CC: não será conveniência?

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1 Conectividade CC: Crianças até que idade? dependentes, independentes?; VP: Existem idosos altamente activos, quais são as características destes "idosos"?; VP: Estão aqui na figura idosos com bengala - o que os distingue de pessoas de mobilidade condicionada? vejam na legislação a de pessoas com mobilidade reduzida CC: Notou uma hesitação onde colocar a acessibilidade - aparece reflectida em várias dimensões : PB: escolheu 1: combinado "integração c/ envolvente" + "alternativas de rota"; 2: existência de infraestrutura; 3: continuidade FC: Existência de infraestrutura; continuidade; passadeiras CC: não será conveniência? Existência de infra-estrutura pedonal formal (passeio); VC: Acha que entre parêntesis se deve indicar que um exemplo, pois existem outras formas "formais" de indicar caminhos pedonais (por exemplo, pintura na faixa de rodagem). FC: e se for uma infraestrutura informal? como é o atravessamento de um jardim, ou a caminhabilidade por outros caminhos informais, que eventualmente liguem o que quero? CC: A existência de uma infra-estrutura pedonal pressupõe continuidade e atravessamentos, não?; VP: veja-se o exemplo do centro de saúde de Barcarena que não tem passeio, os idosos tem de andar na estrada Continuidade do passeio (seguir o caminho sem interrupções nem desvios para atravessar); TS: caminho com menos atravessamentos; PG; BP: Dizer continuidade do "percurso" em vez de continuidade do "passeio" Integração com a envolvente (permeabilidade, cruzamentos com outras ruas); Existência de transportes colectivos; MA: Considera a formulação do indicador pouco clara e interligado/equivalente ao Indicador "Maior densidade de caminhos" NR: Acha que este indicador está pouco claro. a formulação se não não se entende. PB: "Integração c/ envolvente" e maior densidade de caminhos" são a mesma ideia combinada FC: é redundante PB: Não faz sentido aqui; um "salto" de transportes coletivos não permite avaliar a caminhabilidade pedonal (exclusiva) e pode causar perturbação; há muitos tipos de transportes colectivos com diferentes impactos FC: qual a ponderação a dar a isto? PG TS: mais do que a existência de TC deve-se olhar para a complementaridade da rede e do acesso ao TC. Existem hipóteses para a intermodalidade? BP: E o acesso aos transportes colectivos?; VP: Transportes são muito importantes para idosos - pessoas dependentes Capacidade de fazer um caminho o mais directo possível (origemdestino); FC: mais que "capacidade" é "condições" PG; BP Passeios adaptados a utilizadores de mobilidade condicionada; MA: Prefere colocar este indicador na Conveniência VP: Vejam a do que são pessoas com "mobilidade condicionada" Uma maior densidade de caminhos (alternativas de rota); PB: "Integração c/ envolvente" e maior densidade de caminhos" são a mesma ideia combinada PG; BP; VP: muito importante - idosos muitas vezes optam por um caminho para lá (mais longo, mais passeio) e outro de regresso, mais curto e directo (estão mais cansados) FC: faz parte da conectividade a existência das passadeiras ou sinalética no chão, que é diferente da vertical TS: importância de coordenar semáforos para peões ("onda verde") facilitando os atravessamentos; importância de interfaces niveladas - subir e descer para aceder ao TC pode ser mto difícil; PG: Aferir o grau de conectividade e integração (Space Syntax); BP: Nivelamento de cruzamentos Ausência de obstáculos (ou facilmente contornáveis); TS : quando saem fazem tudo de uma só vez - saem para dar a voltinha e tratar de coisas do dia a dia - e muitas vezes pelo percurso mais longo. Não saem muitas vezes nem com forte distinção utilitário/lazer MA: Referiu que as questões de acessibilidade deveriam estar concentradas numa só dimensão. VC: Acha que a Av. da Igreja é um bom exemplo de espaço convivial e devem pôr fotografias de lá. MA: Considera que se deveria introduzir mais claramente a noção de acessibilidade na. VC: Acha que o início da deve ser "Em que medida o ambiente urbano" e se deve retirar "pedonal". MA e NR: Acham que se deve retirar o "pelo passeio". MA: Acha que se deve diferenciar os obstáculos temporários (eg, carro mal estacionado) dos fixos (eg, poste da luz mal localizado) PB: sugeriu acrescentar "ao meu destino": a conveniência faz sentido em função de um destino PB: escolheu 1: diversidade de usos; 2: largura útil suficiente FC: escolheu o 1.