A Theory of Reciprocity
|
|
- Jorge Belmonte Pais
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Games and Economic Behavior Igor Koehne PET-Economia UnB: Periódico 28 de abril de 2014
2 Os Autores Armin Falk Urs Fischbacher Armin Falk
3 Armin Falk Urs Fischbacher Trajetória Acadêmica 1991: BA-equivalent em Filosoa e História, Universität zu Köln 1994: MA-equivalent em Economia, Universität zu Köln 1998: Doutorado, Universität Zürich 1999: PhD em Economia (summa cum laude), Universität Zürich 2003: Habilitation, Venia legendi em Economia, Universität Zürich
4 Armin Falk Urs Fischbacher Áreas de Pesquisa Economia Comportamental Neuroeconomics Economia Experimental
5 Armin Falk Urs Fischbacher Urs Fischbacher
6 Armin Falk Urs Fischbacher Trajetória Acadêmica 1982:Graduação em Matemática em Universität Zürich 1985: Doutorado em Universität Zürich 2006: Habilitation in Economics at the Universität Zürich
7 Armin Falk Urs Fischbacher Área de Pesquisa Economia Experimental Economia Comportamental Neuroeconomics Políticas Econômicas
8 Mainstream O Jogo O Experimento Racionalidade Preferências do Consumidor Para quaisquer cestas x e y em X, ou x y ou y x (ou ambos) Para qualquer cesta x em X, x x Para quaisquer cestas x, y e z em X, se x y e y z então x z x y λx + (1-λ)y y [x X x y] e [x X y x]
9 Mainstream O Jogo O Experimento Racionalidade Utilidade dos agentes é côncava e duas vezes diferenciável
10 Mainstream O Jogo O Experimento Racionalidade
11 Mainstream O Jogo O Experimento Ultimatum Game
12 Mainstream O Jogo O Experimento Ultimatum Game
13 Mainstream O Jogo O Experimento Uma atitude recíproca é modelada como uma resposta comportamental a uma atitute bondosa ou maldosa Como as pessoas avaliam a bondade de uma ação? 1 As consequências da ação 2 As intenções "implícitas"
14 Mainstream O Jogo O Experimento Quando o agente 1 toma a decisão de quanto doar, observa-se forte reciprocidade tanto negativa quanto positiva Quando a ação do agente 1 é determinada aleatoriamente, temse que a reciprocidade é signicativamente mais fraca Quando se tem uma sinalização de injustiça por parte de 1, as taxas de recusa são muito maiores
15 Mainstream O Jogo O Experimento O Questionário 111 pessoas da Universität Zürich e Eidgenössische Technische Hochschule Zürich participaram da pesquisa Pesquisa pedia para indicarem quão "bondosa" ou "maldosa" era a distribuição da dotação inicial de 10 Francos Suiços Nível de bondade medido pelo intervalo (-100;+100)
16 Mainstream O Jogo O Experimento O Questionário
17 Mainstream O Jogo O Experimento Conclusões A parcela equitativa tende a servir de referência para determinar o que é bondoso e o que é maldoso Mesmo quando 1 não possui alternativas - ou seja, impossibilitado de sinalizar alguma intenção - a percepção de bondade por 2 não é nula Quando o conjunto de possibilidades de 1 possui apenas um elemento, a percepção de bondade por 2 é muito mais fraca
18 Mainstream O Jogo O Experimento Conclusões Mesmo se 1 tiver estratégias limitadas, uma oferta bondosa é vista de maneira similar a uma proposta sob estratégias ilimitadas, contanto que 1 possa fazer outra proposta menos amigável A bondade percebida de uma oferta generosa diminui quando nenhuma oferta menos generosa é possível. Da mesma forma que a percepção de uma oferta ruim depende da existência de uma oferta pior ou não Dessa forma, a proposta (8,2) passa a não ser tão má vista quando ela é a única possível
19 Variáveis Denições Variáveis Variáveis Termo Bondade: ϕ Termo : σ Termo outcome: Fator de intenções: ϑ
20 Variáveis Denições Denição 1 Para um dado conjunto de estratégias e expectativas, dene-se ϕ como:
21 Variáveis Denições Outcome Outcome dene-se como:
