Oficina Sujeitos da História

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1 Oficina Sujeitos da História Caro estudante: Esta oficina tem como objetivo proporcionar reflexões sobre quem são os sujeitos da História e quem são os produtores das riquezas que existem no mundo. Por meio dela você refletirá ainda sobre os pontos de vistas presente nos relatos históricos. Esperamos que ao final dessas atividades se sinta apto para: Entender o que é História, quem faz a História e qual é a sua importância para os seres humanos; Analisar e refletir sobre o contar da História sob a ótica dos heróis/líderes/comandantes; Refletir criticamente sobre a importância do trabalho para os grupos humanos; Relacionar dados implícitos e explícitos trazidos por diferentes fontes com fatos relevantes para as Ciências Humanas; Bom trabalho! O SIGNIFICADO DA HISTÓRIA Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo. George Santayana Filósofo espanhol que viveu até meados do século 20. Se quisemos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova. Mahatma Gandhi Principal líder do processo de descolonização da Índia. Sempre que estudamos uma disciplina, devemos começar por entender o significado do seu nome. Quando estudamos Biologia sabemos que vamos aprender sobre os seres vivos, pois bio significa vida e logia significa estudo. Para entendermos melhor a Geografia também devemos pensar sobre o nome da disciplina já que geo significa terra e grafia significa escrita. Assim, como o próprio nome nos mostra, uma das principais preocupações dos geógrafos é construir e interpretar mapas, que nada mais são do que uma escrita da terra. E a palavra História? Você já parou para pensar o significado dela? História é uma palavra de origem grega que significa pesquisa. Dito isso, temos que o historiador é alguém que se dedica a pesquisar em detalhes um determinado assunto. A pergunta que precisamos fazer agora é: Qual é o assunto que a História estuda? Setor de Educação de Jovens e Adultos - 1 -

2 A primeira coisa que as pessoas costumam dizer é que a História estuda o passado. Só que não é qualquer passado que interessa aos historiadores. Não é o passado do planeta Terra e nem o passado dos seres vivos, o assunto estudado pela História. O foco da pesquisa histórica é o passado dos seres humanos. Na prática, isso significa que a História estuda a trajetória dos homens (e de suas invenções, construções, guerras, obras de arte etc.), desde o surgimento dos seres humanos até os dias de hoje. A HISTÓRIA E OS PONTOS DE VISTA Todo livro ou texto que fala de fatos passados foi escrito por um autor e, além das datas, locais e descrição dos acontecimentos, traz também o ponto de vista, ou seja, a opinião de quem os escreveu. Você já tinha parado para pensar que os relatos históricos são dotados de pontos de vista? Frases repetidas muitas vezes, que inicialmente nos parecem neutras, ou seja, isentas de pontos de vista, na realidade escondem uma determinada perspectiva. Vamos pensar num exemplo bem próximo de nós para que você compreenda melhor o que estamos dizendo? A frase O Brasil foi descoberto pelos portugueses em 1500 é bom exemplo do que estamos falando. Você já a conhece, não é mesmo? Pois bem, esse é um jeito de explicar o que começou a acontecer a partir do século 15, no que hoje chamamos de Brasil. Outra forma de falar a mesma coisa é afirmar: O Brasil começou a ser explorado pelos portugueses em ATIVIDADE 1: Reúna-se em grupos com seus colegas, releia as duas frases destacadas em negrito e reflita sobre elas, à luz das seguintes questões: 1- As duas frases relacionam-se ao mesmo fato histórico? [ ] Sim [ ] Não 2- As duas frases apresentam o mesmo ponto de vista? [ ]Sim [ ] Não 3- Se você respondeu não na questão acima, responda: a) Qual seria o ponto de vista da frase O Brasil foi descoberto pelos portugueses em 1500? b) Qual seria o ponto de vista da frase O Brasil começou a ser explorado pelos portugueses em 1500? Setor de Educação de Jovens e Adultos - 2 -

