COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA EM AMBULATÓRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA EM AMBULATÓRIO"

Transcrição

1 António Costa e col. - Rev. Port. Cirurgia Ambulatória, 8; 9: -9 COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA EM AMBULATÓRIO Ambulatory Laparoscopic Cholecystectomy António Costa * Paulo Lemos ** Resumo A Cirurgia de Ambulatório (CA) tem tido um crescimento acentuado nos últimos anos, com a inclusão de procedimentos de complexidade crescente. A colecistectomia laparoscópica (CL) é um desses exemplos. oi feito um estudo retrospectivo das intervenções realizadas entre Janeiro de a Dezembro de 7 inclusive, através da consulta da base de dados (registo das intervenções e questionários de satisfação ás 4h) em Excel Microsoft. O total da amostra foi de 86 doentes com uma média de idade de 49 anos (intervalo7-7), sendo 66 do sexo feminino (77%) e do sexo masculino (%) com a classificação segundo a American Society of Anesthesiology (ASA) de I e II em 86 doentes (97%). A duração média das intervenções foi de 9,4 min (intervalo - ), com uma média de duração de recobro de 47 min (intervalo -). A admissão hospitalar no mesmo dia foi de,6% ( doente), com uma taxa de reingresso hospitalar de 7% (6 doentes) e readmissão hospitalar de,% ( doentes). Não se verificou mortalidade. Para pacientes seleccionados, a colecistectomia laparoscópica em ambulatório é um procedimento seguro. Palavras Chave Cirurgia ambulatória; Colecistectomia Laparoscópica, Índices de Qualidade Summary Ambulatory surgery (AS) has been developed with the inclusion of procedures of increasing complexity. Laparoscopic cholecystectomy(lc) is a example of such procedure. A retrospective study of the interventions performed between January to December 7,was done through consultation of the database ( records of interventions and 4 h satisfaction questionnaires) The study group was of 86 patients, with a mean age of 49 years (7-7), with 66 female (77%) and male (%) with the classification according to American Society of Anesthesiology (ASA) of I and II in 86 patients (97%). The average duration of the interventions was 9,4 min, with an average recovery time of 47 min ( -). Same day hospital admission was,6% ( patient) and readmission rate was,% ( patients). There was no mortality. or selected patients, ambulatory laparoscopic cholecystectomy is a safe procedure. Keywords Ambulatory Surgery; Laparoscopic Cholecystectomy; Quality Indexes * Assistente Hospitalar de Anestesiologia, Hospital de Santo António - C.H.P. ** Chefe de Serviço de Anestesiologia, Hospital de Santo António - C.H.P

2 António Costa e col. - Rev. Port. Cirurgia Ambulatória, 8; 9: -9 6 Introdução e objectivos A cirurgia em regime de ambulatório tem aumentado nos últimos anos em todo o mundo assistindo-se à inclusão de procedimentos de complexidade crescente neste regime cirúrgico. As vantagens para o doente e para as instituições estão já largamente comprovadas ¹. A colecistectomia laparoscópica ainda tem uma expressão reduzida na actividade das unidades nacionais², embora a sua segurança já esteja comprovada ³ com uma criteriosa selecção de doentes 4,. A unidade de Cirurgia de Ambulatório (UCA) do Hospital de Santo António-C.H.P., é uma das poucas unidades nacionais a realizar esta intervenção. Este estudo tem por objectivo avaliar os seus índices de qualidade neste procedimento. Material e métodos oi feito um estudo retrospectivo das intervenções realizadas entre Janeiro de a Dezembro de 7 inclusive, através da consulta da base de dados (registo das intervenções e questionários de satisfação ás 4h) em Excel Microsoft. A actividade cirúrgica com apoio de anestesia decorre entre as 8, e as 4, sendo a colecistectomia laparoscópica agendada para primeiro tempo do programa cirúrgico. As técnicas anestésicas utilizadas são a anestesia geral balanceada ( propofol/ isoflurano/ desflurano-fentanil-atracurio) ou anestesia geral intravenosa (propofol-fentanil-atracurio).no intra-operatório foi administrado paracetamol, AINES (ketorolac/parecoxib) e efectuada a infiltração no local da introdução dos trocares com Ropivacaina,7 % no final da intervenção. De acordo com o protocolo da UCA, é administrada a todos os doentes profiláticamente um esquema anti-emético que consiste em dexametasona mg ev e droperidol,6 mg ev, nos doentes com baixo ou moderado risco e dexametasona mg e droperidol,mg ev nos doentes de risco elevado. Como medicação de resgate é usado o ondansetron 4mg ev, no pós-operatório. A dor é avaliada no pós-operatório na UCA segundo uma escala de a, sendo administrado tramadol se o doente tiver uma dor moderada (> <6) ou fentanil e tramadol se a dor for severa (> 6). A unidade de recobro da UCA encerra ás, horas, tendo o doente alta se cumprir os critérios para tal, nomeadamente uma pontuação de PADSS ( Post-Anesthesia Discharge Scoring System) igual ou superior a 9.6 Como medicação analgésica domiciliária são prescritos Dafalgan Codeina 8/8h e Ibuprofeno 4mg 8/8h. Às 4h pós-intervenção é realizado um inquérito telefónico, sendo questionada a ocorrência de queixas na noite anterior, as queixas presentes no momento do telefonema, a necessidade de medicação analgésica e sua eficácia, a necessidade de recorrer a algum serviço de saúde, e o grau de actividade funcional. Para a realização do estudo foi feito uma análise retrospectiva das intervenções realizadas entre a 7, através da consulta da base de dados (registo das intervenções e questionários de satisfação às 4h). Resultados No período analisado foram intervencionados 86 doentes (gráfico) Gráfico Distribuição dos doentes por ano A média de idade foi de 49 anos (intervalo7-7), sendo 66 do sexo feminino (77%) e do sexo masculino (%) A classificação segundo a American Society of Anesthesiology (ASA) foi de I e II em 86 doentes (97%). (gráfico ) e o tipo de anestesia efectuado está descrito no gráfico. A duração dos procedimentos, e estadia no recobro da UCA estão descritos na tabela. Tabela dos procedimentos, e estadia no recobro da UCA MÉDIA (MIN) INTERVALO DURAÇÃO ANESTESIA 8, - DURAÇÃO CIRURGIA 9,4 - DURAÇÃO RECOBRO 47 - Gráfico Classificação ASA 6 4 ASA Gráfico Tipo anestesia Balanceada ASA ASA 4 Endovenosa

