Atualização, Revisão e Monitorização Município da Covilhã Vol. V

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1 Atualização, Revisão e Monitorização Município da Covilhã Vol. V

2 DEASS CARTA EDUCATIVA ANO LETIVO VOL.V SÍNTESE DIAGNÓSTICA, OFERTA EDUCATIVA, PREVISÃO DE EVOLUÇÃO E PROPOSTA DE REDE DE OFERTA EDUCATIVA A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 2 61

3 3.7. Oferta Educativa SÍNTESE DO DIAGNOSTICO Educação Pré-escolar Ensino Básico do 1º Ciclo Ensino Básico do 2.º e 3.º Ciclos Ensino Secundário Ensino Recorrente e Formação Profissional PREVISÃO DA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS NO CONCELHO DA COVILHÃ PROPOSTA REDE DE OFERTA EDUCATIVA Objetivos Medidas de Intervenção MEDIDA 1 Reordenamento do Parque Escolar no Agrupamento de Escolas A Lã e a Neve MEDIDA 2 Reordenamento do Parque Escolar no Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto 26 MEDIDA 3 Reordenamento do Parque Escolar no Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã.. 27 MEDIDA 4 Reordenamento do Parque Escolar no Agrupamento de Escolas do Teixoso Cronograma de Intervenções e fichas técnicas Considerações Finais A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 3 61

4 3.7. Oferta Educativa A oferta educativa no pré-escolar e 1º ciclo público presente no Concelho da Covilhã por agrupamento escolar encontra-se discriminada nos quadros subsequentes, referentes ao ano letivo 2015/2016. Agrupamento de Escolas A Lã e a Neve (2015/2016) Nº Jardins de Infância Taxa de Ocupação Capacidade Instalada Nº crianças c/ 3 anos Nº crianças c/ 4 anos Nº crianças c/ 5 anos Nº crianças c/ 6 anos Nº Total de Crianças Nº Educadores Crianças/ Educador Nº de Salas Letivas Crianças Por Sala 1 JI Canhoso 0, ,5 2 14,5 2 JI Cantar Galo 0, JI Penedos Altos 0, JI Vila do Carvalho 0, Pré - Escolar 0, ,2 6 16,2 Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto (2015/2016) Nº Jardins de Infância Taxa de Ocupação Capacidade Instalada Nº crianças c/ 3 anos Nº crianças c/ 4 anos Nº crianças c/ 5 anos Nº crianças c/ 6 anos Nº Total de Crianças Nº Educadores Crianças/ Educador Nº de salas Letivas Crianças Por Sala 5 JI Barroca Grande 0, JI Paul 0, JI S. Jorge da Beira 0, JI Unhais da Serra 0, JI Cortes do Meio 0, JI Coutada 0, JI Dominguiso (nº1 e nº2) 0, JI Os Loureiros 0, JI Ovo Mágico 0, JI Peso 0, JI Vales do Rio 0, Pré - Escolar 0, Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã (2015/2016) Nº Jardins de Infância Taxa de Ocupação Capacidade Instalada Nº crianças c/ 3 anos Nº crianças c/ 4 anos Nº crianças c/ 5 anos Nº crianças c/ 6 anos Nº Total de Crianças Nº Educadores Crianças/ Educador Nº de salas Letivas Crianças Por Sala 16 JI A Lã e a Neve 0, JI Boidobra 0, JI Peraboa 0, JI Refúgio 1, JI Rodrigo 0, ,5 21 JI Santo António 0, JI Silvestre 0, Pré - Escolar 0, Agrupamento de Escolas do Teixoso (2015/2016) Nº Jardins de Infância Taxa de Ocupação Capacidade Instalada Nº crianças c/ 3 anos Nº crianças c/ 4 anos Nº crianças c/ 5 anos Nº crianças c/ 6 anos Nº Total de Crianças Nº Educadores Crianças/Educador Nº de salas Letivas Crianças Por Sala 23 JI Orjais 0, ,5 24 JI Teixoso 0, JI Vale Formoso 0, JI Verdelhos 0, Pré - Escolar TOTAL CONCELHIO 0, , A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 4 61

5 Agrupamento de Escolas A Lã e a Neve (2015/2016) Nº EB1(s) Escolas Taxa Ocupação Capacidade Instalada Nº alunos 1º ano Nº de alunos 2º ano Nº de alunos 3º ano Nº de alunos 4º ano Nº Total alunos Nº de salas letivas Alunos por sala Alunos por Turma Nº Turmas 1 Escola Básica 1º Ciclo Canhoso 0, Escola Básica 1º Ciclo Penedos Altos 0, Escola Básica 1º Ciclo S. Domingos 0, Escola Básica 1º Ciclo Vila do Carvalho 0, º CEB 0, Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto(2015/2016) Nº EB1(s) Escolas Taxa Ocupação Capacidade Instalada Nº alunos 1º ano Nº de alunos 2º ano Nº de alunos 3º ano Nº de alunos 4º ano Nº Total alunos Nº de salas letivas Alunos por sala Alunos por Turma Nº Turmas 5 EB1 Barroca Grande 0, EB1 Barroca Grande - Sala Apoio S.Jorge Beira 0, EB1 Paul 0, EB1 Paul - Sala de Apoio do Ourondo 0, EB1 Unhais da Serra 0, EB1 Cortes do Meio 0, EB1 Dominguiso 0, EB1 Largo da Feira - Sala de Apoio Vales Rio 0, EB1 Largo da Feira - Sala de Apoio Coutada 0, EB1 Largo da Feira Tort. Nº 2 0, EB1 Montes Hermínios Tort. Nº1 0, EB1 Peso 0, º CEB 0, Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã (2015/2016) Nº EB1(s) Escolas Taxa Ocupação Capacidade Instalada Nº alunos 1º ano Nº de alunos 2º ano Nº de alunos 3º ano Nº de alunos 4º ano Nº Total alunos Nº de salas letivas Alunos por sala Alunos por Turma Nº Turmas 17 EB Pêro da Covilhã 0, EB1 A Lã e a Neve 0, EB1 Boidobra 0, EB1 D. Mª Amália Vasconcelos 0, EB1 do Jardim 0, EB1 do Rodrigo 0, EB1 do Refugio 0, EB1 S. Silvestre 0, EB1 Santo António 0, º CEB 0, Agrupamento de Escolas do Teixoso (2015/2016) Nº EB1(s) Escolas Taxa Ocupação Capacidade Nº alunos 1º ano Nº de alunos 2º ano Nº de alunos 3º ano Nº de alunos 4º ano Nº Total alunos Nº salas letivas Alunos por sala Alunos por Turma Nº Turmas 26 EB1 Orjais 0, EB1 Teixoso 0, EB1 Vale Formoso 0, EB1 Verdelhos 0, º CEB 0, TOTAL CONCELHIO 0, A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 5 61

