CIÊNCIA E TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO: PARA O. O PAPEL DO CNPq. Marco Antonio Zago Presidente do CNPq. Universidade Federal do Paraná 2008
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1 CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO: O PAPEL DO CNPq Marco Antonio Zago Presidente do CNPq Universidade Federal do Paraná 2008 GOVERNO FEDERA
2 Uma História de Sucesso
3 Cerrado 120 milhões hectares Savana árida
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7 Edson Lobato 2006 A. Colin McClung Alysson Paulinelli Pioneering work in soil science and policy implementation that opened the vast Cerrado region of Brazil to agricultural and food production
8 Eventually, the Cerrado technology will move into the llanos in Colombia and Venezuela and hopefully, into central and southern Africa where similar soil problems are found. This will bring tens of millions of additional acres, previously marginal for agriculture, into high-yield agriculture. Norman E. Borlaug Nobel Peace Prize Laureate
9 GOVERNO FEDERAL Conhecimento produz desenvolvimento
10 GOVERNO FEDERA Valor de uma xícara de Café 5% Trabalhadores e cafeicultores
11 Valor de uma xícara de Café 5% Trabalhadores e cafeicultores 95% Engenharia genética Processamento Marketing Outras atividades baseadas no conhecimento GOVERNO FEDERA
12 Exportações Brasileiras Participação dos Produtos de Alta Tecnologia Total Exportações (US$ Bilhões) Participação % GOVERNO FEDERA
13 Exportações Brasileiras Participação dos Produtos de Alta Tecnologia Total Exportações (US$ Bilhões) a. posição na exportação de produtos de alta tecnologia Commodities, agronegócios Participação % GOVERNO FEDERA
14 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Investimentos Nacionais em C&T em Relação ao PIB (2.005) Suécia Finlândia Coréia EUA França China Espanha Rússia Brasil África do Sul Portugal México Argentina 1,3 1,1 1,1 0,9 0,9 0,8 0,5 0,5 2,1 2,6 3,0 3,5 3,9 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% GOVERNO FEDERA
15 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico GOVERNO FEDERA Investimentos Nacionais em C&T em Relação ao PIB (2.004) Indústria Governo Total Japão 2,4 0,6 3,0 Coréia 2,1 0,7 2,8 EUA 1,7 0,8 2,5 Alemanha 1,7 0,8 2,4 França 1,1 0,8 1,9 Reino Unido 0,8 0,6 1,4 Espanha 0,5 0,5 1,0 CE 1,0 0,6 1,6 OCDE 1,4 0,7 2,1 Brasil (2005) 0,49 0,48 0,97
16 Relative Growth of Scientific Publications 8 6 World Brazil Growth 8,2%/year 4 x world average 1.9% world's total
17 Distribuição de Atividades de P&D Brasil Canadá Inglaterra Universidades Governo Companhias Alemanha EUA 20% 40% 60% 80% Pesquisadores CH Brito Cruz 2005
18 Plano de Estado para a Ciência e Tecnologia
19 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO Quatro Dimensões Estratégicas Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C, T & I Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas P & D em Áreas Estratégicas C & T para o Desenvolvimento Social GOVERNO FEDERA
20 GOVERNO FEDERA Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de e ia Expansão da formação em PG Estímulo à educação científica universitária e pré-universitária Expansão e apoio à formação tecnológica Concessão de bolsas de formação e de estímulo à pesquisa Concessão de grants e auxílios para pesquisa Consolidação e expansão dos programas de pesquisa na fronteira do conhecimento
21 GOVERNO FEDERA Formação Anual de Mestres e Doutores Mestrados Mestrado Doutorados Doutorado doutorados em
22 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico GOVERNO FEDERA CNPq Principais Tipos de Bolsas IC, IC-Jr, PIBITI Mestrado Doutorado Pós-Doutorado Apoio Técnico DCR DTI Produtividade em Pesquisa