22 Variáveis Denições Intenções Fator de intenções dá-se como: ε : pure outcome concern parameter
23 Variáveis Denições Deniçao 2 Para um dado conjunto de estratégias e expectativas, dene-se σ como:
24 Variáveis Denições Denição 3 Seja i e j os dois jogadores e f um nó terminal, a utilidade dos jogadores será:
25 Best-shot e Ultimatum games Competição em mercado Best-shot Mesma estrutura do Ultimatum Game Agente 1 só possui ofertas muito generosas ou muito egoístas, em seu conjunto de estratégias Exemplo: (8,2) ou (2,8)
26 Best-shot e Ultimatum games Competição em mercado Comparação Ganhos idênticos geram respostas diferentes N Best-shot, (8,2) não é visto como egoísta, dado suas limitadas opções, contrastando com o resultado do Ultimatum Game Previsão do modelo formal: 1 Best-shot : q*= min(1,5 / (12p2 )) 2 Ultimatum Game : q* = min(1,5 / (12ɛp2 ))
27 Best-shot e Ultimatum games Competição em mercado Jogadores Mercado com (n-1) ofertantes e 1 recebedor Ofertantes oferecem Ci [0,1], i [1,...,n-1] Ui=(1-Ci) Ur =(Ci) Nash Equilibria: Pelo menos dois ofertantes tal que Ci=Cmax=1=Cj, Ci Cj i,j [1,...,n-1]
Theory of Product Differentiation in the Presence of the Attraction Effect
Theory of Product Differentiation in the Presence of the Attraction Effect Efe A. Ok Pietro Ortoleva Gil Riella Apresentador: Programa de Educação Tutorial Departamento de Economia Universidade de Brasília
Leia maisWhy 99 cents? Why 99 Cents? Rebeca Nepomuceno. PET - Economia - UnB. 16 de Março de 2015
PET - Economia - UnB 16 de Março de 2015 Oz Shy Economista Sênior do Federal Reserve Bank de Boston Compõe o quadro editorial do: International Journal of Industrial Organization e Review of Network Economics
Leia maisFinanças Públicas. Aula 1. Carlos Eugênio da Costa EPGE/FGV. Eugênio (EPGE-FGV) Finanças Públicas / 37
Finanças Públicas Aula 1 Carlos Eugênio da Costa EPGE/FGV 2011 Eugênio (EPGE-FGV) Finanças Públicas 2011 1 / 37 Economia do Setor Público - Introdução Economia do Setor Público estuda o governo e a forma
Leia maisProteção de Recursos Naturais Internacionais. Populações Assimétricas: Um Tratamento em Jogos Evolucionários
com Populações Assimétricas: Um Tratamento em Jogos Evolucionários Alexandre Balduino Sollaci Orientador: Gil Riella Universidade de Brasília Outubro de 2011 Introdução Recursos naturais internacionais.
Leia maisTeoria do Consumidor: Preferências e Utilidade. Roberto Guena de Oliveira 7 de Março de 2017
Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade Roberto Guena de Oliveira 7 de Março de 2017 1 Partes Preferências racionais Representação das preferências: curvas de indiferença e função de utilidade Convexidade
Leia maisDESENHO DE MECANISMOS (2)
MICROECONOMIA II DESENHO DE MECANISMOS (2) Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Novembro de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento
Leia maisJogos em Teoria dos Jogos e em
3 Jogos em Teoria dos Jogos e em Computação A Teoria dos Jogos pode ser entendida como a análise matemática de qualquer situação que envolva um conflito de interesses com o intuito de indicar as melhores
Leia maisECO Teoria Microeconômica I N. Professor Juliano Assunção. Preferências
ECO1113 - Teoria Microeconômica I N Professor Juliano Assunção Preferências Teoria do Consumidor Decisões Modelo Objetivo métrica comportamento preferências / utilidade racionalidade Escolhas factíveis
Leia maisVisão Geral Definições Resultados. Mecanismos Online. Fabio Alexandre Campos Tisovec
Instituto de Matemática e Estatística - Universidade de São Paulo June 17, 2013 Conteúdo 1 2 3 Conteúdo 1 2 3 Conteúdo 1 2 3 1 2 3 Caracterização do Problema Problemas considerados: Conjunto de jogadores
Leia maisIs volunteering Rewarding in Itself?