3 António Costa e col. - Rev. Port. Cirurgia Ambulatória, 8; 9: -9 7 Tabela - procedimentos e recobro Seis doentes (7%) tiveram náuseas e vómitos pós-operatórios (NVPO), sendo administrado antiemético em (gráfico 4). (,6%) doentes tiveram dor moderada e (,%) dor severa no recobro da UCA (gráfico ). Gráfico 4 NVPO Gráfico Dor UCA 6 Presença NVPO Administrado Antiemático 8 As queixas existentes na altura do telefonema, com excepção da dor são praticamente inexistentes (tabela ). De realçar no entanto, que a quase totalidade dos doentes fez a medicação analgésica prescrita e a considerou suficiente (gráfico 7 e 8). Tabela Co-morbildades no momento do telefonema. Dor local cirurgia Cefaleias Dor de garganta Rouquidão Dores musculares Tonturas Vómitos Mal estar geral Gráfico 7 Administração Analgésicos Não Ligeira (%) Moderada Severa ez Medicação Gráfico 8 Eficácia da Medicação Analgésica VAS < > VAS <6 VAS >6 6 Dor máxima Recobro Administrado Analgésico 4 A avaliação telefónica às 4h foi efectuada a 6 doentes, o que representa 4% do total de doentes intervencionados. A maioria dos doentes não refere queixas na primeira noite, embora % refiram náuseas e 7% dor (gráfico 6). Gráfico 6 Queixas da ª noite 9 4 Medicação Suficiente Ao fim das primeiras 4 horas, 6% dos doentes movimenta-se sem limitações e 6% com limitações (gráfico 9). 4 8 BEM DORES NAUSEAS VÓMITOS SEM POSIÇÃO CONORTO

4 António Costa e col. - Rev. Port. Cirurgia Ambulatória, 8; 9: -9 8 Gráfico 9 Actividade funcional às 4h Outros factores como idade superior a anos, classificação ASA ou superior e cirurgia de início após as, horas também têm sido descritos como factores de risco de admissão hospitalar 4,. No entanto outros estudos com critério de admissão mais permissivos incluindo doentes ASA e idade superior a anos 7,8 tiveram resultados similares. O reduzido numero de doentes ASA no nosso estudo não nos permite tirar conclusões, mas a sua ausência nos grupos de reingresso e readmissão hospitalar, levam-nos a achar aceitavel a sua inclusão desde que adequadamente seleccionados. A B C D E A - Nada B - Higiéne pessoal C - Movimenta-se com limitações D - Movimenta-se sem limitações E - Tudo A admissão hospitalar não prevista ocorreu em doente (,6%) por motivos cirúrgicos, (litiase com colecistite), ficando internado durante dias sem necessidade de reintervenção cirúrgica, tendo alta sem sequelas. O reingresso hospitalar aconteceu em 6 doentes (7%) entre o º e º pós cirúrgico. Após a alta dada sempre no mesmo dia, nenhum doente recorreu de novo ao hospital (tabela ). Altas taxas de admissão (7%) e readmissão (8%) estão descritas na literatura 9, mas numa recente meta-analise Ahamad et al, refere taxas de admissão e readmissão espectáveis de a % e a % respectivamente, sendo sobreponiveis ao regime de internamento. Os valores encontrados nesta analise,6 % admissão e,% de readmissão podem-se considerar aceitáveis. e vómitos pós-operatórios são uma causa frequente de admissão dos doentes, sendo responsáveis por cerca de -% das causas de admissão 7, 8,. O uso de medicação anti-emética profilática, 4,, 6, de propofol endovenoso 7, 8 e a omissão Tabela Reingresso Hospitalar IDADE Sexo Consulta ASA anestesia cirurgia Tempo recobro Dores UCA Tempo para admissão S.U (Dias) Motivo Admissão Doente Doente 8 M 94 4 MODERADA Doente Cervicalgias Doente Doente 7 4 Doente Tabela 4 Readmissão Hospitalar IDADE Sexo Consulta ASA anestesia cirurgia Tempo recobro Dores UCA UCA Tempo para admissão S.U (Dias) Diagnóstico admissão Tempo internamento Doente 4 Coleperitoneu istula V. B. D Doente M Perfuração V.B. Peritonite 6D Doente 7 69 MODERADA Coleperitoneu Peritonite D A readmissão hospitalar ocorreu em,% dos doentes (n=), entre a dias após a intervenção, não se registando mortalidade (tabela 4). Discussão O sucesso de um programa de CL em ambulatório, passa necessariamente por uma criteriosa selecção de doentes do ponto de vista cirúrgico, como descrito por Voyles et al³ (sem cirurgia abdominal prévia, cirurgia electiva, baixo risco de cálculos via biliar). do uso de N 6, são contributos importantes para a sua redução. Neste estudo o único doente admitido foi de causa cirúrgica. O uso sistemático segundo protocolo do serviço de profilaxia combinada de NVPO, justificam este resultado, no entanto a presença de queixas de náuseas em % dos doentes durante a ª noite, podem aconselhar a necessidade de acrescentar medicação anti-emética para o domicílio.

