DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO BRASIL: AS AÇÕES DOS GOVERNOS MILITARES NA REGIÃO CENTRO-OESTE 1967/1990

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1 DESENVOLVIMENTO REGIONAL NO BRASIL: AS AÇÕES DOS GOVERNOS MILITARES NA REGIÃO CENTRO-OESTE 1967/1990 Marco Aurélio Correa de Araújo 1 ; Dulce Portilho Maciel 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduando do Curso de História, UnUCSEH UEG. 2 Orientadora, docente do Curso de História, UnUCSEH UEG. RESUMO O presente trabalho consiste em um esforço inicial em busca de, através do estudo da trajetória histórica da Superintendência de Desenvolvimento da Região Centro-oeste (SUDECO), compreender o panorama dos acontecimentos ligados às ações do governo central brasileiro, em relação ao desenvolvimento da região Centro- Oeste, no período Com a pesquisa que o fundamenta almejou-se compreender quais eram os objetivos do governo federal, em tal período, no que se refere à região citada. Desta forma, buscou-se, também, verificar até que ponto estes objetivos foram alcançados, bem como, se os impactos foram positivos ou negativos, sob o ponto de vista econômico e social, para a sociedade regional. Palavras-chave: Desenvolvimento econômico, Governos militares, Centro-Oeste, SUDECO. INTRODUÇÃO O desenvolvimento regional no Brasil, desde 1943 até o final do regime militar brasileiro, em 1985, era uma questão de Estado. O Centro-Oeste foi, neste período, a região brasileira cujas intervenções federais exerceram papel decisivo na ocupação territorial. Os dois organismos de expressão que foram veículos da intervenção federal no âmbito regional no Centro-Oeste foram: a Fundação Brasil Central (FBC) e posteriormente a Superintendência do Desenvolvimento da região Centro-Oeste (SUDECO).

2 Relembrando, brevemente, a história da região sabe-se que a decadência da atividade mineradora no final do século XVIII marcou o inicio de um período dado por alguns estudiosos, como de decadência, em que houve redução do número de povoadores, pauperização dos mesmos, restando às populações locais uma economia predominantemente de agricultura de subsistência e pecuária extensiva. Já no século XX, com a Marcha para o Oeste de Vargas, as ações de intervenção do governo federal com respeito à integração do mercado nacional e de ocupação das fronteiras agrícolas, em muito favoreceram o Centro-Oeste. Em 1943 foi criada a Fundação Brasil Central, primeira instituição brasileira veículo de intervenção do Estado sobre o Centro-Oeste, que veio promover a urbanização e a modernização econômica e sócio-cultural. A Fundação Brasil Central existiu por quase 25 anos, sendo extinta já no regime militar, em Desde então, a ação intervencionista dos militares passou a se concentrar em Superintendências, entre as quais, as mais importantes foram: a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) outubro de , a Superintendência de Desenvolvimento da Região Centro-Oeste (SUDECO) dezembro de 1967, a Superintendência de Desenvolvimento da Região Sul (SUDESUL) dezembro de A Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), que fora criada em dezembro de 1959, serviu de modelo para a organização e funcionamento destas novas superintendências. Este trabalho refere-se, principalmente, à atuação da SUDECO na região Centro- Oeste e, secundariamente, a da SUDAM, visto que as ações destas instituições sobrepuseram-se em relação ao extenso território desta região integrante da chamada Amazônia Legal. Ele toma como base documentação original produzida pela SUDECO, atualmente sob a guarda do Arquivo Nacional Coordenação Regional do Distrito Federal. Com relação à SUDECO, pretendemos conhecer suas funções, seus regulamentos, suas metodologias de trabalho e sua administração, sendo estes pontos fundamentais para o entendimento desta instituição que serviu de instrumento dos governos militares para atender seus objetivos sobre a região. MATERIAL E MÉTODOS A primeira atividade desenvolvida foi o levantamento documental em fonte primária, ocorrendo então sucessivas visitas ao Fundo da SUDECO no Arquivo 1

3 Nacional - Coordenação Regional do Distrito Federal, podendo assim ter um intenso contato com a vasta documentação reunida por esta instituição, durante todo tempo de sua existência /1990. O levantamento documental ocorreu de forma sistemática, sendo um trabalho em massa, pois todos os documentos constantes do acervo da SUDECO foram analisados, um a um, de forma a não se perder nem uma informação que pudesse ser útil à pesquisa maior, concernente ao projeto Estado, instituições e território na região Centro-Oeste ( ): Fundação Brasil Central (FBC), Superintendência para o Desenvolvimento da Região Centro-Oeste (SUDECO) e inserção regional no contexto sócio-cultural e econômico brasileiro. Depois deste primeiro processo, o segundo passo foi a classificação dos documentos selecionados, segundo o assunto ou a natureza. Dentre os vários assuntos abordados na documentação, alguns são de especial importância para a referida pesquisa, tais como: Estudos Científicos e Técnicos; Desenvolvimento Urbano/Habitação/Assistência Social; Matérias publicadas na imprensa; Histórico da SUDECO; Modernização da Agricultura e da Pecuária/Agroindústria; Migrações/Colonização; Legislação, Regulamentos e Normas da SUDECO; Planos e Orçamentos; Programas (do governo federal) desenvolvidos na região em foco; Relatórios Anuais e Plurianuais; Territórios e populações indígenas; etc. Com este método de seleção/classificação dos documentos relacionados à SUDECO, ficou mais fácil a tarefa de organizar as idéias, para assim desenvolver nossa pesquisa pessoal de forma mais segura e produtiva. Desta documentação, selecionamos, para sua fundamentação, principalmente, relatórios anuais e plurianuais da SUDECO, publicações editadas por iniciativa desta instituição, bem como matérias publicadas na imprensa periódica referentes a sua atuação. RESULTADOS E DISCUSSÃO Até o momento, além de colaborar na realização da pesquisa documental referente ao fundo da SUDECO no Arquivo Nacional, realizamos algumas leituras acerca da temática da intervenção do Estado brasileiro em diferentes regiões do país. Entre os textos estudados, alguns são especificamente relevantes para a compreensão da referida temática, entre eles os de autoria de Carlos Vainer e Frederico Araújo (1992), Francisco de Oliveira (1987), Dulce Portilho Maciel (2007), Luis Lopez Diniz Filho e 2

