Contributos para a melhoria da ciclovia Entrecampos Monsanto

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1 Contributos para a melhoria da ciclovia Entrecampos Monsanto Nota inicial Genericamente, os principais problemas que encontrámos foram a proliferação de obstáculos à normal fluidez da circulação das bicicletas. Em especial, chamamos à atenção para os pilaretes no meio do percurso da ciclovia e os passeios demasiado altos. Os pilaretes são especialmente perigosos quando estão colocados muito próximo uns dos outros e quando a luminosidade é menor. Já existem casos de embates contra os pilaretes. Uma das soluções propostas, em alternativa à simples remoção que em determinadas zonas seria mais aconselhável para dar espaço à circulação é a colocação de um pilarete em borracha como o que se vê na foto. Já a altura dos passeios, não só pode danificar as bicicletas, como pode provocar quedas (especialmente se a bicicleta circular a uma velocidade baixa, como se quer num cruzamento), como pode provocar lesões na coluna do ciclista. Lembramos que a bicicleta desloca-se a uma velocidade média relativamente baixa (note-se que, ao contrário do que acontece com os automóveis, mesmo que queira, o ciclista nunca atinge velocidades elevadas) e a exposição do ciclista ao meio exterior é total, o que o deixa particularmente atento a todos os perigos. Dados estes factores, a facilidade que um ciclista tem em avistar um cruzamento, um automóvel que se aproxima e abrandar e travar em tempo útil é semelhante à de um peão e extremamente superior à de um automobilista. A colocação de pilaretes e de passeios altos não ajudam à percepção do perigo do cruzamento com a via rodoviária. Pelo contrário, desfocam a atenção do ciclista e, além do mais, torna-se contraproducente. Contraproducente, porque uma ciclovia com tantos obstáculos arrisca-se a não cumprir a sua função: Os ciclistas menos experientes, os que o município pretende atrair para este modo de deslocação na cidade, sentir-se-ão frustrados por ter de estar sempre a parar, a contornar obstáculos e a subir e descer passeios extremamente altos. Enquanto isso, os mais experientes e destemidos continuarão a preferir, mesmo quando há a alternativa de ciclovia, a via de circulação normal, não se criando na cidade uma cultura de utilização das ciclovias e dificultando-se o processo necessário de mudança de paradigma da mobilidade em Lisboa. Para contacto ou qualquer esclarecimento adicional - António Cruz * antonioborgescruz@gmail.com *

2 O percurso, passo a passo 1. Curva apertada logo no início Logo no início do trajecto existe esta curva que dificulta a função utilitária da ciclovia. Uma vez que este cruzamento se situa na saída de um parque de estacionamento de automóveis é importante colocar uma lomba para que estes abrandem e se reduza a possibilidade de conflito. 2. Cruzamentos com rede viária no Jardim do Campo Grande É necessário voltar a pintar a sinalização no alcatrão. 2

3 As entradas no cruzamento têm um declive acentuado, que é desconfortável e dificulta a circulação dos menos aptos (crianças, idosos). Uma elevação do alcatrão permitia atenuar a descida e acalmar o tráfego. Este cruzamento em concreto é muito perigoso. Para além da elevação da passagem para as bicicletas, seria aconselhável uma melhor sinalização para os automobilistas. 3. Fim da pista no Terminal de autocarros do Campo Grande O terminal de autocarros / metro do Campo Grande é um excelente local para colocar um parque de estacionamento para bicicletas próximo da ciclovia, onde tenha boa visibilidade por parte de quem passa, a pé ou de carro, de forma a desincentivar furtos. Neste o local, o estacionamento do autocarro (que acontece recorrentemente) impede a visibilidade de ciclistas que se cruzem em sentido contrário. 3

4 Aqui, a continuação da pista não é visível nem está sinalizada. Seriam aconselháveis marcações no alcatrão e sinalização na calçada que está na segunda foto. 3. Re-início da ciclovia Este pilarete não tem qualquer função, sendo um obstáculo perigoso para o ciclista, principalmente para os que descem, pois podem vir a maior velocidade e durante a noite é pouco visível. 4

5 Chamamos a atenção que este troço tem vegetação a rebentar. É apenas aqui que acontece este fenómeno. 4. Próximo do Estádio do Sporting A dificultar a passagem por esta via BUS existe um pilarete desnecessário e uma altura elevada do passeio da placa central. Repare-se que o passeio central em altura dificulta muito a eventual paragem da bicicleta naquela zona. No nosso entender, para além da remoção ou substituição do pilarete por um de borracha, seria sobretudo importante existir um sobre-elevação da estrada, colocando do lado da rodovia a obrigatoriedade de abrandar. Em alternativa, o passeio central que se vê na foto, poderá ser rebaixado ao nível da estrada. 5

6 5. Entrada em Telheiras Este pilarete, ao contrário de outros, ainda deixa algum espaço para a passagem do ciclista. No entanto, com fraca luminosidade pode ser perigoso. Sugerimos a remoção ou a colocação de reflectores. 6. Telheiras Neste caso deveria ser colocada uma separação física entre a ciclovia e a estrada. Podem ser pilaretes ou estruturas de tamanho mais pequeno como o lancil usado na rua Fernando Namora. 6

