HORTALIÇAS: ESSE É O NOSSO NEGÓCIO

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1 HORTALIÇAS: ESSE É O NOSSO NEGÓCIO José Amauri Buso Pesquisador- Embrapa Hortaliças Conferência apresentada no 48 Congresso Brasileiro de Olericultura Maringá (PR) 27 de julho a 01 de agosto de 2008

2 1.Introdução As hortaliças no Brasil apresentam algumas características específicas: constituem um grupo diversificado de plantas; diferentes partes da planta são consumidas, na forma in natura ou processada; concentração da produção em propriedades de exploração familiar; utilizam de maneira intensiva os fatores de produção; exigem elevados investimentos; permitem a obtenção de elevadas produções físicas e com alto rendimento econômico; constituem uma atividade econômica de elevado risco; têm potencial de proporcionar elevadas receitas líquidas por hectare aos produtores.

3 C&T&I 2.Das Cadeias Produtivas de Extensão Hortaliças no Brasil Regulamentação Políticas Financeiro Públicas Ensino Infraestrutura de insumos Sistema Produtivo das Hortaliças Marketing Embalagens ProcessamentoInformação Lobby Gestão Ambiental Capacitação Produção Integrada

4 Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento de novos conhecimentos e tecnologias para uso nas cadeias produtivas; Situação estacionária ou com diminuição em suas ações no país, tanto na área pública (OEPAS) como na privada; Aumento nas Universidades. Algumas empresas privadas de sementes no Brasil começam a instalar programas próprios ou em parceria com Instituições Públicas- Lei de Inovação Tecnológica; 16 núcleos de desenvolvimento de novas cultivares de hortaliças existam no mundo; PAC Embrapa.

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6 Sistema de Assistência Técnica e de Transferência de Tecnologia Treinamento de produtores; Fonte de informações tecnológicas e de mercado para auxiliar o produtor ; Atualmente, sistema ainda sofre com a extinção de uma instituição que coordene os esforços nesta área no país; Assistência Técnica pública está no âmbito das atribuições do MDA; Muitos Estados extinguiram ou aglutinaram seus serviços de assistência técnica e extensão rural com as atividades de P&D e I.

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8 Sistema Financeiro Responsável pela disponibilização dos recursos financeiros; Importante para um setor que necessita de volumes expressivos de recursos, em períodos relativamente curtos; Este sistema como tal, pouco tem influenciado em uma melhoria substancial do sistema produtivo de hortaliças, embora um programa tenha sido criado para atender à agricultura familiar (ex. PRONAF ).

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10 Sistema de Regulamentação Composto pelo Sistema Legal- Leis, Decretos e Portarias, Resoluções etc; Sistema regulatório é implementado por diferentes Ministérios, Agências Reguladoras, Inmetro; Normas Fitossanitárias regulam as importações e exportações de hortaliças, sua. sementes, procedimentos quarentenários etc ; ANVISA tem realizado análises de teor de resíduos e / ou identificação da utilização de agrotóxicos não registrados.

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12 Sistema de Políticas Públicas É responsável pela elaboração de Políticas que serão implementadas pelo setor público ou induzidas pelo mesmo no setor privado para o benefício das cadeias produtivas As Políticas devem ser focadas na melhoria da cadeia como um todo As Políticas são elaboradas de forma isolada, pois as cadeias de produção de hortaliças constituírem um setor com baixo nível de organização entre os seus elos. Alho, batata e cebola.

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14 Sistema de Ensino Função de formar e capacitar recursos humanos, disponibilizando técnicos qualificados para operarem nos diferentes níveis das cadeias; Níveis médio, superior, tecnólogo. Há, no momento, uma grande oferta de técnicos nos diferentes níveis, maior que o mercado possa absorver; Todavia, em termos de qualificação, muito ainda tem que ser feito para melhorar as competências que o mercado já exige e exigirá mais ainda para o futuro próximo. Área de agroecologia. Proposta.

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16 Sistema de infra-estrutura, logística e transporte Responsável pelas atividades relativas à mobilização a tempo e a hora de insumos e das hortaliças produzidas; Este sistema sofre com as condições de tráfego das estradas no país, já que a maioria do transporte é realizada por caminhões, com aumento nos custos de fretes; Como a maioria das hortaliças é transportada por caminhões da propriedade até os consumidores, há aumento nas perdas e aumento nos custos das hortaliças no ponto de destino; Em adição, o país também não possui uma cadeia de frio adequada para a diminuição de perdas e para a manutenção da qualidade de muitas hortaliças durante o período da colheita até a compra no varejo.

