O Modelo Brasileiro de Capacitação para C&T&I
|
|
- Cristiana Penha Barreto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pesquisa e Pós-Graduação O papel das Faps no desenvolvimento local
2 O Modelo Brasileiro de Capacitação para C&T&I CICLO VIRTUOSO DA CIÊNCIA BRASILEIRA INICIAÇÃO CIENTÍFICA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ACESSO AO PORTAL DE PERIÓDICOS CRIAÇÃO DOS NOVOS CAMPI DAS UNIVERSIDADES E DOS INSTITUTOS FEDERAIS CNPq e CAPES - 60 anos
3 Oferta de Bolsas de Iniciação Científica - CNPq
4 Avaliação: o segredo do sucesso CNPq: financiamento a projetos de pesquisa e bolsas de formação: avaliação pelos pares; CAPES: avaliação dos programas de pósgraduação, atribuição de um conceito (A, B, C, D e E 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1); Comparação internacional: publicações qualificadas, inserção internacional.
5 Cursos de Pós-Graduação no Brasil
6 Titulação doutores x artigos publicados (ISI) ARTIGOS PUBLICADOS (ISI) TITULAÇÃO DOUTORES NO BRASIL Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Standard - ESI (2007) and COLETA/CAPES
7 O Brasil Ainda não tem Massa Crítica Número de Pesquisadores no Mundo (4,8 milhões) Pesquisadores, mil Europa USA Japão China Brasil Coutini & Sechet (2005) Pesq./ habitantes: Japão/EUA 700 China 60 Brasil N o titulados/100 mil hab. Evolução da Formação de Doutores 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Em 1990: (Titulados/100 mil hab.) Alemanha 35 Reino Unido 20 USA 14,4 Coréia 5,8 Brasil 0,82 O país tem boa capacitação Aumentou 6X O Brasil precisa multiplicar o número de pesquisadores Países desenvolvidos 30 a 45 mil doutores doutores Marchelli, 2005
8
9 Dispêndios em C&T por orientador na pós-graduação 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,
10 Dispêndios em C&T (milhões de R$) , , , , ,00 Federal 8.000,00 Estadual 6.000, , ,00 0,
11 Produção (por docente e ano) dos Programas de Pós-Graduação em Química - RJ X Br 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 BrTotal RJTotal BrInter RJInter
12 FACEPE Constituição do Estado de Pernambuco, 1988 Capítulo C&T obrigação quanto à promoção do desenvolvimento científico e tecnológico e a formação de recursos humanos; fundo de desenvolvimento científico e tecnológico, com uma dotação de, no mínimo, um por cento da receita orçamentária do Estado.
13 A Lei No de dezembro de 1989 Para efeito da dotação orçamentária para a FACEPE, não poderão ser consideradas as receitas provenientes de impostos, do Fundo de Participação dos Estados, de operações de crédito e de convênios. Manifesto da comunidade científica e tecnológica do Estado: por um percentual mínimo de um por cento da arrecadação do ICMS do Estado de Pernambuco.
14 Investimento dos Estados nas Fundações de Apoio à Pesquisa FAP Orçamento 2006/7 R$ milhões Nº de PESQs Nº de DRs mil R$ /PESQ mil R$ /DR FAPESP 580, ,32 34,25 FAPERJ 195, ,50 25,66 FAPEMIG 136, ,83 27,06 FAPESB 41, ,92 22,91 FUNCAP 27, ,96 22,75 FACEPE 3, ,31 1,92
15 Pesquisadores
16 Posição de Pernambuco
17 Bolsistas de Produtividade CNPq
18 Bolsistas de produtividade CNPq Nordeste
19 NOVA FACEPE Somente a disseminação do conhecimento científico e da inovação tecnológica em todas as regiões poderá dotar o estado de uma base de capital humano e empresarial necessária ao desenvolvimento realmente sustentado por um longo período de tempo. Eduardo Campos, Governador de Pernambuco
20 Evolução do orçamento
21 Definição de Prioridades ÁREAS ESTRATÉGICAS: Novos Investimentos Estruturadores: Refinaria (Petróleo, Gás, Oleaginosas etc), Estaleiro, Pólo Farmacoquímico, Energias Renováveis (Eólica, Solar, Cana de Açúcar); Arranjos Produtivos: Porto Digital, Vitivinicultura, Gesso, Políticas Públicas de Impacto Social e Ambiental. INTERIORIZAÇÃO DA PESQUISA e DA PÓS-GRADUAÇÃO ESTÍMULO À COOPERAÇÃO ENTRE GRUPOS E INSTITUIÇÕES NO PAÍS E NO EXTERIOR