Autores: Stephan Meier e Alois Stutzer Apresentadora: Regina Leal Couto PET - Economia - UnB 04 de fevereiro de 2013 Stephan Meier Stephan Meier Alois Stutzer Stephan Meier Stephan Meier Alois Stutzer
Leia maisNon-clairvoyant Scheduling Games
1/35 Non-clairvoyant Scheduling Games Mijail Gamarra Holguin 9 de novembro de 2012 /35 Agenda 1 Introdução Definições Preliminares 2 Equiĺıbrio de Nash Random em máquinas uniformes Random em máquinas não
Leia maisDELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO. Profª. Sheila Regina Oro
DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO Profª. Sheila Regina Oro Delineamento experimental Para planejar um experimento é preciso definir os tratamentos em comparação e a maneira de designar os tratamentos
Leia maisTeoria do consumidor. Propriedades do Conjunto Consumo,
Teoria do consumidor 1 Pedro Rafael Lopes Fernandes Qualquer modelo que vise explicar a escolha do consumidor é sustentado por quatro pilares. Estes são o conjunto consumo, o conjunto factível, a relação
Leia maisGabarito da Prova Final Unificada de Cálculo IV Dezembro de 2010
Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo IV Dezembro de a Questão: (5 pts) Dentre as três séries alternadas abaixo, diga se convergem absolutamente, se convergem condicionalmente ou se divergem Justifique
Leia maisAula 20 Teoria dos jogos
Aula 20 Teoria dos jogos Piracicaba, novembro de 2018 Professora Dra. Andréia Adami 12/11/2018 Equipe Microeconomia Aplicada 1 John Von Neumann e Oskar Morgenstein em Theory of Games and Economic Behavior,
Leia maisMétodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental
Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Revisão Virgílio A. F. Almeida Maio de 2008 Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais FOCO do curso Revisão
Leia maisEconomia da Informação e dos Incentivos Aplicada à Economia do Setor Público Aula 8 8. Sinalização: Spence
Baseado em: Spence, M. (1973). Job market signaling, Quarterly Journal of Economics, 87: 355-74. Spence, M. (1974). Market signalling. Cambridge: Harvard University Press. Duas firmas idênticas competem
Leia maisPESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 13 O Modelo Padrão de Precificação dos Ativos ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna Teoria de Carteiras e Análise
Leia maisProva de Seleção ao Doutorado Macroeconomia
Prova de Seleção ao Doutorado Macroeconomia Programa de Pós-Graduação em Economia, FEA/USP Área Teoria Econômica 1. (40 pontos) Considere o modelo de Ramsey-Cass-Koopmans em tempo contínuo, o qual inclui
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA III A TESTE 1 10 DE OUTUBRO DE :10-16H. Duração: 50 minutos
Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualização: 10/Out/2005 ANÁLISE MATEMÁTICA III A TESTE 1 10 DE OUTUBRO DE 2005 15:10-16H RESOLUÇÃO (As soluções aqui propostas não são únicas!)
Leia maisRoteiro da aula: Jogos dinâmicos com informação incompleta. Mas-Collel e Green capítulo 9 Refinamentos do conceito de Equilíbrio de Nash
Roteiro da aula: Jogos dinâmicos com informação incompleta Mas-Collel e Green capítulo 9 Refinamentos do conceito de quilíbrio de Nash Racionalidade seqüencial quilíbrio Bayesiano perfeito quilíbrio bayesiano
Leia maisCompetition and Innovation: An Inverted-U Relationship
Competition and Innovation: An Inverted-U Relationship Autores: Aghion, Bloom, Blundell, Griffith, Howitt Apresentadora: Regina Leal Couto PET - Economia - UnB 25 de junho de 2012 Philippe Aghion Autores
Leia maisTeoria Microeconômica Avançada
Teoria Microeconômica Avançada Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 015-II Baseado em: Spence, M. (1973). Job market signaling, Quarterly Journal of Economics, 87: 355-74. Spence, M. (1974). Market signalling.
Leia maisSISTEMAS REALIMENTADOS
SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Representação no Espaço de Estados É apropriada para sistemas que possuem várias entradas e várias
Leia mais6. Predição Linear e Controlo de Variância Mínima
1 6. Predição Linear e Controlo de Variância Mínima Objectivo: Projectar controladores discretos lineares para sistemas com perturbações estocásticas. Preparação para o Controlo Adaptativo. Referência:
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 2. Jogos Estáticos com Informação Completa
Teoria dos Jogos Prof Maurício Bugarin ECO/UnB 013-I Cap Jogos Estáticos com Informação Completa Roteiro Capítulo Jogos Estáticos com Informação Completa (Cap 1 do livro-texto) 1 A Forma Normal e o Conceito
Leia maisDisciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1
Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 A matéria é composta por átomos e moléculas Geralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos O estudo teórico não permite
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 1 - Soluções
Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista - Soluções ) Suponha que existam apenas dois bens e o governo resolve controlar os preços desses bens
Leia maisPesquisa de Mercado. 07 de junho de Profa. Daniela Callegaro, Dr. MartieleCortes Borges, Ms.
