Preparo pré-operatório do Paciente Diabético Manejo de insulina e antidiabéticos orais. Daniel Barretto Kendler GEMD 21/05/2016
|
|
- Teresa Candal Dinis
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Preparo pré-operatório do Paciente Diabético Manejo de insulina e antidiabéticos orais Daniel Barretto Kendler GEMD 21/05/2016
2 Por que a preocupação? 50% dos diabéticos sofrerão alguma cirurgia Hiperglicemia faz mal Hipoglicemia faz mal Alterações não relacionadas à glicemia Palermo NE, et al. Curr Diab Rep 2016 Burgos LG, et al. Anesthesiology 1989
3 HIPERGLICEMIA - CAUSAS Aumenta hormônios contra-reguladores Inatividade Drogas Nutrição Condição prévia do paciente
4 McDonnell, et al. Endocrinol Metab Clin N Am 2012
5 Efeitos hiperglicemiantes dos anestésicos: Palermo NE, et al. Curr Diab Rep, Jung SM, Cho CK. Korean J Anesthesiol, 2015.
6 Efeitos hiperglicemiantes dos anestésicos: Palermo NE, et al. Curr Diab Rep, Jung SM, Cho CK. Korean J Anesthesiol, 2015.
7 HIPERGLICEMIA - EFEITOS Diminui a imunidade Aumenta o estresse oxidativo Aumenta fatores inflamatórios Estado pró coagulante Alterações hidroeletrolíticas
8 EFEITOS DELETÉRIOS DA HIPERGLICEMIA Aumenta Mortalidade Maior número de infecções Mais internação em CTI Maior tempo de hospitalização
9 Ouattara A, et al. Anesthesiology 2005
10 E a hipoglicemia? Desouza VC, et al. Diabetes Care 2010
11 Qual nível glicêmico no préoperatório? Hba1 < 8% Glicemia no dia da cirurgia Sinais de CAD ou EHH, suspender Se GC > 300 Insulina EV ou SC Ideal: mg/dl Kalio PJ, et al. Anesth Pain Med 2015 Umpierrez, et al. Curr Diabet Rep 2016 Akhtar S, et al. Anesth Analg 2010 Moghissi ES, et al Diabetes Care 2009
12 Manejo dos antidiabéticos no préoperatório Eletiva X Emergência Horário da cirurgia DM1 X DM2 Tratamento Prévio Porte da cirurgia Qual hospital? J Clin Endocrinol Metab 97: 16-38, 2012 Diabetes Care 32: , 2009
13 Manejo dos antidiabéticos no préoperatório TRADICIONAIS X NOVAS DROGAS
14 Drogas tradicionais no pré-operatório ADO: - Normal até a véspera - Não fazer no dia E a metformina? Joshi GP, et al. Anesth Analg 2010 Dhatariya K, et al. Diabet Med 2012
15 Manejo das Insulinas no pré-operatório Insulinas Véspera da cirurgia Dia da cirurgia NPH Manhã Noite 50-75% da dose normal 75-80% (Glic> 120 e SG) Glargina ou Levemir Manhã Noite % normal % Regular e UR normal Não aplicar Umpierrez, et al. Curr Diab Rep 2016 Joshi GP, et al. Anesth Analg 2010 Dhatariya K, et al. Diabet Med 2012
16 Estudo prospectivo com diferentes doses de glargina na véspera 402 pacientes em uso de Glargina (Basal e Basal-Bolus) Randomizados para 3 esquemas: - reduzir em 80% - a cargo do médico (+/- 65%) - segundo a seguinte tabela Rosenblatt SI, et al. J Clin Anesthesia 2012.
17 Estudo prospectivo com diferentes doses de glargina na véspera Rosenblatt SI, et al. J Clin Anesthesia 2012.
18 Estudo prospectivo com diferentes doses de glargina na véspera Resultados: Controle Glicêmico igual Número de hipoglicemias igual Glicemias > 250 Rosenblatt SI, et al. J Clin Anesthesia 2012.
