HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL HAND HYGIENE IN THE NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT
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- Luiz Fernando Graça de Sequeira
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1 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL HAND HYGIENE IN THE NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT VANCINI, Andriele 1 LUZ, Isabel Pereira da 2 FONSECA, Ivana Annely Cortez da 3 BARROS, Marcela Milrea Araújo 4 1 Graduada em Enfermagem pela Faculdade Interamericana de Porto Velho UNIRON, RO. Ano andrielevancini@hotmail.com 2 Graduada em Enfermagem pela Faculdade Interamericana de Porto Velho UNIRON, RO. Ano isaluzpvh@hotmail.com 3 Especialista em Unidade de Terapia Intensiva, Docente Faculdade Interamericana de Porto Velho UNIRON. ivanaannely@gmail.com 4 Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Docente Faculdade Interamericana de Porto Velho UNIRON, RO. End: Rua José Vieira Caúla n.º 5301, Res. Marina Casa 10, Fone: mmilrea@hotmail.com
2 2 RESUMO O cuidado com a higienização das mãos na área da saúde é uma das principais preocupações no combate a infecção hospitalar. Neste sentido este artigo tem por objetivo discutir sobre a higienização das mãos realizada pelos profissionais de Saúde nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatais (UTIN). Trata-se de estudo de revisão literária com enfoque descritivo e caráter exploratório. Para a identificação da bibliografia pertinente à temática, consultou-se as bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Biblioteca Virtual de Saúde (BVS),, Google acadêmico, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP, Ministério da Saúde, entre os anos de 2000 a Apesar do tema ainda ser muito debatido no meio hospitalar, devido ao grande índice de infecções, a prática de higienização das mãos pelos profissionais de Saúde, ainda é motivo de preocupação no controle de infecção hospitalar aos neonatos. Neste contexto, para reduzir ou manter o controle de infecção, a medida mais simples, porém eficaz é a adesão à lavagem das mãos antes e após cada procedimento na assistência aos neonatos na Unidade de Terapia Intensiva. A importância da higienização das mãos nas UTIN, é uma técnica que requer uma maior abordagem e compromisso da equipe de saúde dentro dessas unidades. Desta forma devemos repensar a prática profissional visando o controle da infecção hospitalar. Palavras-Chave: Higienização das mãos. Profissionais de Saúde. UTIN. ABSTRACT Careful hand hygiene in health care is one of the main concerns in combating hospital infections. In this sense this article aims to discuss hand hygiene performed by health professionals in the Neonatal Intensive Care Units (NICU). It is the study of a literature review with a descriptive and exploratory focus. To identify the relevant literature to the topic, I have consulted the following databases: Scientific Electronic Library Online (SciELO) Virtual Health Library (VHL), Google Scholar, Digital Library Theses and Dissertations USP, Ministry of Health, between the years 2000 to Although the issue is still hotly debated in the hospital due the high rate of infections, the practice of hand hygiene by Health professionals is still cause for concern in infection control hospital to newborns. In this context, to reduce or maintain control of infection, the most simple but effective procedure is for the care team to wash their hands together before and after each procedure in caring for newborns in the Intensive Care Unit. The importance of hand hygiene in NICU is a technique that requires a greater commitment and approach from health staff within these units. Thus, we must rethink the practice for the control of hospital infection. Keywords: Hand hygiene. Health Professionals. NICU.
3 3 1 INTRODUÇAO A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) constitui-se em um ambiente terapêutico apropriado para o tratamento de neonatos em estado grave, sendo considerada uma unidade de alta complexidade. Além da tecnologia de ponta e equipamentos diversificados, esta unidade conta com profissionais altamente capacitados e protocolos específicos para a assistência aos Recém-Nascidos (RN). As UTIN, constituem-se em importante campo de trabalho para os profissionais da saúde, exigindo conhecimento técnico e cientifico avançado (KAMADA et al., 2003). A incidência de infecções hospitalares (IH) varia de acordo com as características de cada unidade de tratamento (infra-estrutura e recursos humanos), do próprio recém-nascido (idade gestacional e peso de nascimento) e dos métodos de prevenção e diagnósticos disponíveis (PINHEIRO et al., 2009, p. 07). Desta forma o cuidado com a higienização das mãos na área da saúde é uma das principais preocupações. O método mais simples, porém eficaz na prevenção das infecções hospitalares (BRASIL, 2007). A legislação brasileira, por meio da Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998, e da RDC nº 50, de 21 de fevereiro 2002, estabelece, respectivamente, as ações mínimas a serem desenvolvidas com vistas à redução da incidência das infecções relacionadas à assistência à saúde e as normas e projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde (BRASIL, 2007, p. 10). As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) representam atualmente uma preocupação não somente dos órgãos de saúde competentes, mas um problema de ordem social, ética e jurídica em face às implicações na vida dos usuários e o risco a que estes estão submetidos (BARRETO et al., 2009). Embora a técnica de higienização das mãos seja universal, é sem dúvida, a rotina mais simples, eficaz e de maior importância na prevenção e controle da disseminação de infecções, devendo ser praticada por toda equipe, sempre ao inicio e término de uma tarefa. Porém, a falta de adesão dos profissionais de saúde tem se constituído em um dos maiores desafios para as Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), assim como o uso incorreto das técnicas de higienização das mãos.