6 4. Síntese do Diagnostico Com efeito, decorridos sete anos após a homologação pelo Ministério da Educação da Carta Educativa do Concelho da Covilhã, torna-se necessário proceder à monitorização deste documento, a fim de se alcançar um conjunto de soluções que se perspetivem como mais adequadas no momento atual, tendo presente o proposto da elaboração da Carta Educativa 2006/2007. No que respeita ao 1.º ciclo do ensino básico, o Governo estabeleceu como finalidade o alargamento do funcionamento das escolas para a implementação de atividades curriculares, de modo a que todos os alunos possam ter acesso igual a este tipo de oportunidades. A Política Educativa Municipal converge, deste modo, para os pressupostos da Política Educativa do atual Governo, visando assim a implementação da Escola a Tempo Inteiro através de uma resposta eficaz às exigências da realidade vigente, nomeadamente no que diz respeito às necessidades das famílias residentes no concelho da Covilhã. Por isso, e atendendo às novas competências atribuídas aos municípios em matéria de educação e a necessidade de adequar a rede de estabelecimentos de educação pré-escolar e ensino básico e secundário, às dinâmicas atuais, revelou-se premente proceder a uma alteração da Carta Educativa do Concelho da Covilhã, designadamente na Proposta de Reordenamento da rede Educativa da Covilhã. O Conselho Municipal de Educação, em reunião ordinária realizada a 17 de junho de 2015, manifestou, em termos de monitorização da Carta Educativa, que as prioridades de ação constantes da carta educativa se encontravam desfasadas da realidade. A Carta Educativa existente foi homologada em 27 de Maio de 2009 e, de acordo com o ponto 2 do Artigo 20º do Decreto-lei n.º7/2003 de 15 de Janeiro, A revisão da carta educativas é obrigatória quando a rede educativa do município fique desconforme com os princípios, objetivos e parâmetros técnicos do ordenamento da rede educativa, devendo o processo de revisão ser iniciado a solicitação das câmaras municipais ou do Ministério da A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 6 61

7 Educação. Mais, de acordo com o ponto 3 do Artigo 20º do Decreto-lei n.º7/2003 de 15 de Janeiro O Ministério da Educação e as câmaras municipais reavaliam obrigatoriamente de cinco em cinco anos a necessidade de revisão da carta educativa. Face ao exposto, a monitorização e avaliação da Carta Educativa deverá, sempre que possível, ser conduzida pelos serviços técnicos de cada autarquia, de modo a que, atempadamente, possam ser retiradas e mais facilmente apreendidas as respetivas ilações, sobre o curso dos processos. A Carta Educativa é sempre um processo inacabado, na medida em que tem de se adequar a uma realidade que evolui constantemente em função de dinâmicas demográficas, socioeconómicas, de alterações de política educativa e do desenvolvimento local. O objetivo central é o de promover o acompanhamento sistemático das dinâmicas do sistema educativo de modo a apoiar a conceção e a decisão de medidas de intervenção no que respeita à política educativa para o município. Deste modo, assegura-se a atualização da Carta Educativa (tendo em vista a sua permanente adequação às realidades sobre as quais incide e, ao mesmo tempo), a avaliação dos resultados das intervenções em função dos objetivos inicialmente propostos e à revisão das estratégias. Os benefícios decorrentes da centralização e integração no mesmo espaço do 1.º ciclo, préescolar e outros graus de ensino, com vista à rentabilização de infraestruturas comuns e à utilização de valências de utilização coletiva de espaços seriam justificáveis se o objetivo fosse encerrar todas ou parte das escolas do 1º ciclo existentes. Uma vez qua a tendência, conforme explanado no volume 1 do presente documento, será a diminuição do número de alunos, a construção dos centros escolares implicaria concordar com a desertificação das freguesias, e a concentração dos alunos na cidade em 1 ou 2 Centros Escolares, após se ter investido e estar no presente a investir-se na requalificação dos edifícios escolares existentes, de forma a manter a rede escolar inalterada. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 7 61