19 Manejo Glicêmico Intraoperatório Pequeno porte: normalmente não necessário Médio porte: Medir glicemia a cada 2 horas Umpierrez, et al. Curr Diab Rep 2016
20 Manejo Glicêmico Intraoperatório Grande Porte: Infusão Venosa McDonnell, et al. Endocrinol Metab Clin N Am 2012
21 Manejo pré-operatório das novas Terapia incretínica drogas Inibidor do SGLT-2 Insulinas Degludeca e Glargina 300U
22 Uso da Sitagliptina no Paciente Internado 90 pacientes tanto cirúrgicos quanto clínicos, DM > 3 meses, dieta, usando ADO, insulina (DTT < 0,4U/Kg), anos, excluiram casos mais graves. Se tivesse GC >140 era incluido: Sita apenas; Sita + Glargina; Glargina + Lispro Controle similar, duração da internação similiar, não pesquisaram complicações Umpierrez GE, et al. Diabetes Care 2013
23 Umpierrez GE, et al. Diabetes Care 2013
24 Umpierrez GE, et al. Diabetes Care 2013
25 Umpierrez GE, et al. Diabetes Care 2013
26 Umpierrez GE, et al. Diabetes Care 2013
27
28 60 pacientes Cirurgias eletivas (ortopédica, uro, plástica) Excluiram cirurgias do TGI Lira x Insulina Basal (doses?) Mantido até a alta hospitalar Niveis glicêmicos, complicações iguais Perda de 1,4 Kg
29
30
31 Inibidores do SGLT2 Chance mínima de hipoglicemia Potencial benefício CV Efeito diurético Infecções do TU
32 Casos clínico 1 Masculino, 55 anos, com DM2 há 7 anos, em uso de Gliclazida MR 60 mgdia, MTF XR 2 gramas ao dia e sitagliptina 100 mgdia. Hba1 recente de 7,3%, será submetido à cirurgia eletiva de colecistectomia videolaparoscópica. Qual a melhor conduta em relação ao manejo pré-operatório das suas medicações orais?
33 Caso Clínico 2 Masculino, 73 anos, em uso de Liraglutida 1,2 mg/dia, às 19h, Pioglitazona 45 mg/dia e MTF XR 2 gramas por dia. Hba1 recente de 8,5%. Será submetido à cirurgia eletiva de colectomia aberta por neoplasia maligna. A cirurgia está marcada para 5ª feira pela manhã.
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
Leia maisDra. Roberta Frota Villas-Boas. GruPAC9: Diabetes
Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC9: Diabetes Hiperglicemia X Internação alta incidência e prevalência (40%) aumento da morbi-mortalidade (infecções, complicações CV) Aumenta a duração da internação
Leia maisAcompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira
Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina Georgiane de Castro Oliveira Doença e evolução Diabetes Mellitus é um grupo de doenças caracterizado
Leia mais5) Hiperglicemia hospitalar
79 5) Hiperglicemia hospitalar Grupo de Hiperglicemia Hospitalar do HCFMUSP: Ana Claudia Latronico, Marcia Nery, Simão Lottenberg, Marcos Tadashi Kakitani Toyoshima, Sharon Nina Admoni, Priscilla Cukier.
Leia maisInsulinoterapia no pré per e pós operatório. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães
Insulinoterapia no pré per e pós operatório Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Mais de 50% dos pacientes diabéticos têm chance de serem submetidos a alguma cirurgia pelo menos uma vez na vida. O diagnóstico
Leia maisTratamento de hiperglicemia no paciente internado
Tratamento de hiperglicemia no paciente internado Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC DM Hiperglicemia x internação alta incidência pouco valorizada aumenta morbi-mortalidade e permanência hospitalar
Leia maisHiperglicemia Hospitalar: Tratamento Atual
Hiperglicemia Hospitalar: Tratamento Atual Dra. Anna Gabriela Fuks Mestre em Endocrinologia pela UFRJ Responsável pelo Serviço de Endocrinologia do Hospital Copa D or Diretora CienDfica da Sociedade Brasileira
Leia maisHIPERGLICEMIA HOSPITALAR GRUPO DE ESTUDO DA HIPERGLICEMIA HOSPITALAR
HIPERGLICEMIA HOSPITALAR GRUPO DE ESTUDO DA HIPERGLICEMIA HOSPITALAR Grupo de Estudo de Hiperglicemia Hospitalar Marcos Tadashi K. Toyoshima Sharon Nina Admoni Priscilla Cukier Simão Augusto Lottenberg
Leia maisINSULINOTERAPIA NO DIABETES TIPO 2. Alessandra Matheus (UERJ)
INSULINOTERAPIA NO DIABETES TIPO 2 Alessandra Matheus (UERJ) Nenhum conflito de interesses Agenda Tipos de insulina Quando e como iniciar a insulinoterapia? Qual esquema de insulina utilizar? Como intensificar?
