Referências bibliográficas

Transcrição

1 Referências bibliográficas Apple, M. (2002). Manuais escolares e trabalho docente. Lisboa: Didáctica Editora. Ashby. R, (2003). O Conceito de Evidência Histórica: exigências curriculares e concepções dos alunos. In Barca (2003) Educação Histórica e Museus. Actas das 2ª jornadas internacionais de educação histórica, pp Braga: CIEd, Universidade do Minho. Barca, I. & Fonte, A. (1989). A representação do álcool nos livros de leitura do ensino primário. In Revista Portuguesa de Educação, nº 2, pp Barca, I. (2001) A imagem do Eu e do Outro na perspectiva de estudantes portugueses. In O Estudo da História, nº 4, pp Barca & Gago (2001) Aprender a pensar em História: um estudo com alunos do 6º ano de escolaridade. In Revista Portuguesa de Educação, 14(1), pp Barca, I. (2002). Conteúdos de História: difícil é seleccioná-los!. In Revista da APH, nº 23-24, III série, pp Barca, I. (2000). O Pensamento Histórico dos Jovens. Braga: CEEP, Universidade do Minho. Brito, A. P. (1999). A problemática da adopção dos manuais escolares. Creitérios e reflexões. In Rui Vieira de Castro e tal. (org.). Manuais escolares, estatuto, funções, história. Actas do I Encontro Internacional sobre Manuais Escolares (pp ). Braga: Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Calvo, I. B. & Martinez, M. G. (1999). Tipo de procesamiento que favorecen las preguntas de los libros de texto. In Rui Vieira de Castro e tal. (org.). Manuais escolares, estatuto, funções, história. Actas do I Encontro Internacional sobre Manuais Escolares (pp ). Braga: Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. 120

2 Cercadillo, L. (2003). Significance in History: Students Ideas in England and Spain. International review of history education, 2001, nº 3, Costa, F. & Marques, A. (2004). História e Geografia de Portugal (pp e 75). Porto: Porto Editora. Dias, P. (2005). As explicações dos alunos sobre uma situação histórica. Um estudo com Alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico. Dissertação de mestrado não publicada. Braga: Universidade do Minho. Foster, S. e Nicholls, J. (2004). [pesquisado em 30/03/06]. Foster, S. e Nicholls, L. (2005). Interpreting the Past, Serving the Present: US and English Textbook Portrayals of the Soviet Union During the Second World War. In Ashby R., Gordon P. e Lee P. Understanding History, nº 4, pp Gago, M. (2001). Concepções dos alunos acerca da variância da narrativa histórica. Um estudo com alunos do 2º e 3º ciclos do Ensino Básico. Dissertação de mestrado não publicada. Braga: Universidade do Minho. Gérard, F. M. & Roegiers, X. (1998). Conceber e Avaliar Manuais Escolares. Porto: Porto Editora. Graça, I. S. (1998). Manuais escolares e ensino da História. In O Estudo da História, nº 3, pp Hsiao, Y. (2005). A compreensão dos estudantes da Formosa sobre as diferenças de acontecimentos nos manuais de História. In Ashby R., Gordon P. e Lee P. Understanding History, nº 4, pp

3 Igreja, M. (2004). Educação para a cidadania nos programas e manuais escolares de História e Geografia de Portugal e História 2º e 3º ciclos do Ensino Básico da Reforma Curricular (1989) à Reorganização Curricular (2001). Dissertação de mestrado não publicada. Braga: Universidado do Minho. Lee, P. (2001). Progressão da compreensão dos alunos em História. Actas das primeiras jornadas internacionais de educação histórica (pp ). CEEP Universidade do Minho. Lee, P. (2003). Nós fabricamos carros e eles tinham de andar a pé: Compreensão das pesoas do passado. Actas das segundas jornadas internacionais de educação histórica (pp ). CEEP Universidade do Minho. Marques, O. (1996). Nova História de Portugal. Lisboa: Editorial Presença. Magalhães, J. (1999). Um apontamento para a história do manual escolar entre a produção e a representação. In Rui Vieira de Castro e tal. (org.). Manuais escolares, estatuto, funções, história. Actas do I Encontro Internacional sobre Manuais Escolares (pp ). Braga: Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Mattoso, J. (1993). História de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa. Medeiros, D. (2005). A formação da Consciência Histórica como objecto do ensino da História no ensino médio: o lugar do material didáctico. Dissertação de doutoramento não publicada. Curitiba: Universidade Federal do Paraná. Mendes, J. (1999) Identidade nacional e ideologia através dos manuais de História. In Rui Vieira de Castro e tal. (org.). Manuais escolares, estatuto, funções, história. Actas do I Encontro Internacional sobre Manuais Escolares (pp ). Braga: Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Moreira, M. (2004). As fontes históricas propostas no manual e a construção do conhecimento histórico. Dissertação de mestrado não publicada. Braga: Universidade do Minho. 122