8 Em termos globais, as limitações/fraquezas do sistema educativo, reconhecidas por elementos dos Conselhos Executivos das Escolas/Agrupamentos do Concelho da Covilhã são: - Baixo nível de instrução da população residente; - Abandono escolar reduzido, mas não menosprezável; - Taxas de saída antecipada e saída precoce da escola ainda relevantes; - Reduzida população escolar em algumas zonas do Concelho; - Carência de técnicos especializados nas escolas (Psicólogos, Assistentes Sociais, terapeutas ); - Falta de motivação dos pais para participarem no processo educativo dos seus educandos; - Carência de formação/informação a famílias desestruturadas. As potencialidades/oportunidades do sistema educativo do Concelho caracterizam-se nos seguintes vetores: - Rentabilizar a rede pública de educação, pois esta tem capacidade instalada, de modo a dar resposta às necessidades de formação do Concelho; - Fazer um levantamento de necessidades de emprego/necessidades de formação ( Observatório Permanente ) o que implica o levantamento das necessidades de formação a nível do Concelho de forma a melhorar os níveis de qualificação das pessoas e da sua empregabilidade; - Criar mecanismos de informação/divulgação relativas às várias oportunidades de formação e emprego existentes a nível do Concelho; - Promover a articulação entre IEFP/Rede Social/CLAS, na identificação/sinalização de pessoas que não possuem escolaridade/emprego; - Melhorar a articulação Escolas/equipas da CPCJ (dar a conhecer as funções e limites de intervenção destas equipas ); - Promover as competências sócio educativas da população adulta (idosos ); - Criar planos integrados de acompanhamento e de intervenção com os jovens, famílias e instituições locais; - Desenvolver equipas de apoio pedagógico e psicológico para Idosos; A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 8 61

9 - Criar/aperfeiçoar nas escolas mecanismos de informação sobre alunos e de sinalização precoce de situações de abandono escolar; - Apoiar, através da autarquia, as escolas no âmbito do PAE (Plano de Atividades das Escolas) para tal nestes últimos dois anos tem avançado um plano de atividades municipais que integra as atividades propostas pelas Direções das Escolas Agrupadas e não Agrupadas; - Fazer representar regularmente a autarquia nos Conselhos Gerais, através dos seus representantes; - Renovar/atualizar materiais e equipamentos pedagógicos nas escolas do 1º ciclo/pré escolar; - Atribuir os auxílios económicos aos alunos carenciados do 1º ciclo do ensino básico; - Apoiar os alunos do Pré Escolar e 1º ciclo no domínio da acção social escolar; - Aumentar a oferta da formação profissionalizante nas escolas públicas; - Criar um sistema integrado de Informação e Orientação Escolar e Profissional em parcerias; - Promover/Criar condições de modo a alargar a acção de Reconhecimento e Validação de Competências (RVCC) ao 12º ano; - Promover uma melhor adequação da educação e formação de adultos às expectativas e condições de participação da população activa; - Aumentar a realização de formação pós laboral; - Apostar no voluntariado Educação Pré-escolar A capacidade instalada (oferta) na educação pré-escolar a nível concelhio responde à procura nas freguesias rurais, tendo em consideração o número de crianças atual do grupo etário dos 3 aos 5 anos. Após uma análise por freguesia, verifica-se que, ao nível do âmbito geográfico, a taxa de cobertura ronda os 94%. Nas freguesias urbanas da Covilhã existe a necessidade de ampliar alguns espaços para o funcionamento da componente letiva e da componente de apoio à família. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 9 61

10 Para o Concelho, há atualmente uma média de 19 crianças por educador e 56% dos Jardins-de-infância públicos funcionam com uma frequência inferior a 15 crianças. Em termos gerais pode dizer-se que as instalações são adequadas e de qualidade aceitável. Os problemas detetados prendem-se com intervenções periódicas de manutenção, resolução de problemas estruturais em alguns edifícios e garantir as condições de segurança nos edifícios onde funciona este nível de ensino. Ao nível dos equipamentos informáticos e redes de comunicação também é pretensão do município proceder à substituição dos equipamentos existentes que se encontram obsoletos Ensino Básico do 1º Ciclo A cobertura das escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico no Concelho está em consonância com a população residente em idade escolar nas freguesias rurais. Nas freguesias urbanas e próximas da cidade da Covilhã encontra-se a taxa de ocupação mais elevada, próximo dos 100%, esta situação verifica-se na: - Escola Básica do 1º Ciclo do Rodrigo; - Escola Básica do 1º Ciclo do Refúgio; - Escola Básica do 1º Ciclo de Santo António; - Escola Básica do 1º Ciclo de S. Silvestre; - Escola Básica do 1º Ciclo dos Penedos Altos. Em oposição, no território educativo do concelho, existem escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico em que o reduzido nº de alunos (inferior a 10) aconselha a refletir sobre a forma de tentar fixar população nessas freguesias de forma a manter os estabelecimentos de ensino em funcionamento. No cômputo geral as escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico do Concelho têm, em média, uma taxa de ocupação de 0,71 e uma média de 18 alunos por professor. O aproveitamento escolar não suscita qualquer tipo de apreensão, com uma taxa média de insucesso escolar de 3,64% e de abandono escolar de 0,33%. A taxa de transição encontrase nos 96, 02%, na atualidade. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 10 61

11 TAXA DE RETENÇÃO E DESISTÊNCIA NO 1º Ciclo do Ensino Básico Ano letivo Alunos Matricula Retenção Taxa Retenção Abandono Taxa Taxa de Total Taxa RA Abandono Transição 2008/ ,07 9 0, ,53 97, / , , ,98 96, / , , ,49 94, / , , ,76 96, / , , ,67 95, / ,41 0 0, ,41 98, / ,64 5 0, ,98 96,02 O recurso à sinalização e acompanhamento de crianças com necessidades educativas especiais e a elaboração dos currículos alternativos têm sido profícuos na obtenção de resultados satisfatórios para a transição de ano de escolaridade. A maioria das instalações escolares do 1º Ciclo do Ensino Básico são edifícios com algumas décadas, por esse facto as acessibilidades para deficientes só se verificam em 12,5% dos edifícios (novos e/ou remodelados recentemente). Apesar das necessidades de pintura exterior/interior, mudança de instalação eléctrica e de canalizações de água e esgotos, assim como reparações nos WC (S) em algumas escolas, a maioria dos edifícios encontra-se, de um modo generalizado, em condições razoáveis para a sua utilização, mas necessitam de algumas melhorias Ensino Básico do 2.º e 3.º Ciclos Tanto no 2º como no 3º Ciclo do Ensino Básico regista-se uma diminuição do número de alunos ao longo dos últimos anos letivos. Esta tendência evidencia-se nos valores das taxas de ocupação das escolas que tem diminuído. No entanto mantêm-se elevadas as taxas de escolarização com uma taxa de transição de 87;94% no último ano letivo analisado, contudo tem-se verificado algumas oscilações. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 11 61