22 Evolução da quantidade de bolsas de M & D Mestrado Doutorado
23 Auxílio à Mobilidade Discente AMD Estudantes de Pós-Graduação podem desenvolver parte de seus trabalhos de dissertação ou tese em outra instituição do País ou, excepcionalmente, do exterior (passagem e mensalidades)
24 Evolução AMD/mês
25 Evolução do número de bolsas de iniciação científica
26 MINTER/DINTER Área do conhecimento Programa Instituição promotora Instituição receptora Localidade Design DINTER UNESP UFPE Caruaru Engenharia Agrícola MINTER UFCG IFPE Belo Jardim Psicologia MINTER/DINTER UFES UNIVASF Petrolina Medicina Materno Infantil MINTER IMIP UNIVASF Petrolina Engenharia de Alimentos MINTER/DINTER UFSC IF Sertão PE Petrolina Meio Ambiente MINTER UFSE UPE Garanhuns Administração DINTER UFPE UNIVASF Petrolina
27 MINTER/DINTER Área do conhecimento Programa Instituição promotora Instituição receptora Localidade Enfermagem MINTER UFC UFPE Recife Medicina Translacional Engenharia de Produção Ciência da Computação Ensino de Ciências DINTER UNIFESP IMIP Recife DINTER UFPE UFRPE Serra Talhada MINTER/DINTER UFPE UNIVASF Petrolina MINTER UFRPE IFPE Pesqueira Geografia DINTER UFPE UFRPE Serra Talhada Educação DINTER PUC-RJ UPE Petrolina
28 Fixação de Pesquisadores DCR Auxílio R$33.000,00/3 anos Nível Valor (R$) ID 5.200,00 IE 3.800,00 IF 2.800,00 PNPD Auxílio R$60.000,00/5 anos Complemento R$3.300,00 R$1.200,00 para DCR R$700,00 para PNPD
29 Interior sucesso 42%
30 Interior sucesso PPP 55%
31 CNPq DCR PPP PRONEX PRONEM PARCERIAS Museus e Centros de Ciências CAPES PNPD Proequipamentos Outros (Pesq. Senior, cooperação e expansão da PG Políticas Públicas
32 Novos Iniciativas Cooperação FACEPE/FAPESP/ANR (Mudanças Climáticas Globais) Cooperação FACEPE/MIT Cooperação FACEPE/Empresas Apoio conjunto a projetos de pesquisa Apoio conjunto à formação de recursos humanos Estruturas Multiusuário e Acervos para Pesquisa
33 Bolsistas de Produtividade CNPq no Paraná
34 Pós-Graduação UFPR 64 mestrados e 40 doutorado (1 com conceito 6) UEM 28 mestrados e 19 doutorados (2 com conceito 6) UEL 39 mestrados e 15 doutorados Univ. Tecnol. Federal do PR 25 mestrados e 17 doutorados UNIOESTE 18 mestrados e 3 doutorados UEPG 12 mestrados e 3 doutorados
O CNPq e o PAC da. Ciência, Tecnologia e Inovação. São Paulo, Agosto Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
O CNPq e o PAC da Ciência, Tecnologia e Inovação. São Paulo, Agosto 2008 Global Research Report Thomson Reuters, June 2009 12.000 Doutorados completos 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0 1980 1985 1990 1995
Leia maisA PESQUISA MÉDICA NA UFF
31ª Semana Científica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense A PESQUISA MÉDICA NA UFF Dezembro 2009 Brasil - Território, população e economia: combinação vitoriosa Área > 4 milhões
Leia maisIV Encontro de Coordenadores Graduação da UNESP
IV Encontro de Coordenadores de Pós-GraduaP Graduação da UNESP Livio Amaral Diretor de Avaliação http://www.capes.gov.br/sobre-a-capes/plano capes/planonacional-de de-pos-graduacao/pnpg-2011-20202020 Capítulos
Leia maisO PAPEL DA FACEPE NO FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM PERNAMBUCO. ABRAHAM BENZAKEN SICSU Diretor Presidente
O PAPEL DA FACEPE NO FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM PERNAMBUCO ABRAHAM BENZAKEN SICSU Diretor Presidente FACEPE 2 Histórico da Fundação 1988/1989 Promulgação da Constituição Estadual Criação
Leia maisDE PESSOAL DE NÍVEL N. Prof. LIVIO AMARAL
Prof. LIVIO AMARAL DIRETOR DE AVALIAÇÃO CAPES Nova Capes CTC-ES CONSELHO Diretoria de Avaliação Diretoria De Gestão Presidência da CAPES Diretoria de Programas e Bolsas no País Diretoria de Relações Internacionais
Leia maisProf. Dr. Jair de Jesus Mari
Prof. Dr. Jair de Jesus Mari - Ruth Ginsburg (Pediatria) - Ana Luísa Hoffling (Oftalmo) - Waldir Moisés (Cardiologia) - Débora Hipolide (Psicobiologia) Alocação dos recursos por grandes linhas de ação
