PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO

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1 EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% aa nos últimos 17 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory", líquido de imposto sobre vendas, de R$ 4,9 bilhões em 1996 para R$ 34 bilhões em Vários fatores têm contribuído para este excelente crescimento do Setor, dentre os quais destacamos: Acesso das classes D, E aos produtos do setor, devido ao aumento de renda. Os novos integrantes da classe C passaram a consumir produtos com maior valor agregado. Participação crescente da mulher brasileira no mercado de trabalho; A utilização de tecnologia de ponta e o consequente aumento da produtividade, favorecendo os preços praticados pelo setor, que tem aumentos menores do que os índices de preços da economia em geral; Lançamentos constantes de novos produtos atendendo cada vez mais às necessidades do mercado; Aumento da expectativa de vida, o que traz a necessidade de conservar uma impressão de juventude. 1

2 CRESCIMENTO DO SETOR vs CRESCIMENTO DA ECONOMIA Nos últimos anos em geral o País apresentou índices baixos de crescimento. O quadro abaixo compara a evolução do Produto Interno Bruto, com a da indústria em geral e com os índices da Indústria de Produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, demonstrando que o setor apresentou, ao longo dos últimos anos, crescimento bem mais vigoroso que o restante da indústria (10,0% a.a. de crescimento médio no setor contra 3,0% a.a. do PIB Total e 2,2% a.a. da Indústria Geral): VARIAÇÃO ANUAL EM PORCENTAGEM ANO PIB INDÚSTRIA GERAL SETOR Deflacionado ,7 3,3 17, ,3 4,7 13, ,2-1,5 10, ,8-2,2 2, ,3 6,6 8, ,3 1,6 10, ,7 2,7 10, ,1 0,1 5, ,7 8,3 15, ,2 3,1 13, ,0 2,8 15, ,1 6,0 9, ,2 3,1 5, ,3-7,4 9, ,5 10,5 10, ,7 0,4 4, ,9-2,7 8,9 Acumulado últimos 17 anos Médio Composto últimos 17 anos 65,3 45,4 401,05 3,0 2,2 10,0 FONTE: IBGE - Banco Central ABIHPEC- Deflator: Índice IPC FIPE Higiene e Beleza 2

3 COMPARATIVO DE ÍNDICES DE PREÇOS Nos últimos 5 anos os preços do setor apresentaram crescimento inferior a inflação e ao índice de preços ao consumidor. Importante destacar os produtos de Beleza com índice de preços substancialmente inferior aos demais índices de preços. VARIAÇÃO ANUAL EM PORCENTAGEM FGV FIPE ANO Desvalorização Cambial Média Índice Geral de Preços Índice de Preços ao Consumidor Índice de Preços Higiene Índice de Preços Beleza ,0 9,1 6,2 5,9 3, ,1-1,4 3,7 2,1 2, ,4 11,3 6,4 1,5 4, ,7 5,0 5,1 5,0 1, ,2 8,1 5,8 9,4 5,5 Acumulado últimos 5 anos 1,0 35,9 30,2 26,1 18,7 Médio Composto últimos 5 anos 0,2 6,3 5,4 4,7 3,5 FONTE: ABIHPEC, Fundação Getúlio Vargas, Fundação Instituto de Pesquisa Econômicas da Universidade de São Paulo 3

4 COMÉRCIO EXTERIOR PANORAMA DO SETOR A Balança Comercial Brasileira apresentou superávits crescentes entre 2002 e 2006, porém com a valorização do real frente ao dólar, apresentou redução de mais de 50% (US$ 46,5 bilhões em 2006 para US$ 19, 4bilhões em Entre 2002 e 2012 o fluxo de comércio internacional aumentou 4,3 vezes, porém com aumento de 4,7 vezes nas importações, e inferior nas exportações, ou seja, de 4,0 vezes. US$ Bilhões BALANÇA COMERCIAL MERCADO TOTAL ANO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO SALDO ,2 60,4 13, ,3 73,2 24, ,8 96,7 33, ,6 118,5 44, ,4 137,8 46, ,6 160,6 40, ,0 197,9 25, ,7 153,0 25, ,8 201,9 20, ,2 256,0 29, ,1 242,6 19,4 Fonte: Aliceweb US$' Bilhões Importação Exportação Saldo 4

5 O próximo quadro mostra a balança comercial dos produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos nos últimos dez anos, demonstrando um crescimento acumulado de 270,0% nas exportações entre 2003 e 2012, e as importações cresceram 508,0% no mesmo período. O setor apresentou superávit comercial acima de US$ 200 milhões entre 2004 e Com a desvalorização do real frente ao dólar, ocorreu uma queda de 23% em Em 2010 a queda foi bem mais acentuada, culminando com déficit crescente em 2011 e Pelo crescimento do déficit nos meses mais recentes, é possível que o déficit de 2013 ultrapasse a casa dos US$ 400 milhões. BALANÇA COMERCIAL HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS Importação Exportação Saldo Ano US$' Milhões % Cresc. US$' Milhões % Cresc. US$' Milhões , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9-195 % Cresc. últimos 10 anos % Médio últimos 10 anos Fonte: Aliceweb 508,0 270,0 19,8 14,0% 5

