Política Estadual de Recursos Hídricos Lei e seus principais Instrumentos. Deivid Oliveira GTA Recursos Hídricos

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1 Política Estadual de Recursos Hídricos Lei e seus principais Instrumentos Deivid Oliveira GTA Recursos Hídricos

2 Água Necessidades e Disponibilidades

3 O Problema em Números 1 bilhão de pessoas carecem de acesso à água potável

4 Anualmente morrem 3 milhões de crianças por enfermidades transmitidas pela água 20% na América Latina

5 50% dos banhados do planeta correm perigo de desaparecer 20% das espécies de peixes de água doce estão extintas ou ameaçadas

6 Mar de aral Mar de Aral era um lago de água salgada, localizado na Ásia Central.

7 Considerado um dos piores desastres ambientais do planeta

8 A ÁGUA NO MUNDO

9 O Planeta Água Consumo Diário 50% DOS RECURSOS HÍDRICOS SÃO HOJE UTILIZADOS 70 % - Irrigação 20 % - Indústria 10 % - Uso Doméstico

10 O Planeta Água O Brasil tem 12% da água doce e 6% da superfície do Planeta No entanto, sua distribuição regional é desproporcional NORTE 68,5% CENTRO-OESTE 15,7% SUL 6,5% SUDESTE 6,0% NORDESTE 3,3%

11 O que fazer?

12 Gestão das Águas

13 ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS Código das Águas 1934 legislação modelo Os recursos Hídricos são um bem público cabendo ao Estado sua gestão, inclusiva através da cobrança pelo uso;

14 ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS Código das Águas 1934 Depois do Código Constituição de 1988 corpos de água são de domínio público; domínio da união e dos estados; água subterrânea de domínio dos estados.

15 O Caminho do Brasil DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS Carta Magna de 1988 TÍTULO III - Da Organização do Estado CAPÍTULO II - Da União Art. 21. Compete à União: (...) XIX - instituir sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos e definir critérios de outorga de direitos de seu uso

16 Lei nº 9.433/97 Política Nacional de Recursos Hídricos Esta Lei, de inspiração européia, nitidamente francesa, estabeleceu princípios, diretrizes, instrumentos de Gestão, o Sistema de Gestão, etc. Desde então, o país dispõe de um instrumento legal,que, quando gerações efetivamente implementado, futuras a disponibilidade condições adequadas. garantirá de água às em

17 FUNDAMENTOS DA PNRH 1- Água é bem de domínio público. 2- A água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico.

18 3- Em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais.

19 4- A gestão deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas.

20 5- A bacia hidrográfica é a unidade territorial para a implementação da PNRH e atuação do SINGREH. 6- A gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada, e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidade.

21 Lei /99 - Institui a Política Estadual de Recursos Hídricos Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos e dá outras providências. Regulamentada pelo Decreto nº , de 08/02/01.

22 Instrumentos da política Estadual I - o Plano Estadual de Recursos Hídricos; II - os Planos Diretores de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas; III - o Sistema Estadual de Informações sobre Recursos Hídricos; IV - o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo seus usos preponderantes; V - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos;

23 Instrumentos da política Estadual VI - a cobrança pelo uso de recursos hídricos; VII - a compensação a municípios pela exploração e restrição de uso de recursos hídricos; VIII - o rateio de custos das obras de uso múltiplo, de interesse comum ou coletivo; IX - as penalidades.

24 Além da política Lei Deliberações do Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CERH.

25 Sistema Estadual de Meio Ambiente COPAM Conselho Estadual de Política Ambiental SEMAD Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável CERH Conselho Estadual de Recursos Hídricos IEF FEAM IGAM

26 Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos IGAM Instituto Mineiro de Gestão das Águas SEMAD Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável CERH Conselho Estadual de Recursos Hídricos Comitês de Bacias Hidrográficas Órgãos e Entidades dos Poderes Estadual e Municipais Agências de Bacias

27 Principais Instrumentos Outorga Enquadramento Cobrança Gestão das Águas

28 Outorga do Direito de Uso de Água O QUE É A OUTORGA? A Outorga de Direito de Uso da Água é um instrumento legal que assegura ao usuário o direito de utilizar os recursos hídricos superficiais ou subterrâneos (art 20, CF). É um instrumento que garante o controle quantitativo e qualitativo do uso da água, especificando o local, a fonte de captação, a finalidade do uso e as condições de utilização (vazão, n horas, período, etc).