Leia maisVIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS
VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Paradigmas do Plano Nacional de Educação e seu reflexo na formação de recursos humanos em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu, especialmente
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. Aronita Rosenblatt Diretoria de Inovação
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Aronita Rosenblatt Diretoria de Inovação 2 FACEPE 3 Histórico da Fundação 1988/1989 Promulgação da Constituição Estadual Criação da FACEPE 2007 Criação da Diretoria de Inovação
Leia maisAvaliação dos Programas de Pós-Graduação em Química. Luiz Carlos Dias UNICAMP Coordenador da Área de Química na CAPES
Avaliação dos Programas de Pós-Graduação em Química Luiz Carlos Dias UNICAMP Coordenador da Área de Química na CAPES DISTRIBUIÇÃO E VARIAÇÃO DE NOTAS NA ÁREA DE QUÍMICA - 2007-2009 Slide 5 de 15
Leia maisFórum Permanente de Associações Científicas Afiliadas à SBPC
Fórum Permanente de Associações Científicas Afiliadas à SBPC Geraldo Nunes Sobrinho Diretor de Programas e Bolsas no País DPB São Paulo, 20 de março de 2018 Sumário 1. Sistema Nacional de Pós Graduação:
Leia maisOs Desafios para os Jovens Pesquisadores Brasileiros
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA DEPTO DE CIÊNCIA DO SOLO E ENG. AGRÍCOLA Os Desafios para os Jovens Pesquisadores Brasileiros Prof. Dr. Adriel F. da Fonseca Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação
Leia maisConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
El papel de los ONCYTs en el diseño de instrumentos que orienten la investigación científica, el desarrollo tecnologico y la innovación productiva para enfrentar los problemas acuciantes de la región Wrana
Leia maisUniversidade e Inovação. Prof. Mario Neto Borges Presidente do CNPq
Universidade e Inovação Prof. Mario Neto Borges Presidente do CNPq Fonte: Casanova e Monteiro (2017) Perda de posições em termos de inovação World Ranking World Ranking Perda de posições em termos de inovação
Leia maisProfessor Sérgio Luis Costa Ferreira Universidade Federal da Bahia Instituto de Química
Professor Sérgio Luis Costa Ferreira Universidade Federal da Bahia Instituto de Química Ensino A Bahia vai bem? Pesquisa Pós-Graduação Discentes titulados no Brasil 2007-2010 Nível/ano 2007 2008 2009 Total
Leia maisEducação Superior, Pós-Graduação e Pesquisa no Brasil. Programa de Expansão das IFES
Educação Superior, Pós-Graduação e Pesquisa no Brasil Programa de Expansão das IFES Prof. Dr. Oswaldo Baptista Duarte Filho Reitor da Universidade Federal de São Carlos e Presidente da ANDIFES Universidades,
Leia maisPolíticas, Gestão e Financiamento da C,T&I no Brasil: O Papel das Agências de Fomento
Políticas, Gestão e Financiamento da C,T&I no Brasil: O Papel das Agências de Fomento Alexandre Garcia C. da Silva Coordenador Geral dos Programas de Pesquisa em Ciências Exatas FOPROP-SUL, Londrina, 29
Leia maisEM NÚMEROS 2017 BASE 2016
EM NÚMEROS 2017 BASE 2016 EM NÚMEROS 2017 BASE 2016 POSIÇÃO EM RANKINGS 1º Ranking das universidades brasileiras QS Latino Americano 2017 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º USP UNICAMP UFRJ UnB
Leia maisCiência, Engenharia e Inovação. Prof. Mario Neto Borges Presidente do CNPq
Ciência, Engenharia e Inovação Prof. Mario Neto Borges Presidente do CNPq Indústria 4.0 Créditos: 1-https://manufatura-inteligente.blogspot.com.br/2016/06/ 2-HTTP://WWW.BRASILALEMANHANEWS.COM.BR/SEM-CATEGORIA/SCHUNK-POTENCIALIZA-RELACAO-HOMEM-E-ROBO/
Leia maisInstituto de Matemática - UFRGS
Brazilian - German Summer School 2016 (15 à 26/2/2016) Numerical Simulations with the Finite Element Method. Mathematical Analysis and Computational Practice Instituto de Matemática - UFRGS Sumário 1.