º, o 2.º e uma combinação do 3.º e 4.º BP: isto de se usar muito a palavra "passeio" é marginalizador, é o "sidelining", colocar o peão de lado PG: destacou que a "oferta de emprego" e "lojas" são coisas radicalmente diferentes em termos de conveniência. Necessário escolher entre implicações diferentes - é ir a pé para o emprego que é importante? ou o que eu posso fazer em 5 mins a pé? BP: ou seja saber se é adequado? se serve? VP;

2 Conforto Conveniência Diversidade de usos (lojas, escritórios, habitações, residências, parques, etc.); VP: fundamental sítios para comer e para beber Acessibilidade aos edifícios (nível, escadas, rampas, etc.); BP: Acessibilidade aos edifícios, ao percurso e aos outros dois de baixo vai sempre dar à questão do desenho universal; VP: escadas nos edifícios limitam muito saídas mais frequentes à rua Acessibilidade aos passeios (altura, rebaixamento de lancis, etc.); Existência de infra-estrutura de apoio para pessoas de mobilidade condicionada; Existência de infra-estrutura para vencer os declives íngremes; VC: Acha que deve ser colocado na Conetividade e devem ser dados exemplos para se perceber melhor do que se está a falar. acrescentando aqui a questão que vai surgir de novo - não são os idosos utilizadores de mobilidade condicionada?; CC: o que querem dizer com isto?; BP: mobilidade condicionada já é o chavão e o discurso do "coitadinho de cadeira de rodas" - conveniência universal para todos inclui carrinhos de bebés, de compras, etc CC: o que querem dizer com isto?; BP:o que é isto? elevadores e escadas rolantes? e a existência de alternativas para vencer os declives íngremes? VP: Escadas rolantes são o pior que existe - "partem-se todos" - idosos não conseguem muitas vezes reagir a tempo à mudança de velocidade na entrada e saída das escadas e passadiços rolantes. existem quedas reportadas mesmo dentro dos hospitais Largura útil suficiente (para acomodar o fluxo pedonal); BP Abrigo climático (sombra, chuva, etc.); MA1: Densidade de destinos específicos (eg, comércio local, restaurantes, esplanadas, etc.) MA2: Existência de destinos específicos (sim/não) PB: Iluminação (antes de ver segurança arrumada na dimensão conforto); sugeriu que "amenidades" são também indicadores de conveniência, e que alguns indicadores do conforto se poderão sobrepor à conveniência FC: sinalética para poupar esforço entra aqui? PB: Na folha, os indicadores 3 a 6 (acessibilidades e existências de infraestrutura, devem ser agrupados pois todos expressam o mesmo: pode-se combiná-los? TS: salientou a importância do acesso ao $$$ (multibancos, bancos, correios); PG: Possibilidade de ir a pé para o trabalho; PG: Possibilidade de resolver questões do dia-a-dia; VP: Forma de vencer o problema de declives TS: propôs fazer-se uma separação oferta-procura em cada uma das dimensões, por um lado a parte física (infra-estrutura), por outro a utilização. Na parte da conveniência isto é de facto bastante evidente pq de um lado temos a conveniência da infra (se é larga, sem obstáculos, acessível) por outro a conveniência do "sair à rua" ligada ao mix de usos. Digo eu que pode ser interessante testar esta separação para a escala micro e marco, em que a micro estaria mais relacionada com a "oferta/infra-estrutura" e a macro com a "procura/serviço" MA: Em vez de "melhoram a experiência" prefer o a expressão "viabilizam a experiência" VC: Cha,ma a