ESTUDO SOBRE O ESTILO DE ENSINO DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA EM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

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1 Cláudio Marinho Unicamp Ronaldo Barbosa Unicamp ESTUDO SOBRE O ESTILO DE ENSINO DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA EM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM INTRODUÇÃO Ferramentas oriundas da modalidade de ensino à distancia estão cada vez mais presentes no ensino presencial, caminhamos hoje, ao que parece, para uma fusão das duas modalidades. O conceito de blended learning ou ensino híbrido busca uma fusão deliberada das duas modalidades, em que o estudante aprende, pelo menos em parte, por meio do ensino on-line, com algum elemento de controle do estudante sobre o tempo, o lugar, o caminho e ou ritmo. Em uma possível implementação de blended learning, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) torna-se o espaço em que o professor disponibiliza materiais e tarefas a serem realizadas pelos alunos, promove discussões por meio de fóruns e chats, além de comunicar por correio eletrônico com seus alunos. O uso de AVAs na formação docente tem sido investigada em cursos de graduação e de pós graduação por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Podemos citar como exemplo os estudos de Barbosa (2008), Salvador e Rolando (2010), Ferreira e Silveira (2009), Nunes e Sales (2013), Nolasco-silva et al. (2015), entre outros. Tais estudos emergem de um contexto onde a educação a distância aparece como alternativa capaz de atender a enorme demanda de formação de professores no Brasil, especialmente na área de ciências(araujo e VIANA,2011). Isto fez com que muitos professores universitários começassem a utilizar os ambientes virtuais para oferta de cursos ou disciplinas voltados para a formação inicial ou continuada de professores. Pimenta (2012) chegou a fazer um pesquisa do tipo censitária, abrangendo todos os docentes dos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte que acessaram o AVA da instituição. A análise evidenciou que quase a metade dos docentes que atuam na graduação (49,3%) já trabalhou nesse espaço virtual.

2 Essa tendência na utilização do AVA para formação de professores, inclusive de Geografia, tanto na modalidade presencial, quanto à distancia levou-nos a questionar como esses professores utilizam esses ambientes e quais as ferramentas que têm sido utilizadas. 2- OBJETIVOS Para entender melhor este fenômeno, colocamos a seguinte questão de pesquisa: Quais são as diferenças entre os estilos de ensino de professores de Geografia a partir da análise de interfaces em AVAs? Para responder essa questão, este estudo procurou identificar o estilo de ensino adotado por professores de um curso de especialização em ensino de Geografia, na modalidade à distancia, ofertado pela Universidade Aberta do Brasil entre 2014 e O objetivo foi identificar e registrar a ocorrência de uso das ferramentas do AVA Moodle em três disciplinas do curso. A proposta é discutir a questão da interação proporcionada pelas interfaces escolhidas pelos professores. A seguir apresentamos algumas pesquisas que vêm ao encontro da nossa proposta de analisar a atuação dos docentes em ambientes virtuais de aprendizagem. TRABALHO DOCENTE EM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM A utilização de ambientes virtuais no ensino de Geografia tem sua origem na utilização do computador na educação. O ensino mediado por computador vem desde a década de 90 ganhando espaço em nossas escolas e universidades. Na primeira década deste século, com a popularização da web 1.0 voltada para disseminação e acesso a informação, o ensino de geociências foi enriquecido com o uso de mapas digitais e informações georeferenciadas. Um exemplo é o projeto Geoescola que teve como objetivo disponibilizar dados geológicos, imagens e mapas, de uma dada região, em formato de material didático com suporte em computador, a professores de ensino fundamental e médio a partir de CDs (Carneiro e Barbosa 2005). O Geociências virtual