12 TAXA DE RETENÇÃO E DESISTÊNCIA CONCELHIA NO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO Alunos Ano letivo Matriculados Retenção Taxa Ret Abandono Taxa Ab. Total Taxa RA* Taxa de Transição 2004/ , , ,62 85, / ,84 7 0, ,64 90, / ,91 9 0, ,81 91, / ,29 8 0, ,11 92, / , , ,22 92, / ,05 9 0, ,00 90, / , , ,60 91, / , , ,39 86, / , , ,89 82, / , , ,28 91, / , , ,06 87,94 A taxa de retenção e desistência no 2º ciclo é de 12,06%, sendo que a taxa de retenção se encontra nos 9,10% e a taxa de abandono nos 2,96%. TAXA DE RETENÇÃO E DESISTÊNCIA CONCELHIA NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Alunos Ano lectivo Matriculados Retenção Taxa Ret Abandono Taxa Ab. Total Taxa RA Taxa de Transição 2004/ , , ,45 74, / , , ,19 75, / ,19 8 0, ,08 90, / ,19 3 0, ,62 83, / , , ,14 85, / ,32 2 0, ,58 86, / ,54 1 0, ,72 90, / ,45 0 0, ,45 91, / ,79 1 0, ,85 93, / ,13 1 0, ,21 90, / ,18 0 0, ,18 92,82 No 3º ciclo, a taxa de retenção e desistência encontra-se nos 7,18 %, sendo que não houve nenhum caso de abandono escolar. O desafio é reduzir substancialmente o insucesso escolar nos próximos anos letivos, ou seja apostar na promoção do sucesso escolar de forma a atingir a inexistência ou valores residuais de retenção. A taxa de transição no 3º ciclo do ensino básico encontra-se nos 92,82%. Regra geral as instalações são de qualidade, encontrando-se a maioria em bom estado de conservação. A única escola que apresenta os espaços de recreio exteriores ao edifício degradados é a Escola Básica de 2º e 3º Ciclo do Tortosendo que não tem pavilhão para a prática desportiva, o caso da Escola Básica de 2º e 3º Ciclo do Paul que também necessita de uma intervenção urgente no pavilhão desportivo e a necessidade de intervenção na cobertura do pavilhão gimnodesportivo da EB S. Domingos. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 12 61

13 De forma a considerar as instituições escolares verdadeiramente inclusivas, tem se verificado um gradual acréscimo do número de crianças acompanhadas no âmbito da educação especial. A crescente preocupação dos educadores/professores e dos organismos criados no concelho, para acompanhar, orientar e potenciar a aprendizagem de crianças com necessidades educativas especiais, é fundamental para a integração e sucesso destas na escola e meio envolvente Ensino Secundário A oferta educativa no ensino secundário distribui-se por quatro estabelecimentos de ensino. Conforme explanado anteriormente, a distribuição dos alunos pelos diferentes estabelecimentos de ensino está condicionada pela oferta educativa de cada escola. Os alunos optam pelos vários estabelecimentos de ensino, de acordo com as suas expetativas e necessidades. A oferta educativa no concelho poderia ser mais diversificada, nomeadamente no que concerne aos cursos profissionais e tecnológicos, ajustados às necessidades empresariais locais. A Escola Secundária Campos Melo é a que apresenta um maior número de cursos dessas áreas. Com o alargamento da escolaridade obrigatória para os 18 anos, outro desafio relaciona-se com o potenciamento da atratividade do ensino secundário para os alunos que terminem o 3º ciclo do ensino básico, de forma a garantir o sucesso dos alunos neste nível de ensino. TAXA DE RETENÇÃO E DESISTÊNCIA NO SECUNDÁRIO Ano letivo Alunos Taxa Taxa de Retenção Matriculados Retenção Abandono Taxa Total Taxa RA Abandono Transição 2004/ , , ,17 74, / , , ,79 72, / , , ,26 84, / , , ,37 87, / , , ,92 86, / , , ,48 83, / , , ,58 86, / ,65 9 0, ,30 84, / ,26 7 0, ,57 91, / ,99 5 0, ,28 87, / , , ,18 89,82 A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 13 61

