Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo

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1 Junho 211 Boletim nº 2 Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo Dispêndio em P&D no Estado de São Paulo atingiu, em 21, o maior valor real dos últimos anos O valor chegou a quase R$ 2 bilhões, correspondentes a 1,64% do PIB estadual O dispêndio total em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em São Paulo somou cerca de R$ 133 bilhões (a preços de 28, deflacionados pelo IGP-DI) de 1998 a 28, atingindo mais de R$ 15,6 bilhões no último ano do período. Em termos relativos, tal valor correspondeu a 1,56% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual daquele ano (Gráfico 1), percentual superior aos da Espanha, Portugal, Itália, Irlanda, China, Índia e a todos os países da América Latina, mas inferior aos de Canadá, Reino Unido, França, Taiwan e à média da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que foi de 2,3% do PIB regional. No contexto nacional, o respondeu, em 28, por 46,7% do dispêndio total em P&D realizado pelo Brasil (R$ 33,4 bilhões), superando a intensidade de P&D do país, de 1,1%, em,46 pontos percentuais. Gráfico 1 Dispêndio total em P&D Brasil, e países selecionados 28 ou ano mais recente com dados disponíveis Israel Suécia Japão Coreia do Sul Estados Unidos Taiwan Alemanha OCDE Total Austrália França Reino Unido Canadá UE-27 Portugal China Irlanda Espanha Itália Brasil Federação Russa África do Sul Índia Chile Argentina México 2,28 2,6 2,2 1,88 1,84 1,77 1,56 1,51 1,44 1,43 1,35 1,18 1,1 1,4,95,71,67,51,38 2,77 2,62 2,53 3,44 3,21 3,75 4,76, 1, 2, 3, 4, 5, Dispêndio total em P&D (% PIB) Fontes: Brasil e : Estimativas da FAPESP. Demais países: OECD. Main Science and Technology Indicators (MSTI) 29. v.1.

2 2 Boletim de Indicadores de C&T&I em São Paulo, junho 211 nº 2 Tabela 1 Dispêndio em P&D segundo a natureza institucional e administrativa da fonte de recursos - 28 Natureza institucional e administrativa da fonte de recursos Tabela 2 Dispêndio em P&D segundo a natureza administrativa da fonte de recursos 28 Natureza administrativa da fonte de recursos Dispêndio em P&D Valor (milhões de R$ correntes) % do total Total ,5 1, Federal 2 42,4 13,1 Estadual 3 711, 23,7 Privado 9 875,1 63,2 Valor (milhões de R$ correntes) Dispêndio em P&D % PIB estadual % do total Total ,5 1,56 1, Ensino Superior 3 277,6,33 21, IES federais 425,6,4 2,7 IES estaduais 2 66,5,26 16,7 IES privadas 245,5,2 1,6 Agências de fomento 1 457,8,15 9,3 CNPq 316,6,3 2, Capes 241,2,2 1,5 Finep 262,1,3 1,7 FAPESP 637,9,6 4,1 Institutos de pesquisa 1 263,5,13 8,1 IP federais 796,9,8 5,1 IP estaduais 466,6,5 3, Empresas 9 629,6,96 61,6 Gráfico 2 Dispêndio em P&D segundo a natureza administrativa da fonte dos recursos 1995, 21 e 28 Dispêndio em P&D em São Paulo (Milhões R$ 28, IGP-DI) Federal Estadual Privado A maior parte do dispêndio total em P&D em São Paulo foi realizada pelo setor privado (63,2%), sendo 61,6% o dispêndio por empresas e 1,6% o dispêndio por instituições particulares de ensino superior (Tabela 1). O dispêndio realizado pelo governo estadual em P&D em São Paulo foi de R$ 3,7 bilhões em 28, correspondendo a 24% do dispêndio total em P&D no Estado (Tabela 2). O governo federal despendeu, em São Paulo, pouco mais da metade do governo estadual: R$ 2 bilhões ou 13% do total. Considerando a série histórica , o dispêndio feito pelo governo federal em P&D em São Paulo, em 28, foi apenas 3,5% superior em valor real (corrigido pelo IGP-DI) ao realizado em 1995, enquanto que o dispêndio estadual cresceu 46% no período em valor real, e o dispêndio empresarial, 39% (Gráfico 2). Instituições de Ensino Superior (IES) realizaram 21% do dispêndio total em P&D em São Paulo em 28 (Tabela 1). Entre elas, as IES estaduais responderam por dispêndios de R$ 2,6 bilhões, as IES federais por R$,4 bilhão e as IES privadas por R$,2 bilhão (Gráfico 3). Agências de fomento à pesquisa realizaram dispêndios de R$ 1,5 bilhão em São Paulo em 28, correspondendo a 9,3% do dispêndio total em P&D no estado nesse ano (Tabela 1). A FAPESP executou cerca de 44% desse valor. Medidos em valor real (a preços de 28, deflacionados pelo IGP-DI), registraram-se variações acentuadas nos dispêndios realizados em São Paulo (Gráfico 4): quedas de 48% e 9% de 1995 para 28 nos casos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), respectivamente; em sentido oposto, crescimentos de 639% e 95% nos casos Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da FAPESP. A composição do dispêndio em P&D é bem diferente no, no Brasil e no conjunto dos demais estados brasileiros (Gráfico 5): em São Paulo, o dispêndio federal respondeu por 13% do total em 28 (contra 56% no conjunto dos demais estados brasileiros); o dispêndio privado no estado perfez 63% do total, enquanto que no conjunto dos demais estados essa parcela foi de 33%; e o dispêndio estadual, de 24% do total, superou amplamente os 11% realizados por essa esfera de governo no conjunto dos demais estados. As diferenças regionais no dispêndio em P&D no Brasil também se refletem nos valores per capita (Tabela 3). Em 28, o dispêndio total em P&D por habitante em São Paulo foi de R$ 38, mais de três vezes maior do que o realizado nas demais unidades federadas (R$ 113).

