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1 Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrónica substitui a assinatura autógrafa. Dr(a). Carla Rodrigues Tribunal do Comércio de Lisboa CONCLUSÃO (Termo eletrónico elaborado por Escrivão Auxiliar Alexandra Margarida Besteiro) =CLS= 1. Relatório Conforlimpa (Tejo) - Multiserviços, SA, pessoa colectiva nº , com sede na Quinta das Areias, Areias de Baixo, Polígono dos Álamos, lote 38, Edifício Lezíria XXI, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira, apresentou-se à insolvência. Com a petição inicial o devedor juntou alguns dos documentos a que alude o art. 24º nº 1 e 24º nº 2 al. a) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa. 2. Saneamento O Tribunal é competente em razão da nacionalidade, da matéria e da hierarquia. Não existem nulidades que invalidem todo o processado. As partes têm personalidade e capacidade judiciárias e são legítimas. Não há outras excepções ou questões prévias que cumpra conhecer e que impeçam o conhecimento do mérito. 3. Fundamentação de facto Face à prova documental junta aos autos, encontra-se assente a seguinte factualidade com interesse para a decisão da mesma:

2 1 - Conforlimpa (Tejo) - Multiserviços, SA, pessoa colectiva nº , com sede na Quinta das Areias, Areias de Baixo, Polígono dos Álamos, lote 38, Edifício Lezíria XXI, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. 2 - Tem por objecto social limpezas industriais: todas as actividades ligadas a indústria de lavandarias (hospitalares, hoteleira e restauração); jardinagem e multiserviços e tem o capital social de , São Membros do Conselho de Administração da requerente Fernando da Costa de Carvalho, Maria João Monteiro Mourisca e Andreia Cristina Guerra Quaresma Almeida Cardoso. 4 - A requerente invoca créditos sobre clientes não cobrados no valor de , Relativamente ao exercício de 2010, e requerente declarou o resultado liquido de ,70, o activo de ,61 (montante do qual ,39 corresponde a dívidas de clientes), o passivo de ,98 e o capital próprio de , Relativamente ao exercício de 2010, e requerente declarou o resultado liquido de ,08, o activo de ,99 (montante do qual ,47 corresponde a dívidas de clientes), o passivo de ,06 e o capital próprio de ,93. A questão que nesta sede importa decidir é a de saber se deve ser declarada a insolvência da requerente, questão que passa pela determinação da situação de impossibilidade de cumprimento das suas obrigações vencidas e/ou da existência de um passivo manifestamente superior ao activo. 4. Fundamentação de direito Prescreve o art. 3º, nº 1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, aprovado pelo Decreto Lei nº 53/04, de 18 de Março, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto Lei nº 200/04, de 18 de Agosto (código a que pertencem todas as disposições infra citadas sem qualquer outra indiciação), que É considerado em situação de insolvência o devedor que se encontre impossibilitado de cumprir as suas obrigações vencidas. O nº 2 do mesmo preceito acrescenta que, no caso de o devedor ser uma pessoa colectiva, é também considerado insolvente quando o seu passivo seja manifestamente superior ao seu activo, avaliados segundo as normas contabilísticas aplicáveis.