Pesquisa de Mercado 07 de junho de 2017 Profa. Daniela Callegaro, Dr. MartieleCortes Borges, Ms. O que é? É o estudo de uma situação do mercado por meio do qual ultrapassamos a informação simples que chega
Leia maisModelagem e Avaliação de Desempenho. Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2014
Modelagem e Avaliação de Desempenho Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2014 Análise de desempenho São disponíveis duas abordagens para realizar a análise de desempenho:
Leia maisUm modelo estatístico para campeonatos de Futebol
Um modelo estatístico para campeonatos de Futebol Zwinglio Guimarães IFUSP Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental - 2016 Sumário Apresentar um modelo para jogos de Futebol Incerteza dos
Leia maisDESENHO DE MECANISMOS (1)
MICROECONOMIA II DESENHO DE MECANISMOS (1) Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Novembro de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento
Leia maisProbabilidade II. Departamento de Estatística. Universidade Federal da Paraíba
Probabilidade II Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Lei dos Grandes Números e Teorema Central do Limite 02/14 1 / 9 Lei dos Grandes Números Lei
Leia maisPor que aleatorizar? Cecilia Machado FGV-EPGE Abdul Latif Jameel Poverty Action Lab.
Por que aleatorizar? Cecilia Machado FGV-EPGE Abdul Latif Jameel Poverty Action Lab www.povertyactionlab.org Contexto do curso 1 - Monitoramento e Avaliação 2 Avaliação de programas 3 - Avaliação de impacto
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Economia- CAEN Da Universidade Federal do Ceará. Exame de Qualificação em Microeconomia Novembro de 2015
Curso de Pós-Graduação em Economia- CAEN Da Universidade Federal do Ceará Exame de Qualificação em Microeconomia Novembro de 2015 Leia com a atenção as instruções abaixo: 1) A prova compõe-se de quatro
Leia mais1 O que é Teoria da Decisão?
Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Graduação em Estatística Introdução a Teoria da Decisão Prof. Thaís Fonseca 1 O que é Teoria da Decisão? 1.1 Introdução Teoria da decisão, como
Leia maisFINANÇAS COMPORTAMENTAIS: INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS E O PROCESSO DECISÓRIO NAS EFPC.
FINANÇAS COMPORTAMENTAIS: INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS E O PROCESSO DECISÓRIO NAS EFPC. Finanças - Fundamentos TEORIA MODERNA Racionalidade plena TEORIA COMPORTAMENTAL Racionalidade limitada (bounded rationality)
Leia maisJogos de soma zero com dois jogadores
Jogos de soma zero com dois jogadores Problema: Dada uma matriz A m n, encontrar um equilíbrio de Nash (de estratégias mistas). Jogador 1 quer encontrar p que maximize v sujeito a i p i = 1 sujeito a (pa)
Leia maisDesenho de Mecanismo. Introdução
Desenho de Mecanismo Introdução Até o momento estivemos tomando o arranjo institucional onde ocorrem as transações como um dado: o mercado. Note, porém, que mesmo nesse caso, permitíamos que algumas transações
Leia maisDeterminação do tamanho amostral: uma abordagem genuinamente Bayesiana
Determinação do tamanho amostral: uma abordagem genuinamente Bayesiana Edney Luís Oliveira Fernandes, Maria Regina Madruga Tavares, Programa de Pós-Graduação em Matemática e Estatística, ICEN, UFPA, 66610-190,
Leia mais2 OFERTA E DEMANDA I: COMO OS MERCADOS FUNCIONAM
2 OFERTA E DEMANDA I: COMO OS MERCADOS FUNCIONAM As Forças de 4 Mercado: Oferta e Demanda Oferta e Demanda Oferta e demanda são os dois termos mais usados por economistas. Oferta e demanda são as forças
Leia maisThe Deadweight Loss of Christmas
PET-Economia UnB 22 de Abril de 2015 Joel Waldfogel Formação e atuação Ph. D. 1990, Economics, Stanford University B.A. 1984, Economics, Brandeis University Atualmente é professor da Carlson School of
Leia maisUma visita à Dinâmica Simplética
Uma visita à Naiara Vergian de Paulo Costa UFSC-Blumenau Colóquio do Departamento de Matemática - UFSC 04 de novembro de 2016 Sistemas Dinâmicos Aplicações Geograa: crescimento demográco Biologia: densidade
Leia maisÍndice ECONOMIA E NEGÓCIOS PARTE I. Índice de caixas, figuras e tabelas 13. Prefácio para os estudantes 19. Prefácio para os professores 21
Índice Índice de caixas, figuras e tabelas 13 Prefácio para os estudantes 19 Prefácio para os professores 21 PARTE I ECONOMIA E NEGÓCIOS Capítulo 1 Ambiente empresarial 1.1. Âmbito da economia empresarial
Leia maisMonografia. Reciprocidade e o viés comportamental na relação entre consumidor e firma.
