RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO do 1.º período
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- Felipe Gil Aires
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1 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO do 1.º período EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Ano letivo 215/216 A Coordenadora do Departamento de Educação Pré-Escolar Francisca Cardoso Fernandes da Silva Oliveira 1
2 ÍNDICE Introdução Análise dos resultados da avaliação do desenvolvimento/aprendizagem das crianças/alunos A articulação vertical (1.º CEB ) A articulação horizontal (com outros Jardins de Infância e entre salas) Avaliação/ Contactos com os pais/encarregados de Educação e outros técnicos de educação Análise dos resultados da avaliação das Atividades de Animação e Apoio à Família Reflexão final
3 Introdução O termo "áreas de conteúdo", que surge neste relatório, tem como referência as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, que as definem como "âmbitos do saber, com uma estrutura própria e com pertinência sócio -cultural, que incluem diferentes tipos de aprendizagem, não apenas conhecimentos, mas também atitudes e saber fazer"(ocepe, 1997, p.47). Assim, não deverão ser consideradas como compartimentos estanques, mas terem uma abordagem sistémica e ecológica de todo o processo educativo, tendo em conta que a criança, no seu processo de desenvolvimento, interage com diferentes sistemas que se interrelacionam e que estão, eles próprios, em constante mudança. De acordo com o estipulado pelo Decreto-Lei nº241/21 de 3 de Agosto e nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (1997), o educador avalia, numa perspetiva formativa a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo. Este relatório apresenta a síntese da avaliação das crianças que frequentam os jardins de infância do Agrupamento de Escolas da Sé, relativa ao 1.º período de 215/216, a avaliação das Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF), a avaliação das atividades de articulação vertical e horizontal e os momentos de avaliação com pais/ encarregados de educação e outros profissionais. De acordo com a grelha utilizada foi definida a seguinte terminologia para avaliação das crianças: O nível "Adquirida" significa que a criança já adquiriu as competências definidas e que as aplica sistematicamente; o nível "Em Aquisição", significa que a criança já possui as competências definidas mas só por vezes as aplica; O nível "Não Adquirida "significa que a criança ainda não possui as competências definidas. 3
4 1. Análise dos resultados da avaliação do desenvolvimento/aprendizagem das crianças/alunos A partir dos dados da avaliação realizada em cada jardim de infância, elaborámos os resultado da avaliação das crianças que frequentam os 14 Jardins de infância do Agrupamento. Foram avaliadas 229 crianças e não avaliadas 8. O gráfico número um apresenta a distribuição das crianças avaliadas em cada jardim de Infância. Gráfico n.º 1- Distribuição por grupo e por jardim de infância das crianças avaliadas Número de crianças avaliadas por Jardim de Infância N=229 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos NEE 4
5 O gráfico número dois indica-nos o número de crianças avaliadas em cada grupo etário. Os dados apresentados permitem-nos verificar que o maior número de crianças avaliadas situa-se no grupo dos quatro e cinco anos. Gráfico n.º 2- Crianças avaliadas por grupo etário Número de crianças avaliadas por grupo etário N= anos 4 anos 5 anos 6 anos NEE Tendo em conta as competências e níveis definidos, o gráfico n.º3 apresenta a avaliação do grupos de 3 anos. No grupo de 3 anos foram avaliadas 6 crianças. Tal como se pode verificar no gráfico n.º 3, a maioria das crianças avaliadas já adquiriu (AD) ou está no nível "Em Aquisição" (EA), as competências definidas para este nível etário em cada uma das áreas. A área de Formação Pessoal e Social é a área em que se verifica o maior número de crianças com as competências já adquiridas (31). A área das Expressões é a área em existe um maior número de crianças no nível "Em Aquisição" (37). Duas crianças não adquiriram (NA) as competências definidas para a área da Matemática. 5
6 Gráfico n.º3- Resultados da avaliação, por áreas, do grupo de 3 anos Avaliação por áreas do grupo de 3 anos (N=6) AD EA NA De acordo com os dados recolhidos foram avaliadas 79 crianças de 4 anos. O gráfico n.º 4 mostra o número de crianças avaliadas em cada área, verificando-se que a maioria das crianças avaliadas adquiriu (AD) as competências definidas para o seu nível etário em cada uma das áreas. Verificamos, ainda, que 5 crianças ainda não adquiriram as competências definidas na área da Matemática. Gráfico n.º4- Resultados da avaliação por áreas do grupo de 4 anos Avaliação por áreas 4 Anos (N=79) AD EA NA 6