3 Leia a tirinha a seguir, para responder as questões 4 e 5: Disponível em: < http%20_meme.zenfs.com_u_be731bc342c5a603b7849a37a71871fe9fd4a62d%5b15%5d.jpg>. Acesso em: 21 mar h. 4- As frases ditas na tirinha acima apresentam o mesmo ponto de vista? [ ] Sim [ ] Não 5- Se você respondeu não na questão acima, então responda: a) Qual seria o ponto de vista da frase As pessoas esperam que o ano que está começando seja melhor do que o anterior? b) Qual seria o ponto de vista da frase Aposto que o ano que está começando espera que as pessoas sejam melhores? Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Leonardo Bof, no livro A águia e a galinha Tal como você e seus colegas perceberam por meio dos exercícios, é comum encontrarmos pontos de vista diferentes sobre um mesmo fato do passado. O choque de pontos de vista sobre acontecimentos do passado ocorre frequentemente quando estudamos a História e também as demais ciências humanas. Quando você estiver estudando um mesmo assunto em diferentes livros, revistas e sites da internet, perceberá isso que estamos falando. Não existem verdades absolutas e inquestionáveis sobre os acontecimentos do passado. O que existe são muitos pontos de vistas. A leitura e reflexão a partir de vários pontos de vista é um exercício que permite que se chegue bem próximo do fato ocorrido. Essa é a atitude correta que se espera de um estudante de história. Setor de Educação de Jovens e Adultos - 3 -

4 É normal que, como estudantes, queiramos saber a verdade sobre um determinado assunto. Entretanto, devemos ter claro que não existe uma verdade única, completa e absoluta, e sim um grupo de relatos parciais que, em conjunto, nos permitem saber sobre acontecimentos passados. Boa parte dos livros didáticos e demais tipos de textos históricos se apresentam de um jeito que os fazem parecer imparciais, tal como a frase O Brasil foi descoberto pelos portugueses em No entanto, como sabemos, é impossível um ser humano ser imparcial ao relatar qualquer evento. Em nosso dia a dia, quando relatamos uma notícia que ouvimos, sempre damos nossa opinião, não é mesmo? Quando falamos isso, não estamos mentindo, nem inventado nada, e sim acrescentando nosso ponto de vista ao fato que ocorreu em algum momento e em algum lugar. É justamente isso que os historiadores fazem. Por isso, não se esqueça que os relatos históricos partem sempre de um ponto de vista e que, por isso, sempre é possível refletirmos sobre outros pontos de vistas acerca de um mesmo fato histórico. Fonte: ENEM Exame Nacional do Ensino Médio prova de 2004 A história é um simples pedaço de papel impresso; o principal, ainda, é fazer história, e não escrevê-la. Otto Von Bismarck Ministro da Guerra Alemão durante o Segundo Reich. Relembrando a nossa história! Faça um breve relato, de alguma experiência de vida, onde você foi o protagonista da história. Setor de Educação de Jovens e Adultos - 4 -

5 ATIVIDADE 2: Para que você e seus colegas possam entender melhor a questão dos pontos de vista propomos a leitura e interpretação do poema a seguir, denominado Perguntas de um trabalhador que lê. Quem construiu a Tebas de sete portas? Nos livros estão nomes de reis. Arrastaram eles os blocos de pedra? E a Babilônia várias vezes destruída. Quem a reconstruiu tantas vezes? Em que casas da Lima dourada moravam os construtores? Para onde foram os pedreiros, na noite em que a Muralha da China ficou pronta? A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os césares? A decantada Bizâncio tinha somente palácios para os seus habitantes? Mesmo na lendária Atlântida os que se afogavam gritaram por seus escravos na noite em que o mar a tragou. O jovem Alexandre conquistou a Índia. Sozinho? César bateu os gauleses. Não levava nem sequer um cozinheiro? Filipe da Espanha chorou, quando sua Armada naufragou. Ninguém mais chorou? Frederico II venceu a Guerra dos Sete Anos. Quem venceu além dele? Cada página uma vitória. Quem cozinhava o banquete? A cada dez anos um grande Homem. Quem pagava a conta? Tantas histórias. Tantas questões. Bertold Brecht (1898/1956): Dramaturgo e poeta alemão, foi um dos maiores críticos sociais de seu tempo, e ficou conhecido pelo estilo irônico de sua obra, que inclui letras de músicas Disponível em: < ct_tx15.php?acao3_cod0=45733cff92d0a54bda0684caf0220aaf>. Acesso em: 21 mar h. Após a leitura do poema, reúna-se com seus colegas em grupos para discutir sobre ele, à luz das seguintes perguntas: Setor de Educação de Jovens e Adultos - 5 -