3 foi outra experiência que procurou integrar as tecnologias ao ensino de geociências, entretanto utilizando as ferramentas da web 2.0 que propiciaram uma maior interação e compartilhamento de conhecimentos com foco nas ciências e geociências (HORNINK, GALEMBECK, COMPIANI, 2015). O Geociências virtual constituiu-se como uma comunidade virtual onde a colaboração existente nela pode contribuir para a construção dos conhecimentos sobre geociências, beneficiando tanto estudantes quanto professores. Voges (2009) aponta em seu estudo sobre ambientes virtuais para o ensinoaprendizagem em geografia a perspectiva que os professores devem usar a seu favor as ferramentas tecnológicas para facilitarem suas tarefas e assim chegarem aos seus objetivos. Nesta direção, a educação a distancia vem compartilhando com a educação presencial várias ferramentas apoiadas na web, como chat, fórum, wiki, webconferência, entre outras, que permitem aos professores criarem estratégias de ensino para seus alunos. Beloni (2006) chama atenção que não é tarefa simples para o professor utilizar estas novas ferramentas: [...] uma das questões centrais na análise da EaD, e talvez a mais polêmica, refere-se ao papel do professor nesta modalidade de ensino, chamado a desempenhar múltiplas funções, para muitas das quais não foi preparado. Belloni (2006, p. 79) A formação docente para trabalhar em ambiente virtual de aprendizagem é tão necessário quanto a formação nos aspectos do conteúdo da disciplina ou nos fundamentos pedagógicos. Salvador e Rolando (2010) realizaram estudo sobre cursos on line de formação continuada na área de Biologia entre os anos de 2006 e Eles utilizaram o modelo de conhecimento tecnológico, pedagógico e de conteúdo -TPCK na formação de professores online para identificar quatro diferentes modelos de ambientes virtuais de aprendizagem oferecidos aos professores cursistas com foco em bases de conhecimento tecnológico, pedagógico e conceitual. O modelo baseado no conhecimento tecnológico, pedagógico do conteúdo conhecido na literatura internacional pela sigla TPCK (Koehler e Mishra, 2008) tem sua origem no conhecimento pedagógico do conteúdo(pck), proposto por Shulman (1987). Esse tipo de abordagem colabora com nosso entendimento sobre novas formas de análise de AVAs que contribuam para identificar aspectos que precisam ser mais bem trabalhados,

4 como por exemplo, a questão da formação de professores identificada por Nunes e Sales (2013). Eles investigaram qual foi a formação dos professores atuantes no curso de licenciatura em pedagogia da Universidade Aberta do Brasil UAB, Universidade Estadual do Ceará- UECE. Concluíram que há um grande número de docentes sem formação específica em EaD para atuar no curso. 40,4% (19) dos docentes investigados informaram não possuir formação específica para EaD. O AVA constitui um novo espaço de trabalho dos professores que tem sido objeto de estudo sob diferentes enfoques.. Segundo Hornink, Galembeck e Compiani( 2015) este espaço oferece ferramentas digitais para atividades de ensino. Dentre as tecnologias digitais, existem conjuntos de ferramentas que são agrupadas em espaços virtuais, com fins educacionais, sendo denominados ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), os quais são construídos com foco nos processos de ensinoaprendizagem, contendo diversos instrumentos culturais, nesse caso ferramentas digitais de informação e comunicação, para usos em atividades de ensino, incluindo meios para trabalhos colaborativos. HORNINK, GALEMBECK E COMPIANI ( 2015p.24) Nossa curiosidade reside em descobrir como os professores vêm desenvolvendo seu trabalho neste novo espaço virtual. Quais são as ferramentas mais utilizadas? Como acontecem as interações entre os participantes do curso? Existe uma teoria da aprendizagem que fundamenta a construção de AVAs? Como verificar ou avaliar a aprendizagem realizada em ambiente virtual? Tais questões suscitaram pesquisas como a de Barbosa (2008) que faz um relato do uso do AVA em uma de suas disciplinas no ensino superior. Ela apresenta aspectos positivos do uso de AVA para o ensino de Português como apoio ao ensino presencial, mas relata sua dificuldade na construção da proposta que ocupou parte de suas férias escolares: Para tanto, solicitei que os coordenadores de curso me autorizassem a usar o Virtuale, o ambiente virtual da Feevale, como apoio didático-pedagógico, pois assim determina a Instituição. Isso foi feito no período de férias, a fim de que, se houvesse a aprovação, eu tivesse tempo de preparar o ambiente para cada turma, evitando a mera transposição da aula presencial para o ambiente virtual. (BARBOSA, P.11)