7 O número de crianças avaliadas com 5 anos foi de 79. Da leitura do gráfico n.º5 podemos verificar que a maioria das crianças avaliadas já adquiriu (AD) as competências definidas ou encontra-se no nível "Em Aquisição" (EA). Verificamos que a área de Formação Pessoal e Social é a área em que a maioria das crianças (59) já adquiriu as competências definidas para essa área. A área da Matemática é a área em que se verifica que 4 crianças ainda não adquiriram as competências definidas. Gráfico n.º5- Resultados da avaliação por áreas do grupo de 5 anos Avaliação por áreas do grupo de 5 anos N= AD EA NA O grupo de 6 anos é constituído por 6 crianças. Da leitura do gráfico n.º6 verificamos que das 6 crianças avaliadas a maioria já adquiriu (AD) ou está no nível de aquisição (EA) as competências definidas para o seu nível etário em cada área, encontrando -se 1 criança no nível Não Adquirida (NA) na área da Matemática e na área das Expressões. 7
8 Gráfico n.º6-resultados da avaliação do grupo de 6 anos por áreas Avaliação por áreas- grupo de 6 anos N=6 AD EA NA O grupo de crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE s) é constituído por 4 crianças com 4 anos e 1 criança com 5 anos. Os gráficos número sete e número oito apresentam os resultados relativos a essas crianças. A observação dos gráficos permite-nos verificar que no grupo de 4 anos, apesar do nível Adquirida"(AD) e "Em Aquisição" (EA) serem predominantes, há 2 crianças que não adquiriram as competências definidas na área da Comunicação e oral e escrita e na área da Matemática. No que diz respeito à criança de 5 anos verificamos que não adquiriu (NA) competências em três das cinco áreas: Comunicação oral e escrita, Matemática e Conhecimento do Mundo. Gráfico n.º 7- Resultados da avaliação das crianças com NEE s - 4 anos Gráfico n.º 8- Resultados da avaliação da criança com NEE s - 5 anos Avaliação por áreas -Crianças com NEE- 4 anos (N=4) AD EA NA Avaliação da criança com NEE - 5 anos AD EA NA
9 Os gráficos seguintes mostram a avaliação dos grupos etários por área de conteúdo. A análise comparativa permite-nos verificar que é na passagem dos 3 para os 4 anos que se verifica um desenvolvimento maior no que diz respeito às competências adquiridas em todas as áreas. Por outro lado, verifica -se que o número de crianças no nível "Não adquirida" acentua-se em todos os níveis etários no que diz respeito à área da matemática. No grupo de 5 anos evidencia-se o número de crianças que já adquiriu as competências na área da Formação Pessoal e Social e das Expressões. Formação P. Social Com. oral e escrita 53 AD EA NA AD EA NA anos 4 anos 5 anos 6 anos anos 4 anos 5 anos 6 anos Expressões (plástica, dramática...) Matemática AD EA NA AD EA NA anos 4 anos 5 anos 6 anos 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos 9
10 Conhecimento do Mundo AD EA NA anos 4 anos 5 anos 6 anos Tendo em consideração que esta avaliação se refere ao 1.º período, podemos afirmar que a maioria das crianças avaliadas se encontra em níveis positivos de aquisição de competências. O número de crianças que não adquiriu as competências definidas é reduzido. O grupo de 3 anos, que frequenta pela primeira vez o jardim de infância, apresenta níveis muito positivos de competências adquiridas em todas as áreas. No que diz respeito às crianças com NEE s, as docentes titulares de grupo e docentes de Educação Especial, reuniram várias vezes para reestruturação da planificação e avaliação das crianças com NEE s. A avaliação das medidas implementadas, realizada quer pelas docentes titulares de turma, quer pelas docentes de educação especial, permitiram verificar que essas medidas se encontram adequadas, devendo dar-se continuidade ao desenvolvimento de estratégias diversificadas e adequadas às necessidades educativas individuais das crianças. 2. A Articulação vertical ( 1.º CEB) Durante o primeiro período foram realizadas reuniões de planificação e avaliação. Nessas reuniões foram abordados os seguintes assuntos: Apreciação global do nível de desenvolvimento de cada uma das crianças que transitaram para o 1º CEB e entrega das respetivas fichas de avaliação; Receção aos alunos; Planificação das atividades de articulação e preparação das atividades planificadas (transporte, materiais...); 1
11 Avaliação dos aspetos mais e menos facilitadores da integração das crianças que transitaram para o 1.º CEB; Avaliação das atividades realizadas e preparação do 2.º período. As reuniões de planificação e avaliação realizadas no inicio e no final do período, foram registadas em ata A articulação horizontal (entre salas e com outros Jardins de Infância) As reuniões entre docentes do mesmo jardim de infância e de diferentes jardins de infância tiveram como finalidade: a planificação de atividades para o trimestre; planificação das atividades do Plano Anual de Atividades; organização logística de atividades; contactos com outros parceiros; avaliação das atividades conjuntas. Esta articulação horizontal permitiu um trabalho de colaboração que enriqueceu a prática de cada um dos intervenientes. 3. Contactos/ Avaliação com pais/encarregados de educação e outros técnicos de educação Os contactos formais com pais/ encarregados de educação realizaramse em cada jardim de infância: durante o período semanal disponibilizado em cada jardim de Infância para atendimento individual de cada Encarregado de Educação; em reuniões para dar conhecimento das atividades programadas; no final de cada trimestre, no período de informações/ avaliação trimestral. As reuniões com pais e /ou encarregados de educação abordaram, entre outros, os seguintes assuntos: Organização do ano letivo Apresentação do plano de turma/grupo 11