23 GOVERNO FEDERA Bolsas Anuais: CNPq + CAPES Número de Bolsas Anuais CNPq CAPES
24 GOVERNO FEDERA Bolsas Anuais: CNPq + CAPES Número de Bolsas Anuais CNPq Mestrado Doutorado CNPq CAPES
25 Bolsas Anuais Produtividade Científica Projeção de Crescimento Número de Bolsas Anuais
26 O CNPq é a principal financiadora da pesquisa de base, não comprometida com resultados de aplicação imediata, cujo papel inovador do pensamento não pode ser esquecido e precisa ser preservado no mundo moderno. O apoio à demanda espontânea, que se faz principalmente por meio do edital universal, deve ser reforçado; para isso procura-se garantir maior volume de recursos, liberados com regularidade, que permita estabelecer um calendário para os editais universais. GOVERNO FEDERA
27 O CNPq é a principal financiadora da pesquisa de base, não comprometida com resultados de aplicação imediata, cujo papel inovador do pensamento não pode ser esquecido e precisa ser preservado no mundo moderno. O apoio à demanda espontânea, que se faz principalmente por meio do edital universal, deve ser reforçado; para isso procura-se garantir maior volume de recursos, liberados com regularidade, que permita estabelecer um calendário para os editais universais. GOVERNO FEDERA
28 GOVERNO FEDERA 150 Edital Universal 125 Milhões de R$
29 GOVERNO FEDERA 150 Edital Universal Milhões de R$ FNDCT
30 Algumas Linhas de Ação Formação de Recursos Humanos para C, T & I Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas Serviços Tecnológicos Tecnologias da Informação e Comunicação Saúde e Biotecnologia Nanotecnologia Petróleo, Gás, Biocombustíveis e Energias do Futuro Programa Espacial Programa Nuclear Desenvolvimento Agropecuário Biodiversidade e Recursos Naturais Mar e Antártica Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Desenvolvimento Sustentável do Semi-Árido Meteorologia e Mudanças Climáticas Tecnologias para o Desenvolvimento Social GOVERNO FEDERA
31 Desafios
32 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Alguns Desafios para a Gestão de Ciência no Brasil Desequilíbrios Regionais Alimentos e Energia Saúde e Medicamentos Formação de Recursos Humanos Clima, Meio Ambiente e Recursos Hídricos Oceanografia e Antártica Aumento da Demanda por Recursos
33 Desequilíbrios Regionais
34 GOVERNO FEDERA Mortes <1 ano por nascidos vivos Heterogeneidade Regional Brasileira Taxa de Mortalidade Infantil Peru Brasil México Argentina Chile Cuba Nordeste Norte C-Oeste Sudeste Sul
35 GOVERNO FEDERA Mortes <1 ano por nascidos vivos Heterogeneidade Regional Brasileira Taxa de Mortalidade Infantil Peru Brasil México Argentina Chile Cuba Nordeste Norte C-Oeste Sudeste Sul AL PA MA SE BA PE RN CE PI
36 GOVERNO FEDERA Programas de Pós-Graduação e Orientadores Assimetrias Regionais Mestrados Doutorados Doutores Norte C-Oeste Nordeste Sul Sudeste Total
37 GOVERNO FEDERA Programas de Pós-Graduação e Orientadores Assimetrias Regionais MS Distribuição % DT Doutores População Norte C-Oeste Nordeste Sul Sudeste 4,4 7,0 17,4 20,4 50,7 2,7 5,6 12,9 17,9 60,7 3,1 6,7 13,5 19,9 53,8 7,9 7,2 28,0 14,5 42,32
38 GOVERNO FEDERA Programas de Pós-Graduação e Orientadores Assimetrias Regionais MS Distribuição % DT Doutores População Norte C-Oeste Nordeste Sul Sudeste 4,4 7,0 17,4 20,4 50,7 2,7 5,6 12,9 17,9 60,7 3,1 6,7 13,5 19,9 53,8 7,9 7,2 28,0 14,5 42,3
39 Ações para Desenvolvimento Regional RHAE Inovação Plano Nacional de Pós-Doutorado Casadinho DCR: Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional PPP: Programa Primeiros Projetos PRONEX IC Jr: Iniciação Científica Júnior PP-SUS ( Saúde) GOVERNO FEDERA