Leia maisContagem de Carboidratos
Leticia Fuganti Campos Nutricionista da Nutropar Mestre pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Especialista em Nutrição Clínica pelo GANEP Pós-graduanda em Educação em Diabetes Treinamento
Leia maisA insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter
2011 3 de Maio 5º FEIRA A insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter Rosa Gallego Simões-Pereira % de contributo Contributo da glicémia em jejum e posprandial para a HbA1C em diabéticos
Leia maisA insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter
2012 Norte 16 de Novembro 6ª feira A insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter António Pedro Machado Simões-Pereira Indicações para insulinoterapia na Diabetes tipo 2 Hiperglicémias em
Leia maisControle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução
Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como
Leia maisINSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2
apresentam INSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2 PAULO DE TARSO FREITAS CRM/SC 7564 RQE 3776 ENDOCRINOLOGISTA MÉDICO REG ULADOR DA G ECOR/SES TELECONSULTOR EM ENDOCRINOLOGIA/SES Introdução O diabetes
Leia mais3) Complicações agudas do diabetes
73 3) Complicações agudas do diabetes Hiperglicemias As emergências hiperglicêmicas do diabetes melitus são classificadas em: cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH), que
Leia maisPROTOCOLO PARA CONTROLE GLICÊMICO EM PACIENTES NÃO CRÍTICOS
PROTOCOLO PARA CONTROLE GLICÊMICO EM PACIENTES NÃO CRÍTICOS Departamento de Clínica Médica Disciplina de Endocrinologia e Metabologia Hospital das Clínicas, Unidade de Diabetes Dra. Márcia Nery Nome e
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tratamentos para DM: - Não medicamentoso Dieta Atividade física - Medicamentoso Oral Insulina Tratamentos
Leia maisInsulinoterapia na prática clínica Toujeo - A nova geração de insulina basal
Insulinoterapia na prática clínica Toujeo - A nova geração de insulina basal Miguel Melo Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Faculdade de Medicina
Leia maisTPC Módulo 3 As respostas obtidas
TPC Módulo 3 As respostas obtidas TPC Módulo 2 As soluções 1) Relativamente aos tipos de insulina, assinale a afirmação verdadeira: a) A insulina detemir é uma insulina humana de ação prolongada. b) A
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisDIABETES Cirurgia. Protocolo elaborado pela Unidade de Endocrinologia Pediátrica, Diabetes e Crescimento.
Objectivo: Divulgar normas de orientação sobre problemas específicos do doente diabético (manutenção do estado de hidratação e controlo glicémico) quando submetido a procedimentos com sedação ou anestesia
Leia maisPanorama do Diabetes no País
Panorama do Diabetes no País Vanessa Pirolo Coordenadora de Programa Nacional de Jovens e Adultos com Diabetes da ADJ Diabetes Brasil Programa Nacional de Jovens e Adultos com Diabetes DIABETES JÁ É CONSIDERADA
Leia maisControle glicêmico no paciente hospitalizado. Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240
Controle glicêmico no paciente hospitalizado Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240 Controle glicêmico no paciente hospitalizado: por que? Diabetes mellitus Diabetes
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisEstado Hiperglicêmico Hiperosmolar. (EHH) e Cetoacidose Diabética (CAD) na. Sala de Urgência
Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar (EHH) e Cetoacidose Diabética (CAD) na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Daniel Zoppi. Médico Assistente da Divisão de Emergências Clínicas do Departamento de Clínica
Leia maisTipo Documental ProtocoloAssistencial Título Documento Diagnóstico e tratamento da hiperglicemia e hipoglicemia nos internados.
OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO Promover o diagnóstico e o tratamento da hiperglicemia e da hipoglicemia em pacientes internados com ou sem o diagnóstico de diabetes. APLICABILIDADE: CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E
Leia maisMANEJO DA HIPERGLICEMIA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS NÃO CRÍTICOS: REVISÃO DAS RECOMENDAÇÕES DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB Curso de Farmácia Eduarda Campos Alcântara de Araújo MANEJO DA HIPERGLICEMIA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS NÃO CRÍTICOS: REVISÃO DAS RECOMENDAÇÕES DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
Leia maisMedicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Definição O Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela hiperglicemia, resultante de defeitos
Leia maisNefropatia diabética
Nefropatia diabética Irene L. Noronha Professora Titular de Nefrologia da Faculdade de Medicina USP, São Paulo, Brasil Coordenadora da Pesquisa Clínica do Hospital das Clínicas da FMUSP Chefe da Equipe
Leia maisUso Correto da Medicação. Oral e Insulina Parte 4. Denise Reis Franco Médica. Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista
Uso Correto da Medicação Denise Reis Franco Médica Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista Eliana M Wendland Doutora em Epidemiologia Oral e Insulina Parte 4 Perfil de ação das insulinas disponíveis
Leia maisAPRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO INVOKANA canagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO INVOKANA
Leia maisHistórico. Dr. Fábio Cabar
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia mais2.OBJETIVOS Prover controle glicêmico adequado aos pacientes graves admitdos no Setor de Terapia Intensiva.
Página: 1/10 1. INTRODUÇÃO Desde a publicação de Van den Berghe et al em 2001¹, muito tem sido discutido acerca do controle glicêmico em pacientes gravemente enfermos. O entendimento inicial, de que o
Leia maisPrelectoras: Raquel Sousa; Susana Heitor UID: Fátima Branquinho; Tereza Patrícia; Susana Heitor; Iuri Correia; Raquel Sousa; Rui Almeida Coordenação
Prelectoras: Raquel Sousa; Susana Heitor UID: Fátima Branquinho; Tereza Patrícia; Susana Heitor; Iuri Correia; Raquel Sousa; Rui Almeida Coordenação da Unidade: Dr. Fernando Aldomiro I. Introdução II.
Leia maisDiabetes Gestacional O que há de novo?
VI JORNADAS DE ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E NUTRIÇÃO DE AVEIRO III SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO Diabetes Gestacional O que há de novo? ROSA DANTAS, 26 DE JANEIRO DE 2017 Introdução Hiperglicémia na Gravidez Diabetes
Leia maisTerapias Anti-inflamatórias são opções para o tratamento tanto da hiperglicemia como da Aterosclerose
Terapias Anti-inflamatórias são opções para o tratamento tanto da hiperglicemia como da Aterosclerose Rodrigo O Moreira Médico Colaborador do Ambulatório de Dislipidemia do Instituto Estadual de Diabetes
Leia maisDiabetes em cuidados paliativos
Controlo de sintomas Introdução Em doentes com doenças crónicas avançadas a diabetes é uma comorbilidade. Nos doentes com cancro a incidência de diabetes é seis vezes superior à da população geral [1].
Leia maisJEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5
HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos
Leia maisAPRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Invokana TM canagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Invokana
Leia maisComunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2
Comunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2 10 de Julho de 2015 Prezado Profissional de Saúde, O propósito desta carta é informá-lo
Leia maisFORXIGA (dapagliflozina)
FORXIGA (dapagliflozina) Comprimidos revestidos 5mg e 10mg FORXIGA dapagliflozina I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORXIGA dapagliflozina APRESENTAÇÕES FORXIGA (dapagliflozina) é apresentado na forma farmacêutica
Leia maisComunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2
Comunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2 10 de Julho de 2015 Prezado Profissional de Saúde, O propósito desta carta é informá-lo
Leia maisPROTOCOLO DE CONTROLE GLICÊMICO INTENSIVO
Data de 1. Definições 1.1 Procedimento que detalha o manejo dos pacientes com necessidade de controle glicêmico intensivo 1.2 Desde a publicação de Van den Berghe et al em 2001¹, muito tem sido discutido
Leia maisPrograma. 19º Curso Avançado em Tratamento do Diabetes. Hotel Sheraton São Paulo WTC São Paulo - Brasil 10 e 11 de Março de 2017
19º Curso Avançado em Tratamento do Diabetes Hotel Sheraton São Paulo WTC São Paulo - Brasil 10 e 11 de Março de 2017 Programa Prezado(a) Colega, Este é o nosso 19º Curso Avançado em Tratamento do Diabetes.