5 António Costa e col. - Rev. Port. Cirurgia Ambulatória, 8; 9: -9 9 O controlo inadequado da dor pós-operatória é responsável por 4 a 8 % das causas de admissão 8,,. A abordagem multimodal da dor com recurso ao uso de anestésicos locais intra peritoneais no início da intervenção como descrito por Boddy et al 9, e incisionais no fim da mesma como consta na revisão de Gupta, são eficazes e devem ser usados. O controlo adequado da dor é factor preponderante para o sucesso da mobilização precoce e retorno à actividade normal. A administração intra peritoneal de anestésico local não faz parte da rotina da nossa unidade. Embora tenha sido obtido um controlo da dor eficaz nos nossos doentes no recobro da UCA e no domicílio, tal foi conseguido com recurso a administração suplementar de analgésicos de acordo com os protocolos da unidade. O uso de anestésico intra-peritoneal poderá contribuir para redução de queixas e subsequente necessidade de suplementação analgésica. O nível de satisfação dos doentes com a cirurgia em regime de ambulatório é sobreponível à efectuada em regime de internamento 7, com a vantagem acrescida de um retorno à actividade normal mais cedo e com redução de custos para a instituição. A readmissão hospitalar dos doentes deste estudo ocorreu entre o e dia pósoperatório, pelo que a pernoita hospitalar não traria segurança acrescida. Conclusão O presente estudo comprova que a CL é um procedimento seguro em doentes seleccionados, quando efectuado em regime de ambulatório, pelo que este tipo de intervenção deverá ser alargado a outras unidades de cirurgia ambulatória do país. BIBLIOGRAIA. Paul Jarrett et al. The development of ambulatory surgery and future challenges.: Day surgery, Development and Practice, International Association for Ambulatory Surgery, st ed, Porto, 6; -.. P. Lemos e col. Qual a expressão nacional dos diferentes procedimentos cirúrgicos realizados em regime de ambulatório? Rev. Port. Cirurgia Ambulatória 7; 8:-. Voyles Cr, Berch (997) Selection Criteria for laparoscopic cholecystectomy in an ambulatory care setting. Surg Endosc : J. Psaila, S. Agrawal (7) day-surgery Laparoscopic cholecystectomy: factors influencing same day discharge. World j surg :76-8. Robinson TN, Biffi () Predicting failure of outpatient laparoscopic cholecystectom. Am J surg 84:-8 6. Chung. Discharge criteria - a new trend. Can J Anaesth, 99;4: Sherigar J M (7) Ambulatory laparoscopic cholecystectomy outcomes. JSLS : Uberto, Zago ( 7) Outpatient laparoscopic cholecystectomy: a prospective study of patients. Gastroenterol Clin Biol. :- 9. iorillo MA, Davidson PG (996) Ambulatory laparoscopic cholecystectomy. Surg Endosc :-6. Victorzon M (7) Day case laparoscopic cholecystectomy: treatment of choice for selected patients? Surg Endosc :7-7. N.Z. Ahamad G Byrnes (8) A meta analisys of ambulatory versus inpatient laparoscopic cholecystectomy. Surg Endosc. M, Brown (7)Day case laparoscopic cholecystectomy is safe and feasible: a case control study. Int J Surg 4:-9. Richard A. Steinbrook, (998) Prophylactic antiemeticcs for Laparoscopic cholecystectomy. Journal of Clinical Anesthesia Wang T (8) Low dose haloperidol prevents post operative nausea ans vomiting after ambulatory laparoscopic surgery. Acta Anaesthesiol Scan :8-4. Anna Lipp (7) ocus on quality: Managing pain and PONV in day surgery Current Anaesthesia & Critical Care 8, 7 6. Sinikka Purhonen MDa,* (6) Efficacy and costs of anesthetic regimens in the prevention of postoperative nausea and vomiting Journal of Clinical Anesthesia 8, Christian C. Apfel (4) A factorial trial of ix Interventions for the Prevention of Postoperative Nausea and Vomiting. N Eng J Med ;4 8. U.Grundman () recovery profile and side effects of remifentanil based anaesthesia with desflurane or propofol for laparoscopic cholecystectomy. Acta Anaesthesiol Scan 4:-6 9. Alexander P. Boddy (6) The Effect of Intraperitoneal Local Anesthesia in Laparoscopic Cholecystectomy: a Systematic Review and Meta Analysis. Anesth Analg : Anil Gupta () Local anaesthesia for pain relief after laparoscopic cholecystectomy- a systematic review. Best Practice e Research Clinical Anaesthesiology 9:7-9

INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA

INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA V Encontro de Anestesia Pediátrica 16 de Junho de 2012 INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA Celina Oliveira 2, Artur Vieira 2, Luísa Guedes 1, Susana Vargas 1, Fernanda Barros

Leia mais

UNIDADE DE CIRURGIA DE AMBULATÓRIO do CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE, EPE!

UNIDADE DE CIRURGIA DE AMBULATÓRIO do CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE, EPE! UNIDADE DE CIRURGIA DE AMBULATÓRIO do CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE, EPE 1. INTRODUÇÃO À CIRURGIA DE AMBULATÓRIO A Cirurgia do Ambulatório é considerada uma intervenção cirúrgica programada, realizada

Leia mais

HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA

HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor

Leia mais

PARTE VI. Anestesia para Cirurgia do Ambulatório. Anestesia para Cirurgia do Ambulatório 295

PARTE VI. Anestesia para Cirurgia do Ambulatório. Anestesia para Cirurgia do Ambulatório 295 PARTE VI Anestesia para Cirurgia do Ambulatório Anestesia para Cirurgia do Ambulatório 295 10 Anestesia em locais remotos ao Bloco Operatório População adulta 24. Programa Funcional da Unidade de Cirurgia

Leia mais

Anestesia Venosa Total em Procedimentos Ambulatoriais

Anestesia Venosa Total em Procedimentos Ambulatoriais Anestesia Venosa Total em Procedimentos Ambulatoriais Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini

Leia mais

COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA Cirurgia de Ambulatório

COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA Cirurgia de Ambulatório ARTIGO ORIGINAL Acta Med Port 2007; 20: 407-412 COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA Cirurgia de Ambulatório RITA ROQUE, ANTÓNIO FREITAS,ANTÓNIO PINA, ANTÓNIO MARTINHO, CARMO SOARES, HUMBERTO MESSIAS Serviço

Leia mais

Diretor Dr. Mesquita Dois anos de experiência de hernioplastias inguinais em ambulatório com ProGrip