40 GOVERNO FEDERA Recursos do CNPq para o Amazonas , ,4 R$ Milhões ,4 2,0 2,9 5,3 4,1 3,9 5,4 5,8 8,4 8,7 Fomento Bolsas
41 Distribuição Regional de Bolsas Evolução IC GM GD PQ Norte 5% 6% 2% 4% 1% 2% 1% 2% Nordeste 21% 22% 13% 17% 7% 10% 9% 10% Centro-Oeste 8% 9% 5% 7% 4% 5% 4% 5% Sudeste 48% 46% 61% 55% 70% 66% 70% 67% Sul 19% 17% 19% 17% 18% 17% 17% 15% GOVERNO FEDERA
42 GOVERNO FEDERA Crescimento dos Recursos Próprios das FAPs 20 FAPESC R$ milhões FAPEAM
43 Agricultura e Alimentos
44 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico USD/tonne International Price of Cereals Rice Wheat Maize FAO 2008
45 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Food Commodities Price Indices Index 100 = Dairy Oils and Fat Cereals Sugar Meat FAO 2008
46 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico World Cereal Production and Utilization Million tonnes 2,150 2,050 1,950 Utilization Production 1,850 1, FAO 2008
47 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico World Food Production and Utilization Since the way to feed the world is not to bring more land under cultivation, but to increase yields, Science is crucial. The Silent Tsunami The Economist, April 19, 2008
48 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Produtividade Média Brasil x Outros Países 10 10,0 Ton/Hectare ,3 3,6 3,4 2,0 7,6 1,6 0,7 Brasil Referência 2,3 2,8 Arroz China Milho EUA Trigo França Feijão EUA Soja EUA FAO 2005
49 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Index Produção Agrícola x Consumo de Fertilizantes no Brasil 05/06 193,5 milhões t 8,53 milhões t Index 100: 75/76 67,2 milhões t 1,89 milhões t Consumo de Fertilizantes (N+P 2 O 5 +K 2 O) Produção Agrícola
50 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Consumo de Fertilizantes à Base de Nitrogênio País N-Fertilizantes Mton/ano Total Para Alimentos e Pastos 1. China 2. EUA 3. França 4. Alemanha 5. Brasil 6. Canadá 7. Reino Unido 8. Espanha Total 90.8
51 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Consumo Mundial de Fertilizantes [Mton/ano] Região N K N+P+K Ásia Leste Ásia Sul Norte América Europa Ocidental América latina Brasil % 16.8% 13.7% 9.1% 9.5% 5.6% Total
52 Saúde e Envelhecimento da População
53 100% Evolução das Causas de Morte no Brasil % Outras 60% 40% 20% Doenças Infecciosas Doenças cárdio-circulatórias Causas externas Câncer
54 Número % Causas de Morte no Brasil % % 12% 10% % 3% Circulatórias Fonte: Saúde Câncer Externas Infecciosas Respiratórias Perinatais Outras
55 Carga de Doença no Brasil Guimarães R (Org) Saúde no Brasil, MS, YLL YLD DALY Infecciosas Peri natais Maternas Nutricionais Crônicas não transmissíveis Externas
56 Crescimento da população de idosos no Brasil Ano Pessoas > 60 anos Expectativa vida % Número ao nascer ,5 milhão 33,7 anos milhões 68,6 anos milhões 72,9 anos Crescimento anual da população com mais de 75 anos entre 1985 e 2025 Reino Unido 0,25% Itália 1,96% Brasil 3,97%
57 200 Mortalidade Infantil Mortes por nascimentos Brasil Itália Japão
58 Expectativa de Vida Anos 0 0 Itália Japão 0 0 Brasil
59 Brasil Taxa de Fertilidade Filhos por Mulher Itália 2 Japão
60 Pirâmide Etária (fonte: IBGE)
61 Número de Homicídios no Brasil Número de mortes por biênio (DataSus)
62 Progress in World s Nutrition Energy intake levels by percentage of the world s population 20% % 9% 5% 9% 57% 42% 25% 19% 4% 60% 40% 20% <2,000 kcal/d/person >3,000 kcal/d/person
63 Progress in World s Nutrition Number of undernourished people by region Million people South Asia East Asia Sub-Saharan Africa Near East & North Africa Latin America & Caribbean
64 Carga de Doenças nos Países em Desenvolvimento 50 Doenças transmissíveis, condições maternas, perinatais e nutricionais Doenças mentais Traumas Doenças não transmissíveis OMS