Leia maisDr. Manoel Cardoso Assessoria de Planejamento e Estudos-APE
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR Dr. Manoel Cardoso Assessoria de Planejamento e Estudos-APE Novembro de 2013 PRINCIPAIS AÇÕES: Acreditação e avaliação da pós-graduação brasileira
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação INDICADORES SELECIONADOS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO BRASIL 215 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Indicadores Selecionados de Ciência, Tecnologia
Leia maisReunião do Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa CONFAP
Diretoria de Programas e Bolsas no País DPB /CAPES Reunião do Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa CONFAP Prof. Adalberto Grassi Carvalho Diretor de Programas e Bolsas no País Substituto
Leia maisTabelas anexas Capítulo 3A
Tabelas anexas Capítulo 3A Tabela anexa 3.1A Índices e dados econômicos e demográficos Brasil e Estado de São Paulo 1995-2008 10-2 Tabela anexa 3.2A Valores despendidos pelas agências federais de apoio
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS REITORES DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS. FÓRUM NACIONAL - CONSECTI/CONFAP Curitiba / março 2012
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS REITORES DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS FÓRUM NACIONAL - CONSECTI/CONFAP Curitiba / março 2012 Reitor João Carlos Gomes / Universidade Estadual de Ponta Grossa-Paraná
Leia maisOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE IC E IT
OS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE IC E IT Brasília, outubro de 2014 Paulo Sérgio Lacerda Beirão Diretor DCOI Diretoria de Cooperação Institucional DCOI Serviço de Prêmios SEPRM Serviço de Suporte à Propriedade
Leia maisA UFSJ E O FOMENTO À PESQUISA
A UFSJ E O FOMENTO À PESQUISA CARLOS HENRIQUE DE CARVALHO MEMBRO DA CÂMARA DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E EDUCAÇÃO (CHE) 04/03/2015 A INSTITUIÇÃO MISSÃO: INDUZIR E FOMENTAR A PESQUISA E A INOVAÇÃO CIENTÍFICA
Leia mais1 de fevereiro de Ano 5. Nº 45
1 de fevereiro de 2016. Ano 5. Nº 45 Editais curto prazo NACIONAL Orgao CNPq Edital 13º Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica - 2015 Termino 11/3/2016 Direcionado a Premiar bolsistas de
Leia maisPESQUISA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL
V ENCONTRO TÉCNICO de Educação Corporativa dos Tribunais de Contas PESQUISA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL Prof. Mario Neto Borges, PhD Presidente BRASÍLIA 18/08/14 INTRODUÇÃO Rápida expansão
Leia maisDAV/LA ENPROP - 02dez10. Livio Amaral Diretor de Avaliação
Livio Amaral Diretor de Avaliação Titulação doutores x artigos publicados (ISI) 1987 2007 25000 ARTIGOS PUBLICADOS (ISI) TITULAÇÃO DOUTORES NO BRASIL 12000 20000 10000 15000 10000 5000 0 1987 1988 1989
Leia maisFACEPE 2017 AVANÇOS EM TEMPOS DE CRISE
FACEPE 2017 AVANÇOS EM TEMPOS DE CRISE DEZEMBRO, 2017 CARTA DO PRESIDENTE Avanços em tempos de crise: contribuições para a Ciência e Inovação em Pernambuco A economia capitalista, em sua essência, é cíclica.
Leia maisDEPARTAMENTO DE GENÉTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA (PPG-GEN)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA (PPG-GEN) Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico
Leia maisHerzlich Willkommen! Bem-vindos!