6 6- Qual é o tema principal do poema Perguntas de um trabalhador que lê? 7- A partir de qual ponto de vista o poema foi escrito? a) dos historiadores b) dos reis e líderes do passado c) de um trabalhador d) dos fatos históricos e) dos livros de História 8- Qual é a principal crítica presente no poema em relação aos livros de História? Para o autor, qual é o ponto de vista que a maioria dos livros didáticos usa para escrever os relatos sobre o passado? 9- Partindo da leitura do poema e das reflexões de seu grupo responda: Quem são os verdadeiros produtores das riquezas: são os reis, rainhas, generais, chefes, presidentes, ou são os trabalhadores, produzindo coletivamente? Justifique sua resposta. 10- Partindo da leitura do poema e das reflexões de seu grupo responda: Apenas os reis, rainhas, generais, chefes, presidentes são sujeitos da História ou as pessoas comuns (trabalhadores, soldados, escravos, mulheres, etc.) também participam? Justifique sua resposta. Setor de Educação de Jovens e Adultos - 6 -

7 FINALIZANDO Escrevendo um novo poema! O desafio agora será escrever um novo poema inspirado na obra de Bertold Brecht que você acabou de analisar. Junto com os seus colegas, escolha alguns fatos históricos, lugares e líderes da História do Brasil que vocês já estudaram, para construir versos que façam questionamentos, pensando nos trabalhadores e pessoas comuns que também participaram do evento. Para pesquisar os fatos históricos, vocês poderão utilizar seus livros de História do Novo Telecurso. Lembrem-se que vocês poderão usar a mesma estrutura do poema, e também sugerir um título diferente, se quiserem. Usem e abusem da criatividade! Todos nós fazemos história, mas nem todos pensam assim, nem todos se consideram sujeitos da História. Quantas vezes ouvimos alguém dizer que nós não fazemos História e, sim, personagens como Princesa Isabel, D. Pedro, etc. Esta noção de História que privilegia datas, fatos e heróis foi amplamente difundida entre nós, e marca nossas concepções. Normalmente, conta-se a história das glórias, dos chefes, reis, imperadores, generais e presidentes. Parece que os trabalhadores, escravos, serviçais não existem e nem participaram dela. Por meio dessa oficina, procurou-se resgatar o valor daqueles anônimos que estiveram no front da guerra, nas construções, no abastecimento de alimentos, nos serviços de saúde e muitos outros que deram suporte para que a história realmente acontecesse. Estes trabalhadores silenciosos são os que efetivamente operaram os feitos históricos, que produziram as bases, os bens necessários ao desenvolvimento, que deram seu suor e, muitas vezes, sua vida, para que o motor da história funcionasse. O poema de Bertold Brecht nos instiga a questionar quem são os sujeitos, o que é história, como ela é escrita, por quem ela é produzida. Assim, o texto constitui excelente material para, a partir dele, estimular o autoconhecimento, a expressão oral e escrita da história individual e coletiva, a compreensão da história como uma construção e não uma verdade absoluta. A História, como sabemos, estuda aquilo que os homens, mulheres e crianças fazem durante sua vida, nos diferentes lugares e tempos. Por meio de diversos registros é possível escrever a nossa própria história, do nosso grupo, do Brasil e do mundo. A História nos ajuda a compreender quem somos, o nosso mundo, para que possamos viver melhor e transformá-lo! Setor de Educação de Jovens e Adultos - 7 -

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