65 B y the year 2020, chronic conditions including injuries (e.g., transport injuries that result in persistent disability) and mental disorders will be responsible for 78% of the global disease burden in developing countries. Innovative Care for Chronic Conditions: Building Blocks for Action Noncommunicable Diseases and Mental Health World Health Organization
66 Mortes por Acidentes de Trânsito 1 o. Semestre EN ESPAÑA Causas Radares Campanhas educacionais Novo Código Penal Caderneta de penalidades de pontos Aumento do preço dos combustíveis
67 Formação de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas
68 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Cientistas e engenheiros por milhão de habitantes México Itália Brasil Índia Taiwan Canadá EUA Reino Unido França Espanha Holanda China Finlândia Japão Alemanha Coréia 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% 4,5% Percentagem do PIB gasto em P & D
69 Scientific Articles: Brazil 1.9% of World s Total Number of Articles/Year Brazil Poland Belgium Israel Scotland Denmark Austria Finland Norway Comparison with 8 Developed Countries Brazil moved up from the last in 1980 to first position in 2005 GOVERNO FEDERA
70 Impacto Relativo Ponderado por Área 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Mex Spa Taw Bra Gentileza: Elsevier Publicações: Número x Impacto SKo Ind Chi Rus Fra Ger Número de Artigos
71 Impacto Relativo Ponderado por Área 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Mex Spa Taw Publicações: Número x Impacto Bra SKo Brasil Gentileza: Elsevier Espanha Ind Chi Rus França Fra China Alemanha Ger Número de Artigos
72 Medicina Agricultura e Ciências Biológicas Física e Astronomia Bioquímica, Genética Engenharias Química Ciências de Materiais Imunologia e Microbiologia Matemática Toxicologia, Farmacologia e Ciências Farmacêuticas Ciências Planetárias e da Terra Ciências Ambientais Neurociências Engenharia Química Ciências de Computação Brasil China
73 Medicina Agricultura e Ciências Biológicas Física e Astronomia Bioquímica, Genética Engenharias Química Ciências de Materiais Imunologia e Microbiologia Matemática Toxicologia, Farmacologia e Ciências Farmacêuticas Ciências Planetárias e da Terra Ciências Ambientais Neurociências Engenharia Química Ciências de Computação Brasil China
74 Medicina Agricultura e Ciências Biológicas Física e Astronomia Bioquímica, Genética Engenharias Química Ciências de Materiais Imunologia e Microbiologia Matemática Toxicologia, Farmacologia e Ciências Farmacêuticas Ciências Planetárias e da Terra Ciências Ambientais Neurociências Engenharia Química Ciências de Computação Brasil China
75 Brasil Medicina Agricultura e Ciências Biológicas Física e Astronomia Bioquímica, Genética Engenharias Química Ciências de Materiais Imunologia e Microbiologia Matemática Toxicologia, Farmacologia e Ciências Farmacêuticas Ciências Planetárias e da Terra Ciências Ambientais Neurociências Engenharia Química Ciências de Computação China Engenharias Física e Astronomia Ciências de Materiais Química Medicina Bioquímica, Genética Ciências de Computação Ciências Planetárias e da Terra Engenharia Química Matemática Agricultura e Ciências Biológicas Energia Ciências Ambientais Toxicologia, Farmacologia e Ciências Farmacêuticas Administração e Contabilidade