3 3 Gráfico 3 Dispêndio em P&D realizado por Instituições de Ensino Superior (IES), segundo a natureza administrativa Estado de São Paulo 1995, 21 e 28 Tabela 3 Dispêndio em P&D per capita, segundo a natureza administrativa da fonte de recursos e Brasil sem São Paulo 2, 24 e 28 Dispêndio em P&D das IES em SP (milhões R$ 28, IGP-DI) IES Federais IES Estaduais IES Privadas Natureza administrativa da fonte de recursos Dispêndio em P&D per capita (em R$ correntes) Total Federal Estadual Privado Brasil sem São Paulo Gráfico 4 Dispêndios das agências governamentais de apoio à pesquisa e pós-graduação 1995 e 28 Total Federal (milhões R$ 28, IGP-DI) ,3 316,6 263,9 241, ,5 262,1 327,4 637,9 CNPq Capes Finep FAPESP Gráfico 5 Composição do dispêndio total em P&D, segundo a natureza administrativa da fonte de recursos Brasil, e Brasil sem São Paulo 28 Brasil sem São Paulo Brasil 13,1 36,1 Federal Estadual Privado 23,7 56,3 16,8 1,7 63,2 47,1 33, % Participação no dispêndio total em P&D Estadual Privado Os dispêndios derivados de recursos estaduais e empresariais no estado são os principais responsáveis pelo perfil diferenciado de São Paulo relativamente aos outros estados brasileiros: o dispêndio estadual per capita em P&D superou em 7,5 vezes o realizado nas demais unidades da federação em 28, e o empresarial, em 6,4 vezes. Ao contrário, os dispêndios per capita do governo federal em São Paulo representam apenas 78% do que foi aplicado em 28, por habitante, nos demais estados brasileiros. A importância da participação empresarial nos dispêndios em P&D em São Paulo é ratificada quando se consideram os dispêndios em P&D desse setor como percentual do PIB: esse indicador foi de,96% do PIB paulista em 28, sendo superior ao verificado na Irlanda, Portugal, Espanha, Itália, Federação Russa e países da América Latina. Porém, comparativamente ao conjunto dos países da OCDE, em que as empresas despendem 1,58% do PIB regional em P&D, o esforço paulista ainda é reduzido. Estimativa do dispêndio em P&D em São Paulo para o ano de 21 mostra que a tendência de crescimento se manteve, atingindo o valor total de R$ 19,8 bilhões (1,64% do PIB estadual) (Tabela 4). A composição dos dispêndios totais em P&D no estado por setor institucional em

4 4 Boletim de Indicadores de C&T&I em São Paulo, junho 211 nº 2 Tabela 4 Dispêndio em P&D segundo a natureza institucional e administrativa da fonte de recursos 21 Natureza institucional e administrativa da fonte de recursos Valor (milhões de R$ correntes) Dispêndio em P&D % PIB estadual % do total geral % do total setorial Total ,5 1,64 1, - Ensino Superior 4 334,1,36 21,9 1, IES federais 618,5,5 3,1 14,3 IES estaduais 3 356,3,28 16,9 77,4 IES privadas 359,3,3 1,8 8,3 Agências de fomento 1 941,,16 9,8 1, CNPq 429,4,4 2,2 22,1 Capes 38,1,3 1,9 19,6 Finep 351,5,3 1,8 18,1 FAPESP 78,,6 3,9 4,2 Institutos de pesquisa 1 57,5,13 7,9 1, IP federais 1 11,1,8 5,1 64,4 IP estaduais 559,4,5 2,8 35,6 Empresas ,9,99 6,4 1, 21 não sofreu alterações significativas: participação destacada das empresas (6% do total, com R$ 12 bilhões), seguida do Ensino Superior (22% do total, correspondentes a mais de R$ 4 bilhões, com forte participação das estaduais paulistas: R$ 3,4 bilhões), das agências de fomento à pesquisa (9,8% do total ou R$ 1,9 bilhões, dos quais 4% representam recursos aplicados pela FAPESP) e dos institutos públicos de pesquisa (8% do total, equivalentes a R$ 1,6 bilhões, sendo 65% executados pelas unidades vinculadas ao governo federal). O agrupamento dos dispêndios públicos em P&D em São Paulo no ano de 21 por esferas administrativas revela que o governo estadual paulista contribuiu com 24% do total, bem acima do percentual aplicado pelo governo federal (14%). De 23 a 21, a intensidade de P&D em São Paulo apresentou crescimento anual consistente, exceto no ano de 29, que registrou retração de 3,8% em relação ao ano anterior. O setor empresarial foi determinante para tal retração, com redução real de 6,4% em relação aos dispêndios efetuados em 28. Os dispêndios estaduais e federais em São Paulo como percentual do PIB estadual mantiveram os mesmos patamares, relativamente ao PIB estadual, desde 28.