Herzlich Willkommen! Bem-vindos! 1 DAAD Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico A. O DAAD e suas atividades B. Bolsas para o intercâmbio com a Alemanha C. A Alemanha no programa Ciência sem fronteiras
Leia maisMecanismos de Avaliação da Produção Científica Universitária
Mecanismos de Avaliação da Produção Científica Universitária Guilherme Sales Melo (UnB) Diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Sociais e Humanas CNPq Mobilizando a História e a Sociologia das Ciências
Leia maisCRITÉRIOS BALIZADORES PARA CONCESSÃO DE AUXÍLIOS/ PROEX:
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO COMISSÃO DE GESTÃO DO PROEX- 2018 CRITÉRIOS BALIZADORES PARA CONCESSÃO
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A INOVAÇÃO: AÇÕES DO INPI
EDUCAÇÃO PARA A INOVAÇÃO: AÇÕES DO INPI RITA PINHEIRO-MACHADO Academia de Inovação e Propriedade Intelectual Diretoria de Articulação e Informação Tecnológica - DART Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Leia maisDOCENTE: ÁREA: DEPARTAMENTO: PERÍODO DO ESTÁGIO: Unidade Acadêmica de Serra Talhada. Dia/mês/ano a dia/mês/ano (ex: 08/03/2007 a 07/09/2007)
ANEXO I ADDEP - Avaliação de Desempenho Docente em Estágio Probatório e Estabilidade do Magistério Superior e de 1º e 2º Graus U F R P E FORMULÀRIO DOCENTE: ÁREA: DEPARTAMENTO: PERÍODO DO ESTÁGIO: Unidade
Leia maisEXCELÊNCIA ACADÊMICA REQUER CUSTEIO PÚBLICO. Marcelo Knobel Reitor Unicamp
EXCELÊNCIA ACADÊMICA REQUER CUSTEIO PÚBLICO Marcelo Knobel Reitor Unicamp UNIVERSIDADES DE PESQUISA ENSINO Formam pessoas altamente qualificadas PESQUISA Desenvolvem pesquisas de ponta EXTENSÃO Transferem
Leia mais3ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interface entre ICT, empresários e investidores
3ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interface entre ICT, empresários e investidores EMPRESA BRASIL EMPRESA EMPRESA ESTADO: INFRAESTRUTURA DE C&T FORMAÇÃO DE PESSOAL FOMENTO EMPRESA ESTADO
Leia maisAções da Diretoria de Programas e Bolsas no País DPB
Ações da Diretoria de Programas e Bolsas no País DPB Reunião do Conselho de Pós-Graduação da USP Marcio de Castro Silva Filho São Paulo, 16 de julho de 2014 Distribuição regional dos Programas de Pós-
Leia maisO curso de Mestrado e Doutorado envolvem as seguintes áreas de concentração:
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGEC) da UFPE tem como objetivo básico a formação de recursos humanos de alto nível para desempenhar papel significativo no desenvolvimento auto-sustentado
Leia maisLuiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação CNE
Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação CNE incolarum@hotmail.com 1 Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Unicamp Doutor em Economia / Unicamp Conselheiro do Conselho Nacional de
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 41001010 - UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa: 41001010001P6 - MATEMÁTICA PURA
Leia maisXIV Semana da Pós-Graduação na EESC 12 a 16 de março de 2018
XIV Semana da Pós-Graduação na EESC 12 a 16 de março de 2018 Mesa Redonda: Internacionalização na Pós- Graduação: Oportunidades de Convênios e Acordos de Cooperação Internacional para Pesquisa Prof. Luís
Leia maisINDICADORES DE RESULDADOS FACEPE
INDICADORES DE RESULDADOS FACEPE OUTUBRO - 2018 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA Governador do Estado de Pernambuco LÚCIA CARVALHO PINTO DE MELO Secretária de Ciência, Tecnologia
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 SUMÁRIO 1. Apresentação... 1 2. Execução da Programação Anual de Trabalho (considerando os tetos pactuados)... 15 2.1. Recursos do Tesouro Estadual... 15 2.2. Recursos de Convênios...
