FÓRUM NACIONAL DE JUDICIALIZAÇÃO EM SAÚDE SOMAERGS AMRIGS PORTO ALEGRE 05 e 06 de outubro de 2017
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1 FÓRUM NACIONAL DE JUDICIALIZAÇÃO EM SAÚDE SOMAERGS AMRIGS PORTO ALEGRE 05 e 06 de outubro de 2017 MARTIN SCHULZE DESEMBARGADOR, ATUA NA 23ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS, COORDENADOR DO COMITÊ GESTOR DO PGS/RS, COORDENADOR DO COMITE EXECUTIVO DO ESTADO DO RS DO FORUM NACIONAL DO JUDICIÁRIO PARA A SAÚDE DO CNJ, E MEMBRO DO COMITE TÉCNICO DA INICIATIVA SALUDERRECHO. CONTATOS FONE: mschulze@tj.rs.gov.br
2 Mais de R$ 51 milhões. A maior apreensão de dinheiro vivo da Polícia Federal foi feita em um apartamento vinculado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima
3 SES/RS - Os Gastos com Ações Judiciais Conseguimos uma redução nos gastos na judicialização "normal" (de pacientes individuais) de R$ ,03 para R$ ,21. MENOS R$ ,82
4 SES/RS - O Orçamento da Saúde no RS Em 2016: Deste valor, a Judicialização, em 2016, correspondeu a aproximadamente 15% do orçamento (R$ ,77)
5 SES-RS / Ações Inovadoras para Diminuição da Judicialização O número de novas determinações, comparado ao número de 2013, foi 18,50% menor na área de medicamentos e 37,76% na área de residuais: 5
6 AVANÇOS SAÚDE PROCESSOS DE SAÚDE NO RS EM 2010 ( JE JF) PROCESSOS DE SAÚDE NO RS EM 2016 ( JE JF) º GRAU TJRS TURMA RECURSAL PORTO ALEGRE INTERIOR 6
7 AÇÕES EXTRAJUDICIAIS (teoria sistêmica e trabalho em rede) Projeto Piloto - Porto Alegre 2012 a 2016 Evolução: Atendimentos - Saúde - Porto Alegre Aumento do número de atendimentos mais de 25% no período total 2013 total 2014 total 2015 total 2016 total 7 NUDS 7
8 AÇÕES EXTRA-JUDICIAIS (teoria sistêmica e trabalho em rede) Projeto Piloto - Porto Alegre 2012 a 2016 Evolução: Encaminhamento Extrajudicial x Ação Judicial Apesar do aumento do número de atendimentos, mantida a média percentual de encaminhamentos extrajudiciais. 88% % % % % % % % % % 678 EXT JUD EXT JUD EXT JUD EXT JUD EXT JUD NUDS 8
9 CNJ E MS TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA OFICINA NATs + NAT Jus Núcleos de Avaliação de Tecnologia em Saúde Núcleos de Apoio Técnico do Poder Judiciário CAPACITAÇÃO PELO HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS PARA ELABORAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE PARECERES E NOTAS TÉCNICAS CRIAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS NACIONAL QUE CONTERÁ NOTAS TÉCNICAS, ANÁLISES DE EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS E PARECERES TÉCNICO-CIENTÍFICOS CONSOLIDADOS, EMITIDOS PELOS NAT-JUS, NATS, CONITEC E BIBLIOTECA COCHRANE DO BRASIL (CNJ/Página Inicial/Programas e Ações/Fórum da Saúde/Notas Técnicas) INVESTIMENTO POR MEIO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO SUS R$ 15 MILHÕES POR TRÊS ANOS 9
10 MEDICAMENTO NOVO REGISTRO NA ANVISA autoriza a comercialização do medicamento no Brasil; REGISTRO DE PREÇO NA CMED fixa o preço máximo para o mercado e o preço para o governo; AVALIAÇÃO NA CONITEC SE O MEDICAMENTO PROPOSTO ESTÁ DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS DA MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS E SE A RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO JUSTIFICA INSERI-LO NA POLÍTICA PÚBLICA. 10
11 CÂMARA TÉCNICA NAT-JUD OPINIÃO DE OUTRO MÉDICO (UNIMED TERCEIRA OPINIÃO) A DECISÃO JUDICIAL AO ACATAR TRATAMENTO DIFERENTE, COM BASE NA ORIENTAÇÃO DA CÂMARA TÉCNICA (NAT-JUD), PODE OBRIGAR O MÉDICO DO PACIENTE REALIZAR TRATAMENTO DIFERENCIADO DO POR ELE RECEITADO? COMO FICA O PACIENTE SE HOUVER RECUSA DO MÉDICO?
12 NOVAS TECNOLOGIAS A EVOLUÇÃO DA MEDICINA E DAS TECNOLOGIAS RELACIONADAS DEVE SER INCORPORADA AOS PROTOCOLOS DA SAÚDE PÚBLICA OU ÀS OBRIGAÇÕES DOS PLANOS DE SAÚDE? QUAIS OS CRITÉRIOS DE INCORPORAÇÃO? HÁ TRANSPARÊNCIA NA APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS? A DECISÃO JUDICIAL PODE OU NÃO INTERFERIR NESTES CRITÉRIOS? A DECISÃO JUDICIAL TEM FORÇA PRECURSORA?