5 5 Gráfico 6 Dispêndio empresarial em P&D em relação ao respectivo PIB - Brasil, e países selecionados - 28 (ou ano mais recente com dados disponíveis) Israel Suécia Japão Coreia do Sul Estados Unidos Alemanha Taiwan OCDE Total França Reino Unido Austrália UE-27 China Canadá Irlanda Portugal Espanha Federação Russa Itália África do Sul Brasil Chile México Argentina 2,1 1,83 1,81 1,58 1,27 1,21 1,2 1,15 1,4 1,,96,93,76,74,65,6,53,5,31,18,15 2,45 2,78 2,68 3,93, 1, 2, 3, 4, 5, Dispêndio empresarial em P&D (% PIB) Gráfico 7 Intensidade de P&D, segundo a natureza administrativa da fonte dos recursos 23 a 21 Intensidade de P&D em São Paulo (%) 1,8 1,6 1,4 1,2 1,8,6,4,2 Total Federal Estadual Privado Nota: A intensidade de P&D é quociente entre o dispêndio em P&D (aqui, desagregado por natureza administrativa da fonte de recursos) e o PIB (aqui, estadual).

6 6 Boletim de Indicadores de C&T&I em São Paulo, junho 211 nº 2 Notas metodológicas Dispêndio em P&D por instituições de ensino superior. O Manual Frascatti da OCDE fornece recomendações sobre como deve ser estimada a parte do orçamento das IES dedicada à P&D. A estimativa feita pela FAPESP considera a proporção dos docentes em regime de tempo integral (ou dedicação exclusiva) e com título de doutor, apropriando-se, nesse caso, o adicional de tempo integral que compõe esses salários. Além disso, exclui o custo de aposentadorias, hospitais, museus e atividades de ensino de graduação. Tais ajustes são aplicados sobre o orçamento total das IES localizadas no estado. A FAPESP faz anualmente um levantamento direto junto às IES públicas (ou à Secretaria de Estado a que se vinculam, no caso de faculdades estaduais isoladas em São Paulo), por meio do qual obtém os dados de dispêndios efetuados com recursos da fonte Tesouro (do Estado ou da União) e com receitas próprias, bem como os dados sobre dispêndios com hospitais, museus, aposentadorias e o número de docentes com doutorado, em dedicação integral (ou dedicação exclusiva, no caso federal) e em ambas as categorias. Para a estimação do dispêndio em P&D das IES privadas, obtém-se inicialmente do Censo do Ensino Superior divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) o número de docentes com doutorado e em regime de tempo integral nas IES privadas no. Sobre esse dado, aplica-se a aproximação adotada pelo MCT nos Indicadores Nacionais de C&T, que consiste em atribuir o valor da remuneração dos docentes em tempo integral da PUC-RJ à remuneração de cada docente. Dispêndio em P&D por agências de fomento à pesquisa. O CNPq e a FAPESP publicam seus investimentos anualmente. Para a Capes e a Finep, a FAPESP solicita anualmente a informação sobre os dispêndios efetuados no. Dispêndio em P&D por institutos de pesquisa públicos. Os valores são solicitados anualmente a cada instituto ou ao órgão que os supervisiona na estrutura governamental (por exemplo, à Apta no caso dos institutos a ela vinculados). Sempre que possível, os dados recebidos são comparados com aqueles publicados no orçamento estadual ou da União para checagem de consistência. Dispêndio em P&D por empresas. A Diretoria Científica da FAPESP desenvolveu um método para estimar os dispêndios em P&D por empresas (DEPD) a partir dos dados publicados pelo IBGE para a Formação Bruta do Capital Fixo (FBCF). Para esse algoritmo foi usado um conjunto de informações de 24 países ao longo do período de 1981 a 28, para os quais existem os dados da FBCF e do DEPD. Aos 648 pontos obtidos aplicou-se uma regressão com R 2 =,87, a partir da qual, com os dados de FBCF do Brasil e do Estado de São Paulo, é possível estimar o DEPD para o país e o estado. Essa metodologia evita as incongruências entre as várias edições da Pesquisa Industrial de Inovação tecnológica (Pintec) realizadas pelo IBGE e permite estimar anualmente o DEPD (a Pintec só foi a campo em 2, 23, 25 e 28 e os dados são, em geral, incomparáveis entre anos diferentes), incluindo os efeitos de aceleração e desaceleração da economia.

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