Parte V. discurso e Multimodalidade. André Lúcio Bento
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1 Parte V discurso e Multimodalidade André Lúcio Bento
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3 E agora, Lula? : a imagem intertextual em matéria do Correio Braziliense André Lúcio Bento* (UnB) Resumo: Este trabalho tem o objetivo de analisar a imagem na condição de elemento central de intertextualidade, na reportagem E agora, Lula?, do jornal Correio Braziliense. Para tanto, tomamos como base teórica alguns pressupostos da Análise de Discurso Crítica (ADC), particularmente na contribuição de Fairclough (2003), bem como algumas categorias da denominada gramática visual, na proposta de Kress e van Leeuwen (1996). Palavras-chave: Discurso; Imagem; Intertextualidade. Abstract: This paper has the purpose of analyze the image in the condition of central fact of intertextually in article E agora, Lula, from the journal Correio Braziliense. That s why we took as teoric basis some previous allegeds of the Critical Analysis of the Discourse (CAD), particularly on the contribution of Fairclough (2001 e 2003), and the same way some categories of the visual grammar, in the purpose of Kress e van Leeuwen (1996). Keywords: Discourse; Image; Multimodality. * Doutorando e Mestre em Lingüística pela Universidade de Brasília (UnB); membro colaborador da Associação Brasileira de Lingüística (ABRALIN); Professor da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal; autor do capítulo Em outros livros, da obra Histórias de leitores, organizada pela professora Dra. Hilda Lontra, lançada pela Editora UnB em andreluciobento@gmail.com.
4 Parte V Discurso e Multimodalidade E agora, Lula? : a imagem intertextual em matéria do Correio Braziliense Considerações Iniciais tradição da análise lingüística, e também discursiva, demonstra particular A predileção pelo aparato verbal. Pouca atenção se dá ao conjunto de todos os elementos capazes de significar e, conseqüentemente, de constituírem sentidos. Nessa direção, refiro-me ao privilégio dado aos estudos do texto escrito, a Lingüística tem avançado, especialmente a partir da última década de 1980, quando Beuagrande e Dressler especificaram, de forma mais derradeira, as propriedades que fazem do texto um texto: os chamados fatores de textualidade. O fato é que, além do verbo, existem outras fontes aptas a compor uma unidade de sentido. Muitas vezes, aliás, o principal papel da interação sóciocomunicacional não está na palavra, mas justamente nas cores, nas texturas, nos gráficos, nas imagens. Outras vezes, o sentido construído só se estabelece como tal por meio da indissociável relação entre imagens e palavras. Ampliar a dimensão do texto para além do universo verbal, acrescentando à sua possível composição outros modos semióticos, é o que constitui a Multimodalidade. A aceitação de que o não-verbal também fala e exerce papel muito mais importante do que um simples acessório estético é o que Kress e van Leeuwen (1996) postulam, ao estabelecerem que as imagens representam não somente estética e expressão, mas também estrutura social, política e dimensões comunicativas. Mais que isso, acrescentamos ao espectro multimodal um viés ideológico, uma vez que as escolhas de determinadas semioses, em detrimento de outras, dar-se-ão conforme intenções, também, ideológicas. De algum modo, afirmamos que as escolhas entre os diversos modos semióticos possíveis de participarem da configuração textual não são arbitrárias, devendo, pois, estar de acordo com os diversos contextos sociais em que se constituem. Ou melhor, as imagens também são uma forma de prática social, da mesma forma que os textos escritos, e isso nos exige um outro tipo de letramento. A Questão Multimodal Kress e van Leeuwen (1996), baseados na Lingüística Sistêmico-Funcional (LSF), propõem a chamada gramática visual, que corresponde, em termos gerais, à organização dos diversos elementos não-verbais (cores, imagens, fotografias, texturas, sons) com o propósito de constituírem sentidos, o que exige dos diversos leitores, os viewers, um letramento diferenciado. No que corresponde à função textual de Halliday, a gramática ou sintaxe visual cuida especialmente das seguintes categorias: 192 Olhares em Análise de Discurso Crítica