76 Brasil Medicina Agricultura e Ciências Biológicas Física e Astronomia Bioquímica, Genética Engenharias Química Ciências de Materiais Imunologia e Microbiologia Matemática Toxicologia, Farmacologia e Ciências Farmacêuticas Ciências Planetárias e da Terra Ciências Ambientais Neurociências Engenharia Química Ciências de Computação China Engenharias Física e Astronomia Ciências de Materiais Química Medicina Bioquímica, Genética Ciências de Computação Ciências Planetárias e da Terra Engenharia Química Matemática Agricultura e Ciências Biológicas Energia Ciências Ambientais Toxicologia, Farmacologia e Ciências Farmacêuticas Administração e Contabilidade
77 Capacitação e Fixação de Recursos Humanos Curso de Biotecnologia CBAB Curso de Biotecnologia Aplicada à Bioindústria RH para Setor de Biocombustíveis Bolsas GM e GD na Área de Microeletrônica RH para Cadeia Produtiva de Tecnologia de Informação RH no Setor de Recursos Hídricos Plano Nacional de Pós-Doutorado Inserção de Pesquisadores nas Empresas Mestres e Doutores nas Áreas Prioritárias do Plano de CT&I GOVERNO FEDERA
78 Capacitação e Fixação de Recursos Humanos CAPES + CNPq Curso de Projetos Biotecnologia de até 5 anos CBAB Empresas, cursos de PG ou grupos de pesquisa Ênfase em áreas estratégicas Curso de Biotecnologia Aplicada à Bioindústria RH para Aprovadas: Setor de Biocombustíveis Bolsas GM 200 e Propostas GD na Área Linha de 1: Microeletrônica Grupos de Pesquisa 50 Propostas Linha 2: Empresas RH para Cadeia Produtiva de Tecnologia de Informação RH no Setor de Recursos Hídricos Plano Nacional de Pós-Doutorado Inserção de Pesquisadores nas Empresas Mestres e Doutores nas Áreas Prioritárias do Plano de CT&I 340 Propostas Linha 3: Cursos de PG (CAPES) GOVERNO FEDERA
79 Capacitação e Fixação de Recursos Humanos Pós-Doutorado no CNPq Dezembro 2007: 860 Dezembro 2008: (+30%) Curso de Biotecnologia CBAB Curso de Biotecnologia Aplicada à Bioindústria RH para Setor de Biocombustíveis Bolsas GM e GD na Área de Microeletrônica RH para Cadeia Produtiva de Tecnologia de Informação RH no Setor de Recursos Hídricos Plano Nacional de Pós-Doutorado Inserção de Pesquisadores nas Empresas Mestres e Doutores nas Áreas Prioritárias do Plano de CT&I GOVERNO FEDERA
80 Capacitação e Fixação de Recursos Humanos Curso de Biotecnologia CBAB Curso de Biotecnologia Aplicada à Bioindústria RHAE Inovação RH para R$ Setor 35 milhões de Biocombustíveis Nacional + Parcerias com FAPs N, NE e CO Bolsas GM e GD na Área de Microeletrônica RH para Cadeia Produtiva de Tecnologia de Informação RH no Setor de Recursos Hídricos Plano Nacional de Pós-Doutorado Inserção de Pesquisadores nas Empresas Mestres e Doutores nas Áreas Prioritárias do Plano de CT&I GOVERNO FEDERA
81 Capacitação e Fixação de Recursos Humanos Curso de Biotecnologia CBAB Curso de Biotecnologia Bolsas de PG Aplicada à Bioindústria 1300 mestrado e 500 Doutorado RH para Setor de Biocombustíveis Projetos em áreas estratégicas Bolsas GM e GD na Área de Microeletrônica RH para Cadeia Produtiva de Tecnologia de Informação RH no Setor de Recursos Hídricos Plano Nacional de Pós-Doutorado Inserção de Pesquisadores nas Empresas Mestres e Doutores nas Áreas Prioritárias do Plano de CT&I GOVERNO FEDERA
82 Capacitação e Fixação de Recursos Humanos Curso de Biotecnologia CBAB Engenharias Ciências Exatas e da Terra Agrárias Curso de Biotecnologia Ciências Exatas e Aplicada Terra à Bioindústria RH para Setor de Biocombustíveis Saúde Bolsas GM Mar e GD e Antártica na Área de Microeletrônica Trauma, RH para Cadeia Violência Produtiva e Segurança de Pública Tecnologia de Informação RH no Setor de Recursos Hídricos Plano Nacional de Pós-Doutorado Inserção de Pesquisadores nas Empresas Mestres e Doutores nas Áreas Prioritárias do Plano de CT&I GOVERNO FEDERA
83 Aumento da Demanda por Recursos
84 GOVERNO FEDERA 100 Pronex Valores dos Editais/Convênios (R$ milhões) Estados PPA
85 GOVERNO FEDERA Valores dos Editais/Convênios (R$ milhões) Pronex