14 A taxa de retenção e abandono encontra-se nos 10,18% e a taxa de transição nos 89,92%, o objetivo é a promoção do sucesso escolar neste nível de ensino Ensino Recorrente e Formação Profissional No âmbito da educação de adultos, o número de alunos a frequentar o ensino tem vindo a aumentar. Este facto advém da consciencialização dos adultos analfabetos (absolutos, regressivos e funcionais) para a pertinência da escolarização na atualidade. Dos cursos do ensino recorrente, os mais procurados são aqueles que conferem o 1ºe o 3º Ciclo do Ensino Básico, de forma a elevar os níveis de literacia, para salvaguardar os graves problemas de empregabilidade desta população a longo prazo. A iniciativa Novas Oportunidades, é um instrumento fundamental para o reconhecimento, certificação e validação de competências profissionais adquiridas pela população adulta do concelho e ao nível da oferta de cursos em várias áreas. No respeitante aos cursos de formação profissional a oferta é diversificada e existe em várias instituições concelhias, torna-se conveniente é que estes cursos sejam ajustados às necessidades locais e contribuam efetivamente para aumentar a empregabilidade e a fixação da população no concelho. Em simultâneo, devemos garantir que cada escola ofereça os cursos profissionais para que se encontra vocacionada, pelos recursos técnicos e meios disponíveis, e não porque quer ou deseja alargar a sua oferta educativa, menosprezando as escolas que têm por tradição e por vocação essa oferta. Em 2012, Portugal tinha 41% das matrículas no ensino profissional do ensino secundário, em comparação com a média da OCDE de 44%. Programas de ensino e formação profissional, que incluem cursos tecnológicos, ensino artístico especializado e cursos profissionalizantes, desempenham um papel importante nas políticas de prevenção do abandono escolar em Portugal. No município da Covilhã, devemos continuar a incentivar a formação profissional e garantir uma oferta de qualidade ajustada às necessidades dos alunos e do desenvolvimento da região. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 14 61

15 5. Previsão da Evolução do Número de Alunos no Concelho da Covilhã Qualquer perspetiva, assim como qualquer expetativa, aspiração incerta ou visão sobre o futuro, não existe no futuro mas sim no presente. O presente é, pois, o "tempo crítico" em termos das transformações que se pretendem ver instituídas no futuro. De facto, fazer prospetiva é a melhor maneira de iluminar o tempo presente bem como as suas antinomias; um olhar prospetivo passa por detetar as tendências pesadas da evolução passada até ao presente, por analisar os comportamentos institucionais e as suas interacções, por observar o que de novo surge (as sementes do futuro) e o que de obsoleto se esbate. Aquilo que realmente podemos prospetivar é a capacidade de as instituições, as organizações e, eventualmente, os quadros de referência existentes sobreviverem, assumindo e assimilando a mudança. Mas, para isso, toma-se necessário conhecer e reconhecer o que a situação presente apresenta de original e único, como também as suas componentes tradicionais e as resultantes de práticas bem estabelecidas. E, mais, é preciso sermos capazes de criar o hábito de nos projetarmos num futuro conjetural. A consideração de cenários múltiplos e de futuros possíveis corresponde, pois, a um comportamento voluntarista, proactivo, antecipativo face ao futuro, que urge acolher e disseminar no seio dos processos de formação das políticas públicas. Os estudos prospetivos podem ser vistos como cumprindo duas funções principais nas sociedades contemporâneas: (i) a de contribuírem para os processo de tomada de decisões, e (ii) a de se constituírem como poderosos agentes de mobilização em direção a objetivos desejados. Assim sendo, os exercícios de prospetiva caracterizam-se por abordagens e metodologias variadas, consoante o âmbito e as especialidades das entidades que os empreendem, mas também em termos das finalidades imediatas que presidem ao seu lançamento. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 15 61

16 No entanto, é possível considerar que, do conjunto de todos esses estudos, emergem cinco aspetos fundamentais da prospetiva: (i) a visão de longo prazo, que permite que nos apercebamos de um fenómeno num contexto generalizado, temporal e espacial; (ii) o voluntarismo, de que ressalta a necessidade de iluminar a ação e que implica uma perspectiva anti fatalista do mundo em que vivemos; (iii) a racionalidade, na medida em que se procura, a partir de uma análise crítica, detetar tendências, riscos e oportunidades de ruptura da estrutura subjacente ao fenómeno em estudo; (iv) a perspetiva global, na medida em que pretendem abarcar os fatores de instabilidade e incerteza, quer no campo económico, quer em termos dos valores e dos modos de vida; (v) o fator qualitativo, relacionado com a apreensão de elementos múltiplos e de interligações, e que conduz à recusa de uma predeterminação, de um caminho único para a construção do futuro, e à consideração de cenários de possibilidades. Estas caraterísticas tomam a prática da prospetiva, uma atividade de caráter interdisciplinar e transdisciplinar, um dos elementos essenciais de qualquer reflexão sobre a sociedade contemporânea e o seu devir. Em termos muito gerais, pois, as nossas sociedades evoluem num panorama de problemas e incertezas de origem demográfica, de desafios de natureza económica, organizacional e cultural, de ameaças de crescente exclusão social englobando a pobreza e a iliteracia e a degenerescência ambiental. No entanto, todas as questões se reconduzem, em última instância, à equação perene do desenvolvimento ou do atraso humano. Assim, uma prospetiva da educação não pode deixar de equacionar estas grandes questões. Não se poderia no presente estudo ter procedido de outro modo. Fazer uma prospetiva da educação no Município da Covilhã no horizonte do ano 2021, ou seja, no intervalo de tempo de uma geração, implicou a utilização de uma coleção de mecanismos e A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 16 61

17 instrumentos metodológicos, concorrentes e articulados, talhados à medida daquele desígnio. Este cenário é alimentado periodicamente por resultados e considerações emanadas do grupo "vertical" de análise das tendências de evolução do sistema educativo; reciprocamente, os grupos "horizontais" elaboraram, na fase final das respectivas reflexões, uma listagem de "variáveis explicativas", com o objetivo de sobre elas se proceder a uma análise de tipo estrutural, para seleccionar as principais variáveis na evolução do sistema educativo. Todo este esforço analítico é acompanhado, nas várias etapas da investigação ação por estratégias de gestão dos recursos, e melhoria das condições sócio-educativas no concelho da Covilhã. Devido às alterações sofridas na taxa de natalidade, bem como nas tendências migratórias dos habitantes do concelho, entende-se estarmos perante uma situação de ruptura de comportamentos. Por esta razão, preteriu-se o uso dos métodos estatísticos de previsão baseados no histórico, optando por basear a previsão em métodos mais simples e mais adequados à situação particular do concelho. O crescente aumento de turismo no concelho, com o consequente aumento, das ofertas de emprego associado, permite antever uma estagnação da tendência migratória até aqui verificada. Assumindo que a taxa de natalidade, tal como previsto se mantenha sem grandes alterações nos próximos anos, podemos prever que o número de alunos que ingressa anualmente no sistema de ensino será igual à média de alunos que deu entrada no primeiro ano do primeiro CEB nos últimos cinco anos. Esta forma de cálculo permite incluir os alunos que provêm de outros concelhos e que ingressam nas escolas deste concelho, para além de incluir os residentes na sede de concelho que, por questões de ordem diversa, nasceram fora deste. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 17 61