Diretor Dr. Mesquita Dois anos de experiência de hernioplastias inguinais em ambulatório com ProGrip Diretor Dr. Mesquita Dois anos de experiência de hernioplastias inguinais em ambulatório com ProGrip André Goulart, Margarida Delgado, Maria Conceição Antunes, João Braga dos Anjos INTRODUÇÃO Metodologia

Leia mais

doi: / v57n2p

doi: / v57n2p doi: 10.20513/2447-6595.2017v57n2p20-25 20 ARTIGO ORIGINAL Ítalo Aguiar Freire 1. Gerardo Cristino de Menezes Neto 2. Roberto Vinícius de Carvalho Lima 3. Vicente de Paulo Pinto Teixeira 4. 1 Médico pela

Leia mais

REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA

REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA Rev Bras Anestesiol. 2013;63(5):404-409 REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA Official Publication of the Brazilian Society of Anesthesiology www.sba.com.br ARTIGO CIENTÍFICO A Associação de Haloperidol,

Leia mais

Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança

Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Anestesia

Leia mais

Quality scores of outpatient ENT surgery in Centro Hospitalar V. N. Gaia / Espinho

Quality scores of outpatient ENT surgery in Centro Hospitalar V. N. Gaia / Espinho Índices de qualidade da cirurgia de ambulatório ORL no Centro Hospitalar V.N. Gaia /Espinho Quality scores of outpatient ENT surgery in Centro Hospitalar V. N. Gaia / Espinho Valter Melo Correia Sandra

Leia mais

Unidade de cuidados pós anestésicos - Tempo de definir novos conceitos?

Unidade de cuidados pós anestésicos - Tempo de definir novos conceitos? Unidade de cuidados pós anestésicos - Tempo de definir novos conceitos? 8 Neusa Lages, Cristiana Fonseca, Fernando Abelha Serviço de Anestesiologia, Hospital S. João, EPE Resumo As Unidades de Cuidados

Leia mais

Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona

Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Responsável pela Clínica de Dor CET/SBA Serviço de Anestesiologia de Joinville Analgesia

Leia mais

Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória

Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,

Leia mais

Análise Crítica da Monitorização com Índice Biespectral

Análise Crítica da Monitorização com Índice Biespectral 47a Jornada Sul Brasileira de Anestesia 22a JARGS Canela 30 de abril de 2012 Análise Crítica da Monitorização com Índice Biespectral Gustavo Ayala de Sá TSA - Co-responsável pelo CET SAMPE-HCPA Memória

Leia mais

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1 CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

MUTIRÕES DE COLECISTECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA EM REGIME DE CIRURGIA AMBULATORIAL 1

MUTIRÕES DE COLECISTECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA EM REGIME DE CIRURGIA AMBULATORIAL 1 Acta Cir. Bras. vol.16 suppl.1 São Paulo 2001 http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502001000500016 MUTIRÕES DE COLECISTECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA EM REGIME DE CIRURGIA AMBULATORIAL 1 INTENSIVE PROGRAM

Leia mais

TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA. Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017

TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA. Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017 TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017 SUMÁRIO Introdução Objectivos Materiais e Métodos Fisiopatologia da dor pós-operatória Complicações da dor pós-operatória

Leia mais

I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE?

I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE? I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE? André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior Faculdade de Ciências da Saúde Cirurgia de ambulatório vs. cirurgia com internamento: comparação da qualidade de recobro anestésico avaliada pela versão portuguesa do questionário

Leia mais

PODEREMOS ENCONTRAR FACTORES PREDICTIVOS DE VÓMITOS No Pós-Operatório de Cirurgia em Regime de Ambulatório?

PODEREMOS ENCONTRAR FACTORES PREDICTIVOS DE VÓMITOS No Pós-Operatório de Cirurgia em Regime de Ambulatório? ARTIGO ORIGINAL Acta Med Port 2008; 21: 335-340 PODEREMOS ENCONTRAR FACTORES PREDICTIVOS DE VÓMITOS No Pós-Operatório de Cirurgia em Regime de Ambulatório? Paulo LEMOS, Marlene MONTEIRO, Luís FONSECA,

Leia mais

ESTUDO RETROSPETIVO: AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM DO UTENTE SUBMETIDO A PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO COM SEDAÇÃO/ANESTESIA GERAL

ESTUDO RETROSPETIVO: AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM DO UTENTE SUBMETIDO A PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO COM SEDAÇÃO/ANESTESIA GERAL ESTUDO RETROSPETIVO: AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM DO UTENTE SUBMETIDO A PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO COM SEDAÇÃO/ANESTESIA GERAL Autores: Carvalho A.; Monteiro C., Cunha I.,; Pedregal S.; Freire A.; Gonçalves N.;

Leia mais

Litíase da Via Biliar Principal: Terapêutica Cirúrgica

Litíase da Via Biliar Principal: Terapêutica Cirúrgica Litíase da Via Biliar Principal: Terapêutica Cirúrgica Colecistectomia aberta + Expl. VBP Vantagens- Desvantagens- standard durante décadas morbi-mortalidade reduzidas evacuação completa em 97-99% baixa

Leia mais

Profilaxia antibiótica em cirurgia

Profilaxia antibiótica em cirurgia Profilaxia antibiótica em cirurgia Enfª Ana Geada IV Jornadas ANCI - 4 de Novembro de 2011 - Hotel Olíssipo 1 Quadro conceptual A infecção do local cirúrgico está associado a um aumento da morbilidade

Leia mais

ria: Por Que Tratar? Can Dr. Daniel Volquind TSA/SBA

ria: Por Que Tratar? Can Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Dor Pós P - Operatória: ria: Por Que Tratar? Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Anestesiologista da CAN Clínica de Anestesiologia Ltda Vice-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do RS SARGS Anestesiologista

Leia mais

Anestesia Venosa Total em Obesidade Mórbida

Anestesia Venosa Total em Obesidade Mórbida Anestesia Venosa Total em Obesidade Mórbida Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini A, Sales PCA,

Leia mais

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital Cirurgia do Ambulatório 15. 12. 2005 CIRURGIA DE AMBULATÓRIO 1 Organização. Manual de Boas práticas 1. Estrutura Organizacional