Monografia Reciprocidade e o viés comportamental na relação entre consumidor e firma. Aluno: Igor Koehne Orientador: Bernardo Mueller Tema: Reciprocidade e as relações de mercado A man ought to be a friend
Leia maisTeoria Microeconômica I. Prof. Marcelo Matos. Aula de revisão Primeira parte
Teoria Microeconômica I Prof. Marcelo Matos Aula de revisão Primeira parte Preferências, utilidade e escolha Preferências completas - quaisquer duas cestas podem ser comparadas reflexivas - qualquer cesta
Leia maisProva 2: Especialização e Coordenação 1
Prova 2: Especialização e Coordenação 1 ESPECIALIZAÇÃO, DIVISÃO DO TRABALHO E CUSTOS DE COORDENAÇÃO Referência principal: MR, cap.3 Becker e Murphy (1992), The Division of Labor, Coordination Costs, and
Leia maisDoes Studying Economics Inhibit Cooperation?
PET - Economia - UnB 24 de Junho de 2013 Robert Frank Introdução Autores Artigo Georgia Institute of Tecnology BS in Mathematics - 1966 University of California MA in Statistics - 1971 PhD in Economics
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
1 1) Seja X uma variável aleatória com função de densidade dada por: Pede-se: f (x) = e 2 1 (, )(x) 1.1) Qual a distribuição da variável aleatória Y = X? 1.2) Encontre o valor esperado da variável Y. 2
Leia maisExperimento 1: Determinação do tempo de queda de uma bolinha
Instituto de Física UFRJ Relatório de Física Experimental I 2019/1 Professor: Turma: Horário: Experimento 1: Determinação do tempo de queda de uma bolinha Parte I: preparação para a experiência 1. Escreva
Leia maisTeoria do Consumidor (Cap. 10 e 11 Krugman & Wells Cap. 3 Pyndick & Rubinfeld Cap. 3 - Varian)
Teoria do Consumidor (Cap. 10 e 11 Krugman & Wells Cap. 3 Pyndick & Rubinfeld Cap. 3 - Varian) Consumidor Racional Os consumidores escolhem a melhor cesta de bens que podem adquirir Questões: - como determinar
Leia maisBAC011 - ESTATÍSTICA ANÁLISE DE VARIÂNCIA. Análise de Variância ANOVA. Prof. Dr. Emerson José de Paiva
BAC011 - ESTATÍSTICA Análise de Variância ANÁLISE DE VARIÂNCIA 1 A é utilizada para se verificar a influência de certos fatores sobre uma resposta de interesse. Testa-se como os diversos fatores exercem
Leia maisABORDAGEM COMPORTAMENTAL
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Desdobramentos da Escola de Relações Humanas o Kurt Lewin Dinâmica de grupo (1935) o Chester Barnard As funções do executivo (1938) o George Homans Sociologia funcional de grupo
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Demanda e Oferta, 1 1.1 O problema econômico fundamental, 1 1.2 Mecanismo de mercado, 3 1.2.1 Curvas de demanda e de oferta, 3 1.2.2 Deslocamentos da curva de demanda, 4 1.2.3
Leia maisModelo de Confiança para Redes Ad Hoc baseado em Teoria de Jogos
Modelo de Confiança para Redes Ad Hoc baseado em Teoria de Jogos Caio Ruan Nichele Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos Pessoa Albini Coorientador: Prof. Dr. André L. Vignatti {caio,albini,vignatti}@inf.ufpr.br
Leia maisPrincípios de Modelagem Matemática Aula 10
Princípios de Modelagem Matemática Aula 10 Prof. José Geraldo DFM CEFET/MG 19 de maio de 2014 1 Alguns resultados importantes em estatística A distribuição normal tem importante papel em estatística pois
Leia maisEAE 5706: Microeconomia II: Teoria dos Jogos. Jogos de Informação Incompleta: Equilíbrio Bayesiano
EAE 5706: Microeconomia II: Teoria dos Jogos Aula 8: Equilíbrio de Nash Bayesiano e Jogos Dinâmicos Marcos Y. Nakaguma 28/08/2017 1 Exemplo 3: Leilão de Segundo Preço com Informação Incompleta I Nestecaso,vamosassumirqueovaluationv
Leia maisFundamentos da modelagem Molecular - 1
Fundamentos da modelagem Molecular - 1 Departamento de Física UFPel Introdução Rotas para a pesquisa Conexão entre experimento, simulação e teoria Sistema real Fazer modelos do sistema Fazer experimentos
Leia maisGráficos de controle Cusum e MMEP