Leia maisDiabetes do Idoso. Teresa Dias. Serviço de Endocrinologia do HSM. Lisboa
Teresa Dias Serviço de Endocrinologia do HSM. Lisboa Prevalência Pelo menos 20% dos indivíduos com mais de 65 anos têm diabetes Cerca de 14% têm tolerância diminuída à glucose Diabetes Care, 2012; 35 (Sup
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF
TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TRAUMA Definição: Problema de saúde pública Principais causas: acidentes e violência
Leia maisComplicações agudas no Diabetes Mellitus e seu tratamento: hipo e hiperglicemia
Complicações agudas no Diabetes Mellitus e seu tratamento: hipo e hiperglicemia Profa. Dra. Lilian C. Gomes Villas Boas Enfermeira colaboradora do Ambulatório de Diabetes do HCFMRP- USP (2007 2013) Membro
Leia maisNovas Insulinas. Ana Rita Caldas. Assistente Hospitalar de Endocrinologia Unidade Local de Saúde do Alto Minho
Novas Insulinas Ana Rita Caldas Assistente Hospitalar de Endocrinologia Unidade Local de Saúde do Alto Minho Janeiro 2017 Ausência de conflitos de interesse Organização da apresentação por data de lançamento
Leia maisAssociação de ADO Pode Tudo?
Associação de ADO Pode Tudo? Dra Silmara A. Oliveira Leite CEPEM-Centro de Educação e Pesquisa Endocrinologia & Metabologia, HCV-PR International Fellowship em Diabetes, IDC, MN,USA Doutora em Ciências
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisO Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública
O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de
Leia maisPosicionamento Oficial SBD nº 03/2015 CONTROLE DA GLICEMIA NO PACIENTE HOSPITALIZADO
Posicionamento Oficial SBD nº 03/2015 CONTROLE DA GLICEMIA NO PACIENTE HOSPITALIZADO Índice - 3 - PREFÁCIO - 5 - EPIDEMIOLOGIA DO DIABETES MELLITUS E DA HIPERGLICEMIA - 6 - HIPERGLICEMIA POR ESTRESSE -
Leia maisNOVOS TRATAMENTOS NA DIABETES TIPO 2: PRÓS E CONTRAS CARTAS Agonistas GLP-1. Gustavo Rocha
Dr. Gustavo Rocha INSCRIÇÃO PROG. CIENTIF. ALOJAMENTO PAGAMENTOS 13 de Janeiro de 2017 PARTICIPAÇÃO NO CONGRESSO NOVOS TRATAMENTOS NA DIABETES TIPO 2: PRÓS E CONTRAS CARTAS Agonistas GLP-1 Gustavo Rocha
Leia maisTRATAMENTO DO DIABETES PELO NÃO ESPECIALISTA BASEADO EM CASOS CLÍNICOS. Luíz Antônio de Araújo
TRATAMENTO DO DIABETES PELO NÃO ESPECIALISTA BASEADO EM CASOS CLÍNICOS Luíz Antônio de Araújo Potencial Conflito de Interesses De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução
Leia maisInsulinoterapia no Diabetes tipo 1. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães
Insulinoterapia no Diabetes tipo 1 Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Doença crônica caracterizada pela destruição parcial ou total das células beta das ilhotas de Langerhans pancreáticas, resultando na
Leia maisFORXIGA dapagliflozina
FORXIGA dapagliflozina I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORXIGA dapagliflozina APRESENTAÇÕES FORXIGA (dapagliflozina) é apresentado na forma farmacêutica de: Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagens
Leia maisLINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE
LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Promoção/Prevenção - Estímulo aos hábitos alimentares saudáveis, atividade física regular, redução do
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO
16 TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisProblemas Endócrinos
Problemas Endócrinos Diabetes O que é Diabetes? É uma deficiência do organismo no aproveitamento do açucar. Isto ocorre devido a falha total ou parcial de um hormônio chamado insulina. DIABETES MELLITUS
Leia maisTratamento farmacológico do DM tipo 2: INIBIDORES DE SGLT-2
UNIVERSIDADE DE UBERABA (UNIUBE) CURSO DE MEDICINA LIGA DE DIABETES Tratamento farmacológico do DM tipo 2: INIBIDORES DE SGLT-2 Acadêmico: Mateus Alves e Silva SGLT-2: Sodium-glucose cotransporter type
Leia maisDiabetes Mellitus Tipo 1 Cetoacidose diabética
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA Diabetes Mellitus Tipo 1 Cetoacidose
Leia maisI PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE?
