; :+)'+5 ( < +)' +, + & $ + & & + ' " )*= '!(!) : )* > + 5, ""5""= Alíquota Interna 12% 17% 25% MVA 177,19% 193,89%
Leia mais