atenção que não se inclui nos indicadores exemplos de "agradabilidade". Ou se dá a hipótese de escolher estes indicadores na respteiva lista, ou então retirar este conceito da. PB: faz falta a "fruição/contacto com natureza" PB: abrigo climático; amenidades; efeito de vigilância/cegueira; qualidade do revestimento FC: todos são importantes PG: o grau de "relaxamento" poderá não ser um factor diferenciador - é um estado de espírito que depende de muitas outras coisas VP: Fundamental. Idosos não querem, não se podem consitpar - risco de pneumonia Existência de "amenidades" ou equipamentos de apoio (bancos, iluminação, árvores, fontanários, plantas, sanitários, multibancos, etc.); PG: São coisas muito diferentes (as "amenidades" indicadas). Vale a pena diferenciar?; BP: essa de "amenidades" é muito diferente da de "amenidade" no âmbito da avaliação de sustentabilidade, onde amenidades são equipamentos; VP: Bancos e iluminação sobretudo Declives pouco significativos; Efeito de vigilância : janelas e/ou montras nos edifícios, ausência de muros, edifícios emparedados e lotes vagos; PB: substituiu "pouco signific." por "não dominados" e por uma avaliação sobre se "há oportunidades de descanso que compensam o esforço"? FC: muito difícil de avaliar, pois é muito dependente da condição física do peão; é uma perceção! PB: sugere "efeito de cegueira" das frentes de rua VP PG: leiam o "Broken Windows"; VP: mto importante - por um lado sentem-se acompanhados, por outro tem a questão da distração Qualidade do revestimento (pavimento regular e suave); MA: Acha que entre parêntesis se deveria colocar "nomeadamente, pavimento regular e suave". PB: muito importante, pode fazer a diferença CC: A segurança à queda é extremamente importante para a população idosa; PG; VP: Mto importante ser regular - o equilíbrio já não é o mesmo e o piso irregular e os buracos são os principais motivos de queda

3 Clareza Convivialidade Qualidade dos restantes elementos da infra-estrutura pedonal (altura dos degraus, ) VC: Dimensão e volumetria do espaço contruído / Adequação à escala humana dos espaço público (p.e., comprimento/largura das avenidas, altura dos edifícios) NR: Escolhe os indicadores que foram transferidos da Conveniência (eg, Ausência de obstáculos, etc.) MA1: Referiu que se deveria concentrar as questões de segurança face ao crime na Convivialidade. FC: confrontar com o 4.º da conveniência PB: qualidade sensitiva do espaço (desenho do espaço e dos edifícios) - são elementos de agradabilidade PB: Existência de sítios onde apetece parar (visibilidade, atividade) TS: limpeza urbana; PG: esforço necessário; PG: Percepção de segurança - física quanto ao crime, física quanto a quedas pjc: Estive a ver o que era o "broken windows" - é uma teoria surgida nos anos 80 em Nova Jérsia que sugere que a degradação do meio ambiente surge MA: Apontou que não temos indicador que meça "ou seja, pela presença e variedade de pessoas e de suas atividades no espaço público". Acha que deveria ser introduzido este indicador. PB: há espaços que não têm que ter altos valores de convivialidade para serem bons de caminhar: exemplo, espaços neutros entre polos de atração; bairros residenciais tranquilos, etc. há espaços que não o requerem nem para isso foram concebidos nem isso se espera VP: Esta variável é um pau de 2 gumes, a convivialidade é sentida de maneira muito individual, ou se gosta ou é um empencilho. Nalguns casos as pessoas não se sentem seguras quando não há pessoas à volta, noutros casos quando saem não querem encontrar ninguém conhecido (e escolhem o seu caminho de acordo) Maior densidade habitacional; PB: Locais de encontro e paragem; mix de usos; espaços-âncora; ausência de vedados FC: 2.º e 3.