5 ISBN André Lúcio Bento Valor da informação: baseado nos elementos dado/novo, eixo horizontal em geral numa posição mais à direita (dado) e à esquerda (novo); e ideal/real, eixo vertical em geral numa posição mais ao alto (ideal) e mais abaixo (real). Além de representar a relação ideal/real, o eixo da verticalidade pode expressar as relações de poder, estando o elemento representativo dessas relações localizado mais ao alto, o que é o caso, por exemplo, da disposição das imagens sacras nas igrejas (num plano mais elevado) em relação ao plano ocupado pelos fiéis; Saliência: baseada no grau de destaque dado a certos elementos composicionais, por exemplo, o tamanho e a localização reservados para uma foto no espaço gráfico de uma reportagem; Moldura: baseada na maneira como elementos estão conectados nas imagens. Quanto à função interpessoal da linguagem, a análise dos componentes não-verbais de um texto levará em conta, entre outros fatores, a categoria da modalidade, em que serão expressos os valores de verdade. Nesse caso, a função das cores e das texturas será essencialmente relevante. No que tange à função ideacional, a análise dos aspectos não-verbais recairá sobre a sua transitividade, sendo elementos muito importantes o olhar dos atores representados e o olhar entre os atores representados e os leitores. Análise Apresentamos nesta seção uma breve análise de como imagem e palavras podem compor um todo significativo. Mais: como a imagem, especificamente, pode constituir-se elemento central do fenômeno da intertextualidade, remetendo o leitor para diversas leituras anteriores e exigindo-lhe um certo grau de conhecimento compartilhado. Antes, porém, convém-nos apontar uma característica importante do gênero que ora se analisa: a matéria jornalística. Sabemos que o jornalismo é uma prática social e, como tal, insere-se na esfera discursiva. Conforme Fairclough (2001): A análise de um discurso particular como exemplo de prática discursiva focaliza os processos de produção, distribuição e consumo textual. Todos esses processos são sociais e exigem referência aos ambientes econômicos, políticos e institucionais particulares nos quais o discurso é gerado. A matéria jornalística é um dos gêneros do discurso cujos produtores, geralmente, não são individualizados, estando a sua elaboração a cargo de um conjunto de membros que envolvem as fontes, os jornalistas, a empresa de comunicação, etc. Também o consumo de matérias jornalísticas pode possuir caráter coletivo, sendo, de certo modo, direcionado para mais de um tipo provável de leitor. Olhares em Análise de Discurso Crítica 193
6 Parte V Discurso e Multimodalidade E agora, Lula? : a imagem intertextual em matéria do Correio Braziliense A reportagem a seguir ilustra os modos como a Multimodalidade realiza sentidos que o mero suporte verbal não conseguiria fazer, bem como mostra de que maneira a imagem pode se configurar como elemento intertextual: Análise da manchete e da imagem central Imagem do Presidente Lula no Correio Braziliense, 24 de junho de Olhares em Análise de Discurso Crítica
7 ISBN André Lúcio Bento As mais evidentes fontes de intertextualidade do texto que ora analisamos estão relacionadas com a manchete E agora, Lula? e com a imagem ao centro do Presidente da República. Consideramos este conjunto multimodal a junção da manchete e da imagem um exemplo do que Fairclough (2003) estabelece como sendo a intertextualidade não-atribuída: as vozes presentes podem ser identificadas, porém, não há menções ou marcas explícitas (aspas, citações, por exemplo) que as distingam. É o caso de E agora, Lula?, cuja forma remete o leitor imediatamente para o universo de sentidos construído em outro texto: o poema José, de Carlos Drummond de Andrade, 1 que possui como personagem principal um homem desolado e solitário, aparentemente sem saída. O contexto em que a presente matéria foi veiculada, julho de 2005, auge da maior crise política do Governo de Luiz Inácio, permitiu a produção de uma matéria que, por extensão, identificasse o Presidente nas mesmas condições do personagem de Drummond: solidão e desolação. É esperado por parte do leitor um repertório mínimo de conhecimento da temática abordada pelo poeta no referido poema, uma vez que o título da matéria ( E agora, Lula? ) não coincide com o título do poema, mas, sim, com o seu primeiro verso ( E agora, José? ), exatamente o trecho capaz de remeter o leitor para o viés de sentido que se quis projetar no texto em análise. Outro fator interessante no que toca à intertextualidade é o papel exercido pela imagem do Presidente, disposta ao centro da página. No que se refere ao contorno de sentidos atribuídos a Lula da Silva, em função do contexto político da ocasião, temos outro diálogo não-atribuído com o poema José, agora com referência ao seu terceiro verso: a luz