3 Nos termos do art. 28º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa dispõe que A apresentação à insolvência por parte do devedor implica o reconhecimento por este da sua situação de insolvência. Dos elementos apresentados pela requerente resulta que relativamente exercício de 2010, requerente declarou o resultado liquido de ,70, o activo de ,61 (montante do qual ,39 corresponde a dívidas de clientes), o passivo de ,98 e o capital próprio de ,63 e relativamente ao exercício de 2010, e requerente declarou o resultado liquido de ,08, o activo de ,99 (montante do qual ,47 corresponde a dívidas de clientes), o passivo de ,06 e o capital próprio de ,93. Se é certo que, de acordo com as últimas declarações de rendimentos entregue, a requerente apresenta um resultado líquido do exercício e um activo liquido positivos, a verdade é que do valor do activo o montante de ,47 (em 2011) corresponde a dívidas de terceiros cuja cobrança não é certa nem previsível quando possa verificar-se, sendo que a requerente apresenta um passivo de ,06. Daqui se conclui que a situação económica da empresa se encontra debilitada, dado o montante em dívida. Assim, resulta claro o estado de precariedade da situação económico-financeira da requerente, estado esse que demonstra estar a mesma impossibilitada de cumprir pontualmente as suas obrigações vencidas e não ter activo disponível que lhe permita liquidar o seu passivo conhecido. Fica, pois, demonstrada a situação de insolvência da requerente pelo que, nos termos dos arts. 3º nºs 1 e 2 e 28º, ambos do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa, cabe declarar a mesma de imediato. A requerente pediu que lhe seja entregue a administração da massa insolvente, nos termos do disposto no art. 224º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Comprometeu-se à apresentação de plano de insolvência que prevê a continuidade da exploração da empresa. Não há qualquer razão para recear atrasos na marcha do processo: o plano de insolvência a apreciar só o poderá ser após a realização de assembleia de apreciação de relatório cuja dilação temporal para a realização é imposta por lei, tal não se nos afigura como potenciador de atrasos

4 no processo, frisando-se que, até lá, e no prazo de 30 dias, deverá a requerente apresentar o plano com os elementos exigidos por lei para a sua admissão cfr. art. 195º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Finalmente, e de forma clara, na massa insolvente está compreendida uma empresa. Mostram-se pois preenchidos todos os pressupostos de que depende a entrega da administração da massa insolvente ao devedor (arts. 223º e 224º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas), o que desde já será ordenado, nos termos do nº1 do art. 224º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. O administrador de insolvência a nomear terá, assim, nos termos do art. 226º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas a função de fiscalizar a administração da massa insolvente, a ele competindo a autorização de contracção de obrigações pela devedora, podendo exigir que fiquem a seu cargo todos os recebimentos em dinheiro e todos os pagamentos, só ele podendo resolver actos em benefício da massa insolvente e demais competências e poderes concedidos por lei, designadamente o poder de examinar todos os elementos da contabilidade do devedor. Não deverá, nomeadamente o Sr. Administrador nomeado proceder à apreensão dos elementos de contabilidade e bens integrantes da massa insolvente (sem prejuízo da obrigação de elaboração de inventário nos termos do art. 153º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas), atento o disposto no art. 228º nº2 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, a contrario. 5. Decisão Face a todo o exposto, julgando procedente a presente acção: 1 Declaro a insolvência da sociedade Conforlimpa (Tejo) - Multiserviços, SA, pessoa colectiva nº , com sede na Quinta das Areias, Areias de Baixo, Polígono dos Álamos, lote 38, Edifício Lezíria XXI, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Vila Franca de Xira. 2 - Fixo a residência aos administradores da insolvente:«(nos termos do disposto no art. 36º, nº1, al. c) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa): - Fernando da Costa de Carvalho, na Urbanização das Virtudes, lote 3, virtudes, Aveiras;