º PB: as pessoas podem juntar-se por outros motivos, mas é conveniente alguma proximidade ao uso habitacional FC: muito discutível, não é bom indicador BP: densidade populacional em vez de habitacional Existência de locais de encontro e paragem (bancos, mesas, bancas de venda); MA: Acha que se deve adicionar o exemplo "esplanadas". FC TS Mix de usos (habitação, comércio, serviços); MA: Recolocava este indicador na Conveniência. FC BP; VP: cafés e bares, sítios para satisfazer fome e sede Existência de espaços âncora (espaços com funções de atracção mercados, praças e jardins equipados); Ausência de edifícios vedados, murados ou condomínios fechados; MA1: Elementos de paisagem interessantes (Natureza ou património construído) MA2: Ausência de desordem social (eg, arrumadores, FC: Dinâmicas criativas e culturais (eventualmente a pegar com compromisso) VP: centros comerciais PG: mais do que isto, é a questão de "fronteiras mortas" - o "living edge" - o grau de interação que a fachada pode proporcionar a quem passa PG: Mais "living edges"; BP: menor fluxo de tráfego (cf.appleyard - mais tráfego, menos amigos) BP: Vejam o que o Jan Gehl diz sobre isto e sobre as fachadas; VP: Sem segurança a conviviallidade não será um factor CC: Parece estar tudo relacionado com a orientação; BP: Quando o caminho é muito/tão rico, a sinalética pode não ser precisa, a não ser que esteja feita para o peão; VP: Se precisarem de bons casos de estudo (em casos gritantes), vejam Barcarena (onde VP tenta por idosos a andar) MA: Substituir "acessível e atrativo" por "legível e atrativo". VC: Retirar a última parte "conferindo-lhes..." pois é redundante. PG: Sobre a sinalética, e wayfinding - diriamos antes serem importanters os elementos que nos permitem ir encontrando o caminho; PG: destacou a importância da apropriação do lugar para a criação de uma ideia forte, de identidade Caminhos e atravessamentos pedonais visíveis e assinalados; MA: Sugere que se explique melhor o que se entende por atravessamentos. NR: Acha que se deve ointroduzir aqui a noção de "Existência de profundidade de Campo Visual". PB: qualidade arquitetónica (subst. perspetiva marcada); pontos notáveis; variedade de características arquitetónicas FC: escolheu todos Perspectiva marcada (continuidade de fachadas, alinhamento de edifícios ou árvores); Pontos notáveis e elementos de referência; PB: substitui por "qualidade arquitetónica", não se entende o que é a perspetiva marcada FC: o 4.º e 5.º indicadores são +- o mesmo TS, considera fundamental ter continuidade visual; BP: importância de linhas de vista. a perspectiva marcada ajudam a perceber caminhos PG: este e o seguinte são redundantes; VP: Todo o caminho é feito à custa de pontos de referência, nem que sejam simples como o café deste ou a loja daquele

4 Coexistência Clareza Variedade de características arquitectónicas distintivas (cores, materiais, tratamento fachada); Toponímia e sinalética; MA: Sugere acrescentar-se no fim "...adaptada a peões (eg, tamanho das letras, etc). PB: a variedade de características arquitetónicas não é só por si uma coisa positiva: exemplo: edifícios coloridos de Chelas do Taveira, estigmatizantes até... FC: o 4.º e 5.º indicadores são +- o mesmo PB: não sabe se deveria estar aqui, ou no conforto PB: espaço com significados ou com sentido percetível; edifícioes neutros intermédios para quebrar o excesso de notoriedade TS mais a nível de pavimento; PG: Tirava a palavra "Variedade" para manter "distintivas" CC: onde é que se colocam os indicadores relativos à qualidade estética e à manutenção do espaço edificado? PG: o melhor será ficar-se pelo wayfinding. Questões sobre a identidade do lugar são muito porreiras mas se calhar não entrariam aqui BP: "Locus"; VP: A componente estética é sempre importante - mais no sentido de espaços bem cuidados - as pessoas tendem a variiar de ambiente em busca de sítios mais agradáveis e tratados TS focou muito o papel do pavimento, da diferenciação de pavimentos, da marcação do espaço para o peão, passadeiras, sinalização horizontal; PG: no fundo teria-se 2 indicadores agregados - um