12 Informação e discussão sobre o modo de funcionamento das atividades coadjuvadas Apresentação do P.A.A Normas de funcionamento do Jardim de Infância Preparação, organização e colaboração em atividades Ao longo do período, para além destas reuniões, houve sempre que necessário, contactos informais com os pais/encarregados de educação. As educadoras titulares que têm no seu grupo/turma crianças com NEE s, reuniram formal e informalmente com a docente da educação especial e outros técnicos (terapeutas) para a planificação de atividades e avaliação de cada criança. 4. Avaliação das Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) A avaliação das Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) é realizada com base nos resultados obtidos a partir da opinião dos pais/ Encarregados de Educação, das crianças e da supervisão realizada pelas docentes responsáveis. A avaliação diz respeito aos serviços prestados. Gráfico n.º1- Número de crianças que usufruem dos diversos serviços, por jardim de infância Distribuição por jardim de infância AAAF Transportes Serviço de almoço Atividades Lúdicas das AAF 12
13 número de respostas Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Gráfico n.º2 - Percentagem de crianças que usufruem de cada serviço 28% 31% AAAF Transportes 36% 5% Serviço de Almoço Atividades lúdicas das AAF Da análise dos gráficos apresentados podemos verificar que o serviço de almoço é aquele em que se verifica o maior que maior número de crianças. Os transportes são o serviço menos usufruído nos jardins de infância da cidade mas com maior utilização em jardins de infância de meio rural. Gráfico n.º3 - Satisfação dos encarregados de educação com os serviços das AAAF Satisfação dos Encarregados de Educação com os diversos serviços Sim Não 13
14 No gráfico n.º3 podemos verificar que os encarregados de educação estão amplamente satisfeitos com os diversos serviços da componente não letiva. No que diz respeito à opinião das crianças relativamente às atividades desenvolvidas na componente não letiva (AAAF), verificou-se que a maioria das crianças têm conhecimento da ementa, ainda que cerca de 2 crianças afirmem desconhecê-la. A maioria das crianças gosta do serviço de almoço e das atividades desenvolvidas na componente não letiva (AAAF). Gráfico n.º4 - Conhecimento da ementa 4 2 Conhecimento da ementa (Crianças) Gráfico n.º5 - Satisfação das crianças com serviço de almoço Satisfação com o serviço de almoço (Crianças) Sim Não Sim Não Ás vezes Gráfico n.º6- Satisfação das crianças com as atividades da componente não letiva (AAF) sim Satisfação com as atividades lúdicas das AAF não Música Plástica Jogos Para além desta avaliação realizada pelos pais/encarregados de educação e pelas crianças, as educadoras realizaram com o pessoal das AAAF, 14
15 reuniões para planeamento, análise de situações pontuais e avaliação das atividades desenvolvidas por forma a melhorar os serviços prestados. 5. Reflexão final Da observação dos resultados da avaliação realizada, verificamos níveis positivos de aquisição de competências em todos os grupos etários. Ainda que exista um significativo número de crianças que se encontra no nível " em aquisição", não consideramos esse facto negativo, pois consideramos que a avaliação em educação pré -escolar tem uma dimensão essencialmente formativa em que o processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças assume particular importância. A avaliação aqui apresentada dá - nos indicações para tomarmos decisões que nos permitirão apoiar e alargar as aprendizagens das crianças quer a nível individual quer a nível do grupo, procurando ter, acima de tudo, atenção às características das crianças, das famílias, do meio e dos contextos. Os momentos de diálogo, planificação e avaliação entre educadores e professores do 1.º CEB, permitiram trocas de informação e experiências que por um lado, enriqueceram todos os intervenientes, e por outro lado facilitaram a transição das crianças para o 1.º CEB, atenuando eventuais dificuldades. No que se refere ao trabalho desenvolvido com o pessoal das AAAF, as avaliações positivas dos pais, refletem a atenção que os educadores prestam a esse serviço. Contudo, para que esse trabalho não se perca é necessário investir na qualidade dos materiais, espaços e técnicos como garantia de qualidade de resposta às necessidades das crianças e dos pais. 15
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