Leia mais

Comparação entre a anestesia geral isolada ou associada à peridural no controle da dor pós-operatória após colecistectomia videolaparoscópica*

Comparação entre a anestesia geral isolada ou associada à peridural no controle da dor pós-operatória após colecistectomia videolaparoscópica* ARTIGO ORIGINAL Comparação entre a anestesia geral isolada ou associada à peridural no controle da dor pós-operatória após colecistectomia videolaparoscópica* Comparison between general anesthesia alone

Leia mais

Electroconvulsivoterapia de Continuação e Manutenção

Electroconvulsivoterapia de Continuação e Manutenção Electroconvulsivoterapia de Continuação e Manutenção Ricardo Coentre Assistente Hospitalar de Psiquiatria Curso Teórico-Prático de Electroconvulsivoterapia Hospital Beatriz Ângelo, Loures, Portugal 10

Leia mais

Desafio para a equipa de Pneumologia

Desafio para a equipa de Pneumologia Desafio para a equipa de Pneumologia 5 Novembro 2015 Nº casos de Pneumonia no HVFX 25 20 15 10 Pneumonia Internamento 5 0 Pneumonia 7 nov 8 nov 9 nov 10 nov Equipa de Pneumologia Apoio no Serviço de Urgência

Leia mais

Estudos Avançados em Anestesiologia Anestesia para Cirurgia de Ambulatório

Estudos Avançados em Anestesiologia Anestesia para Cirurgia de Ambulatório Serviço de Anestesiologia Proposta de Estágio Opcional em Anestesiologia, Portaria 92-A/2016 Estudos Avançados em Anestesiologia Anestesia para Cirurgia de Ambulatório INTRODUÇÃO Após a publicação da Portaria

Leia mais

REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA

REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA Rev Bras Anestesiol. 2013;63(4):340-346 REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA Official Publication of the Brazilian Society of Anesthesiology www.sba.com.br ARTIGO CIENTÍFICO Náusea e Vômito no Pós-Operatório:

Leia mais

Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina

Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina 5ª Congresso ALGEDM Associação Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras

Leia mais

1.Cite fatores maternos, obstétricos, fetais e do ambiente de prática obstétrica que aumentam a incidência de cesarianas.

1.Cite fatores maternos, obstétricos, fetais e do ambiente de prática obstétrica que aumentam a incidência de cesarianas. Estudo dirigido: Anestesia obstétrica I 01/04/2017 Referências: Capítulo 26 Anesthesia for Cesarean Delivery do Chesnut 2014 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 3-5 questões por

Leia mais

Hernioplastia em ambulatório: resultado de 228 próteses auto-aderentes

Hernioplastia em ambulatório: resultado de 228 próteses auto-aderentes Director: Dr. Mesquita Rodrigues Hernioplastia em ambulatório: resultado de 228 próteses auto-aderentes André Goulart, Margarida Delgado, Maria Conceição Antunes, João Braga dos Anjos Introdução Metodologia

Leia mais

Análise da Revisão Cochrane: Alta Hospitalar Precoce para Hospitalização Domiciliária. Cochrane Database Syst Rev. 2017;6:CD

Análise da Revisão Cochrane: Alta Hospitalar Precoce para Hospitalização Domiciliária. Cochrane Database Syst Rev. 2017;6:CD Análise da Revisão Cochrane: Alta Hospitalar Precoce para Hospitalização Domiciliária. Cochrane Database Syst Rev. 2017;6:CD000356. Analysis of the Cochrane Review: Early Discharge Hospital at Home. Cochrane

Leia mais

Trombose Associada ao Cancro. Epidemiologia / Dados Nacionais

Trombose Associada ao Cancro. Epidemiologia / Dados Nacionais Trombose Associada ao Cancro Epidemiologia / Dados Nacionais Miguel Barbosa Serviço de Oncologia Médica Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro 12 Outubro de 2018 Dados Internacionais O diagnóstico

Leia mais

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a

Leia mais

Unidade de POSOP Actividade 2009

Unidade de POSOP Actividade 2009 Unidade de POSOP Actividade 2009 Serviço de Anestesiologia Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca Director de Serviço: Dr. José Peralta Coordenadora da Unidade de POSOP: Cristina Carmona 1 RESUMO HISTÓRICO.Inicio

Leia mais

ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA PROPOSTA

ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA PROPOSTA ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA Anestesia para Cirurgia de Ambulatório PROPOSTA PREÂMBULO A publicação da Portaria nº 49/2011 de 26 de Janeiro, que actualiza a regulamentação da estrutura curricular

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL RESUMO

ARTIGO ORIGINAL RESUMO ARTIGO ORIGINAL Estudo clínico randomizado que compara a eficácia entre a analgesia infiltrativa com ropivacaína e o uso endovenoso da nalbufina para controle da dor pós-operatória da colecistectomia videolaparoscópica

Leia mais

Preparo pré-operatório do Paciente Diabético Manejo de insulina e antidiabéticos orais. Daniel Barretto Kendler GEMD 21/05/2016

Preparo pré-operatório do Paciente Diabético Manejo de insulina e antidiabéticos orais. Daniel Barretto Kendler GEMD 21/05/2016 Preparo pré-operatório do Paciente Diabético Manejo de insulina e antidiabéticos orais Daniel Barretto Kendler GEMD 21/05/2016 Por que a preocupação? 50% dos diabéticos sofrerão alguma cirurgia Hiperglicemia

Leia mais

Cirurgia de Ambulatório

Cirurgia de Ambulatório Cirurgia de Ambulatório Um novo percurso clínico para a Ortopedia? Sessões Clínicas do Hospital 26 de Novembro de 2015 Dr. José Caldeira Dr. Pedro Beckert Serviço Ortopedia A Agradecimento: Dra. Cristina

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO William Damian Perdonsini Klein 1 ; Vander José Dall Aqua

Leia mais

(REPERCUSSÃO SOCIAL E HUMANA)

(REPERCUSSÃO SOCIAL E HUMANA) AVALIAÇÃO FUNCIONAL DOS DOENTES COM FRACTURAS DA EXTREMIDADE PROXIMAL DO FÉMUR (REPERCUSSÃO SOCIAL E HUMANA) ARTUR NETO ARTUR TEIXEIRA PEDRO VARANDA BESSA DA SILVA ESPREGUEIRA MENDES XXII CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