com caminhos e atravessamentos pedonais visíveis e marcados, outro com wayfinding; PB: o que tem identidade tem muitas vezes um poder de atração: exemplo, a frequência/fama dos pastéis de Belém BP: Sobre a identidade do lugar leiam Aldo Rossi - A arquitectura da cidade e o que ele tem a dizer sobre o "locus" MA: Acho que dizer "sem conflitos" é impossível pois há sempre (na perspetiva dela). Acha que se deve dizer "com menor probabilidade de conflito". VC: Acrescentar no fim da ", em relação aos modos motorizados". MA: Diz que esta afirmação pressupõe que não existe todo o resto, nomeadamente tráfego rodoviário. PB: O 5.º implica o 1.º (acalmia de tráfego implica reduzida velocidade) pjc: e que tal a ser algo do tipo "não me sentir inferior aos outros modos"? PG: Mau exemplo! deveria estar mais relacionado com a capacidade do elo mais frágil gerir o conflito PB: combinado integração/separação; visibilidade (subst. segurança); elementos de acalmia FC: 1.º; combinado integração/separação; 4.º (segurança) Reduzido volume de tráfego MA e VC: em alternativa, Velocidade de circulação reduzida TS: e velocidade de circulação; PG: Mais a questão de velocidade; BP: Isto é um ábaco de velocidade+volume; VP: isto traduz segurança para o idoso - quanto mais tráfego, menor segurança Integração física entre infraestrutura pedonal e viária (passeioestrada, incluindo bicicletas) MA: Acha que a diferença entre este indicador e o seguinte não está clara, nomedamente qd os exemplos entre parêntesis são iguais. Induz confusão. VC: Acha que se deve referir "Elevada integração física..." PB: combinar a integração... e a separação... porque são o mesmo indicador: sugere algomo como "compatibilidade com..., podendo ser integração quando aplicável e spearação quando necessário" TS: integração e separação em função do contexto da via; BP: A integração e a separação serão mais ou menos adequados em função do volume/velocidade do tráfego Separação física entre infraestrutura pedonal e viária (passeioestrada, incluindo bicicletas) VC: Acha que se deve referir "Clara segregação física..." TS: a separação física ajuda idosos; BP: Os estudos +recentes apontam apra a importância da separação quando o volume é superior a uvh ou a velocidade é superior a 40/50 km/h; VP: A separação é importante para os idosos. Em espaço não separado (partilhado) pode haver lugar a sustos (uma bicicicleta p.ex. - e sustos podem levar a desiquilibrios) Segurança nas condições de atravessamento pedonal (visibilidade, exposição ao tráfego) MA1: Referir "Segurança face ao trânsito" MA2: Sugere desmultiplicar em vários indicadores mais específicos: tempo de atravessamento, sinais sonoros, piso tátil, localização dos atravessamentos adaptados aos peões e não ao tráfego rodoviário. PB: sugere substituir "segurança" por visibilidade, mas pergunta se não será também segurança, logo da dimensão Conforto TS: avisos sonoros; BP: Qual o pavimento prioritário? O carro percebe que o peão tem prioridade ou é sempre o carro a ter prioridade?; VP Elementos de acalmia de tráfego (lombas, estreitamento de ruas) TS Inexistência de acessos a garagens e parqueamentos (no passeio) FC: pouco relevante: distinga-se o que já existe do que é planeado; depende da quantidade de carros que podem perturbar PG: Mais a forma como é feito o desenho PG: nº de atropelamentos; PG: Percepção de segurança; BP: Carros estacionados em cima dos passeios PG: Distinguir entre risco e perigo NR: à semelhança do VC, acha que os 3 primeiros indicadores medem o nível de compromisso das autoridades locais, ao passo que os 3 últimos medem a eficácia da implementação/execução. MA: Acha que esta dimensão deve ser clarificar. FC: Empenho, Cidadania; dimensão fundamental para o decisor político CC: Separar em termos de cidadão e entidade gestora