Leia mais7 de março de Ano 5. Nº 46
7 de março de 2016. Ano 5. Nº 46 Editais curto prazo NACIONAL Orgao CNPq Edital 13º Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica - 2015 Termino 11/3/2016 Direcionado a Premiar bolsistas de Iniciação
Leia maisFAPERJ AMBIENTES DE C,T & I
SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA FAPERJ AMBIENTES DE C,T & I Samuel Barros Assessor da FAPERJ Histórico SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA Criada em 1980, a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa
Leia maisA participação da PUC-Rio em avaliações externas março/2018
A participação da PUC-Rio em avaliações externas março/2018 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
Leia maisOPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL
OPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL Alvaro T. Prata Universidade Federal de Santa Catarina CONFERÊNCIA DE ABERTURA Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para Agricultura: Academia e Indústria Florianópolis,
Leia mais2 de maio de Ano 5. Nº 48. Editais curto prazo
2 de maio de 2016. Ano 5. Nº 48 NACIONAL Editais curto prazo Orgao CAPES Edital Programa Geral de Cooperação Internacional- CAPES Termino 31/5/2016 Direcionado a intercâmbio entre Instituições de Ensino
Leia maisgico: o papel do INPI
Propriedade Industrial no Contexto do Desenvolvimento Tecnológico gico: o papel do INPI Rita Pinheiro Machado Coordenação da Cooperação Nacional Diretoria de Articulação e Informação Tecnológica Instituto
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 4 - QUÍMICA IES: 31001017 - UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa: 31001017006P6 - QUÍMICA ORGÂNICA Modalidade: Acadêmico Curso QUÍMICA
Leia maisBOLSAS E FOMENTOS INSTITUCIONAIS
BOLSAS E FOMENTOS INSTITUCIONAIS SANDRO ROBERTO VALENTINI REITOR JOÃO LIMA SANT ANNA NETO PRÓ-REITOR DE PÓS GRADUAÇÃO JOSÉ ROBERTO BONFIM BOLSAS E FOMENTOS INSTITUCIONAIS BOLSAS PROAP EDITAIS FOMENTOS
Leia maisA participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2017
A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2017 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
Leia maisLivio Amaral Diretor de Avaliação
FOPROP SUL UEL 30de maio de 2014 TEMA: POLÍTICA E GESTÃO DA PESQUISA NO BRASIL Livio Amaral Diretor de Avaliação 09mai14 PONTOS DE REFERÊNCIA PONTOS DE REFERÊNCIA 1965-67 Reforma Universitária (sistema
Leia maisA participação da PUC-Rio em avaliações externas dezembro/2018
A participação da PUC-Rio em avaliações externas dezembro/2018 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
Leia maisA DESIGUALDADE INTERNA AO SISTEMA PERNAMBUCANO DE INOVAÇÃO: DIMENSÃO TERRITORIAL DA INOVAÇÃO FOCADA NA CONCENTRAÇÃO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS GEOGRÁFICAS GRUPO DE PESQUISA EM INOVAÇÃO, TECNOLOGIA E TERRITÓRIO A DESIGUALDADE INTERNA AO SISTEMA PERNAMBUCANO DE INOVAÇÃO: DIMENSÃO TERRITORIAL
Leia maisAgenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI
Agenda da MEI 2019-2020 Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI CT&I uma agenda fundamental para o Brasil Prioridades construídas em torno de visões de futuro,
Leia maisPós-Graduação em Engenharia: Perspectivas e Desafios na FEG/UNESP. Prof. Otávio José de Oliveira
Pós-Graduação em Engenharia: Perspectivas e Desafios na FEG/UNESP Prof. Otávio José de Oliveira otavio@feg.unesp.br ENGENHARIA Aplicação de métodos científicos ou empíricos à utilização dos recursos da
Leia maisFONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE. Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP
FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE 1. Orçamento global x orçamento pesquisa USP: COMPARAÇÃO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO
Leia maisANEXO 1 Modelo Estruturado para Apresentação da Proposta Institucional. 1. Instituição de Origem
ANEXO 1 Modelo Estruturado para Apresentação da Proposta Institucional 1. Instituição de Origem 1.1 Dados de cadastro 1.1.1 Nome da IES ou ICT 1.1.2 Endereço completo 1.1.3 Telefone 1.1.4 Percentual de
Leia maisOficina de Dupla Titulação Pró Reitoria de Pós-Graduação
Oficina de Dupla Titulação Pró Reitoria de Pós-Graduação Prof. Dr. Niels Olsen Profª Drª Kavita Miadaira Hamza Daniella Rodrigues Marcos Rogério Soares Moreira São Paulo, 26 de março de 2019 Oficina de
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA APLICADA INFORMEDITAIS 2015 ESTÁCIO
DIRETORIA DE PESQUISA APLICADA INFORMEDITAIS 2015 ESTÁCIO JANEIRO 2015 Sumário Apresentação...02 1. Janeiro/2015... 03 2. Fevereiro/2015... 11 3. Março/2015... 21 4. Abril/2015... 31 5. Maio/2015... 41
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 100/2015- CONSU/UEAP
RESOLUÇÃO Nº 100/2015- CONSU/UEAP Dispõe sobre o programa de capacitação dos servidores docentes em programas de pósgraduação stricto sensu e de estágio de pósdoutoramento da Universidade do Estado do
Leia maisCONFAP. Adalberto Grassi Carvalho Diretor de Programas e Bolsas no País DPB (Substituto)
CONFAP Adalberto Grassi Carvalho Diretor de Programas e Bolsas no País DPB (Substituto) Florianópolis, 07 de março de 2018 Expansão do SNPG 2010 2018 Norte 79% 133 / 239 Nordeste 63% 535 / 875 Centro-Oeste
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010056P5 - PATOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso PATOLOGIA
Leia maisEs Possible la Investigación Básica de IRA en Latinoamérica?