29 Outorga do Direito de Uso de Água A quem solicitar As outorgas em águas de domínio do Estado são obtidas junto ao IGAM/ SUPRAM. As outorgas em águas de domínio da União são concedidas pela ANA (Lei 9.984/2000).

30 Outorga de Direito de Uso das Águas USO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS Captações de águas superficiais; Intervenções que alterem a qualidade, quantidade ou regime dos cursos de água, tais como: Barramentos ou açudes; Canalização e/ou retificação de curso de água; Dragagem em curso de água; Geração de energia elétrica; Canalização, desvio, etc. Lançamento de efluentes.

31 Outorga de Direito de Uso das Águas USO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 1 - Nascentes 2 - Poços Manuais (cisternas) Solicitação da outorga de direito de uso da água (ou cadastro) 3 - Poços Tubulares 1 - Solicitação para perfuração do poço tubular 2 - Solicitação da outorga de direito de uso da água

32 Principais Usos Abastecimento humano; Irrigação; Outorga de Direito de Uso das Águas Consumo industrial; Dessedentação de animais; Aqüicultura; Extração e pesquisa mineral; Geração de energia; Recreação e paisagismo.

33 Cadastro de uso insignificante Algumas captações de águas superficiais e/ou subterrâneas, não estão sujeitas à outorga, consideradas de uso insignificante, conforme DN 09/04 (CERH- MG).

34 Outorga Coletiva Mecanismo utilizado para a concessão de outorga visando a alocação de água para um grupo de usuários de uma bacia hidrográfica.

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36 Proposta de DN do CERH: Estabelecer procedimentos e normas gerais para a emissão da Declaração de Área de Conflito DAC, e para a Outorga Coletiva.

37 Suspensão da outorga Necessidade de se atender a usos prioritários; Necessidade de se manterem as características de navegabilidade do corpo de água; Não fizer uso do direito outorgado no prazo de um ano da data de publicação ou do fim das obras.

38 Fiscalização na Gestão de Recursos Hídricos Lei nº , 12 de janeiro de 2006 Decreto , 06 de junho de 2006 Regulamenta a Lei /2006, no tocante às penalidades previstas nas Leis no 7.772/80 (Política Ambiental), /2002 (Lei Florestal), /2002 (Lei de Pesca) e /99 (Recursos Hídricos) Parceria com a Polícia Militar

39 Art. 57 Fiscalização, Infrações e Sanções I. Advertência; II. III. IV. Multa simples; Multa diária; Apreensão dos animais, produtos,e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração; V. Destruição ou inutilizarão do produto;

40 ENQUADRAMENTO QUANTIDADE E QUALIDADE DAS ÁGUAS

41 Instrumento: Visa estabelecer metas de qualidade para os corpos de água, a fim de assegurar os usos preponderantes estabelecidos. O que é o enquadramento das águas? Enquadrar é colocar e manter as águas do curso d`água na qualidade necessária para atender as necessidades da população.

42 Definições para o processamento do Enquadramento classificação: qualificação das águas doces, salobras e salinas com base nos usos preponderantes (sistemas de classe de qualidade); enquadramento: estabelecimento do nível de qualidade (classe) a ser alcançado e/ou mantido em um segmento de corpo d`água ao longo do tempo;

43 Definições para o processamento do Enquadramento condição: qualificação do nível de qualidade apresentado por um segmento de corpo d`água, num determinado momento, em termos de usos possíveis, com segurança adequada; efetivação do enquadramento: conjunto de medidas necessárias para colocar e/ou manter a condição de um segmento de corpo d`água em correspondência com a sua classe.

44 Classes de usos preponderantes Classe Especial Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 Resolução CONAMA nº 357 de 2005

45 Classes de usos preponderantes I - Classe Especial águas destinadas a: Ao abastecimento doméstico sem prévia ou simples desinfecção; Preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas;

46 Classes de usos preponderantes II - Classe 1 águas destinadas a: Ao abastecimento doméstico, após tratamento simplificado; Proteção das comunidades aquáticas; Recreação de contato primário (natação, esqui aquático e mergulho); Irrigação de hortaliças; Aqüicultura (natural ou intensiva) destinada à alimentação humana;

47 Classes de usos preponderantes III - Classe 2 águas destinadas a: Ao abastecimento doméstico, após tratamento convencional; Recreação de contato primário (natação, esqui aquático e mergulho) Irrigação de hortaliças e fruteíferas; Aqüicultura (natural ou intensiva) destinada à alimentação humana;

48 Classes de usos preponderantes IV - Classe 3 águas destinadas a: Ao abastecimento doméstico, após tratamento convencional; Irrigação culturas arbóreas, cereais e forrageiras; Dessedentação de animais;

49 Classes de usos preponderantes V - Classe 4 águas destinadas a: Navegação; Harmonia paisagística; Aos usos menos exigentes.