Enxaqueca Crônica. Rafael G. S. Watanabe. Médico neurologista

Enxaqueca Crônica. Rafael G. S. Watanabe. Médico neurologista apresentam Enxaqueca Crônica Rafael G. S. Watanabe Médico neurologista Introdução Cefaleia principais queixas na ABS; 75% queixa cefaleia enxaqueca; Das enxaquecas 1 a 5% enxaqueca crônica. Introdução

Leia mais

VIGILÂNCIA PÓS-OPERATÓRIA NA SEPTOPLASTIA - REGIME DE AMBULATÓRIO COM OU SEM PERNOITA

VIGILÂNCIA PÓS-OPERATÓRIA NA SEPTOPLASTIA - REGIME DE AMBULATÓRIO COM OU SEM PERNOITA Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial VIGILÂNCIA PÓS-OPERATÓRIA NA SEPTOPLASTIA - REGIME DE AMBULATÓRIO COM OU SEM PERNOITA Ana Sousa Menezes; Sara Pereira; Miguel Breda; Diana Silva;

Leia mais

Anestesia Ambulatorial: náuseas e vômitos no hospital e pós alta

Anestesia Ambulatorial: náuseas e vômitos no hospital e pós alta CAPÍTULO 77 Anestesia Ambulatorial: náuseas e vômitos no hospital e pós alta Soraia Menezes Genelhu* Náuseas e Vômitos: no hospital e após a alta Na última década houve um incremento nos procedimentos

Leia mais

MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA

MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA Sessão Clínica Hospitalar Hospital Fernando Fonseca Departamento de Anestesiologia, Reanimação e Terapêutica da Dor Director : Dr. Lucindo Ormonde Coordenadora

Leia mais

Anexo da Política de Anestesia e Sedação

Anexo da Política de Anestesia e Sedação Anexo da Política de Anestesia e Sedação 1 - Classificação de tipos de sedação segundo a American Society of Anestesiologists (ASA) e Resolução do CFM 1670/ 2003 (Anexo I) Modalidade Reações Respiração

Leia mais

FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS

FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS 20 CAPÍTULO 5 Hugo Caire de Castro Faria Neto & Belmira Ferreira dos Santos FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS CONSIDERAÇÕES GERAIS: Nestas últimas décadas, a anestesia

Leia mais

Diretor Dr. Mesquita IASIST, o que podemos melhorar em cirurgia de ambulatório

Diretor Dr. Mesquita IASIST, o que podemos melhorar em cirurgia de ambulatório Diretor Dr. Mesquita IASIST, o que podemos melhorar em cirurgia de ambulatório André Goulart, João Braga dos Anjos INTRODUÇÃO O que é benchmarking? é um processo sistemático e contínuo de avaliação dos

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA

RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA 1. INTRODUÇÃO A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDA) é uma causa frequente de emergência. A incidência

Leia mais

Náuseas e Vômitos Pós-Operatórios: Quais São os Verdadeiros Fatores de Risco?

Náuseas e Vômitos Pós-Operatórios: Quais São os Verdadeiros Fatores de Risco? Náuseas e Vômitos Pós-Operatórios: Quais São os Verdadeiros Fatores de Risco? INTRODUÇÃO Náuseas, vômitos e dor constituem as complicações mais freqüentemente observadas no período pós-operatório. Apesar

Leia mais

A PTHi PODE PREVER AS VARIAÇÕES DO CÁLCIO APÓS TIROIDECTOMIA TOTAL?

A PTHi PODE PREVER AS VARIAÇÕES DO CÁLCIO APÓS TIROIDECTOMIA TOTAL? A PTHi PODE PREVER AS VARIAÇÕES DO CÁLCIO APÓS TIROIDECTOMIA TOTAL? Hospital de Braga Serviço de Cirurgia Director: Dr. Mesquita Rodrigues Unidade de Cabeça e Pescoço Responsável: Dr. Pedro Koch Sónia

Leia mais

Postoperative analgesia: pain control scenario*

Postoperative analgesia: pain control scenario* Postoperative analgesia: pain control scenario* ARTIGO ORIGINAL Luciane Moreira, Yvelise de Menezes Truppel 2, Francisco Guilherme de Paula Kozovits 2, Valéria Aparecida Santos 2, Viviane Atet 2 *Recebido

Leia mais

WorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA

WorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA WorkShop Anestesia Intravenosa Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Remifentanil Qualidade componente analgésico INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR -Fácil -Rápida -Suave -Estabilidade hemodinâmica -Previsível -Estabilidade

Leia mais

ACTA Urológica Portuguesa

ACTA Urológica Portuguesa Acta Urológica Portuguesa. 2015;32(1):34-38 ACTA Urológica Portuguesa www.elsevier.pt/acup ARTIGO ORIGINAL Análise retrospectiva dos primeiros 100 casos de cirurgias por retroperitoneoscopia do Centro

Leia mais

Guidelines portuguesas para a profilaxia e tratamento das náuseas e vómitos no pós-operatório em Cirurgia de Ambulatório

Guidelines portuguesas para a profilaxia e tratamento das náuseas e vómitos no pós-operatório em Cirurgia de Ambulatório Guidelines portuguesas para a profilaxia e tratamento das náuseas e vómitos no pós-operatório em Cirurgia de Ambulatório INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Em 2007 foram publicadas pela SAMBA (Society of Ambulatory

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário de Evidências e Recomendações para o uso do Bispectral Index (BIS) em procedimentos sob anestesia geral Agosto,

Leia mais

ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA REGIONAL

ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA REGIONAL Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar do Porto Director de Serviço Dr. Humberto Machado Março de 2014 ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA REGIONAL Conforme o Diário da República 1ª série nº18-26