4 4 Entre 1975 e 1985 foram publicados vários guias acerca de práticas de higienização de mãos em hospitais nos EUA pelos Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e no Brasil, em 1989, o Ministério da Saúde publicou o manual Lavar as Mãos: Informações para os Profissionais da Saúde. Todos estes manuais buscavam orientar os profissionais quanto às normas e procedimentos corretos para higienizar as mãos visando prevenir e controlar as infecções hospitalares (BRASIL, 2008, p ). Mas ainda hoje, trata-se de um tema que deve ser muito debatido no meio hospitalar devido o grande índice de infecções, principalmente em unidades neonatais, onde o desenvolvimento de infecções hospitalares resulta em aumento das taxas de morbi-mortalidade e de custos hospitalares pelo uso de antibiótico e maior tempo de hospitalização. Desta forma a lavagem das mãos com água e sabão e o uso de álcool em gel a 70%, são as medidas mais simples e de menor custo para se prevenir às infecções hospitalares. Neste contexto torna-se primordial discutir as questões que se relacionam aos profissionais de saúde de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e o uso das técnicas de lavagem das mãos, no manuseio com os neonatos. Trata de um tema que, sem dúvida, torna-se difícil de abordar diretamente, uma vez que, para um profissional de saúde assumir falhas em um aspecto tão elementar, torna o contexto complexo. Assim, o estudo apresentado neste artigo busca o máximo possível, informações verdadeiras e fidedignas quanto aos hábitos de higienização das mãos. Neste sentido surgem algumas inquietações: quais são as técnicas de higienização das mãos preconizadas pela ANVISA? O que a literatura científica refere sobre a prática de higienização das mãos nas unidades de terapia intensiva neonatal? Desta forma o objetivo desta pesquisa é discutir sobre a higienização das mãos pelos profissionais da saúde nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal como medida de controle para infecção hospitalar através de uma revisão de literatura. 2 MATERIAIS E METODOS Este estudo trata de uma revisão de Literatura com enfoque descritivo e caráter exploratório que busca avaliar o conhecimento produzido em pesquisas prévias destacando conceitos, procedimentos, resultados e conclusões.
5 5 A finalidade da pesquisa é resolver problemas e solucionar dúvidas, mediante a utilização de procedimentos científicos (BARROS; LEHFELD, 2000, p. 14) e a partir de interrogações formuladas em relação a pontos ou fatos que permanecem obscuros e necessitam de explicações plausíveis e respostas que venham a elucidá-las. Para isso, há vários tipos de pesquisas que proporcionam a coleta de dados sobre o que desejamos investigar (PRODANOV; FREITAS, 2013, p.42). De acordo com Gil (2008, p. 26), as pesquisas tem caráter pragmático, ou seja é fundamentada por um fato, e trata-se de, é um processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos. De acordo com Prodanov e Freitas (2013, p.51). Pesquisa exploratória: quando a pesquisa se encontra na fase preliminar, tem como finalidade proporcionar mais informações sobre o assunto que vamos investigar, possibilitando sua definição e seu delineamento, isto é, facilitar a delimitação do tema da pesquisa; orientar a fixação dos objetivos e a formulação das hipóteses ou descobrir um novo tipo de enfoque para o assunto. Ainda para o autor referido, a pesquisa descritiva é quando o pesquisador apenas registra e descreve os fatos observados sem interferir neles. Visa a descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis Para tanto, constitui-se para a identificação da bibliografia pertinente à temática, realizar o levantamento e a organização de referências bibliográficas tendo como base de dados: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Biblioteca Virtual de Saúde (BVS),, Google acadêmico, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP, Ministério da saúde, entre os anos de 2000 a Os descritores utilizados estão de acordo com os Descritores em Ciências da saúde (DECS), a conhecer: Higienização das mãos. Profissionais de Enfermagem. UTIN. Nesse sentido se procedeu à sistematização dos textos através leitura exploratória e seletiva; fichamento e categorização de forma que respondesse ao questionamento central. Desse modo, este artigo foi elaborado levando-se em consideração as prerrogativas e idéias desenvolvidas por autores especialistas no tema relativo às técnicas de higienização das mãos pela equipe de saúde nas UTIs