18 O Município diminuirá em cerca de 318 crianças em idade de frequência do 1º ciclo entre 2011 e 2021, correspondendo a -13,03%. Escalão Nº de Desvio do Desvio Nº de Desvio do Desvio Etário crianças nº de Percentual crianças nº de percentual em 2011 crianças em 2021 crianças (2009_2011) (%) (2011_2021) (%) Entre os 0 e % ,04% os 4 anos Entre os 5 e ,00% ,06% os 9 anos Entre os 10 e ,00% ,05% os 14 anos Entre os 15 e ,00% ,84% os 19 anos Entre os 20 e ,00% ,05% os 24 anos Total ,00% ,97% - O Município assistirá a um reforço populacional de cerca de 850 indivíduos entre 2011 e 2021 entre os escalões etários dos 60 aos 74 anos, correspondendo a + 9,00%. - Prevê-se uma diminuição em cerca de 3510 habitantes no concelho da Covilhã entre 2011 e 2021, correspondendo a -7%. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 18 61

19 6. Proposta Rede de Oferta Educativa A monitorização, enquanto procedimento contínuo de acompanhamento e controlo do processo de execução e implementação das intervenções previstas na Carta Educativa, permitirá identificar as convergências e os desvios face ao que foi previsto no ponto de partida. Através da verificação dos indicadores sociais e demográficos, da análise de fidelidade ao cronograma de ações, da identificação dos níveis de recursos utilizados e do registo de variáveis e dinâmicas imprevistas ou não equacionadas, será possível, objetivamente, percecionar a situação atual do sistema educativo concelhio face às metas iniciais e, simultaneamente, perspectivar a recalibragem de objetivos e a atualização do programa de intervenções inicial. Neste sentido, através deste relatório efetuamos uma abordagem generalizada aos principais indicadores demográficos, verificando a sua conformidade com o previsto, procurando atualizar as respetivas prospeções. E, por outro lado, empreenderemos uma análise das intervenções realizadas, atendendo a que nos encontramos após o período de vigência da Carta Educativa e ao facto das intervenções previstas não se terem realizado. Feita esta análise, procuraremos abordar novos dados, indicadores ainda não equacionados e, com base em toda essa informação, apresentar uma proposta. Os desvios registados no processo de monitorização da Carta Educativa, e os resultados apurados sete anos após a sua aprovação inicial, levam-nos a concluir que apesar dos esforços e dos recursos despendidos subsistem dicotomicamente duas realidades preocupantes. Por um lado, a procura dos equipamentos educativos do centro urbano, e por outro, a pulverização da rede escolar nas zonas mais rurais do Concelho, onde persistem as zonas com poucos alunos que frequentam os estabelecimentos de ensino em funcionamento nas freguesias. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 19 61

20 Assume-se, assim, como propósito fundamental inverter esta situação, em linha de sintonia com os objetivos definidos pelo Município da Covilhã, procurando: - Requalificar o parque escolar do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar tendo em vista a manutenção da rede escolar; - Promover a ampliação e requalificação dos estabelecimentos de ensino do 1º ciclo, na perspetiva da criação escolas com as infra estruturas de apoio e, que integrem sempre que possível, mais do que um nível de ensino; - Requalificar as escolas do 1º ciclo do Ensino Básico e Jardins de Infância, dotando-os de espaços escolares multifuncionais (Biblioteca, Refeitório/Polivalente, Sala de Professores, etc.) caraterizados por índices de qualidade funcional e conforto; - Manter a rede de escolas do 1º ciclo do Ensino Básico e as salas do pré-escolar, contrariando a legislação em vigor onde é fomentado a suspensão do funcionamento de estabelecimentos de ensino de pequenas dimensões. Pelo exposto, tendo em linha de conta o documento inicial da Carta Educativa do Concelho da Covilhã os dados do relatório de monitorização desenvolvido e os objetivos estratégicos apontados, propõe-se uma alteração das ações, das intervenções e das metas previstas. Desta forma, a natureza das intervenções a realizar nas zonas mais rurais e de baixa densidade centrar-se-á sobretudo na manutenção dos edifícios escolares existentes e, de ampliação e requalificação de escolas existentes nas zonas urbanas, com maior número de alunos matriculados. A construção de raiz de centros escolares, de imediato não está a ser equacionada, uma vez que a evolução do número de alunos nos próximos anos não o justifica. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 20 61