I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE? André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do
Leia maisAGENDA. Actualizações sobre a terapêutica na diabetes tipo 2 módulo 1 16 de Outubro de 2018 Drª. Susana Heitor WEB 2
Actualizações sobre a terapêutica na diabetes tipo 2 módulo 1 16 de Outubro de 2018 Drª. Susana Heitor WEB 2 PT-3493 aprovado a 15/10/2018 AGENDA I. Novas recomendações da ADA/EASD 2018 II. Abordagem glucocêntrica
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2011 16 de Abril Sábado Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Daniel Braga Jácome de Castro Simões-Pereira Objectivos glicémicos em adultos (mulheres não grávidas) A1C < 7.0% - Objectivo global
Leia maisAnestesia para cirurgia ambulatorial na criança
Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Anestesia
Leia maisFORXIGA 5 mg: cada comprimido revestido contém 6,15 mg de dapagliflozina propanodiol, equivalente a 5 mg de dapagliflozina.
dapagliflozina APRESENTAÇÕES FORXIGA (dapagliflozina) é apresentado na forma farmacêutica de: Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagens com 30 comprimidos. Comprimidos revestidos de 10 mg em embalagens
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DE INSULINA GLARGINA EM ATENDIDOS PELA FARMÁCIA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS DE VIÇOSA-MG¹
253 AVALIAÇÃO DO USO DE INSULINA GLARGINA EM ATENDIDOS PELA FARMÁCIA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS DE VIÇOSA-MG¹ Yndiara Moreira Rodrigues², Raphael Marques Ferreira², Amyr Michel Machado², Samuel Mol Fialho²,
Leia maisRamadão Seguro Guia para Médicos e Enfermeiros de Família
Ramadão Seguro Guia para Médicos e Enfermeiros de Família Cristiano Figueiredo Bengalisboa Project l USF da Baixa l ACES Lisboa Central Índice de consulta rápida Tema Slide Tema Slide Relevância do tema
Leia maisPROTOCOLO UTILIZAÇÃO DE INSULINA ENDOVENOSA E L A B O R A Ç Ã O
E L A B O R A Ç Ã O Kessy Vasconcelos de Aquino Médica Consultora ISGH Meton Soares de Alencar Médico UTI HRC Mozart Ney Rolim Teixeira Henderson Consultor Técnico Terapia Intensiva - ISGH Rafaela Neres
Leia maisACARBOSE. Hipoglicemiante
ACARBOSE Hipoglicemiante INTRODUÇÃO Conforme a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) a síndrome metabólica corresponde a um conjunto de doenças cuja base é a resistência insulínica.
Leia maisSobre o Abstract Nº 0890-P:
Resultados de Dois Estudos Comparativos Demonstraram Que a Magnitude da Redução dos Níveis de Ácidos Graxos Livres com Lantus (Insulina de Ação Prolongada) foi Maior ou Igual à das Tiazolidinedionas Paris,
Leia maisAPRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos.