5 Compromisso MA: Diz que não é uma questão de "vontade". É antes uma questão de se verificar que estão a fazer qualquer coisa. PG: Não gosto nada! - será já tempo do walk the walk em vez de talk the talk, avaliar o que é concretizado Cumprimento do DL 163/06. Acessibilidade a espaços públicos, equipamentos e edifícios; Cumprimento do código da estrada (nomeadamente estacionamento abusivo); Cumprimento do regulamento municipal de esplanadas; Limpeza (lixo espalhado, monos, dejectos caninos); VC: Acha que se devem introduzir indicadores mais agregados. Uma coisa é haverem muitas leis, programas, inticiativas no papel. Este seria um indicador. Outra coisa é eles serem implementados/executados. Este seria outro indicador. PB: tudo o que é cumprimentos de leis e normas é algo redutor PB: nenhum, substituiu pelos seus FC:? todos e e existência de ofertas culturais adaptadas à identidade do local TS: Cumprimento da lei é fundamental!; +readaptação do que já existe; BP: o não cumprimento deste DL vai dar multa a partir de 2017 BP: e excesso de velociade, regulamentos de sinalização de tráfego, responsabilidade objectiva - street liability BP: devia dizer-se revisão e cumprimentos dos regulamentos porque há regulamentos que não fazem grande sentido... Iniciativas de apoio e promoção à mobilidade pedonal (com carácter regular ou não); TS: fazem mais sentido para a parte recreativa/lazer; VP: Fundamental - praticamente toda a actividade física desses idosos está ligada a sítios ou programas das JFs Coerência nas intervenções/soluções/desenho do espaço urbano (o oposto de intervenções avulsas); TS: em vez de coerência, padronização pode ser melhor entendida; CC: Padronização e deu exemplo do rebaixamento dos passeios - às vezes altos, às vezes todos nivelados, às vezes assim-assim; VP: Idosos muito curiosos e atentos a todas as intervenções MA: Degradação dos edifícios e vandalismo (desordem física) VC1: Rapidez na adaptação às mudanças dos usos do solo (eg, no Cais do Sodré, a rua foi pedonalizada e o piso pintado de cor de rosa, qd surgiu o "bar do Amor") VC2: Números de leis, programas e inciativas existentes, com vista à promoção do modo pedonal.. VC3: Taxa de execução e cumprimento das leis, programas e iniciativas com vista à promoção do modo pedonal. PB: investimento social; contratualização social; atividades que usem o espaço público; eventos (desfiles, feiras, etc.) que ajam como polos de atração e motivação PG: Compromisso político com o discurso - mensurabilidade dos compromissos; BP: monitorização técnica de desempenho - fluxos de peões, dinâmica comercial, segurança rodoviária (nº de atropelamentos); VP: Participação pública (em iniciativas? grau de adesão?) BP: para assegurar o compromisso tem de haver monitorização; VP: Perfil / Notas sobre experts entrevistados Mariana Almeida (MA): Investigadora do ICS /Inst. Envelhecimento; está a desenvolver investigação semelhante mas mais específica para idosos. Tem experiência na eleaboração de Planos Pedonais (eg, Aveiro) Vasco Colaço (VC): Engenheiro Civil / Partner da TIS.PT Nuno Raposo (NR): Arquiteto/Urbanístia; Partner da Espaço e Desenvolvimento Pedro Brandão [PB]: Arquiteto, prof. IST Francisco Costa [FC]: Doutor em Sociologia Industrial, do Trabalho e das Organizações, Univ. Nova de Lisboa. Investigador em Migrações, Alterações climáticas, Sustentabilidade urbana, Mecanismos de Participação Pública Teresa Santos [TS]: Eng.Civil, em doutoramento (acessibilidade aos transportes), ligada à Engimind (modelação pedonal) ; Pedro Gouveia [PG]: Arquitecto, coordenador do núcleo de acessibilidade pedonal da CML; Carla Cachadinha [CC]: Arquitecta. em doutoramento (acessibilidade aos edifícios e ao espaço urbano), ligada ao LNEC; Bernardo Pereira [BP]: Arquitecto, director empresa de "mobilidade sustentável"; Vera Paisana [VP]: Psicóloga, em doutoramento (indicadores de actividade física em idosos), ligada à promoção da actividade física -pedonal- em grupos de idosos

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