21 Esta situação, seria equacionável se politicamente existisse a intenção de fechar as escolas e jardins-de-infância nas freguesias, para concentrar todos e/ou a maioria dos alunos, na cidade da Covilhã. Não é desejável, nem recomendável que se aniquile as freguesias para concentrar todos os alunos do concelho, na cidade da Covilhã e/ou nas freguesias com previsível aumento do número de população residente. No entanto o tipo de intervenções a realizar nas escolas com maior frequência será, por um lado, dotar os estabelecimentos de ensino com espaços educativos diferenciados e multifuncionais, sem descurar as vertentes de apoio social e de ocupação de tempos livres e, por outro lado, permitir criar as condições físicas que fomentem o acolhimento e a integração dos alunos oriundos de outras áreas de residência que, por opção dos pais e encarregados de educação enveredem por matricular os alunos nestes estabelecimentos de ensino. No que se refere às intervenções a operacionalizar nas zonas urbanas ou de alta densidade, estas centrar-se-ão na opção estratégica de ampliação, se for justificável, e requalificação das escolas existentes. Para o efeito, ter-se-á em linha de conta o plano de expansão e desenvolvimento da malha urbana, de forma a garantir um conjunto de equipamentos educativos perfeitamente integrados na rede de transportes e equipamentos urbanos existentes, procurando uma melhoria efetiva das condições educativas e simultaneamente da qualidade de vida no núcleo urbano do concelho de Covilhã, sem descurar os alunos residentes nas freguesias rurais. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 21 61

22 6.1. Objetivos A escola tem um papel fundamental para a construção de conhecimentos, saberes, competências, atitudes e interesses capazes de dotar cada cidadão com os conhecimentos básicos essenciais à adaptação a uma sociedade em rápida e constante mutação. Desta forma avizinham-se grandes transformações no processo educativo. Nas próximas décadas, segundo Tipscott, defende-se oito mudanças no processo educativo/formativo: 1- Do ensino linear à aprendizagem hiper média, interativa e não sequencial. 2- Do ensino guiado pela pedagogia do professor para a aprendizagem experimental e espírito de descoberta. 3- Do ensino cinzento à aprendizagem e entretenimento apelativos e criativos. 4- De uma geração que absorvia e analisava para uma que navega e sintetiza. 5- Do ensino como período exclusivo da vida jovem para a aprendizagem ao longo da vida. 6- Do ensino massificado para a aprendizagem personalizada. 7- Do saber transmitido à aprendizagem pela prática. 8- Do ensino nas instituições escolares para o ensino integrado na vida empresarial. Num mundo em constante mudança Aprender é uma competência de sobrevivência emergindo novos desafios para a escola e a sociedade em geral. Na base destas dinâmicas de mudança encontram-se a política de autonomia das escolas e, o reordenamento da rede escolar. Realizado o diagnóstico da situação educativa concelhia, importa enunciar um conjunto de medidas para serem implementadas a curto prazo, tendo em vista a melhoria do desempenho do sistema educativo do Concelho da Covilhã. O ordenamento da Rede Educativa do Concelho, pretende contribuir para a progressiva generalização do ensino secundário e, garantir a qualidade funcional dos estabelecimentos de ensino, fatores preponderantes para se alcançar o sucesso no território educativo. Para tal consideramos vários eixos de atuação, procurando o aumento da qualidade e a excelência: A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 22 61

23 - Assegurar que na educação pré escolar as crianças usufruam de um ambiente estimulante que assegure uma efetiva igualdade de oportunidades; - Garantir um ensino básico com crescente qualidade; - No 1º ciclo do ensino básico dar continuidade ao desenvolvimento de atividades curriculares e extra curriculares que motivem e despertem a curiosidade, criatividade e gosto pela experimentação; - Contribuir para a redução eficaz do insucesso escolar no 1º ciclo embora não seja expressivo; - Elevar a atratividade do ensino secundário, pela diversificação das ofertas formativas; - Reduzir drasticamente o insucesso escolar no ensino secundário; - Aumentar as oportunidades de acesso à educação e à formação no quadro de aprendizagem ao longo da vida para quem queira retomar os estudos ou aprofundar a sua base de conhecimentos e competências profissionais; - Promover a utilização efetiva das novas tecnologias da informação e da comunicação e de uma sociedade de informação inclusiva; - Reforçar a educação para a cidadania, em particular através da educação para o desenvolvimento; - Reforçar a componente cultural, artística e desportiva nos processos de aprendizagem e formação ao longo da vida; - Apostar nas vias profissionalizantes e tecnológicas do ensino secundário e diversificação das ofertas formativas; - Inserção da cultura e das artes nos processos de ensino e de aprendizagem; - Mobilização de meios para apoio à criação artística e cultura e à sua difusão; - Multiplicar o número de computadores e equipamento informático nas escolas de forma a atingir a proporção media governamental de um computador por cada 5 alunos até Investir na educação e formação de base, com o objetivo de adquirir, não só conhecimentos básicos, como competências chave e atitudes e comportamentos pró activos (adaptabilidade, inovação, criatividade, capacidade de resolução de problemas/conflitos, capacidade para trabalhar em equipa); A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 23 61

24 - Garantir a equidade e o combate à exclusão social do acesso e na continuidade entre os 3 ciclos do ensino básico e o ensino secundário; - Diversificar a oferta educativa para contribuir para a promoção do sucesso escolar; - Valorizar as componentes de natureza técnica, tecnológica e vocacional no 3º Ciclo do ensino Básico e preparação da transição para o Ensino Secundário; - Potenciar Cursos Profissionais ajustados às especificidades locais em termos de oferta/procura de emprego; - Rentabilizar e melhorar a qualidade dos equipamentos educativos (edifícios escolares, equipamentos tecnológicos ); - Elaborar um plano de atividades e projeto educativo municipal, para garantir a execução de projetos e atividades de encontro às necessidades dos alunos; - Potenciar ações e medidas de caráter educativo, articuladas com a Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela, que contribuam para o desenvolvimento sustentado do município da Covilhã. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 24 61