apagou. Há por atrás do Presidente uma luz rarefeita que ofusca a sua imagem, evidentemente prejudicada pelos rumores de instabilidade política verificada naquele momento. Não temos, ao centro, posição de saliência, nos termos de Kress e van Leeuwen (1996), a imagem que se espera de um estadista. Temos, ao contrário, o retrato de um presidente de algum modo instável. Tal configuração é possível por meio do papel exercido pela luz de fundo da imagem, que confere ao seu plano central (o presidente) uma modalidade diversa daquela prevista para um chefe de estado. Mas o que queremos frisar é a natureza intertextual da imagem em questão. Sua relevância para a construção do sentido final desta matéria jornalística reside 1 O poema José, de Carlos Drummond de Andrade, foi escrito em José Saramago, assim se refere ao poema de Drummond, na crônica intitulada E agora, José?: Considero privilégio meu dispor deste verso, porque me chamo José e muitas vezes na vida me tenho interrogado: E agora José? Foram aquelas horas em que o mundo escureceu, em que o desânimo se fez muralha, fosso de víboras, em que as mãos ficaram vazias e atônitas. E agora José? Grande, porém, é o poder da poesia para que aconteça, como juro que acontece, que esta pergunta simples aja como um tônico, um golpe de espora, e não seja, como poderia ser, tentação, o começo de interminável ladainha que é piedade por nós próprios. Olhares em Análise de Discurso Crítica 195
8 Parte V Discurso e Multimodalidade E agora, Lula? : a imagem intertextual em matéria do Correio Braziliense na sua configuração intertextual, uma vez que ela (a imagem), não apenas ilustra, mas dialoga com outro texto, ou mais especificamente, com o terceiro verso do referido poema, o que prova que o papel exercido pela imagem não se restringe ao mero ilustrar, ela possui, sobretudo, uma função semiótica e ideológica. O enquadramento de vozes Sabemos que os textos não se constituem de forma a inaugurar total ineditismo. Antes, eles participam de uma cadeia discursiva, configurando-se como parte de uma grande orquestração discursiva. Por isso, não é rara a presença de diversas vozes na composição final de determinados textos ou discursos. Contudo, a inserção de outras vozes ao texto não ocorre aleatoriamente, o que se afirma com base em Fairclough (2003): Uma questão é o enquadramento : quando a voz de um outro é incorporada no texto, há sempre escolas de como enquadrá-ia, como contextualizá-la, nos termos das outras partes do texto sobre relações entre relato e autoria. O enquadramento será efetivado por meio de escolhas lexicais, ordenamento das vozes dentro do texto, saliência (destaque dado a manchetes, por exemplo), conectores frasais, modalização, entre outros. No texto verbal da matéria E agora, Lula?, temos como principais vozes, dispostas de forma explícita, as declarações de quatro especialistas (vozes atribuídas) que buscam analisar os rumos do Governo e do Presidente em função da crise política. Porém, há outras vozes, não-atribuídas, que também estabelecem central relevância para a construção argumentativa do texto. As vozes não-atribuídas Consideremos o seguinte trecho da matéria E agora, Lula? : 1. Houve uma época na qual investidores e empresários torciam o nariz contra o Partido dos Trabalhadores. A visão futura de Luiz Inácio Lula da Silva no poder despertava temores de radicalização social e heterodoxia na gestão econômica. Embora não se tenha, de forma explícita, quem sejam os citados investidores e empresários, podemos afirmar que, em pleitos anteriores, o então candidato e sindicalista Lula da Silva não contava com a simpatia de boa parte do mercado econômico, realidade que mudou mediante a sua ascensão ao poder. Com isso, para enquadrar as vozes dos investidores e empresários que, outrora, não admitiam a ocupação do Palácio pelo sindicalista, utilizou-se da expressão Houve uma época, cujo tempo verbal já aponta para uma realidade que não se verifica 196 Olhares em Análise de Discurso Crítica