5 - Maria João Monteiro Mourisca, na Praceta Alexandre O Neil, n.º2, 2º Dto., Amadora; - Andreia Cristina Guerra Quaresma Almeida Cardoso, na Rua do Anjinho, lote 1, Santarém; - Maria Ausenda Gonçalves de Vasconcelos, na Rua de Bernardo Santareno, lote 365, Bairro Trigache Norte, Famões. 3 - Determino que a administração da massa insolvente seja assegurada pela devedora, nos termos do disposto no art. 224º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. 4 - Como Administrador da Insolvência nomeio o Sr. Dr. José Augusto Machado Ribeiro Gonçalves, indicado pela devedora, constante da lista oficial de Administradores de Insolvência de Lisboa, com domicílio no Edifício Mar Vermelho, Avenida Dom João II, B, Parque das Nações, Lisboa (arts. 36º, al. d) e 56º nº2 do CIRE). 5 - Por ora não se nomeia Comissão de Credores, por se desconhecer se o processo prosseguirá com a liquidação (art. 66º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa); 6 - Ordeno a apreensão, para entrega ao administrador da insolvência, dos elementos da contabilidade da insolvente e de todos os seus bens, quando e se for posto termo à administração da massa insolvente pelo devedor, ainda que arrestados, penhorados ou por qualquer forma apreendidos ou detidos (art. 36º al. g) e 228º nº2 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa). 7 - Fixo em 30 dias o prazo para a reclamação de créditos (art. 36º al. j) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa). 8 - Designo, para realização da Assembleia de Apreciação do Relatório a que alude o art. 156º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa o próximo dia 7 de Maio de 2013, pelas 9.30 horas Dê publicidade à sentença nos termos previstos no art. 38º nº 8 e 37º nºs 7 e 8 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. 11 -Notifique a presente sentença: a) aos administradores do insolvente referidos supra em 2), pessoalmente, enviando cópia da petição inicial (art. 37º nº1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa); b) à insolvente nos termos do disposto no nº2 do art. 37º; c) ao Ministério Público (art. 37º nº2 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa);

6 d) à Comissão de Trabalhadores (art. 37º nº2 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa) Cite os cinco maiores credores identificados a fls. 7, nos termos do art. 37º nºs 3 e 5 e os demais credores e outros interessados, nos termos do art. 37º nº Remeta certidão à Conservatória do Registo Comercial competente, no prazo de 5 dias, nos termos e para os efeitos previstos no art. 38º nº2, al. b) e nº 5 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa e arts. 9º, als. i) e l) do Código de Registo Comercial. Após trânsito em julgado desta sentença remeta certidão com nota de trânsito Cumpra o disposto no art. 38º nº 6 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa (na versão introduzida pelos Decreto Lei nº 116/08 de 04/07 e 185/2009 de 12/08) Avoco todos os processos de execução fiscal pendentes contra a insolvente a fim de serem apensados ao presente processo (art. 181º nºs 2 e 4 do Código de Processo Tributário). Comunique a presente sentença à DGI, à Repartição de Finanças competente e ao IGFSS Comunique a presente decisão ao Fundo de Garantia Salarial, nos termos e para os efeitos do disposto no nº2 do art. 37º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas Custas pela massa insolvente (art. 304º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa). Nos termos do disposto no art. 36º, al. l) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa, ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem. Nos termos do disposto no art. 88º nº1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa, com a presente sentença fica vedada a possibilidade de instauração ou de prosseguimento de qualquer acção executiva que atinja o património da insolvente. Notifique o Sr. Administrador nomeado para vir aos autos, no prazo de 8 dias, confirmar a aceitação do cargo, juntar comprovativo da publicação dos anúncios e, para efeitos de ulterior processamento de remuneração, indicar o seu nº de contribuinte fiscal e o regime de tributação a que está sujeito.

7 Não resultando dos autos a existência de liquidez da massa insolvente, nos termos conjugados do disposto nos arts. 60º nº1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa, 20º nº1, 26º nºs 2, 6 e 8 e 27º nº1 da Lei nº 32/04 de 22/07 (Estatuto do Administrador da Insolvência) e dos arts. 1º nº1 e 3º nºs 1 e 2 da Portaria nº 51/2005 de 20/01, dê-se pagamento ao Sr. Administrador, da quantia de 250, a título de primeira prestação de provisão para despesas. logo que este manifeste a aceitação, valor a cargo do Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça, IP. A segunda prestação de provisão para despesas, no montante de 250, será paga imediatamente após a elaboração do relatório previsto no art. 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa. A 1ª prestação de remuneração devida ao Sr. Administrador, a suportar pela massa insolvente, é de Lisboa, 7 de Março de 2013 (16.05h)

(Termo eletrónico elaborado por Escrivão Auxiliar Raquel Gomes do Rosário) =CLS= ***

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