Gráficos de controle Cusum e MMEP CE219 - Controle Estatístico de Qualidade Prof. Cesar Taconeli taconeli@ufpr.br Prof. Walmes Zeviani walmes@ufpr.br Laboratório de Estatística e Geoinformação Departamento
Leia maisTítulo: Construção e desconstrução da Teoria da Escolha: uma análise experimental
INSPER PROJETO DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Aluno: Paulo José Mencacci Costa Orientador: Antônio Bruno de Carvalho Morales Tema: Teoria da escolha Título: Construção e desconstrução da Teoria da Escolha:
Leia maisMODELO DE BERTRAND. 1. Modelo de Bertrand - Exposição Inicial
MODELO DE BERTRAND PROF. DR. CLÁUDIO R. LUCINDA Neste texto, iremos analisar o modelo inicialmente desenvolvido por Joseph Bertrand como uma resposta às conclusões do Modelo de Cournot. Dentro deste modelo,
Leia mais1. Computação Evolutiva
Computação Bioinspirada - 5955010-1 1. Computação Evolutiva Prof. Renato Tinós Programa de Pós-Graduação Em Computação Aplicada Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 2 Computação Bioinspirada
Leia maisCapítulo 9. Conclusão 184
9 Conclusão Esperamos com este trabalho ter demonstrado que a lógica Game Analysis Logic GAL, que é uma lógica modal de primeira-ordem baseada na lógica Computation Tree Logic, pode ser usada para representar
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Microeconomía II CSA-140 Prof. Martin H. Vargas Barrenechea Lista
Questão 1 (Preferências Altruísticas) A persona 1 se importa con sua renda e com a renda da persona 2. Precisamente, o valor que ela coloca sobre sua renda é o mesmo que dá para duas unidades de renda
Leia maisGabarito e resolução da prova de seleção PPGE FURG Estatística
Gabarito e resolução da prova de seleção PPGE FURG 2019. Questão 1) Resposta: letra c) i. (FALSO) Estatística Variáveis de interação sempre podem ser incluídas mos modelos de regressão, se isso não gerar
Leia maisTeoria do Consumidor: Preferências e Utilidade
Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade Roberto Guena de Oliveira 22 de fevereiro de 2011 Roberto Guena de Oliveira () Preferências 22 de fevereiro de 2011 1 / 42 Parte I Preferências Roberto Guena
Leia maisEfficient Intra-Household Allocations
A General Characterization and Empirical Tests Universidade de Brasília - PET 14 de abril de 2014 Metodologia da Economia e Imperialismo Econômico O que é a teoria do consumidor? Metodologia da Economia
Leia maisJogos de Anti-Coordenação e Colorações Estáveis em Grafos. Renato Lui Geh NUSP:
Jogos de Anti-Coordenação e Colorações Estáveis em Grafos Renato Lui Geh NUSP:8536030 Introdução Jogos de coordenação: Classe de jogos em que jogadores jogam cooperativamente. Jogador i fazer a mesma ação
Leia maisCapítulo 5. Bens Públicos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Ciências Econômicas Departamento de Economia Disciplina: Teoria Microeconômica II Autores: Luciano Marchese Silva e Camila Steffens Capítulo 5 Bens
Leia maisTopologia do espaço Euclidiano
Capítulo 1 Topologia do espaço Euclidiano 1 O espaço vetorial R n iguais a R: Seja n N. O espaço euclidiano n dimensional é o produto cartesiano de n fatores R n = R R R }{{} n cópias Os pontos de R n
Leia maisOtimização de Roteamento com Protocolos Tradicionais para Aplicações Free-Viewpoint Television (FTV)
Otimização de Roteamento com Protocolos Tradicionais para Aplicações Free-Viewpoint Television (FTV) Henrique Garcia, Priscila Solis Universidade de Brasília henriquedgarcia@gmail.com, pris@cic.unb.br
Leia maisEXPECTATIVA DOS LOJISTAS. Pesquisa Dia das Crianças 2018
EXPECTATIVA DOS LOJISTAS Pesquisa Dia das Crianças 2018 Objetivo da Pesquisa: Avaliar a expectativa dos empresários de Belo Horizonte com relação às vendas para o Dia das Crianças de 2018. Informações
Leia maisO número de transições de uma estrutura de jogo concorrente é
4 Lógicas para Jogos Dentre as diversas lógicas existentes para raciocinar sobre jogos, escolhemos apresentar as seguintes lógicas: Alternating-time Temporal Logic ATL AHK02 e sua variante Counterfactual
