TÍTULO: A ESCOLA BRASILEIRA ENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICO DO ESTADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

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1 TÍTULO: A ESCOLA BRASILEIRA ENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICO DO ESTADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS AUTOR(ES): SAMANTHA FELIPE GARCIA PANICHELLI ORIENTADOR(ES): EMERSON RODRIGO CAMARGO

2 A ESCOLA BRASILEIRA ENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICO DO ESTADO Graduanda: Samantha Felipe Garcia Panichelli 1 Orientador: Prof. Emerson Rodrigo Camargo 2 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo, estudar e compreender as vertentes opostas da educação brasileira, observando os aspectos históricos que permeiam nosso país desde a chegada da Companhia Jesuítica no século XVI ao século XX, e como essas mudanças e acontecimentos influenciam e interferem na escola dos dias atuais. Buscaremos através das teorias educacionais, denominadas assim por Saviani, ter uma visão do dualismo que representa a escola pública divida por classes sociais, de acordo com os interesses da classe no poder e como esta escola, denominada Aparelho Ideológico do Estado (Althusser), reproduz no dia a dia o discurso dominante. O trabalho encontra-se ancorado na metodologia de revisão bibliográfica. Palavras chave: aparelho ideológico de Estado, educação brasileira, teorias educacionais INTRODUÇÃO Este trabalho vai analisar a educação brasileira do aspecto histórico, político e educacional, visando os caminhos antagônicos que a escola tomou. Partindo do panorama histórico, desde a chegada dos Jesuítas no ano de 1549, ao século XX quando em 1964 um golpe militar deu novos rumos a educação. Abordaremos as teorias educacionais assim denominadas por Saviani, analisando a educação como salvadora e reprodutora das classes sociais. Observaremos a teoria de ideologia e aparelhos ideológicos do Estado de Althusser, para compreender o funcionamento da educação e de outras instituições que formão os aparelhos repressivos e ideológicos de Estado, e como a escola substituiu o antigo aparelho ideológico. 1 Graduanda do Curso de Graduação em Pedagogia da Faculdade de Educação São Luís de Jaboticabal/SP. Bolsista do Programa ProUni Programa Universidade para Todos. 2 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação Stricto Sensu da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo FFCLRP-USP. Linha de Pesquisa: Alfabetização, Leitura, Letramento e Formação de Professores da Educação Básica e do Ensino Superior. Membro Pesquisador do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Alfabetização, Leitura e Letramento - GEPALLE FFCLRP-USP. emersonbedin@usp.br

3 Também verificaremos, as influências e interferências que ainda persistem nos dias atuais desde OBJETIVO Temos como objetivo analisar as vertentes opostas da educação brasileira como salvadora e reprodutora das classes sociais. METODOLOGIA Este trabalho encontra-se ancorado na metodologia de revisão bibliográfica. DESENVOLVIMENTO A educação no Brasil tem seu início com a chegada da companhia de Jesus no século XVI, com o propósito de converter e domesticar os nativos a religião católica, conforme os ideais da coroa Portuguesa. O Projeto da companhia e seu modelo de educação era o ensinar a língua portuguesa, cantar, contar, tocar instrumentos musicais e difundir o cristianismo, as técnicas de ler e escrever só era permitido a alguns aldeados, ou seja os filhos dos colonos. No século XVIII há uma ruptura entre a CIA e a coroa portuguesa, por mudanças de interesses propósitos, a educação básica fica nas mãos de professores régios, com aulas avulsas, devido ao fechamento de diversos colégios jesuíticos. Com esse acontecimento o primeiro ministro de D.José I é enviado ao Brasil. Em 1808 a família real se muda para o Brasil. Com a chegada da coroa há investimentos no ensino técnico, ensino superior, academias militares e laboratórios, em contra partida o ensino de primeiras letras seguiu sem avanço algum. Em 1822 é declarada a independência do Brasil, e em 1824 surge o primeiro artigo da constituição brasileira, onde é mencionado que instrução primária é gratuita para todos os cidadãos, anos depois essa responsabilidade pelo ensino primário e secundário é transferida para os Estados. A família real deixa o Brasil em 1889, e o Marechal Deodoro da Fonseca Proclama a república e dois anos depois é publicado a primeira constituição do período republicano em oposição ao ensino religioso que predominou por todo o período colonial, portanto o ensino passa a ser laico. Com ajuda dos militares e apoio da burguesia, Getúlio Vargas assume a presidência em 1930 sua gestão vai até o ano de Cria-se o ministério da educação e saúde pública, definindo a educação como instituição e a valorização do ensino profissionalizante para as "classes menos privilegiadas".

4 Em 1937 é implantado o Estado novo que não só implantou legislações, mas buscava fazer do sistema educacional um instrumento que pudesse manipular de maneira eficaz o proletariado. Essa abertura se dava pela mudança de no sistema econômico, e a necessidade de criar mão de obra especializada para suprir as necessidades e interesses das empresas privadas, e para o desenvolvimento das forças de produção, assim, vário setores das industrias seriam beneficiados. Em 1961 é proposto o ensino primário e secundário gratuitamente, o ensino médio incluindo o técnico, como formal. Em 1964 as forças armadas tomam o poder do Estado, alegando estar defendendo os interesses da nação, todos os setores da politica são destruídos por completo, e se introduz a influencia militar como aspecto para o desenvolvimento nacional. "Os aparelhos repressivos de Estado assumem o controle dos mecanismos e aparelhos ideológicos [...]" (FREITAG,2005,p.132). Saviani (2008) faz uma analise das teorias educacionais classificando-as em dois grupos: as teorias não críticas, e as teorias crítico reprodutivista. O grupo de teorias não críticas parte do pressuposto de que a educação tem o poder de transformar e libertar a humanidade da marginalidade. Este grupo considera a educação autônoma. O grupo de teorias crítico reprodutivista, vê a educação como parte da sociedade, instrumento esse, utilizado para favorecer as classes dominantes e manter as coisas como estão. Partindo dai analisaremos a teoria de Althusser sobre a escola como aparelho ideológico do Estado (AIE). RESULTADOS PRELIMINARES A partir das fontes consultadas, podemos perceber que há concordância entre os autores sobre o tema, mesmo partindo de livros que tratem assuntos distintos. E já podemos perceber mesmo antes do final da pesquisa, que em nossa sociedade a escola é tratada apenas para fins que façam funcionar o sistema capitalista de forma eficaz e que garanta os interesses das classes que detém o poder. FONTES CONSULTADAS NEVES, Luis Felipe Baêta.A trama do manto da virgem. In: NEVES,F.B. O combate dos soldados de cristo na terra dos papagaios: colonialismo e repressão cultural. Rio de Janeiro: Forense Universitária,1978. P.100 a 141. HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. Maria Lucia Spedo. São Paulo: Pioneira Thomson learning, FREITAG, Barbara. Escola, estado e sociedade. 7 ed. São Paulo: Centauro, SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. Edição comemorativa. Campinas- SP: Autores Associados, 2008.

5 FAUSTO, Boris. História do Brasil. 6 ed. São Paulo: Editora da universidade de São Paulo, 1999.

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