25 6.2. Medidas de Intervenção Tendo em consideração a concretização dos eixos de adequação propostos, e atendendo às análises efetuadas, propõem-se as seguintes medidas de Intervenção: MEDIDA 1 - Reordenamento do Parque Escolar no Agrupamento de Escolas A Lã e a Neve Agrupamento de Escolas A Lã e a Neve Ficha Escola do Nº de Estimativa Breve Prioridade de Técnica 1º Ciclo Alunos de Custos Justificação Intervenção Nº 2015/ EB1/JI dos Penedos Altos 2 EB1 do Canhoso = ,00 Escola com crescimento efetivo, do número de alunos matriculados ,00 Escola com Total: ,00 crescimento efetivo do número de alunos matriculados. 1 2 As Escolas de Vila do Carvalho e de S. Domingos, assim como todos os jardins-de-infância do agrupamento, também serão alvo de algumas intervenções, com vista à melhoria das condições existentes, face ao número de alunos matriculados. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 25 61

26 MEDIDA 2 Reordenamento do Parque Escolar no Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto Ficha Escola do Nº de Estimativa Breve Prioridade Técnica 1º Ciclo Alunos de Custos Justificação de Nº 2015/2016 Intervenção 3 EB1 Largo da Feira 4 EB1 dos Montes Hermínios 5 EB1/JI do Paul ,00 A Escola prevê a continuidade do número de alunos ,00 A Escola prevê a continuidade do número de alunos matriculados = ,00 A Escola do Paul tem tendência a manter e/ou aumentar o número de alunos oriundos de outras localidades e/ou freguesias Total: ,00 Apesar das prioridades acima identificadas, também se prevê uma intervenção significativa na EB1 do Dominguiso com 43 alunos no valor de ,00 e EB1 de Unhais da Serra com 26 alunos de ,00. No caso do Dominguiso em que uma sala letiva do préescolar funciona no edifício da Junta, será desejável concentrar todos os alunos no mesmo edifício. As restantes escolas e jardins-de-infância, do Agrupamento Frei Heitor Pinto também serão alvo de algumas intervenções de manutenção e melhorias ajustadas ao número previsível de alunos matriculados. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 26 61

27 MEDIDA 3-Reordenamento do Parque Escolar no Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã Ficha Escola do Nº de Estimativa Breve Prioridade Técnica 1º Ciclo Alunos de Custos Justificação da de Nº 2015/2016 Intervenção Intervenção 6 EB1/JI da Boidobra 7 EB1/JI de S. Silvestre 8 EB1 do Rodrigo 9 EB1/JI de Santo António 42+17= ,00 Escola com tendência a aumentar o número de alunos matriculados devido à população residente = ,00 Escola situada no centro da cidade que poderá captar mais alunos., ,00 Escola com bastante procura pela população residente na Covilhã 97+22= ,00 Escola com bastante procura pela população residente na Covilhã Total: ,00 Apesar das prioridades acima identificadas também se prevê a realização de outras intervenções de manutenção em todas as escolas e jardins-de-infância e na Escola do Jardim no Ferro pelo valor de ,00, do agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã, A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 27 61

28 ajustadas ao número efetivo de alunos e salas existentes em cada estabelecimento de ensino. MEDIDA 4- Reordenamento do Parque Escolar no Agrupamento de Escolas do Teixoso Agrupamento de Escolas do Teixoso Ficha Escola do Nº de Estimativa Breve Prioridade de Técnica 1º Ciclo Alunos em de Custos Justificação Intervenção Nº 2015/ EB1 do Teixoso ,00 Escola com bastante procura pela freguesia e localidades limítrofes. 1 Apesar da prioridade no Agrupamento de Escolas do Teixoso ser a escola situada na freguesia sede, as outras escolas e jardins-de-infância do agrupamento também serão alvo de intervenção, com vista à melhoria das condições existentes. CRONOGRAMA DE INTERVENÇÕES E FICHAS TÉCNICAS As intervenções têm carater de urgência em todos os Agrupamentos de Escola pelo que se pretende que se iniciem ainda durante os próximos meses do ano civil As que não foram possíveis de concluir e /ou iniciar durante este ano civil passarão para Cronograma Ano 2016 Ano 2017 Agrupamento de Escolas A Lã e a Neve Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã Agrupamento de Escolas do Teixoso Em suma nos 4 Agrupamentos de Escolas, dos 29 estabelecimentos de ensino em funcionamento, estão sinalizadas 10 Escolas com prioridade de intervenção, embora os A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 28 61

29 restantes estabelecimentos de ensino, também serão alvo de obras de requalificação. No que respeita aos jardins-de-infância e uma vez que alguns estão a funcionar nos edifícios ou no reduto escolar das escolas do 1º ciclo do ensino Básico, a opção foi de acordo com o número de alunos matriculados e de acordo com as necessidades imediatas para resolução de problemas estruturais, apresentar a proposta de intervenção nos edifícios autónomos e/ou integrados (onde funciona também o 1º ciclo do ensino básico). De salvaguardar que também se prevê intervenções nas salas e ou edifícios escolares afetos aos 26 jardins-de-infância. As prioridades imediatas são no JI do Canhoso Ficha Técnica nº 11 (problemas de infiltrações no edifício) e no JI do Dominguiso Ficha Técnica Nº 12 (o ideal será as duas salas letivas funcionarem no mesmo espaço, ou seja no edifício do 1º ciclo), para que os alunos interajam e dinamizem atividades em conjunto. Os outros jardins-de-infância estão a funcionar nos edifícios escolares, as intervenções visam melhorar as condições dos edifícios no seu todo. Inclui-se a Ficha Técnica nº 13 relativa à possibilidade de serem feitas também intervenções na EB1/JI de Unhais da Serra. Fichas Técnicas. A t u a l i z a ç ã o R e v i s ã o e M o n i t o r i z a ç ã o - P á g i n a 29 61

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