6 6 neonatais. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: PRECONIZADAS PELA ANVISA A higienização das mãos é reconhecida mundialmente como uma medida primária e simples, mas que requer conhecimento, e de extrema importância, no controle das infecções relacionadas à assistência à saúde. Por esse motivo, tem sido considerada como um dos pilares da prevenção e do controle de infecções nos serviços de saúde, incluindo aquelas decorrentes da transmissão cruzada de microrganismos multirresistentes (BRASIL, 2009). De acordo com a Anvisa (BRASIL, 2007; BRASIL, 2009), o termo higienização das mãos engloba desde a higiene simples (água e sabão comum liquido), a higiene antisséptica (água, sabão comum e agente antisséptico), a fricção antisséptica (álcool gel) e a antissepsia cirúrgica das mãos. A higienização das mãos sempre foi considerada uma medida básica para o cuidado ao paciente. Desde o estudo de Semmelweis, no século XIX, as mãos dos profissionais de saúde vêm sendo implicadas como fontes de transmissão de microrganismos no ambiente hospitalar (BRASIL, 2009, p.25 apud CDC, 2002). Assim como descrito nos parágrafos acima sobre a importância da higienização das mãos com água e sabão, também devemos destacar a importância da fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica, a qual foi regulamentada no Brasil através da RESOLUÇÃO-RDC N.42, DE 25 DE OUTUBRO DE A fricção antisséptica das mãos tem a finalidade de reduzir a carga microbiana das mãos (não há remoção de sujidades). Desta forma a preparação alcoólica para higiene das mãos sob as formas gel, espuma e outras (na concentração final mínima de 70%) ou sob a forma líquida (na concentração final entre 60% a 80%) pode substituir a higienização simples das mãos quando não estiverem visivelmente sujas, ou seja, mãos que não estejam visivelmente sujas de sangue, fluidos ou excreções corporais (BRASIL, 2010). Uma higienização das mãos bem sucedida e sustentada é alcançada por meio da implementação de um conjunto de ações para transpor diferentes obstáculos e barreiras comportamentais (BRASIL, 2013, p.07).
7 7 3.2 A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR As ações de prevenção e controle das infecções hospitalares necessitam estar presente no cotidiano de todos os trabalhadores da área da saúde, pois não se faz prevenção sem a participação solidária de todos (AZAMBUJA, PIRES, VAZ, 2004, p. 83). Havendo participação coletiva, produção de conhecimentos com sua aplicação nas ações da prática cotidiana, políticas elaboradas e supervisionadas quanto ao seu cumprimento, fortalecimento das ações de prevenção, certamente resultados expressivos no tocante às infecções hospitalares serão alcançados, desta forma as ações de controle, só vêm para melhorar as ações desenvolvidas pelos profissionais, para que haja melhora na qualidade vida dos usuários dos serviços de saúde (TIPPLE et al., 2003). A problemática de infecção hospitalar ocupa posição de destaque na medicina atual, exigindo avaliação epidemiológica atualizada e o desenvolvimento de filosofia e prática de atuação que possa, senão resolver, minorar os resultados adversos da disseminação de doença infecciosa adquirida nos hospitais (SILVA, 2003, p.110). Afim de diminuir/eliminar as infecções hospitalares surge a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH a qual compete elaborar um Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH) contendo ações sistematizadas que visem a máxima redução da incidência e da gravidade das Infecções Hospitalares, implementado pelo Serviços de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) (TURRINI, 2004, p. 50). Sendo assim, os desafios para a implementação de medidas preventivas e de controle de IH envolvem desde políticas institucionais e administrativas, normatização do serviço, relações interpessoais e intersetoriais, ate o envolvimento e a capacitação dos profissionais (TURRINI, 2004). 3.3 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NA UTI NEONATAL Conforme Mendonça et al. (2003, p. 147) lavar as mãos. Nesse prosaico ato, reside a mais importante profilaxia contra as infecções hospitalares, que, conjugada a outras estratégias, representa medidas imprescindíveis para o controle de infecção no ambiente hospitalar. De acordo com Brasil (2007, p. 11):