Leia mais

ANALGESIA INFILTRATIVA NA VIDEOCOLECISTECTOMIA: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO

ANALGESIA INFILTRATIVA NA VIDEOCOLECISTECTOMIA: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO ABCDDV/809 ABCD Arq Bras Cir Dig 2011;24(4): 262-266 Artigo Original ANALGESIA INFILTRATIVA NA VIDEOCOLECISTECTOMIA: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO Infiltrative analgesy in videocolecistectomy: a randomized

Leia mais

LOMBALGIA E ACIDENTES DE TRABALHO

LOMBALGIA E ACIDENTES DE TRABALHO a incidência no Serviço de Urgência André Barros, Bárbara Rosa, Pedro Campos, J Alves da Silva, Carlos Durão Serviço Ortopedia, Hospital Vila Franca de Xira Director - Pedro Afonso INTRODUÇÃO 60-80% da

Leia mais

DESOSPITALIZAÇÃO: A TRANSIÇÃO DO CUIDADO SOB A PERSPECTIVA DAS UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR

DESOSPITALIZAÇÃO: A TRANSIÇÃO DO CUIDADO SOB A PERSPECTIVA DAS UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR DESOSPITALIZAÇÃO: A TRANSIÇÃO DO CUIDADO SOB A PERSPECTIVA DAS UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR Fernando Starosta de Waldemar Especialista em Clínica Médica e Medicina de Urgência Presidente da SBCM-RS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO 1 INDICE Aspetos Metodológicos 3 Consulta Externa 9 Consulta Externa Caracterização dos Respondentes 10

Leia mais

Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais

Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais Sílvia Lopes Carlos Costa Modelos de Gestão na Saúde Implicações nas Ciências

Leia mais

Anestesia Venosa Total em Otorrinolaringologia

Anestesia Venosa Total em Otorrinolaringologia Anestesia Venosa Total em Otorrinolaringologia Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini A, Sales

Leia mais

Revista Portuguesa. Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia. II Série N. 8 Março i r u r g i a ISSN

Revista Portuguesa. Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia. II Série N. 8 Março i r u r g i a ISSN Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N. 8 Março 2009 Revista Portuguesa de i r u r g i a II Série N. 8 Março 2009 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Página dos editores

Leia mais

Artroplastia unicompartimental do joelho Oxford Phase 3 - resultados a médio prazo

Artroplastia unicompartimental do joelho Oxford Phase 3 - resultados a médio prazo Serviço de Ortopedia CHLC H. S. José Director: Dr. A. Paneiro Pinto Artroplastia unicompartimental do joelho Oxford Phase 3 - resultados a médio prazo Pedro Falcão; André Grenho; Jorge Homero Costa; João

Leia mais

Colégio de Anestesiologia

Colégio de Anestesiologia Colégio de Anestesiologia Questionário de Caracterização dos Serviços Avaliação de Idoneidade e Capacidade Formativa AVALIAÇÃO INICIAL Assinale com (X), preencha as quadrículas ou escreva com letra bem

Leia mais

Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento

Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer

Leia mais

Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa cĺınica

Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa cĺınica Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa Programa de Computação Científica - PROCC ENSP - Dept. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde 1/12/2006 Outline Um exemplo

Leia mais

Patrícia Dias*, Francisco Parente**, Elsa Gaspar*, Paulo Carrola*, Mário Alexandrino***, JJ Alves Moura?

Patrícia Dias*, Francisco Parente**, Elsa Gaspar*, Paulo Carrola*, Mário Alexandrino***, JJ Alves Moura? Avaliação do percurso intra-hospitalar após a alta de um serviço de Medicina Interna Assessment of the in-hospital course after discharge from an internal medicine service Patrícia Dias*, Francisco Parente**,

Leia mais

O sistema de saúde no Brasil nos últimos 20 anos: uma análise com base nos suplementos saúde da PNAD

O sistema de saúde no Brasil nos últimos 20 anos: uma análise com base nos suplementos saúde da PNAD O sistema de saúde no Brasil nos últimos 20 anos: uma análise com base nos suplementos saúde da PNAD XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 20

Leia mais

ANDRE LUIS MOMM PAGANELLI INFLUÊNCIA DA REPOSIÇÃO VOLÊMICA PERIOPERATÓRIA SOBRE NÁUSEAS E VÔMITOS NO PÓS- OPERATÓRIO

ANDRE LUIS MOMM PAGANELLI INFLUÊNCIA DA REPOSIÇÃO VOLÊMICA PERIOPERATÓRIA SOBRE NÁUSEAS E VÔMITOS NO PÓS- OPERATÓRIO ANDRE LUIS MOMM PAGANELLI INFLUÊNCIA DA REPOSIÇÃO VOLÊMICA PERIOPERATÓRIA SOBRE NÁUSEAS E VÔMITOS NO PÓS- OPERATÓRIO Trabalho apresentado à Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito à conclusão

Leia mais

Complicações dos Procedimentos Videolaparoscópicos. Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem

Complicações dos Procedimentos Videolaparoscópicos. Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem Complicações dos Procedimentos Videolaparoscópicos Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem rotura peritoneal Complicações herniação avulsão de adesões Inserção do trocater sangramento dos vasos da parede trauma

Leia mais

Resultado da implantação do protocolo ACERTO em operação de hérnia inguinal realizada em um hospital da rede pública não universitário.

Resultado da implantação do protocolo ACERTO em operação de hérnia inguinal realizada em um hospital da rede pública não universitário. Resultado de implantação de protocolo ACERTO - Resultado da implantação do protocolo ACERTO em operação de hérnia inguinal realizada em um hospital da rede pública não universitário. RESUMO. Objetivo:

Leia mais

CRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS

CRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS ELABORADO EM 13/06/2012 REVISÃO EM 13/06/2014 REVISÃO EM 30/03/16 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA CRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS 1. Critérios

Leia mais

XVII Congresso Português de Reumatologia, Albufeira, 8 Maio 2014

XVII Congresso Português de Reumatologia, Albufeira, 8 Maio 2014 Romão VC 1,2, Santos MJ 2,3, Polido-Pereira J 1,2, Duarte C 4, Nero P 5, Miguel C 6, Costa JA 7, Pimentel-Santos FM 5, Barcelos F 6, Costa L 8, Melo Gomes JA 6, Pereira da Silva JA 1, Branco JC 5, Canas