5 Os desafios e dificuldades encontrados pelos professores frente aos ambientes virtuais de aprendizagem resultam na construção de uma nova identidade docente (FERREIRA E SILVEIRA 2009). Essa identidade é construída através de interfaces que permitem a hibridização e a permutabilidade entre os sujeitos (emissores e receptores) da comunicação. No contexto do ensino, alteram-se os papéis; emissores podem ser também receptores e estes poderão ser também emissores. A seguir, apresentamos o percurso metodológico que fizemos para analisar as interfaces utilizadas pelos professores no curso de especialização em Ensino de Geografia. METODOLOGIA Este é um estudo descritivo que utiliza recursos da etnografia virtual (HINE, 2007) ou netnografia (KOZINETS, 2014) para coleta dos dados em ambiente online, de um curso de especialização em Ensino de Geografia a distância realizado entre outubro de 2014 e março de 2016, ofertado pela Universidade Aberta do Brasil em convênio como uma instituição federal de ensino. Este é um extrato de pesquisa em andamento sobre formas alternativas de análise de cursos em ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs), no nível de doutorado. O levantamento de dados se deu a partir da consulta direta pelo pesquisador no AVA de três disciplinas que compõem o módulo1 do curso de especialização, relativos aos acessos e atividades das disciplinas. Escolhemos iniciar o estudo pelo módulo I do curso, mas iremos continuar a análise dos outros três módulos em trabalhos futuros, portanto, faremos aqui uma apresentação parcial das disciplinas do curso. RESULTADOS PRELIMINARES O curso de formação de professores de Geociências aqui analisado faz parte de uma política pública de fomento a cursos de especialização lato sensu, de 360 horas na modalidade à distancia, vinculados a Universidade Aberta do Brasil UAB. O curso contou com professores efetivos do curso de Licenciatura em Geografia de uma

6 universidade pública em Minas Gerais. Eles atuaram como conteudistas e responsáveis pela disciplina, contando com o apoio de cinco tutores, sendo um para cada polo de apoio presencial. O público alvo do curso foram professores de Geografia da educação básica, atuantes em municípios próximos a um dos cinco polos de apoio presencial, cabendo trinta vagas para cada um dos polos. O curso foi organizado em quatro blocos de três disciplinas cada, tendo cada disciplina duração de dois meses. O professor de cada disciplina elaborou uma apostila e configurou o AVA da disciplina a partir da escolha de determinados recursos e atividades, pois o curso não contou com designer instrucional para construção dos ambientes das disciplinas. Caracterização do desenvolvimento da disciplina e das interfaces A disciplina 1 iniciou com 144 alunos matriculados, distribuídos em cinco polos de apoio presencial, entretanto 18 desses alunos nunca acessaram o ambiente. O professor responsável pela disciplina utilizou as ferramentas do Moodle, conforme o quadro 1. Quadro 1 Uso das Ferramentas do Moodle nas disciplinas Disciplina Material Chat Tarefas Forum Correio Em relação ao material foram disponibilizados quatro textos obrigatórios e cinco complementares, além da apostila da disciplina. Foram disponibilizados também dois links, sendo um para um vídeo e outro para o site institucional do curso. Encontramos também dois documentos sobre a organização da disciplina. Sobre o chat verificamos que embora a ferramenta foi disponibilizada, houve 39 visualizações, sendo que apenas cinco alunos e quatro tutores participaram. Os tutores estavam disponíveis online durante uma hora por semana. O chat é uma ferramenta do tipo síncrona onde os participantes interagem ao mesmo tempo em lugares diferentes.