4 Vagner Carvalho Bessa (1995), e Betty Mindlin Lafer (1997), relacionados nas referências bibliográficas deste relatório. Luis Lopez Diniz Filho e Vagner Carvalho Bessa abordaram a temática da formação das profundas disparidades regionais no território nacional. Para eles, estas diferenças se iniciam no período colonial, e ganham força no cenário de disputa entre os defensores do modelo federalista, que lutavam pela autonomia estadual - as oligarquias regionais, e os defensores de um poder centralizado no executivo federal - governo Vargas, entre 1930 e Aqueles autores destacam também que a tentativa de amenizar as diferenças regionais, investindo na industrialização - a qual começa com Vargas, e ganha forças com o governo de JK- tem um efeito contrário, pois ampliou as disparidades entre as regiões do território brasileiro. Dentro deste contexto, Carlos Vainer e Frederico Araújo salientam quando e como estas desigualdades se tornam uma questão de Estado, e a partir desta questão, analisam como foi construído o discurso regionalista das classes dominantes, emergindo o conceito de Nordeste. Este discurso resulta na criação de um novo órgão, a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE) em 1959, instituição essa enfocada por Francisco de Oliveira em seus estudos sobre o fenômeno da regionalização no país. O autor destaca que por trás do discurso de desequilíbrios regionais se encontra o conflito de classes, o que para ele é o ponto principal que leva à criação da SUDENE. Nesta mesma perspectiva, Dulce Portilho Maciel, partindo de algumas análises existentes sobre a criação e o desempenho da SUDENE, busca compreender, também, como os governos militares pós-golpe de 1964 trataram os problemas regionais de desenvolvimento econômico, enfocando principalmente a ótica da doutrina de segurança nacional que, segundo ela, orientou, em grande parte, a formulação das políticas regionais desses governos. Com relação a Betty Mindlin Lafer, em seu artigo, a autora analisa a experiência do Brasil no campo do planejamento econômico, abrangendo vários planos desenvolvidos no País entre eles o caso de planejamento regional, com a criação da SUDENE - procurando mostrar seus objetivos e avaliar seus resultados. Conceitua planejamento como sendo um modelo teórico para a ação, o qual busca organizar racionalmente o sistema econômico a partir de certas hipóteses sobre a realidade. 3

5 Nesta perspectiva, este planejamento/organização do sistema econômico, nos países em desenvolvimento, representa a necessidade de atingir certos objetivos econômicos e sociais. E esta necessidade faz surgir a questão de se ter um Estado forte e centralizado, pois uma pequena participação do Estado na economia, deixando-se levar pelas forças do mercado, leva a resultados indesejados pela sociedade. Contudo, esperamos que através do estudo da atuação da SUDECO, juntamente com as leituras acerca das instituições similares a esta, possamos entender melhor o panorama dos acontecimentos ligados às ações dos governos centrais militares, em relação ao desenvolvimento da região Centro-Oeste. Grande parte destes acontecimentos encontra-se no esquecimento, pois há poucos trabalhos acadêmicos e de outras naturezas abordando esta questão, a qual é de suma importância para a compreensão do desenvolvimento econômico, político e social da referida região. CONCLUSÃO A análise dos documentos integrantes do Fundo da SUDECO no Arquivo Nacional e de obras voltadas para a análise crítica do planejamento do desenvolvimento regional, bem como dos mecanismos de sua implementação, percebemos que os governos militares criaram estas instituições (sendo uma delas a SUDECO), para atenderem aos interesses do desenvolvimento do sistema econômico capitalista em todas as regiões brasileiras. No caso da região Centro-Oeste, verificamos o quanto o governo central do período agiu de forma autoritária, ignorando os anseios e as necessidades mais urgentes das populações locais e regionais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DINIZ FILHO, Luis Lopes; BESSA, Vagner de Carvalho. Território e Política: as mutações do discurso regionalista no Brasil. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 8 - História e Região, 1995, p LAFER, Betty Mindlin. O conceito de planejamento. In:.LAFER, Betty Mindlin (org.) Planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1997, p MACIEL, Dulce Portilho. Desenvolvimento regional no Brasil dos anos 1960: uma questão de Estado. I Simpósio Nacional do Centro Interdisciplinar de Estudos África- 4

6 América - CIeAA e VI semana de História da UnUCSEH - Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas da UEG. Anápolis: (CD-Rom) OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma re(li)gião: SUDENE, Nordeste. Planejamento e conflito de classes. Rio de Janeiro: Paz e terra, VAINER, Carlos; ARAÚJO, Frederico. A questão regional brasileira e as políticas governamentais. In: Grandes projetos hidrelétricos e desenvolvimento regional. Rio de Janeiro: CEDI, 2002, p

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