Leia maisUniversidade pública deve ser grátis para quem pode pagar?
Universidade pública deve ser grátis para quem pode pagar? Eduardo Azevedo e Pablo Salgado Revista Brasileira de Economia, v. 66, n. 1 Apresentado por Nicolas Powidayko, PET-Economia UnB 14 de maio de
Leia maisFundamentos da modelagem Molecular - 1
Fundamentos da modelagem Molecular - 1 Departamento de Física UFPel ufpellogo Introdução Rotas para a pesquisa Conexão entre experimento, simulação e teoria Sistema real Fazer modelos do sistema Fazer
Leia maisSéries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 4
em Econometria Departamento de Economia Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Aula 4 O Processo Média-Móvel Muitas vezes, a estrutura auto-regressiva não é suficiente para descrever totalmente
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 8: Risco estrutural. Luís Canhoto Neves 0/184 Sumário 1. Introduzir conceitos de análise de risco 2. Avaliar a sua importância
Leia maisLIÇÕES DE TEORIA DOS JOGOS
LIÇÕES DE TEORIA DOS JOGOS Marilda Antônia de Oliveira Sotomayor e Maurício Soares Bugarin São Paulo, maio de 2007 Direitos autorais reservados. Qualquer forma de reprodução é expressamente proibida. Marilda
Leia maisModelagem e Avaliação de Desempenho. Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2017
Modelagem e Avaliação de Desempenho Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2017 Análise de desempenho São disponíveis duas abordagens para realizar a análise de desempenho:
Leia maisFernando Nogueira Simulação 1
Simulação a Eventos Discretos Fernando Nogueira Simulação Introdução Simulação não é uma técnica de otimização: estima-se medidas de performance de um sistema modelado. Modelos Contínuos X Modelos Discretos
Leia maisAula 2. ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos
Aula 2 ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos 1. DEFINIÇÕES FENÔMENO Toda modificação que se processa nos corpos pela ação de agentes físicos ou químicos. 2. Tudo o que pode ser percebido
Leia maisINTERVALOS DE CONFIANÇA: DIFERENÇA ENTRE DUAS MÉDIAS
INTERVALOS DE CONFIANÇA: DIFERENÇA ENTRE DUAS MÉDIAS Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 09 de outubro de 2017 Há situações em que o interesse do
Leia maisTeoria do Consumidor:
Teoria do Consumidor: Excedente do consumidor e equação de Slutsky 28 de março de 2010 Sumário A função de utilidade indireta Função dispêndio e demanda compensada Medidas de variação de bem estar individual
Leia mais1. Matrizes. 1. Dê um exemplo, em cada alínea, de uma matriz A = [a ij ] m n com:
Matemática Licenciatura em Biologia 4 / 5. Matrizes.. Dê um eemplo, em cada alínea, de uma matriz A = [a ij ] m n com: m =, n = cuja soma das entradas principais seja. (b) m = n = 4 com a a e a 4 = a 4.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
1 1) Um Engenheiro Florestal fez um estudo com árvores de uma espécie dos cerrados brasileiros, tendo anotado a altura (X) e o volume (Y) de madeira de árvores de três idades (t) diferentes. Os dados estão
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica ENG Mecânica dos Sólidos II. Teoria de Vigas. Prof. Arthur Braga
Departamento de Engenharia Mecânica ENG 174 - Teoria de Vigas Prof. rthur Braga Tensões de Fleão em Barras (vigas Deformação do segmento IJ M N ρ Δφ I J ( ρ y Δφ Compresão ρ ρ y I J y M N Eio Neutro (deformação
Leia maisTestes de Hipótese para uma única Amostra - parte I
Testes de Hipótese para uma única Amostra - parte I 26 de Junho de 2014 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Estruturar problemas de engenharia como testes de hipótese. Entender os
Leia maisLista 4. Esta lista, de entrega facultativa, tem três partes e seus exercícios versam sobre séries, funções contínuas e funções diferenciáveis em R.
UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM095 - Análise I Prof José Carlos Eidam Lista 4 INSTRUÇÕES Esta lista, de entrega facultativa, tem três partes e seus exercícios versam
Leia maisProbabilidade II. Departamento de Estatística. Universidade Federal da Paraíba. Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Desigualdades 02/14 1 / 31
Probabilidade II Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Desigualdades 02/14 1 / 31 Um teorema de grande importância e bastante utilidade em probabilidade
Leia maisTeoria dos Jogos. Ivan Sendin. 12 de novembro de FACOM - Universidade Federal de Uberlândia
Otimização FACOM - Universidade Federal de Uberlândia ivansendin@yahoo.com,sendin@ufu.br 12 de novembro de 2018 Otimização Decisões dado um cenário Modalegem Matemática Solução Gráfica/Simplex O mundo
Leia maisEXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010
EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 PROVA DE MICROECONOMIA 2 o Dia: 01/10/2009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 14h 30m às 16h 45m (horário de Brasília) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 PROVA DE MICROECONOMIA 2º Dia:
Leia mais4.1. ESPERANÇA x =, x=1
4.1. ESPERANÇA 139 4.1 Esperança Certamente um dos conceitos mais conhecidos na teoria das probabilidade é a esperança de uma variável aleatória, mas não com esse nome e sim com os nomes de média ou valor
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 3
Aula 3 Castro Soares de Oliveira Teste de hipótese Teste de hipótese é uma metodologia estatística que permite tomar decisões sobre uma ou mais populações baseando-se no conhecimento de informações da
Leia maisEstratégia de Negócios em TI
1 Estratégia de Negócios em TI Apresentação Prof. Mestre Walteno Martins Parreira Júnior Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1 A Gestão Estratégica compreende três requisitos 1- Planejamento (processo de
Leia maisII. MODELAGEM MATEMÁTICA (cont.)
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-272: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA (cont.) Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento
Leia maisRevisão : máximo, minimo em dimensão 1
Revisão : máximo, minimo em dimensão 1 ( de Rolle) Seja f uma função que satisfaça as seguintes hipóteses: 1 f é contínua no intervalo fechado [a, b], 2 f é diferenciável no intervalo aberto (a, b), 3
Leia maisLocal amenities and life-cycle migration. Do people move for jobs or fun?
: Do people move for jobs or fun? Thiago Oliveira Nascimento PET-Economia UnB 07 de Outubro de 2013 Young Chen Yong Chen Stuart Rosenthal Ph.D pela Syracuse University em 2007; Atualmente trabalha na empresa
Leia maisModelagem e Avaliação de Desempenho. Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2018
Modelagem e Avaliação de Desempenho Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2018 Análise de desempenho São disponíveis duas abordagens para realizar a análise de desempenho:
Leia maisA prova é SEM CONSULTA. Não são permitidas calculadoras ou quaisquer equipamentos eletrônicos. Celulares devem ser desligados e guardados.
ELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais. Primeira Prova Segunda Chamada 31/10/2007 A prova é SEM CONSULTA. Não são permitidas calculadoras
Leia mais3º Ano da Licenciatura em Matemática Universidade de Lisboa Setembro 2009
3º Ano da Licenciatura em Matemática Universidade de Lisboa Setembro 2009 Introdução Experiência de Double-Slit Introdução- Experiência de Double-Slit Introdução - Experiência de Double-Slit Incrivelmente
Leia mais