50 COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA: A cobrança é um instrumento de gestão e tem como objetivo, entre outros, incentivar a racionalização do uso da água e reconhecer a água como bem econômico, dando ao usuário uma indicação de seu real valor. O comitê da bacia, por meio de Deliberação, decide onde será aplicado o recurso da cobrança, cabendo à Agência ou Entidade Equiparada executar as ações.

51 CONCEITOS PODE SER COBRADO: O uso de água disponível no ambiente (superficial ou subterrânea) para atividades produtivas ou consumo humano: - Captação; - Consumo. O uso do meio hídrico (rio, lagos, etc) como receptor de resíduos de atividades humanas: - Esgotos.

52 JUSTIFICATIVAS PARA COBRAR FINANCEIRA: Geração de recursos para investimentos na bacia. (a) Investir em obras para adequar a quantidade e qualidade das águas às demandas; (b) Pagar pela operação e manutenção destas obras. ECONÔMICA: (a) sinalização do valor econômico da água; (b) racionalizar seu uso; (c) controlar desperdícios.

53 JUSTIFICATIVAS PARA COBRAR EQUIDADE SOCIAL: Compensar prejudicados por alterações nas águas (em qualidade e em quantidade) às custas dos causadores. SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: Ao serem controlados os desperdícios, são reduzidos os impactos ambientais; A cobrança pelo uso da água determina que os usuários levem em consideração os impactos que causam no ambiente hídrico.

54 IMPACTOS DA COBRANÇA PREÇO PÚBLICO UNITÁRIO PPU e Ks Preço Público Unitário DOCE* Tipo de uso PPU São Franc. R$/m 3 Velhas R$/m 3 Par. Sul R$/m 3 Araguari R$/m 3 Pará R$/m 3 Cenário Acordad o 1º ano Cenário Acordad o 4º ano Capt. água PPU capt 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,018 0,03 superficial Capt. água PPU capt , subterrânea Consumo água bruta PPU cons 0,02 0,02 0,02 0,02 0, Lanç. carga PPU carga 0,635 0,3 0,16 0,08 0,08 0,1 0,16 orgânica Transp. bacia de PPU transp ,015-0,022 0,04

55 Novidade: Pegada Hídrica ISO Metodologia para mensurar a utilização de água nas atividades humanas e na produção de bens e serviços, considerando o consumo de água e sua contaminação.

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57 O conceito é dividido em três componentes: Azul Uso consuntivo da água dos corpos hídricos Verde Relacionada a evapotranspiração Cinza Definida como o volume de água necessário para diluir os poluentes

58 Contrato Prefeitura x Copasa O esgoto equivale a 100% do volume de água utilizado e a cobrança será encima disso hoje sendo cobrado 45% do valor; A indústria deve tratar o esgoto para que este chegue com as características do efluente doméstico ao ser recebido pela COPASA; A COPASA hoje cobra sobre a manutenção e disposição final deste efluente; Quando o sistema estiver completo (Estações de tratamento construídas e funcionando) será cobrado pela manutenção, tratamento e disposição final aumentando o valor para 75%.

59 A obrigatoriedade de tratar o efluente industrial antes de seu lançamento está prevista nas seguintes normas: Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005; Resolução CONAMA nº 430, de 13 de maio de 2011; Deliberação Normativa Conjunta CERH/COPAM nº 1, de 05 de maio de 2008; Resolução ARSAE-MG 15, de 24 de janeiro de Esta norma trata especificamente do lançamento na rede da COPASA. OBS: Quanto ao valor cobrado dos usuários, a consulta deverá ser feita à própria COPASA, pois a metodologia de cálculo é complexa e exige maiores conhecimentos sobre a matéria.

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61 OBRIGADO! Deivid Oliveira Analista Ambiental - FIEMG deivid.oliveira@fiemg.com.br

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