86 35 30 Programa RHAE-Inovação Volume de Recursos por Edital R$ milhões ,4 5, /2008 GOVERNO FEDERA
87 GOVERNO FEDERA Recursos em 2007 (em milhões de R$) CNPq Fundos Setoriais MCT Outros Ministérios Total 900,06 226,88 21,54 61, ,15 Gastos Bolsas 51,0% Projetos de Pesquisa 30,8% Adicional/taxa de bancada 8,8% Administração 1,9% Pessoal ativo, inativo 7,5% e pensionistas
88 GOVERNO FEDERA Recursos em 2007 (em milhões de R$) CNPq Fundos Setoriais MCT Outros Ministérios Total 900,06 226,88 21,54 61, ,15 Gastos Bolsas Projetos de Pesquisa Adicional/taxa de bancada Administração Pessoal ativo, inativo e pensionistas 60,0% 15,0% 12,5% 3,0% 9,5% 51,0% 30,8% 8,8% 1,9% 7,5%
89 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico GOVERNO FEDERA R$ milhões Recursos do CNPq Total Bolsas Fomento
90 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico GOVERNO FEDERA Recursos do CNPq R$ milhões Total CNPq Paraná
91 Investimentos do CNPq no Paraná Instituição UFPR UEM UEL F Araucária CEFET PUC PR Embrapa UEPG TecPar Unioeste Total R$ milhões % 19% 11% 5% 4% 3% 3% 2% 2% 1% GOVERNO FEDERA
92 GOVERNO FEDERA Programas Especiais CNPq Paraná Valores x R$ PPP 2003/ /08 Pronex 2003/ /08 CNPq Araucária Total A. Guarani
93 Dimensões do Apoio do CNPq ao Paraná Brasil Paraná No. % População (IBGE 2007) Doutores (CNPq março 2008) Doutores/100 mil hab. 60,0 Cursos de Mestrado (CAPES 2008) Cursos de Doutorado (CAPES 2008) Bolsas de Produtividade (CNPq jun/2008) Bolsas de Mestrado no País (CNPq jun/2008) Bolsas de Doutorado no País (CNPq jun/2008) Bolsas de Iniciação Científica (CNPq jun/2008) , ,6 7,9-5,9 4,1 4,4 3,5 2,5 4,5 Fomento + Bolsas País (2007) R$ mi R$ 45,5 mi 3,9% GOVERNO FEDERA
94 Paraná principais regiões de pós-graduação 51 mestrados 16 doutorados 8 mestrados 72 mestrados 34 doutorados 137 mestrados 54 doutorados
95 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Investimentos do CNPq em e Docentes doutores Alunos graduação Investimentos R$ milhões USP UNESP UFRJ UNICAMP UFMG UFRGS UFSC UNIFESP UFPR Total Públicas Total Federais GOVERNO FEDERA
96 Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico GOVERNO FEDERA Investimentos do CNPq em e Docentes doutores Alunos graduação Investimentos Ranking USP UNESP UFRJ UNICAMP UFMG UFRGS UFSC UNIFESP UFPR
97 Sistema Nacional de
98 Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Núcleos de P,D&I niversidades Redes Institutos Nacionais de C&T Núcleos de Excelência - Pronex Redes Temáticas Grupos de Pesquisa
99 Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Institutos Federais de C&T Institutos do MCT Entidades Associadas Núcleos de P,D&I niversidades Redes Institutos Nacionais de C&T Núcleos de Excelência - Pronex Redes Temáticas Grupos de Pesquisa
100 Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Institutos Federais de C&T Institutos do MCT IPTs Sibratec Entidades Associadas Núcleos de P,D&I niversidades Redes Institutos Nacionais de C&T Núcleos de Excelência - Pronex Redes Temáticas Grupos de Pesquisa
101 para o Desenvolvimento
102 Política de Estado de para o Desenvolvimento Formação de Recursos Humanos Especializados Expansão das Ciências Experimentais e Áreas Tecnológicas Descentralização da Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação nas Empresas GOVERNO FEDERA
103 GOVERNO FEDERAL Obrigado!
Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento
para o Desenvolvimento Marco Antonio Zago Presidente do CNPq CIESP Sorocaba Maio 2009 Conhecimento gera Desenvolvimento Educação Ciência Tecnologia Inovação Desenvolvimento Bem estar Riqueza Justiça social
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