7 O professor utilizou as ferramentas de envio de arquivo único para cobrar resenhas, o recurso atividade ofline para disponibilizar as notas da prova. A ferramenta glossário foi utilizada para construção de conceitos na área de ead, constituindo-se numa ferramenta colaborativa que teve a participação de 35 alunos, assim como a Wiki que foi criada para ser utilizada para construção de um texto coletivo contou com a participação de 12 alunos. Em relação aos fóruns foram disponibilizados 5, sendo que 2 foram usados em todas disciplinas. De modo padrão foi criado o Fórum de notícias para divulgação de informações gerais e Café com professor para esclarecimentos de dúvidas sobre a organização do curso. Foi proposto um fórum de apresentação dos participantes do curso onde cada um expôs um pouco da sua história e trajetória docente. Os outros dois fóruns foram voltados para discussão dos temas e textos apresentados. O serviço de correio foi utilizado para comunicação entre alunos, tutores e professores. Não conseguimos mensurar o volume de mensagens entre estes participantes. Outra forma de comunicação utilizada foi a webconferência, onde cada aluno pode acompanhar a explicação do professor da sua própria casa ou dos polos de apoio presencial. A disciplina 2 teve início trinta dia após a primeira e dezessete alunos matriculados nunca acessaram a disciplina. O professor responsável pela disciplina utilizou as ferramentas do Moodle conforme o quadro 1: Observa-se que o professor da disciplina 2 organizou o seu AVA bastante semelhante ao professor da disciplina 1, porém ofertando o dobro da quantidade de materiais. Foram disponibilizados treze arquivos no formato PDF, sendo que quatro são os capítulos da apostila que também foi disponibilizada em arquivo único. O docente disponibiliza também arquivos de mapas, uma tabela do tempo geológio, duas apresentações de slides, um link para vídeo e outros quatro links para outros sites. Em relação às tarefas solicitadas o docente utilizou somente a ferramenta envio de arquivo único, entretanto alternando as atividades, por exemplo, foram dois arquivos de auto-avaliação, um arquivo de análise de imagens de satélite, um de registro da

8 experiência e uma resenha. A mesma ferramenta foi utilizada em diferentes contextos de aprendizagem. A ferramenta fórum foi utilizada duas vezes para que os participantes estabelecessem relações entre os textos estudados e a realidade de cada um. Houve uma participação superior a primeira disciplina, chegando a ter 78 participantes, enquanto que na primeira foram 54 participantes. Aqui não conseguimos elencar elementos que justifiquem a diferença na participação. A disciplina 3 teve início somente em fevereiro de 2015 e dos 144 alunos matriculados, 30 nunca acessaram o AVA da disciplina, indicando uma evasão de 30 alunos até aquele momento. O docente da disciplina 3 fez uma configuração mais enxuta que as duas primeiras, utilizando as mesmas ferramentas, entretanto numa quantidade menor. Em relação ao material, foram disponibilizados somente 3 arquivos de texto, sendo um a parte inicial da apostila e os outros referentes a textos complementares. As tarefas também foram em menor número que as demais disciplinas. O docente solicitou um envio de arquivo único contendo uma resenha e propôs a construção de uma wiki sobre os conceitos de região, lugar e paisagem que contou com somente 13 participantes. O docente organizou dois fóruns para discutir os temas propostos nas unidades, sendo que no primeiro houve 86 participantes e no segundo 55. Chamamos a atenção que o fórum é uma atividade assíncrona, onde os participantes tiveram mais de 30 dias para publicar suas considerações. CONCLUSÃO A partir dos dados apresentados podemos observar diferenças entre as propostas pedagógicas de cada docente que aqui denominamos estilos de ensino. Os dados registrados no AVA permitem identificar estilos diferentes com utilização de interfaces distintas. Os resultados indicaram a ocorrência do estilo centrado mais no docente na disciplina 3 enquanto que na disciplina 2 observamos um estilo mais centrado no aluno. Em ambos

9 os casos, a utilização do AVA configurou-se como um repositório de conteúdo, entretanto o docente da disciplina 2 soube usar este artifício para disponibilizar em abundância materiais aos participantes. Em duas disciplinas houve a tentativa de utilizar a ferramenta Wiki, caracterizada pelo seu alto potencial para o trabalho colaborativo, entretanto em ambas experiências a participação foi muito inferior a de ferramentas de caráter tradicional, como o envio de arquivo único. O uso do fórum é o que há de mais comum entre as três propostas dos docentes e a que possibilita a interação entre todos os participantes (alunos, professores e tutores). Através dos fóruns os professores propõem questões para discussões entre os alunos que são acompanhadas pelos tutores. Estudos como este possibilitam o acompanhamento de cursos que são seguidamente ofertados, mas que não são devidamente avaliados e aperfeiçoados. A oferta de cursos para os professores aprenderem a usar outras ferramentas do moodle pode contribuir para que haja um maior aproveitamento didático das ferramentas interativas disponíveis. Alem disso, a apropriação dos AVAs pelos professores deixa registros que podem indicar caminhos antigos, novos e revolucionários para tratar antigos desafios do ensino de Geografia Referências ARAUJO, Renato Santos; VIANNA, Deise Miranda. A carência de professores de ciências e matemática na Educação Básica e a ampliação das vagas no Ensino Superior. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 17, n. 4, p , Available from < access on 04 July BARBOSA, V. K.. O TRABALHO DOCENTE EM AMBIENTE VIRTUAL: CONSTRUINDO NOVOS SENTIDOS NO ENSINO SUPERIOR. In: VII SEMINÁRIO REDESTRADO - NUEVAS REGULACIONES EN AMÉRICA LATINA, 2008, BUENOS AIRES. VII SEMINÁRIO REDESTRADO - NUEVAS REGULACIONES EN AMÉRICA LATINA, Disponível em accesso em 11 de julho de 2016.