Es Possible la Investigación Básica de IRA en Latinoamérica? UNIFESP Nestor Schor UNIFESP Ciência na America Latina -análise crítica- Investimento em Pesquisa Publicações Formação de Recursos Humanos Geração
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016 SUMÁRIO 1. Apresentação... 1 2. Execução da Programação Anual de Trabalho (considerando os tetos pactuados)... 14 2.1. Recursos do Tesouro Estadual... 14 2.2. Recursos de Convênios...
Leia maisNOVAS PROPOSTAS DE MESTRADO E DOUTORADO INTERINSTITUCIONAIS, MINTER/DINTER NACIONAIS E INTERNACIONAIS EDITAL Nº 013/2012
NOVAS PROPOSTAS DE MESTRADO E DOUTORADO INTERINSTITUCIONAIS, MINTER/DINTER NACIONAIS E INTERNACIONAIS EDITAL Nº 013/2012 A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, no cumprimento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO POGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO POGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA EDITAL PGH nº-01/2018- SELEÇÃO DE BOLSISTAS PNPD O Programa de Pós-graduação em História da Universidade
Leia mais4 de abril de Ano 5. Nº 47. Editais curto prazo
4 de abril de 2016. Ano 5. Nº 47 NACIONAL Editais curto prazo Orgao IPEA Edital CHAMADA PÚBLICA IPEA/PNPD Nº 037/2016 - SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA CONCESSÃO DE BOLSAS Termino 7/4/2016 Direcionado a Selecionar
Leia maisIndicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo
Junho 211 Boletim nº 2 Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo Dispêndio em P&D no Estado de São Paulo atingiu, em 21, o maior valor real dos últimos anos O valor chegou a quase R$ 2
Leia maisUFPel em números - Ano base Cursos EAD Licenciaturas 5
Com 46 anos de história e mais de 18,4 mil alunos e 2,6 mil servidores, a Universidade Federal de Pelotas (UFPel) é uma instituição de vulto em termos de porte, abrangência, ensino, pesquisa e ação na
Leia maisSão Paulo, 17 de junho de Circ.CoPGr/26/2015 BDGMF/mrs. Senhores Presidentes de CPGs e Coordenadores de Programa.
São Paulo, 17 de junho de 2015. Circ.CoPGr/26/2015 BDGMF/mrs Senhores Presidentes de CPGs e Coordenadores de Programa. Em atendimento ao Edital N. 11/2015 da CAPES referente a Novos Projetos de Mestrado
Leia maisPROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IFPE
PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IFPE O QUE É INICIAÇÃO CIENTÍFICA? A Iniciação Científica é uma experiência de pesquisa acadêmica desenvolvida por estudantes de graduação e de cursos técnicos em diversas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 177/2016-CEPE, DE 6 DE OUTUBRO DE 2016.
RESOLUÇÃO Nº 177/2016-CEPE, DE 6 DE OUTUBRO DE 2016. Aprova o Regulamento da Mobilidade discente na pós-graduação stricto sensu da Unioeste. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Universidade Estadual
Leia mais61% 28% PERFIL DOS BOLSISTAS 16,67 16,52 16,31 15,91 15,79 15,66 15,17 14,81 14,36. Idade média do bolsista por faixa etária
PERFIL DOS BOLSISTAS Idade média do bolsista por faixa etária Distribuição dos bolsistas por gênero de acordo com a área do conhecimento. Área do Conhecimento Masculino Feminino 0 (,0) (,) (,0) (,) 0.0
Leia maisQUÍMICA: DO ENSINO BÁSICO À PÓS- GRADUAÇÃO
IX WORKSHOP DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA QUÍMICA: DO ENSINO BÁSICO À PÓS- GRADUAÇÃO Belo Horizonte, 26 e 27 de outubro de 2009 PERFIL DOS PPG EM QUÍMICA DO BRASIL: CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, FORMAÇÃO E DESTINO
Leia mais3 de agosto de Ano 4. Nº 39. Os prêmios são de R$ 20 mil para o primeiro lugar e R$ 10 mil para o segundo lugar em cada uma das categorias
3 de agosto de 2015. Ano 4. Nº 39 Editais curto prazo NACIONAL Orgao FAPESPA Edital Termino 18/8/2015 Direcionado a Link http://sigamazonia.fapespa.pa.gov.br/area_publica/index.php?edital=401&id=1 Orgao
Leia maisPORTUGAL 4/3/2016 VISÃO GERAL
PORTUGAL 2015 VISÃO GERAL Com origens que remontam ao século XVIII, a Universidade do Porto é uma prestigiada instituição de ensino e investigação científica portuguesa, classificada entre as 100-150 melhores