6 Por grupo de produtos, a balança comercial brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, apresentaram o seguinte resultado: 6

7 Cremes Pele/Prot/Bronz Desodorantes 12,3% -16,3% -10,5% 14,7% Descartáveis 10,6% 11,4% Sabonetes Prep. e lâminas barbear -2,2% -28,2-15,5% 12,6% Higiene Oral 6,9% -3,6% Produtos para Cabelos 19,4% -11,9% US$' Milhões Exportação 2012 Importação

8 Exportações PANORAMA DO SETOR Principais países de destino. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS HPPC TOP TEN ACUMULADO JANEIRO A DEZEMBRO (FOB-US$ milhões) % Partic. Total Países de destino % Var. 12/ % Partic. Total 2012 ARGENTINA ,3 28,1 25,3 CHILE ,0 11,2 12,3 VENEZUELA ,3 8,0 7,3 MEXICO ,4 6,9 7,2 COLOMBIA ,4 6,2 7,0 PERU ,2 5,5 5,7 PARAGUAI ,8 5,3 5,0 PANAMA ,3 2,3 3,6 URUGUAI ,0 3,1 3,3 BOLIVIA ,9 3,5 3,2 TOTAL HPPC ,9 100,0 100,0 TOTAL TOP TEN ,1 80,0 79,9 Fonte: Aliceweb Os dez primeiros mercados são de países da América Latina, prevalecendo os produtos de cabelo com 20,4% e higiene oral com 14,3%. Destino das exportações do setor no ano de

9 Principais países de origem. Importações IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS HPPC TOP TEN ACUMULADO JANEIRO A DEZEMBRO (FOB-US$ milhões) Países de origem % Var. 12/11 % Partic. Total 2011 % Partic. Total 2012 ARGENTINA ,0 24,4 26,4 ESTADOS UNIDOS ,8 16,8 13,6 FRANCA ,0 13,2 13,1 CHINA ,6 9,1 8,9 MEXICO ,5 6,2 7,9 ALEMANHA ,3 4,5 5,5 ESPANHA ,0 2,6 2,9 CANADA ,5 2,2 2,3 COLOMBIA ,5 2,9 2,2 ITALIA ,7 2,1 2,0 TOTAL HPPC ,1 100,0 100,0 TOTAL TOP TEN ,8 84,2 84,7 Fonte: Aliceweb Desodorantes representa 75,0% das importações da Argentina, devido a maior competividade da indústria Argentina de Aerossois. Nos Estados Unidos cremes para pele representa 24,2%, na França, fragrâncias representa 54,2%, na China escovas de dentes representa 23,1%, no México e na Alemanha dentifrícios representa 26,1% e 38,6% respectivamente. Origem das importações do setor no ano de Total: 62 países 9

10 PERFIL EMPRESARIAL PANORAMA DO SETOR Existem no Brasil empresas atuando no mercado de produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, sendo que 20 empresas de grande porte, com faturamento líquido de impostos acima dos R$ 100 milhões, representam 73,0% do faturamento total. As empresas estão distribuídas por região/estado da seguinte forma: 10

11 MERCADO BRASILEIRO PANORAMA DO SETOR Em relação ao mercado mundial de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, conforme dados do Euromonitor de 2012, o Brasil ocupa a terceira posição. É o primeiro mercado em perfumaria e desodorantes; segundo mercado em produtos para cabelos, masculinos, infantil, produtos para banho, depilatórios e proteção solar; terceiro em produtos cosmético cores, produtos para higiene oral; quarto em pele. Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos US$ Bilhões Preço ao consumidor US$ Bilhões Preço ao consumidor Participação % Crescimento % Mundo ,4 1 Estados Unidos ,9 3,3 2 Japão ,9 0,5 3 Brasil ,6 0,1 4 China ,4 12,4 5 Alemanha ,1-5,8 6 Reino Unido ,9 1,5 7 França ,7-6,5 8 Rússia ,2-0,3 9 Itália ,7-8,0 10 México ,3 1,5 TOP TEN ,7 1,1 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Os produtos do setor são distribuídos através de três canais básicos: distribuição tradicional, incluindo o atacado e as lojas de varejo venda direta, evolução do conceito de vendas domiciliares franquia, lojas especializadas e personalizadas 11

12 EMPREGO PANORAMA DO SETOR Sob o aspecto de emprego, o setor também apresentou resultados importantes, quando comparado com o crescimento do emprego no país. As oportunidades de trabalho criadas pelo setor, comparadas com o ano de 1994 são: OPORTUNIDADES DE TRABALHO ( 000) % CRESC. 18 ANOS % CRESC. MÉDIO 2012/1994 INDÚSTRIA 30,1 74,1 146,2 5,1 FRANQUIA 11,0 153,0 1291,0 15,7 CONSULTORA VENDA DIRETA 510, ,0 514,1 10,6 SALÕES DE BELEZA 579, ,3 189,9 6,1 TOTAL 1.130, ,4 345,8 8,7 Fonte: ABIHPEC, ABEVD, FIESP, ABF, IBGE e FEC-Fundação Euclides da Cunha. 12

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