7 Ao mesmo tempo deveria ser assinalado através da pintura de bicicletas brancas que aquela é uma ciclovia. Nesta foto, vemos como os carros estacionam na curva, fazendo com que os automobilistas circulem dentro da ciclovia, danificando-a e pondo em risco ciclistas que venham em sentido contrário. Por não haver separação física nem sinalização, os automobilistas circulam muitas vezes por cima da ciclovia. 7. Próximo da escola em Telheiras Lancil do passeio demasiado alto e curva a necessitar de manutenção. Note-se que estes nivelamentos seriam importantes para incentivar pessoas de todas as idades e de variadas condições físicas (idosos, obesos, etc..) a utilizar a ciclovia. 7

8 Na passagem próxima da passadeira, o passeio é tão alto que obriga qualquer ciclista a parar, desmontar e subir a bicicleta à mão se quiser continuar pela ciclovia que passa em frente à escola. A solução mais simples parece ser o rebaixamento do passeio. 8. Mais obstáculos em Telheiras À paragem do autocarro acrescenta-se um caixote de lixo que poderia ser deslocado. 8

9 9. Largo da Luz A passagem da ciclovia pelo Largo da Luz é particularmente pouco confortável, sendo que o ciclista mais regular tem tendência a utilizar a estrada até chegar à Av. do Colégio Militar. De forma a evitar um percurso tão longo por cima de um passeio estreito em conflito com os peões, deixamos esta sugestão, na imagem ao lado, que obrigava, no entanto, a transformações mais profundas. No entanto, sem prejuízo de se pensar uma solução global de acalmia de tráfego para co-habitação de várias modalidades de transporte e maior respeito pelo peão, chamamos desde já a atenção para alguns problemas de simples resolução. À chegada ao Largo da Luz há este pequeno troço que não foi sinalizado. Os automóveis aproveitam então para estacionar. Para além da pintura, talvez também este troço devesse ser protegido com pilaretes. 9

10 A passagem do Largo da Luz para a Av. do Colégio Militar parece inacabada. Não há passeios rebaixados e existe um pequeno fosso entre o alcatrão e o lancil do passeio, o que obriga o ciclista a desmontar, caso tenha vindo pela ciclovia. 10

11 Nesta passagem proliferam os obstáculos. Sugerimos, pelo menos, a retirada de alguns pilaretes e a deslocação da placa de toponímia. Neste momento, o percurso mais fácil para o ciclista é, após passar com habilidade por entre os pilaretes que estão demasiado próximos, contornar a placa, a árvore e o candeeiro pela direita. 10. Av. do Colégio Militar Este troço está genericamente muito bem concebido, embora hajam situações em que o lancil do passeio está demasiado alto, nomeadamente no cruzamento com a Rua Maria Veleda e na Rua Adelaide Cadete 11

12 Para além de contribuir para a danificação das bicicletas, os fortes solavancos na descida e subida de passeios podem provocar lesões graves nos ciclistas. Lembramos que as bicicletas não vêm equipadas com um sistema de amortecedores semelhante ao dos automóveis. 12

13 11. Av. Colégio Militar, próximo do Colombo Neste cruzamento, já a chegar ao Colombo, a separação física da ciclovia dificulta muito a curva. Apesar de estar inclinado e com menos altura, este lancil é um pouco mais longo do que o que seria desejável. A parte final do lancil deveria estar em linha com a linha branca da estrada (cerca de 25 cm mais recuado), permitindo executar a curva sem subir a separação. Este pilarete está distanciado de outros obstáculos e numa zona iluminada, pelo que não constitui problema. No entanto, o lancil do passeio, apesar de ter a inclinação que se vê na foto, tem uma altura considerável, passível de danificar a bicicleta e de provocar lesões. 13

14 12. Próximo da Quinta da Granja Neste atravessamento para o novo passeio da Quinta da Granja, apenas a parte que dá para a passadeira está rebaixada, enquanto do lado da marcação da passagem de bicicletas, o passeio tem uma altura intransponível. Depois de rebaixar este passeio seria também aconselhável retirar, tanto quanto for possível, os obstáculos que existem até à ciclovia e que dificultam, inclusivamente, a percepção de por onde segue o percurso. Na foto, para além do material das obras, pode-se ver a placa de toponímia, um painel da própria CML e um candeeiro de iluminação Chamamos também a atenção para o facto de haver aqui um troço que não está ainda pintado e outro, mais adiante que já está a necessitar de manutenção. 14

15 13. Próximo do Fonte Nova Na zona próxima do Fonte Nova é onde existem mais pilaretes, colocados muito próximos uns dos outros, que conjugados com passeios que são bastante altos podem provocar o desequilibro e o embate contra os pilaretes. Nesta zona sugerimos a retirada dos mesmos e o rebaixamento do passeio. 15

16 Próximo do quiosque, em frente ao Centro Comercial, a proliferação de pilaretes, muito próximos entre eles, numa zona que é particularmente sombria ao fim de tarde, é bastante perigosa e difícil. Por outro lado, o quiosque é um espaço de concentração e convívio de peões, sobretudo ao fim de semana. Sugerimos assim a deslocação dos 3 primeiros pilaretes que estão sobre a ciclovia para uma posição longitudinal à ciclovia, de forma a chamar a atenção aos peões que ali se concentram que aquela é uma zona de passagem de bicicletas. Terminamos com mais uma foto de 2 pilaretes que deveriam ser retirados ou, no mínimo, substituídos por pilaretes flexíveis e reflectores. 16

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