10 BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. 4 ed. Campinas: Autores Associados CARNEIRO, Celso Dal Ré ; PIRANHA, Joseli Maria ; BARBOSA, R.. CARNEIRO, C.D.R.; BARBOSA, R.; PIRANHA, J.M Ensino de Ciências por meio das Geociências: bases teóricas do Projeto Geo-Escola. Rev. Bras. Geoc.. Revista Brasileira de Geociências, v. 37, p , FERREIRA, Márcia Ondina Vieira; SILVEIRA, Paulo Ricardo Tavares da. Identidade Docente em Tempos de Educação a Distância. Fundamentos en Humanidades Universidad Nacional de San Luis/Argentina. Año X? Número II (20/2009) pp. 201/219. Disponível em Acesso em 11 de julho de HINE, C., (2007). Connective ethnography for the exploration of e-science. Journal of Computer-Mediated Communication,12 (2), article acesso em 05 de abril de HORNINK, Gabriel Gerber; GALEMBECK, Eduardo; COMPIANI, Maurício. Traçando caminhos ao geociências virtual : reflexões sobre comunidades online de aprendizagem. Terrae Didatica, Campinas, SP, v. 9, n. 1, p , jun ISSN Disponível em: < Acesso em: 04 jul doi: Koehler, M. J., & Mishra, P. (2008). Introducing Technological Pedagogical Knowledge. In AACTE (Eds.). The Handbook of Technological Pedagogical Content Knowledge for Educators. Routledge/Taylor & Francis Group for the American Association of Colleges of Teacher Education. Disponível em Acesso em 11 de julho de KOZINETS, Robert V. Netnografia: realizando pesquisa etnográfica online. Porto Alegre: Penso, NOLASCO-SILVA, Leonardo et al. Tecnologias e educação: experiências didáticas na formação de professores. Revista Brasileira de Ensino de Aprendizagem Aberta e A Distância, São Paulo, v. 14, n. 1, p , jul Anual. Disponível em: < UCACAO.pdf>. Acesso em: 11 jul NUNES, João Batista Carvalho; SALES, Viviani Maria Barbosa. Formação de professores de licenciatura a distância: o caso do curso de pedagogia da UAB/UECE. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 39, n. 3, p , Sept Available from < access on 11 July

11 PIMENTA, Iris Linhares. Utilização de um ambiente virtual de aprendizagem: um estudo na perspectiva da prática docente f. Dissertação (Mestrado em Políticas e Gestão Públicas; Gestão Organizacional) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rocha 2013 aborda o crescente uso do e-learning e investiga empresas especializadas na produção de conteúdos. SALVADOR, Daniel Fábio; ROLANDO, Luiz Gustavo Ribeiro; ROLANDO, Roberta Flávia Ribeiro. Aplicação do modelo de conhecimento tecnológico, pedagógico do conteúdo (TPCK) em um programa on-line de formação continuada de professores de Ciências e Biologia. Rev. electrón. investig. educ. cienc., Tandil, v. 5, n. 2, p , dic Disponible en < accedido en 17 marzo Voges, M. S., Nascimento, R. d. S., & Catarina, U. F. d. S. (2009). Ambientes virtuais para o ensino-aprendizagem em geografia. Florianópolis, SC.