BULA PROFISSIONAL DA SAÚDE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO INVOKANA TM canagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos. USO ORAL
Leia maisCetoacidose Diabética
Cetoacidose Diabética Introdução A Cetoacidose diabética (CAD) é a complicação aguda do Diabetes Mellitus mais clássica e, embora não seja a mais comum (perde para hipoglicemia), é de longe a mais cobrada
Leia maisTRATAMENTO DO DIABETES DO IDOSO CONGRESSO CATARINENSE DE CARDIOLOGIA 2012
TRATAMENTO DO DIABETES DO IDOSO CONGRESSO CATARINENSE DE CARDIOLOGIA 2012 Potencial Conflito de Interesses De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 102/2000 da
Leia maisManejo pré-operatório das medicações para tratamento do diabetes mellitus
ARTIGO DE REVISÃO Manejo pré-operatório das medicações para tratamento do diabetes mellitus Pre-operative management of medication for diabetes mellitus treatment João Paulo Jordão Pontes 1, Ana Luíza
Leia maisComissão de Controle de Qualidade Setor de Terapia Intensiva. Revisão 17/04/2008 PROTOCOLO DE CONTROLE GLICÊMICO Dra Rita de Cássia Rodrigues
Comissão de Controle de Qualidade Setor de Terapia Intensiva Disciplina de Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva Revisão 17/04/2008 PROTOCOLO DE CONTROLE GLICÊMICO Dra Rita de Cássia Rodrigues
Leia maisXigDuo XR (dapagliflozina + cloridrato de metformina) Comprimidos revestidos de liberação prolongada. 5 mg / 1000 mg 10 mg / 500 mg 10 mg / 1000 mg
XigDuo XR (dapagliflozina + cloridrato de metformina) Comprimidos revestidos de liberação prolongada 5 mg / 1000 mg 10 mg / 500 mg 10 mg / 1000 mg XIGDUO XR dapagliflozina + cloridrato de metformina APRESENTAÇÃO
Leia maisPrática segura na administração de antidiabéticos. Enfª Magda Tiemi Yamamoto Educação em Diabetes
Prática segura na administração de antidiabéticos Enfª Magda Tiemi Yamamoto Educação em Diabetes tiemi@einstein.br Diabetes - Há no mundo, 371 milhões de pessoas portadoras de diabetes com idades entre
Leia maisMANUAIS ISGH UTILIZAÇÃO DE INSULINA ENDOVENOSA
E L A B O R A Ç Ã O Kessy Vasconcelos de Aquino Médica Consultora ISGH Meton Soares de Alencar Médico UTI HRC Mozart Ney Rolim Teixeira Henderson Médico Consultor ISGH Nárya Maria Gonçalves de Brito Enfermeira
Leia maisEquipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios
Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios Dr. Carlos Eduardo Sampaio Geriatra/Gerontólogo 1,5 % POPULAÇÃO ADULTA (ACIMA 20 ANOS IDADE)-
Leia maisPLANO DE MANEJO DO DIABETES NA ESCOLA (PMDE)
PLANO DE MANEJO DO DIABETES NA ESCOLA (PMDE) Este plano deve ser preenchido pelos profissionais da saúde responsáveis pelo tratamento do aluno com diabetes juntamente com os pais ou responsáveis. O plano
Leia maisNutrição no paciente portador de Câncer e Diabetes. Michel Carlos Mocellin
Nutrição no paciente portador de Câncer e Diabetes Michel Carlos Mocellin Qualificações e Conflito(s) de interesse Nutricionista Clínico Mestre em Nutrição UFSC Doutorando em Nutrição UFSC (Bolsista Capes
Leia maisDIÁRIO DE GLICEMIAS CAPILARES
DIÁRIO DE GLICEMIAS CAPILARES GRUPO SANTA CASA DE BELO HORIZONTE Ambulatório de Diabetes Tipo 1 Santa Casa de Belo Horizonte SOU PORTADOR DE DIABETES E ESSE É MEU DIÁRIO DE GLICEMIAS: Nome: Endereço:
Leia maisDiabetes Mellitus: Cetoacidose
Diabetes Mellitus: Cetoacidose Elaboração Final: 4 de outubro de 2005 Participantes: Hohl A, Bathazar APS Autoria: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia O Projeto Diretrizes, iniciativa
Leia maisDiagnóstico e metas do controle glicêmico no diabetes gestacional
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Diagnóstico e metas do controle glicêmico no diabetes gestacional Profa Dra Elaine Christine Dantas Moisés Diabetes Mellitus Gestacional