8 8 Higienização das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde, a qual essa deve ser realizada sempre antes e após cada procedimentos. Recentemente, o termo lavagem das mãos foi substituído por higienização das mãos devido à maior abrangência deste procedimento. O termo engloba a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e a anti-sepsia cirúrgica das mãos. Segundo estudos realizados cerca de 30% dos casos de infecções relacionadas à assistência à saúde são considerados preveníveis por medidas simples, sendo a lavagem correta das mãos pelos profissionais de saúde a mais efetiva delas (MARTINEZ et al., 2008, p. 180). De acordo com Brasil (2007, p. 12): As taxas de infecções e resistência microbiana aos antimicrobianos são maiores em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), devido a vários fatores: maior volume de trabalho, presença de pacientes graves, tempo de internação prolongado, maior quantidade de procedimentos invasivos e maior uso de antimicrobianos. A UTIN destina-se a receber recém-nascidos (RN) graves ou instáveis que necessitam de monitorização contínua, procedimentos invasivos e cuidados intensivos médicos e de enfermagem, muitas vezes imediatamente após o nascimento. Com isso a lavagem das mãos é a maneira mais eficiente e econômica de se prevenir infecções neonatais, afinal as mãos são os principais meios de transmissão de infecções hospitalares (FELIX & MIYADAHIRA, 2009). A tecnologia aplicada à assistência hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) viabiliza o prolongamento da sobrevida do paciente em situações muito adversas. Este fenômeno altamente positivo por um lado, por outro, é um dos fatores determinantes do aumento do risco de Infecção Hospitalar (IH) em pacientes críticos (PEREIRA et al., 2000, p. 127). De acordo com o Centers for Disease Control (CDC), podemos considerar como infecções hospitalares neonatais aquelas que são adquiridas no período intraparto, durante a hospitalização ou até 48 horas após a alta, ou seja, todas as infecções no período neonatal são consideradas hospitalares, com exceção às infecções transplacentárias. Este critério também foi adotado pelo Ministério da Saúde do Brasil, estando expresso na Portaria 2.616/982 (BRASIL, 2007). Algumas Infecções Hospitalares são evitáveis e outras não. Infecções preveníveis são aquelas em que se pode interferir na cadeia de transmissão dos microrganismos. A interrupção dessa
9 9 cadeia pode ser realizada por meio de medidas reconhecidamente eficazes como a lavagem das mãos, o processamento dos artigos e superfícies, a utilização dos equipamentos de proteção individual, no caso do risco laboral e a observação das medidas de assepsia (PEREIRA, 2005). Dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva o cuidado deve ser constante, pois as mãos ou luvas dos profissionais de saúde também podem ser contaminadas após tocar a pele, mucosas e itens inanimados durante o contato com os pacientes, sendo importante que após a realização de qualquer procedimento, por mínimo que ele seja, haja sempre a necessidade da lavagem das mãos ou o uso da fricção com preparação alcoólica, tendo em vista que embora as luvas possam proteger as mãos da aquisição de bactérias durante o trabalho, a sua superfície contaminada representa risco para transmissão cruzada, e somente com o uso dessas técnicas essa contaminação pode ser evitada (ROCHA, 2007). Apesar dos avanços científicos e tecnológicos alcançados no século XX, isso não nos coloca em situação muito diferente da época de Semmelweis, no que se refere à adesão a medidas simples de controle de infecção, como a lavagem das mãos por ele proposta (TIPPLE et al., 2003, p.70). Assim, para uma redução dos casos de infecções relacionadas à assistência a saúde, a lavagem das mãos é indicada antes de ministrar medicamentos por via oral e preparar a nebulização, antes e após a realização de trabalhos hospitalares, atos e funções fisiológicas ou pessoais, antes e depois do manuseio de cada paciente, do preparo de materiais ou equipamentos, da coleta de espécimes, da aplicação de medicamentos injetáveis e da higienização e troca de roupa dos pacientes (MARTINEZ et al., 2009, p.180). Apesar de a importância da transmissão de infecções relacionadas à assistência à saúde pelo contato das mãos serem aceitas mundialmente, o cumprimento das normas técnicas para a sua prevenção é limitado, principalmente entre os profissionais da categoria médica, tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento, sendo inferior a 50% (MARTINEZ et al., 2009, p. 180). A lavagem das mãos é necessária antes da entrada na UTI neonatal, antes de tocar e após manusear o bebê. Atualmente, o álcool-gel e outros produtos alcoólicos contendo protetores de pele tornaram-se importantes armas para o manuseio e a prevenção de infecções na UTI neonatal. Seu uso tem sido