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18 Sistema de importação, produção, logística e comercialização de insumos Este é responsável por disponibilizar todos os insumos necessários para a produção de hortaliças no país; Parte dos insumos utilizados na olericultura tradicional é obtida via importações ou tendo o petróleo como matéria prima; Crescentes preços do barril de petróleo, os fertilizantes nitrogenados e demais agroquímicos, bem como o transporte, estão aumentando seus preços; Necessidade de se procurar aumentar a eficiência e eficácia na utilização de fertilizantes, bem como a utilização de resistência genética a doenças e pragas; Na componente mecanização do sistema de produção, há ainda muito a ser desenvolvido e /ou adaptado em máquinas e equipamentos de menor porte.

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20 Sistema de Marketing Alguns supermercados têm realizados algumas atividades de marketing em suas unidades de varejo quando da época de colheita de algumas culturas- ex- melão, tomate, batata; Pelo menos duas associações de produtores - ABBA e ABASMIG- têm realizado atividades para melhorar o conhecimento dos seus públicos alvo sobre batata; A ABH também tem realizado atividades de marketing sobre hortaliças em sua página web e participado de ações empreendidas em outros fóruns; Na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Hortaliças há um Grupo de Trabalho sobre este tema, mas pouco se avançou até o momento; A CEAGESP também realizou atividades nesta área, como o Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura; Em outros países há já uma cultura sobre a participação dos atores envolvidos na cadeia produtiva. Batata nos EUA.

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22 Sistema de Embalagens Antes apenas ofertavam as embalagens de madeira (as históricas caixas modelo K, de kerozene ); hoje já há a utilização de outros materiais, como o plástico, isopor e papelão; O conceito de reutilização está cada vez mais presente, com a mesma embalagem ou a reciclagem dos materiais que a compõem; A facilidade de movimentação de embalagens também é uma necessidade crescente, o que influi em suas dimensões para uso em pallets; Outros equipamentos utilizados no sistema já estão no mercado, como máquinas para a limpeza e higienização de caixas plásticas e produtos químicos utilizados nestes processos.

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24 Sistema de Responsável pela distribuição das hortaliças colhidas e disponibilizadas nas formas in natura ou processadas para os consumidores finais; É composto das Centrais de Abastecimento, públicas (CEASAs, CEAGESP) e as privadas, os atacadistas, as feiras, sacolões e as redes de supermercados; Vem sofrendo mudanças com as grandes redes de supermercados constituindo suas próprias centrais de compra, diminuindo suas aquisições nas tradicionais centrais de abastecimento. Associações de produtores.

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26 Sistema de Processamento Responsável pela transformação de produtos in natura em produtos processados, prontos ou semi-prontos para consumo; Dividido em dois subsistemas- o de produtos minimamente processados e a dos produtos industrializados; O subsistema de produtos minimamente processados vem crescendo de importância, com o aumento da população feminina adentrando o mercado de trabalho e de solteiros na população brasileira, além de restaurante que preferem terceirizar a compra de componentes de saladas já preparadas.

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28 Sistema de Informação Na dimensão econômica e de mercado é o responsável pela disponibilização de informações econômicas e de mercado de produtos olerícolas; Depois de muitos anos sem se ter estatísticas de comercialização confiáveis nas Centrais de Abastecimento, a CONAB, do MAPA, iniciou um Projeto para a coleta, tratamento e compartilhamento de informações sobre comercialização de hortaliças entre diferentes Centrais; Na dimensão de informação tecnológica, provê possibilidades de difusão de novas tecnologias, para a melhoria do sistema de produção, de seus componentes ( ex. métodos de irrigação, cultivares indicadas, métodos e níveis de adubação, medidas de controle fitossanitário etc), bem como de tecnologias úteis na cadeia antes e depois do ambiente do sistema de produção.

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30 Sistema de lobby Responsável pela coleta, no setor que o contrata, sobre informações relevantes sobre ações governamentais que de alguma maneira poderão afetar positiva ou negativamente os negócios de uma ou mais cadeias; Também realizam a articulação entre o setor público e privado, para a realização de alguma ação política de interesse da cadeia produtiva ou de sistemas componentes, que neutralize ações que venham a prejudicar uma cadeia ou para apoiar alguma ação política que a beneficie; Como exemplos, pode-se citar a ação para que o Governo venha a incluir uma taxa anti-dumping sobre alho importado da China, considerando-se os preços de importação abaixo dos custos de produção no Brasil. Por outro lado, há uma ação de lobby no sentido contrário, para que a importação seja liberada. O resultado final sairá das diferentes forças envolvidas em cada direção.