13 ASPECTOS ECONÔMICOS POLÍTICA DE PREÇOS ANVISA / CMED / MS / CONITEC EXEMPLO NOVOS MEDICAMENTOS DA HEPATITE C PRESCRIÇÃO PREÇO 12SEMANAS 24SEMANAS DIF SOFOSBUVIR CMED , ,28 + DACLASTAVIR MS , ,28 757% SOFOSBUVIR CMED , ,90 + SEMIPREVIR MS , ,32 878% 13
14 CRITÉRIOS A EXIGIR DOS MÉDICOS DECLARAÇÃO DE AUSÊNCIA DE CONFLITO DE INTERESSES LAUDO PORMENORIZADO DO TRATAMENTO INDICADO JUSTIFICANDO JÁ TER ESGOTADO TODAS AS POSSIBILIDADES DAS ALTERNATIVAS REGULADAS OU DO PORQUE NÃO FEZ USO DAS MESMAS DISTINÇÃO ENTRE ATUAÇÃO PÚBLICA E PRIVADA
15 REPORTAGEM NACIONAL DEMANDA JUNTO AOS PLANOS MESMO MÉDICO X PEDIDO RESTRIÇÃO NA PROPRIA REDE DEMANDA ATRAVÉS DA DEFENSORIA PÚBLICA EXIGENCIA DE REQUISITOS AUSÊNCIA DE INTERESSE DEMANDA ATRAVÉS DE ADVOGADO PARTICULAR MESMO MÉDICO X PEDIDO TJ/RS + PGE/RS = FRAUDE
16 QUESTIONAMENTOS VALORES ÉTICOS E RELIGIOSOS O TRATAMENTO PROPOSTO É NECESSÁRIO? ÊNFASE NO DIREITO À VIDA VALORES ECONÔMICOS DE NATUREZA EMPRESARIAL OU DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CÁLCULO ATUARIAL X PREÇO TEORIA DA RESERVA DO POSSÍVEL
17 QUAIS OS PRINCIPAIS COMPONENTES DE NOSSA ESTRATÉGIA? CRIAR MECANISMOS QUE SOBREVIVAM ÀS MUDANÇAS POLÍTICAS UTILIZAR OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO PARA DIVULGAR OS DIREITOS E AS POLÍTICAS DE SAÚDE MELHORAR A COMUNICAÇÃO INTERSETORIAL E INTRASETORIAL CRIAR MECANISMOS DE ANÁLISE DOS DADOS DA JUDICIALIZAÇÃO, MELHORANDO A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DESENVOLVER O SENTIMENTO DE PERTENCIMENTO DOS REPRESENTANTES DAS INSTITUIÇÕES
18 PONTO DE VISTA DOS DIREITOS HUMANOS A DECISÃO JUDICIAL EM PROCESSO DE SAÚDE GARANTE UM DIREITO HUMANO? A AFIRMAÇÃO DO DIREITO INDIVIDUAL PREJUDICA O INTERESSE DA COLETIVIDADE? SERIA A PRIORIZAÇÃO DO INDIVIDUAL SOBREPUJANDO O COLETIVO? DESRESPEITA A IGUALDADE? IGUALDADE OU EQUIDADE GERAM HARMONIA? PODE-SE AFIRMAR QUE A DECISÃO JUDICIAL É UMA FRAUDE AO SISTEMA PÚBLICO OU UMA VIOLAÇÃO CONTRATUAL? HÁ CONFLITO ENTRE A DECISÃO JUDICIAL QUE FAZ O ADMINISTRADOR CUMPRIR A LEI OU O CONTRATO COM A DECISÃO JUDICIAL EM DEMANDA DE SAÚDE QUE A DESRESPEITA?