4 Morgado, J. C. (2004). Manuais escolares. Contributo para uma análise. Porto: Porto Editora. Oliveira, J. B. et al (1984). A política do livro didáctico. São paulo: Summus Editorial LTDA. Pais, M. (1999). Consciência Histórica e Identidade Os jovens portugueses numcontexto europeu. Oeiras: Celta Editora. Pereira, A. C. & Duarte, M. C. (1999). O manual escolar como facilitador da construção do conhecimento científico o caso do tema Reacções de oxidação-redução do 9º ano de escolaridade. In Rui Vieira de Castro e tal. (org.). Manuais escolares, estatuto, funções, história. Actas do I Encontro Internacional sobre Manuais Escolares (pp ). Braga: Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Pinto, J. (1999). A ensinar como um mestre Manuais e organização da cultura escolar em perspectiva histórica. In Rui Vieira de Castro e tal. (org.). Manuais escolares, estatuto, funções, história. Actas do I Encontro Internacional sobre Manuais Escolares (pp ). Braga: Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Rolando, J. (1998). Os manuais escolares. In O Estudo da História, nº 3, pp Silva, L. M. (1999). Manuais escolares e frequência de bibliotecas. In Rui Vieira de Castro e tal. (org.). Manuais escolares, estatuto, funções, história. Actas do I Encontro Internacional sobre Manuais Escolares (pp ). Braga: Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Strauss, A. & Corbin, J. (1991). Basics of qualitative research. Grounded Theory, procedures and techniques. Newbury Park: Sage. 123

5 Tromenta, J. R. (1996). Manuais escolares: Inovação ou tradição? Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. Valente, M. O. (1989). Manuais escolares, análise da situação. Lisboa: Ministério da Educação. Valls, R. (2001) La Historia en sus manuales: entre textos y contextos. In O Estudo da História, nº 4, pp Legislação Decreto - Lei n.º 369 / 90, de 26 de Novembro Portaria n.º 186 / 91, de 4 de Março Portaria n.º 724 / 91, de 24 de Julho Decreto - Lei n.º 176 / 96, de 21 de Setembro Circular n.º 2 / 2004, de 4 de Maio Lei n.º 47 /

6 ANEXOS 125

7 ANEXO I Decreto-Lei n.º 369/90 126

8 127

9 128

10 129

11 130

12 131

13 132

14 133

15 ANEXO II Lei n.º 47/

16 135

17 136

18 137

19 138

20 139

21 140

22 ANEXO III Páginas do manual que serviu de base ao estudo 141

23 142

24 143

25 144

26 145

27 146

28 ANEXO IV Questionário alternativo 147

29 1- O que encontras na figura 1 (página 65) que prova tratar-se de um cavaleiro Cristão (cruzado)? 2- Por que razão os cruzados participaram na Reconquista? 3- Diz o nome de dois cruzados que tenham vindo para a Península Ibérica. 4- Observa o mapa da figura 2 (página 65) Quais os diferentes reinos cristãos formados no século XI a partir da Reconquista? 4.2- A que povos pertencia o território representado a amarelo? 5- Agora lê o documento 1 (página 65) A que cor está representado no mapa da figura 2 o território de que fala a Crónica dos Cinco Reis (doc. 1)? 5.2- A que reino pertencia esse território? 5.3- O que é que Afonso VI deu a D. Henrique? Porquê? 5.4- Quais os deveres que D. Henrique tinha que cumprir em relação a Afonso VI? 6- Por que razão D. Afonso Henriques se revoltou contra sua mãe? 7- Como se resolveu essa situação? 8- Observa as figuras 6 e 7 (página 67) 8.1- Quais eram os objectivos de D. Afonso Henriques ao lutar contra Afonso VII? 8.2- Por que razão lutava D. Afonso Henriques contra os mouros? 9- Explica a importância do Tratado de Zamora de 1143 para a formação do reino de Portugal. 10- Lê o doumento 2 (página 68) Quem mandou escrever a Bula de 1179? A quem foi enviada essa bula? 148