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32 Sistema de Produção Integrada Responsável pela consolidação do melhor conhecimento existente, nas diferentes dimensões( agronômica, econômica, ambiental e social) para a produção de uma determinada hortaliça de maneira sustentável, econômica e ambientalmente correta e socialmente justa, que permita a rastreabilidade; Espera-se aumentar a segurança dos alimentos produzidos, quanto a resíduos de agrotóxicos, contaminantes por água de irrigação e / ou manejo inadequado na pós-colheita e na comercialização, e de alta qualidade.

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34 Sistema de Capacitação Responsável pelos treinamentos específicos junto ao público rural, há duas organizações atuando no país, além do sistema ATER, o SENAR e o SEBRAE; O SEBRAE considera todos os produtores rurais como sendo empresários rurais e como tal, oferece treinamentos em empreendedorismo, gestão de negócios, estudos de viabilidade econômica para empresas, a organização de Arranjos Produtivos Locais ( APLs), a disseminação de informações tecnológicas e de mercado etc; Já há APLs atuando em hortaliças no país (ex APL em Agricultura Orgânica no DF; Hortaliças em duas regiões do DF e uma de morango no DF, esta última em implementação). Este tipo de arranjo pode oferecer aos produtores maiores vantagens comparativas ao se estimular o desenvolvimento integral da região e cultura alvo.

35 APLs- Arranjos Produtivos Locais aglomerados de agentes econômicos de uma mesma cadeia produtiva, localizados em determinado território, com vínculos expressivos de articulação, que tenham por fim primordial a competitividade, com agregação de renda e empregos locais

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37 Sistema de Gestão Ambiental Responsável pela produção ser realizada de forma a atender as normas ambientais vigentes; Como exemplo, há necessidade de licenciamento ambiental para todos os empreendimentos e as atividades de beneficiamento e fabricação de produtos alimentares; Outorga de água. O IBAMA é parte deste atividades nas páreas rurais. sistema, e tem aumentadas suas

38 3.Da situação atual das Cadeias Produtivas de Hortaliças Área total de produção: Em 2006, a área total cultivada foi de aproximadamente 780 mil ha; batata(140), tomate (57), cebola (57), batata-doce (45), cenoura (25) e melancia (80) (400 mil); Produção total: A produção total em 2006 foi de aproximadamente 17,6 milhões de toneladas;valor da produção- R$12 bilhões / ano. Empregos criados: Estima-se que cada hectare cultivado com hortaliça gere, em média, de 3 a 6 empregos diretor e igual número de indiretos;11,4 milhões de pessoas dependentes. Comércio exterior: O Brasil mais importa do que exporta hortaliças, sendo, portanto, um setor deficitário na balança comercial;

39 3.Da situação atual das Cadeias Produtivas de Hortaliças Consumo: A aquisição de hortaliças é maior na região Sul), seguida da Sudeste, da Centro-Oeste, da Nordeste e da Norte; Novas fronteiras de produção- Cristalina-GO, São Gotardo- MG,Chapada Diamantina-BA; Mudanças na comercialização e nos canais de distribuição; Perdas pós-colheita- 20 a 40 %; Uso da água; Início de trabalhos de P&D e I na área de biofortificação; Lei de Inovação; Lei de Acesso ao Patrimônio Genético e ao Conhecimento Associado.

40 4. Da situação das Cadeias Produtivas de Hortaliças no futuro No futuro próximo (10-15 anos) as características das cadeias produtivas de hortaliças serão diferentes das atuais, em alguns aspectos: Aumento do consumo das hortaliças por aumento de renda da população; Aumento do consumo das hortaliças pela mudança de hábitos da população para uma vida mais saudáveis; Aumento das hortaliças que terão sistema de produção integrado (PIH); Produção próximas aos locais de consumo; Aumento da exigência por hortaliças com melhor sabor;

41 4. Da situação das Cadeias Produtivas de Hortaliças no futuro Aumento na diversidade das hortaliças ofertadas; Aumento na utilização de sistemas sustentáveis de produção de hortaliças; A água como fator escasso de produção; A influência das mudanças climáticas na produção de hortaliças no Brasil. Necessidade de se desenvolver novas competências e habilidades nos profissionais que atuam nas cadeias;

42 4. Da situação das Cadeias Produtivas de Hortaliças no futuro Necessidade de se revigorar os programas públicos de melhoramento genético de hortaliças, germoplasma de hortaliças; Necessidade de se avaliar continuamente, os impactos ambientais das cadeias produtivas de hortaliças ; Necessidade de se reforçar a implementação de Política de Desenvolvimento Tecnológico para as cadeias produtivas de hortaliças; Aumento das exigências relativas a rastreabilidade dos produtos ofertados; Necessidade de se diminuir as perdas pós-colheira nas cadeias produtivas de hortaliças.

43 Obrigado.

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