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 17 - MEDICINA III IES: 40001016 - UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa: 40001016018P0 - MEDICINA (CLÍNICA CIRÚRGICA) Modalidade: Acadêmico
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 3 - ASTRONOMIA / FÍSICA IES: 31005012 - PUC-RIO - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Programa: 31005012002P6
Leia maisFORPLAD Recife, março 2017 INTERNATIONAL AFFAIRS OFFICE
FORPLAD Recife, março 2017 INTERNATIONAL AFFAIRS OFFICE Internacionalização do Ensino Superior Aspectos do debate >> Universidade casa de produção do conhecimento a Universidade e o conhecimento não tem
Leia maisPontos prioritários da SBPC e sociedades científicas afiliadas
Pontos prioritários da SBPC e sociedades científicas afiliadas II Reunião com o MCTIC 9 de maio de 2019 Ildeu de Castro Moreira Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) Instituto
Leia maisA Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006
Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas
Leia maisExpansão das Universidades Públicas Brasileiras:
Expansão das Universidades Públicas Arthur Roquete de Macedo Maio 2010 Qualidade Acadêmica relação direta Financiamento da Universidade Ensino Pesquisa Extensão Custeio Investimento Recursos Humanos Expansão
Leia maisCNPq - Bolsas no país: número de bolsas-ano (1) e investimentos segundo modalidade Paraná (2)
CNPq - Bolsas no país: número de bolsas-ano (1) e investimentos segundo modalidade - 2001-2004 Paraná (2) Modalidade 2001 2002 2003 2004 Qtd R$ mil Qtd R$ mil Qtd R$ mil Qtd R$ mil Aperfeiçoamento Atividade
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA. CHAMADA PÚBLICA nº 03/2016/POSGRAP/UFS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CHAMADA PÚBLICA nº 03/2016/POSGRAP/UFS PROPOSTAS DE DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL (DINTER) O REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia maisPós-Graduação Stricto Sensu em Contabilidade: uma perspectiva profissional. Prof. MÁRCIO LUIZ BORINELLI
Pós-Graduação Stricto Sensu em Contabilidade: uma perspectiva profissional Prof. MÁRCIO LUIZ BORINELLI QUESTÃO MOTIVADORA Por que a Pós-graduação Stricto Sensu em Contabilidade no Brasil é uma perspectiva
Leia maisPanorama Atual da CT&I e o papel da PI&TT
Panorama Atual da CT&I e o papel da PI&TT Rita Pinheiro Machado Especialista Sênior em Propriedade Intelectual Academia / INPI Maceió, 15 de agosto de 2018 Sumário Sociedade do conhecimento Evolução histórica
Leia maisFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Prof. Dr. Jorge Almeida Guimarães Presidente da Capes Brasília, 28 de junho de 2012 Evolução da concessão de bolsas de estudo
Leia maisINDICADORES DA PESQUISA NO BRASIL. Dados CNPq
ESTATÍSTICA STICA E INDICADORES DA PESQUISA NO BRASIL Dados CNPq Investimentos do CNPq em Fomento à Pesquisa Ciências da Saúde/Todas as áreas. 2004-2006 2006 Área Ano 2004 2005 2006 R$ (%) R$ (%) R$ (%)
Leia maisINOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA AO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA
31 de outubro de 2016 INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA AO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA Paulo Mól Superintendente do IEL A economia brasileira está perdendo competitividade ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2016/17
Leia maisOPROF-SUL CTBA 29set11. Livio Amaral Diretor de Avaliação
Livio Amaral Diretor de Avaliação Eixos do PNPG 2011 2020 1. Expansão do SNPG (assimetrias); 2. Criação da agenda nacional de pesquisa; 3. Aperfeiçoar a avaliação; 4. Interdisciplinaridade; 5. Apoio a
Leia maisAvaliação Trienal CAPES ( )
Avaliação Trienal CAPES (2010-2012) Comissão Responsável pela Avaliação Gilberto Kac UFRJ Coordenador Egle Machado de Almeida Siqueira UNB Coordenadora Adjunta Sandra Maria Chaves dos Santos UFBA Coordenadora
Leia maisInovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e
Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e no Estado de São Paulo Inovação Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Subsecretaria de Ciência e Tecnologia Outubro/2013
Leia mais