Leia mais

INFECÇÃO PUERPERAL TARDIA NA CESARIANA: ANÁLISE DE TRÊS SÉRIES DE PACIENTES

INFECÇÃO PUERPERAL TARDIA NA CESARIANA: ANÁLISE DE TRÊS SÉRIES DE PACIENTES 1 INFECÇÃO PUERPERAL TARDIA NA CESARIANA: ANÁLISE DE TRÊS SÉRIES DE PACIENTES VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. ALMEIDA, Ana Carolina Bastos Mendes. Discente

Leia mais

Estudo Epidemiológico Neoplasia Maligna na Cabeça do Pâncreas

Estudo Epidemiológico Neoplasia Maligna na Cabeça do Pâncreas Estudo Epidemiológico Neoplasia Maligna na Cabeça do Pâncreas Realizado por: Liliana Augusta Moreira de Sá Alves Turma 14 Assistente: Cristina Costa Santos Liliana Augusta Moreira de Sá Alves Resumo: Este

Leia mais

IV Jornadas ANCI. Tiago Cunha, RN, MsC.

IV Jornadas ANCI. Tiago Cunha, RN, MsC. Tiago Cunha, RN, MsC tiagocunha@sapo.pt Introdução A Infecção do Local Cirúrgico foi 20%, 16%, 13%, 12,2% e 14,3% das IACS nos inquéritos de prevalência de 1988, 1993, 2003, 2009 e 2010 (PNCI, 2004:4;

Leia mais

Anestesia Venosa Total em Colecistectomia Laparoscópica

Anestesia Venosa Total em Colecistectomia Laparoscópica Anestesia Venosa Total em Colecistectomia Laparoscópica Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini

Leia mais

20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA

20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA 20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA Autor(es) JÉSSICA MICHELE GRANZIOL Orientador(es) KELLY CRISTINA PAGOTTO FOGAÇA

Leia mais

Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1

Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1 HEMORROIDECTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

Tratamento das coleções Intraabdominais PT Vs OD

Tratamento das coleções Intraabdominais PT Vs OD Tratamento das coleções Intraabdominais PT Vs OD Tarcisio Reis Professor e ccordenador da Faculdade de Med de Olinda Doutor em Cirurgia UFPE Intensivista AMIB TCBC SBCO Cirurgião Oncológico HUOC-Recife

Leia mais

Cuidados Paliativos. Centro de Saúde de Nisa Dra. Vânia Cunha

Cuidados Paliativos. Centro de Saúde de Nisa Dra. Vânia Cunha Cuidados Paliativos Centro de Saúde de Nisa Dra. Vânia Cunha E-mail: vabcunha@gmail.com O que são cuidados paliativos? Cuidados activos, coordenados e globais, prestados por unidades e equipas específicas,

Leia mais

Avaliação do desempenho: como comparar os resultados

Avaliação do desempenho: como comparar os resultados Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Avaliação do desempenho: como comparar os resultados Sílvia Lopes silvia.lopes@ensp.unl.pt Carlos Costa ccosta@ensp.unl.pt 12º Congresso Nacional

Leia mais

A obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida, e que requer tratamento cirúrgico imediato.

A obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida, e que requer tratamento cirúrgico imediato. INTRODUÇÃO: Cerca de 10 a 30% dos pacientes com câncer colorretal (CCR) vão apresentar obstrução colônica como apresentação inicial. A obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida,

Leia mais

PROTOCOLO DE ANALGESIA

PROTOCOLO DE ANALGESIA Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar

Leia mais

1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos

1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos 1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos Indicadores Auditoria à Codificação Clínica Termas de Caldelas 27 de Fevereiro de 2010 Boto T, Barreto AS Estrutura da apresentação I.

Leia mais

Capsaícina 8% - O novo desafio na dor crónica

Capsaícina 8% - O novo desafio na dor crónica Congresso da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia 9 a 11 de Março de 2012 Capsaícina 8% - O novo desafio na dor crónica Celina Oliveira 2, Celina Gomes 2, Virgínia Rebelo 1, Margarida Barbosa 1 Unidade

Leia mais

i r u r g i a II Série N. 39 Dezembro 2016

i r u r g i a II Série N. 39 Dezembro 2016 Revista Portuguesa de i r u r g i a II Série N. 39 Dezembro 2016 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia CASO CLÍNICO Volvo da Vesícula Biliar: a propósito de um caso clínico Gallbladder

Leia mais

UNIDADE DE ORTOGERIATRIA DO CENTRO HOSPITALAR GAIA/ESPINHO. Rafaela Veríssimo 23 de Novembro de 2017

UNIDADE DE ORTOGERIATRIA DO CENTRO HOSPITALAR GAIA/ESPINHO. Rafaela Veríssimo 23 de Novembro de 2017 UNIDADE DE ORTOGERIATRIA DO CENTRO HOSPITALAR GAIA/ESPINHO Rafaela Veríssimo 23 de Novembro de 2017 Introdução A fragilidade do idoso reflete-se no prognóstico da fratura do fémur 10% doentes morrem no

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PORTUGUESAS PARA AS UNIDADES DE DOR AGUDA

RECOMENDAÇÕES PORTUGUESAS PARA AS UNIDADES DE DOR AGUDA SECÇÕES SPA SECÇÃO DE MEDICINA DA DOR Conselhos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia RECOMENDAÇÕES PORTUGUESAS PARA AS UNIDADES DE DOR AGUDA Proposta de Recomendações portuguesas para as Unidades

Leia mais

CONSULTA DE ANESTESIA E SUA IMPORTÂNCIA A PERSPETIVA DO DOENTE

CONSULTA DE ANESTESIA E SUA IMPORTÂNCIA A PERSPETIVA DO DOENTE Artigo Original // Original Article CONSULTA DE ANESTESIA E SUA IMPORTÂNCIA A PERSPETIVA DO DOENTE LUÍS GUIMARÃES PEREIRA 1, CRISTIANA PINHO 1, ADRIANO MOREIRA 1, MADALENA PASSOS 2 Palavras-chave: - Anestesia;

Leia mais