9 ISBN André Lúcio Bento mais. Sendo assim, constata-se que, além de marcar a inserção de vozes no texto, o enquadramento as contextualiza. Outro exemplo nessa direção pode ser ilustrado pelo seguinte excerto: 2. Está em dissolução o núcleo dirigente que impôs a Carta aos Brasileiros e seus compromissos de moderação e equilíbrio na economia. Em (2), temos referência ao conjunto de assessores ( núcleo dirigente ) do então candidato Lula, grupo responsável pelo seu programa e pela elaboração da referida Carta. A forma usada para enquadrar todas essas vozes foi o termo Está em dissolução que, além de inserir tais vozes, contextualiza o leitor para uma realidade atual (verbo no presente) de fragilidade, de instabilidade. Ou seja, o grupo responsável por transmitir tranqüilidade ao povo, na ocasião do pleito eleitoral, agora está em vias de se desfazer. As vozes atribuídas O enquadramento também se refere aos relatos que são feitos para marcar a presença de outras vozes no texto. Fairclough (2003) estabelece quatro tipos de relato: Relato direto: citação em que se procura transcrever as palavras realmente usadas. Presença de marcas de citação; Relato indireto: resumo do conteúdo do que foi dito, sem uso das marcas de citação; Relato indireto livre: intermediário entre o direto e o indireto. Não apresenta a oração de relato; Relato narrativo de ato de fala: relato de um ato de fala sem relatar seu conteúdo. No presente artigo, consideraremos a forma como se procedeu para marcar os relatos diretos dos quatro especialistas em consultoria política, citados na constituição da matéria em análise: Modalização Um recurso bastante produtivo para marcar o relato direto na presente matéria é a modalização. O uso dos verbos no indicativo ( concorda, acredita, aposta ) para enquadrar os relatos de Luciano Dias (IBEP) e Chistopher Garman (Eurásia Group), respectivamente, atribuem aos referidos especialistas um grau de comprometimento elevado com aquilo que eles disseram, sendo que isso pode Olhares em Análise de Discurso Crítica 197
10 Parte V Discurso e Multimodalidade E agora, Lula? : a imagem intertextual em matéria do Correio Braziliense não corresponder à verdade. Ou seja, não se pode afirmar que, ao tecer certos comentários acerca do futuro político do Presidente, Chistopher Garman tenha usado, de fato, o verbo acreditar : 3. Chistopher acredita também que a agenda de reforma estreitouse dramaticamente. O verbo acreditar e o seu uso no modo indicativo foram as maneiras utilizadas pelos produtores da matéria para marcar o enquadramento do relato disposto em (3). Ordenamento de vozes A ordem como os relatos são apresentados no texto também constitui uma forma de enquadramento. Na matéria que ora se analisa, os relatos são dispostos, na maioria das vezes, como se a captação deles tivesse sido realizada em tempo concomitante, dado o uso de expressões como diz, Por outro ângulo, é o mais reticente e completa presentes no trecho seguinte: 4. A separação entre Lula e o PT não é factível no médio e longo prazos. Falta muito tempo até a eleição e o desgaste do partido fatalmente vai contaminar o Lula, diz Luciano Dias. Por outro ângulo, Rogério Schmitt observa que só um Lula forte pode dar esperança eleitoral ao PT em Carlos Pio é o mais reticente: Acho que interessa à própria oposição preservar de alguma maneira o presidente. Chistopher Garman completa: Lula pode estar forte junto à opinião pública, mas terá boas perspectivas eleitorais se o PT estiver fraco. Considerações Finais É fundamental o entendimento de que a composição de sentidos em um dado texto reside além do que se encontra nos seus limites verbais; há outras fontes de sentido que reclamam a nossa devida atenção. É o caso da imagem, outrora considerada simples aparato estético, sem função semiótica e ideológica. As novas práticas discursivas, advindas em função das recentes tecnologias, conferem à imagem um papel de absoluta relevância na configuração dos textos e, conseqüentemente, na produção dos sentidos. Muitas vezes, é o não-verbal a grande nascente dos significados imbricados nos textos, outras vezes é a indissolúvel junção entre imagem e texto escrito a responsável por incitar nos leitores as mais diversas atribuições de sentidos. 198 Olhares em Análise de Discurso Crítica
11 ISBN André Lúcio Bento O mais que se deve salientar é que os variados modos semióticos que perfazem a constituição dos textos são, sobretudo, capazes de exercerem funções, da mesma forma que o material de ordem verbal também o é. Nesse sentido, a imagem deixa, ao menos teoricamente, o lugar de acessório para ocupar uma posição de importância, dado o papel que pode exercer em termos semânticos, discursivos e ideológicos. Referências Bibliográficas FAIRCLOUGH, N. Analysing discourse. Textual analysis for social research. London, New York: Routlede, Discurso e mudança social. Brasília: UnB, 2001 KRESS, G.; van LEEUWEN, T. Reading images: the grammar of visual design. Londres, New York: Routlede, 1996 Correio Braziliense, 24 de julho de Olhares em Análise de Discurso Crítica 199
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