30 11- Por que é que o Papa Alexandre III reconheceu D. Afonso Henriques como rei dos portugueses? 12- Alguns autores consideram que Portugal se tornou independente em 1143 e outros em Qual das duas posições concordas mais? Justifica a tua resposta. 13- Tendo em conta as respostas dadas nas questões anteriores e os documentos 1, figura6, documento 2 e figura 9, qual foi a importância de D. Afonso Henriques para Portugal? 149

31 ANEXO V Pedido de autorização para a realização do estudo 150

32 Exmº. Senhor Presidente do Conselho Executivo doagrupamento de Escolas do Vale de S. Torcato Eu, Ricardo Manuel Alves da Silva, docente do 1º Grupo da Escola Básica 2, 3 de S. Torcato, encontrando-me a realizar o Mestrado em Educação, especialização em Supervisão Pedagógica do Ensino de História, venho por este meio pedir autorização para aplicar um questionário aos alunos de uma turma do 5º ano de escolaridade, a fim de levar a cabo um estudo sobre o tipo de conhecimento histórico que os alunos constroem a partir das propostas de actividades apresentadas pelos manuais escolares. O anonimato de todos os alunos será respeitado, sendo apenas as suas respostas objecto de análise na tentativa de encontrar explicação para as questões de investigação formuladas. S. Torcato, 21 de Novembro de

33 ANEXO VI Pedido de autorização à Porto Editora para publicar as páginas do manual que serviu de base ao estudo 152

34 Assunto: Pedido de autorização em relação aos direitos de autor do manual História e Geografia de Portugal de Fátima Costa e António Marques, 1ª edição, Eu, Ricardo Manuel Alves da Silva, professor de História e Geografia de Portugal do 2º ciclo do Ensino Básico, venho por este meio solicitar a Vossa Excelência autorização para utilizar, na tese de mestrado A construção do conhecimento histórico dos alunos a partir das propostas de trabalho sugeridas pelos manuais, algumas páginas, 65 à 68 e 75, do manual História e Geografia de Portugal de Fátima Costa e António Marques, o 5º ano de escolaridade. O desenvolvimento da tese decorre da necessidade da elaboração de uma dissertação para efeitos de conclusão do curso de mestrado em Educação, na área de especialidade de Supervisão Pedagógica do Ensino de História, da Universidade do Minho, sob a orientação da Professora Doutora Isabel Barca. O objectivo do estudo levado a cabo é compreender a importância das actividades propostas no manual para a construção do conhecimento histórico dos alunos, no sentido de retirar daí elementos que auxiliem a prática pedagógica, sendo, por isso, desenvolvido em contexto de sala de aula. Portanto, não se pretende fazer qualquer avaliação do manual nem qualquer análise de carácter destrutivo. A escolha do manual da vossa editora justificou-se pelo facto de no ano lectivo 2005/2006, período em que comecei a estruturar a referida tese, me encontrar a trabalhar com o manual indicado. Encontro-me neste momento a finalizar a redacção da dissertação e considero que seria fundamental incluir as páginas que contêm as actividades que foram desenvolvidas pelos alunos bem como os conteúdos e fontes que foram propostos pelos autores para a sua realização, no sentido de facilitar a compreensão do estudo. Nesse sentido, solicito a Vossa Excelência, com a maior brevidade possível, uma vez que terei que entregar o trabalho durante o mês de Maio, autorização para a inclusão das referidas páginas no estudo desenvolvido. Com os melhores cumprimentos e grato pela colaboração Barcelos, 26 de Abril de 2007 O Professor 153

35 ANEXO VII Autorização da Porto Editora para publicar as páginas do manual que serviu de base ao estudo 154

36 155