10 10 recomendado principalmente por ter maior aderência, uma vez que o protetor da pele evita os ressecamentos presentes nas lavagens contínuas e repetidas (MOREIRA et al. apud CDC, 2002a). Para seguir essas orientações é necessário que haja um trabalho maciço de conscientização nos locais de atendimento à saúde e, principalmente, nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal no sentido de que os profissionais da saúde tenham em mente que as medidas de prevenção de infecções hospitalares são muito importantes, como a higienização corretas das mãos antes e após o contato com o RN, uso de álcool gel quando as mãos não apresentarem sujidade, desinfecção de materiais de uso individual ou coletivo a cada utilização com os RNs (termômetro, esfigmomanômetro, sensores de oximetria), desinfecção adequada da incubadora antes e durante seu uso e descalonamento de antibióticos. Assim como depende dos profissionais de saúde, a UTIN necessita de toda uma infraestrutura de qualidade para que esses profissionais possam estar realizando o trabalho de forma adequada, quando todos estes requisitos (profissionais e instituição) estão em perfeita harmonização e as técnicas são executadas corretamente, não ocorre colonização de microrganismos resistentes, dessa forma, não surgindo assim às infecções hospitalares (CAMPOS et al., 2012). Cabe ressaltar que os controladores de infecção têm a responsabilidade de instituir a política institucional para prevenir e controlar a infecção, porém, o sucesso do programa dependerá do envolvimento de todos os profissionais que atuam na prestação da assistência hospitalar. Desta forma o conhecimento é uma das medidas preventivas, pois quem presta a assistência precisa as adotar no seu fazer profissional. A enfermagem, através do cuidado prestado, integra uma das responsabilidades durante o trabalho dos demais profissionais, possibilitando incrementar esta política institucional de Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) (PEREIRA, 2005). CONSIDERAÇÕES FINAIS O controle de infecção hospitalar foi, ao longo dos anos, evoluindo e se evidenciando como um fenômeno que não se restringe apenas ao meio hospitalar, mas, também, a todos os estabelecimentos da área de saúde, nos quais se desenvolvem ações consideradas de risco para o aparecimento das infecções. E
11 11 com isso a prevenção das infecções hospitalares deve constituir o objetivo de todos os profissionais de saúde. No Brasil, os dados sobre infecção hospitalar são pouco divulgados. Além disso, esses dados não são consolidados por muitos hospitais, o que dificulta o conhecimento da dimensão do problema no país. Sendo assim está pesquisa vem para contribuir com novos estudos a respeito do tema proposto. Espera-se que este estudo tenha o objetivo de oferecer subsídios para outros autores sobre a higienização das mãos, e destacar a sua importância dentro das UTIN, pois a infecção hospitalar nesse ambiente é mais propício e trata pacientes com uma imunidade imatura e requer um cuidado ainda maior. A importância da higienização das mãos nas UTIN, é uma técnica que requer uma maior abordagem e compromisso da equipe de saúde dentro dessas unidades. Desta forma devemos repensar a prática profissional visando o controle da infecção hospitalar. REFERÊNCIAS AZAMBUJA, E.P; PIRES, D.P; VAZ, M.R.C. Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar: As interfaces com o processo de formação do trabalhador. Rev.Texto Contexto Enferm, 2004; 13(n.esp): Disponível em < acesso em 26/05/1013. BARRETO, R.A.S.S; ROCHA, L.O; SOUZA, A.C.S; TIPPLE, A.F.V; SUZUKI, K; BISINOTO, A.S. Higienização das mãos: a adesão entre os profissionais de enfermagem da sala de recuperação pós-anestésica. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2009;11(2): Disponível em< acesso em 14/04/2013. BARROS, A. J. P. de; LEHFELD, N. A. de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. Segurança do Paciente: Higienização de Mãos Disponível em: 04/2013 BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA. Anexo 1: Protocolo para a Prática de Higienização das Mãos em Serviços de Saúde. Brasília, Disponível em < PUBLICA_N6_1_DE_ABRIL_2013.pdf> acesso em 12/09/2013.
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