Leia maisPosicionamento Oficial SBD nº 02/2017 CONDUTA TERAPÊUTICA NO DIABETES TIPO 2: ALGORITMO SBD 2017
Posicionamento Oficial SBD nº 02/2017 CONDUTA TERAPÊUTICA NO DIABETES TIPO 2: ALGORITMO SBD 2017 Índice - 3 - PREFÁCIO - 5 - MÓDULO 1 OBJETIVOS E LIMITAÇÕES DAS DIRETRIZES E CONSENSOS MÉDICOS - 6 - MÓDULO
Leia maisCETOACIDOSE DIABÉTICA E HIPERGLICEMIA HIPEROSMOLAR NÃO-CETÓTICA
ATUALIZAÇÃO DE CONDUTAS EM QUADROS EMERGENCIAIS CETOACIDOSE DIABÉTICA E HIPERGLICEMIA HIPEROSMOLAR NÃO-CETÓTICA GIOVANNA BALARINI IMPORTÂNCIA CLÍNICA - CAD e HHNC - Complicações metabólicas agudas mais
Leia maisTransplante de pâncreas
Transplante de pâncreas Marcelo Moura Linhares mlinhares@unifesp.br Prevalência do diabetes 8,7% Terceira doença mais comum. Média de vida: 15 anos menor que a população não diabética. International Diabetes
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
PROCESSO ESPECÍFICO: Unidades de Internação, Unidades de Terapia, Página: 1/10 1. OBJETIVO: Conscientizar sobre a importância do controle adequado da glicemia Fornecer um sistema seguro e prático de controle
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO DCI Empagliflozina N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem Titular de AIM 5607411 5607403 5607429
Leia maisInibidores da SGLT2. Novos tratamentos na diabetes tipo 2 Prós e Contras
VI JORNADAS DE ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E NUTRIÇÃO DE AVEIRO III SIMPÓSIO DE NUTRIÇAO Novos tratamentos na diabetes tipo 2 Prós e Contras Inibidores da SGLT2 M á r c i a A l v e s A s s i s t e n t e H
Leia maisWorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
WorkShop Anestesia Intravenosa Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Remifentanil Qualidade componente analgésico INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR -Fácil -Rápida -Suave -Estabilidade hemodinâmica -Previsível -Estabilidade
Leia maisINDICAÇÕES Diabetes melito não insulinodependente (diabetes melito tipo 2).
Nome Genérico: glibenclamida Classe Química: sulfoniluréia de segunda geração Classe Terapêutica: antidiabético, hipoglicemiante oral Forma Farmacêutica e Apresentação: Glibenclamida 5 mg, envelope com
Leia maisPrevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público
Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Maria Eugênia Fernandes Canziani Universidade Federal de São Paulo Brasília, 2012
Leia maisComprimidos revestidos com 2,5 mg de saxagliptina em embalagem com 28 comprimidos.
saxagliptina APRESENTAÇÕES ONGLYZA (saxagliptina) é apresentado na forma de: Comprimidos revestidos com 2,5 mg de saxagliptina em embalagem com 28 comprimidos. Comprimidos revestidos com 5 mg de saxagliptina
Leia maismenos dor por favor! AssAdo ou cozido? Receıtas descubra a melhor forma de preparar seu alimento Edição de Aniversário 2 veganas e deliciosas
Edição de Aniversário 2 anos menos dor R$ 14,90 Agosto/ Setembro 2018 Ano 3 - n o 12 por favor! Uma picada a cada três dias. É isso que oferece o novo acessório que acaba de chegar ao Brasil e deixará
Leia maisFaculdade De Medicina De Ribeirão Preto Curso De Nutrição E Metabolismo DIETOTERAPIA I PRÁTICA CONTAGEM DE CARBOIDRATOS
Prof. Dr Anderson Marliere Navarro Alunas PAE: Daniela Takaara - Mariana Pietrobom Pupin BANCADA 1 PRÁTICA CONTAGEM DE CARBOIDRATOS Utilizando o método básico da contagem de carboidrato, considere o desjejum
Leia maisJardiance. empagliflozina
JARDIANCE PACIENTE Jardiance empagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 10 mg ou 25 mg: embalagens com 10 ou 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO JARDIANCE 10 mg: cada comprimido
Leia mais