19 INTERESSES IMPLÍCITOS ECONÔMICOS INDÚSTRIA FARMACÊUTICA VANTAGENS DOS MÉDICOS BENEFÍCIOS ATRAVÉS DOS LABORATÓRIOS BENEFÍCIO DE SUA CLÍNICA PARTICULAR CONSOLIDAÇÃO DE SUAS PRÓPRIAS PESQUISAS INTERESSES DOS PRESTADORES PRIVADOS POLÍTICOS DEMONSTRAÇÃO DE PODER MOEDA ELEITORAL VANTAGENS INDIRETAS CAIXA PARA CAMPANHAS JUSTIFICATIVA DO GASTO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS PARA DESPESAS NÃO PREVISTAS NO ORÇAMENTO PÚBLICO
20 METODOLOGIA AÇÃO DE PLANEJAMENTO E DE GESTÃO SISTÊMICOS COM FOCO NA SAÚDE VISANDO A REDUÇÃO DA JUDICIALIZAÇÃO E A QUALIFICAÇÃO DAS DEMANDAS CARTILHA EM: pgsistemicos.blogspot.com
21 SISTEMA DE SAÚDE GESTORES DE SAÚDE PÚBLICA GESTORES DA MEDICINA SUPLEMENTAR PRESTADORES MÉDICOS FARMACÊUTICOS SISTEMA DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO FEDERAL E ESTADUAL MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E ESTADUAL DEFENSORIA PÚBLICA UNIÃO E ESTADO PROCURADORIAS AGU PGE - PGM ADVOCACIA
22 METODOLOGIA SAÚDE / PGS / DHS MPF/MPE DPU/DPE AGU/PGE PGM/OAB GESTORES MUNICIPAIS E ESTADUAIS GESTORES DA MEDICINA SUPLEMENTAR PROFISSIONAIS
23
24 intervém SISTEMA DE SAÚDE A) Complexidade.Multidisciplinaridade.Intersetorialidade.interoperabilidade B) Planejamento e Gestão POLÍTICA PÚBLICAS SISTEMA DE JUSTIÇA A) Lides em Geral Pensamento Linear B) Lides com impacto coletivo/difuso (SAÚDE) Exigem o PENSAMENTO SISTÊMICO Para efetividade, equidade e Paz social Caso contrário: INEFETIVIDADE Vão aportar no Sistema de Justiça
25 ASPECTOS INTERNACIONAIS A CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS, A ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE (OPAS), SALUDERECHO (BANCO MUNDIAL) E ARGENTINA, BRASIL, COLOMBIA, CHILE, COSTA RICA, MÉXICO, PERU E URUGUAI PROMOVEM: V ENCONTROS REGIONAIS SOBRE DIREITO À SAÚDE E SISTEMAS DE SAÚDE PRIMEIRO EM SÃO JOSÉ, COSTA RICA, JUNHO DE 2011 SEGUNDO EM BUENOS AIRES, ARGENTINA, NOVEMBRO DE 2011 TERCEIRO EM BRASILIA, BRASIL, JUNHO DE KENYA E MARROCOS QUARTO EM BOGOTÁ, COLÔMBIA, MAIO PAÍSES BÁLTICOS QUINTO NO MÉXICO, SETEMBRO 2015 SEXTO EM SANTIAGO DO CHILE, SETEMBRO COREIA DO SUL O INSTITUTO MICHELSEN E A UNIVERSIDADE DE BERGEN, A UNIVERSIDADE DE HARVARD, SALUDERERCHO (BANCO MUNDIAL), NORAD E INSTITUTO DE TREINAMENTO JUDICIAL DO KENIA PROMOVEM EM NAIROBI MAIO 2015 : COLÓQUIO JUDICIAL GLOBAL PARA ADJUDICAR O DIREITO À SAÚDE - KENYA, UGANDA, RUANDA, TANZÂNIA,
26 O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO HARMÔNICO E SUSTENTÁVEL(DHS): VIA ATUAÇÕES RESOLUTIVAS PRINCIPALMENTE DE PLANEJAMENTO E GESTÃO SISTÊMICOS, DE NEGOCIAÇÃO, DE MEDIAÇÃO E DE CONCIALIZAÇÃO (DHS via PGS e NMC)
27 DE ONDE A IDÉIA: NOVA REDAÇÃO DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL art.138,139,165 NOVA REDAÇÃO DA RESOLUÇÃO 125 DO CNJ art.10 EXPERIÊNCIA EXITOSA DO COMITÊ DA SAÚDE DO CNJ NO RIO GRANDE DO SUL EXPERIENCIA EXITOSA DO COMITÊ DE PGS NO RIO GRANDE DO SUL
28 AGENDA NACIONAL: CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICIPIOS CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO TRIBUNAIS/CORREGEDORIAS MUNICÍPIOS
29 FORMA DE AGIR: CONSTRUIR UMA REDE DE DIÁLOGO ENTRE TODOS OS ATORES, TANTO DO SISTEMA PÚBLICO COMO DO SISTEMA DE JUSTIÇA, QUE AGEM OU INTERFEREM EM UMA DETERMINADA POLÍTICA PÚBLICA JUDICIALIZADA OU NÃO.
30 ATUAÇÃO EFICIENTE DO COMITÊ = REDUÇÃO DA JUDICIALIZAÇÃO SEM RESTRINGIR O ATENDIMENTO DE SAÚDE ou de POLÍTICAS PÚBLICAS À POPULAÇÃO
31 MUITO OBRIGADO. MARTIN SCHULZE DESEMBARGADOR, ATUA NA 23ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS, COORDENADOR DO COMITÊ GESTOR DO PGS/RS, COORDENADOR DO COMITE EXECUTIVO DO ESTADO DO RS DO FORUM NACIONAL DO JUDICIÁRIO PARA A SAÚDE DO CNJ, E MEMBRO DO COMITE TECNICO DA INICIATIVA SALUDERECHO. CONTATOS FONE: mschulze@tj.rs.gov.br MAIS INFORMAÇÕES no seguinte endereço eletrônico: pgsistemicos.blogspot.com
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