1. Conectividade. Conceito: É sair de casa e poder ir ao bairro do lado sem ter de dar grandes voltas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Conectividade. Conceito: É sair de casa e poder ir ao bairro do lado sem ter de dar grandes voltas."

Transcrição

1 1. Conectividade Em que medida o ambiente urbano/pedonal dispõe de uma rede integrada que permite conectar origens e destinos, que passa, por exemplo, pela existência e continuidade de uma infra-estrutura pedonal bem como pela possibilidade de se articular com os territórios envolventes. É sair de casa e poder ir ao bairro do lado sem ter de dar grandes voltas. Menor Conectividade Maior Conectividade O ambiente pedonal apresentará tanta mais conectividade quanto possuir, ao longo de um trajecto: C11: Maior densidade de caminhos (alternativas de rota, cruzamento com outras ruas) C12: Continuidade do percurso (efectuar a viagem sem interrupções no passeio, existência de passadeiras) C13: Condições de fazer um caminho o mais directo possível (origem-destino) C14: Existência de infra-estrutura pedonal acessível (p.ex. nivelamento de lancis, largura mínima) e perceptível C15: Maior integração na rede urbana (quantidade de outros pontos alcançável em determinado tempo)

2 2. Conveniência Em que medida o ambiente urbano/pedonal possui atributos que permitem poupar tempo e esforço ao andar a pé, com vantagens em relação a outras alternativas de transporte, o que pode passar pela proximidade entre origens e destinos (oferta de emprego, lojas, etc.) e pela adequabilidade da rede pedonal a todos os utilizadores, salientando-se a sua praticabilidade e funcionalidade. É sair de casa e poder ir a pé, pelo passeio, comprar pão e ir ao café. Menor Conveniência Maior Conveniência O ambiente pedonal apresentará tanta mais conveniência quanto possuir, ao longo de um trajecto: C21: Diversidade de usos (lojas, escritórios, residências, parques, etc.) C22: Largura de passeio necessária para acomodar o fluxo pedonal (sem encontrões) C23: Ausência de obstáculos (ou facilmente contornáveis) C24: Quantidade / Densidade de usos do dia-a-dia (alimentação, bebidas, bancos, correios, etc.) C25: Alternativas para vencer desníveis ou declives significativos (elevadores, escadas rolantes, rampas, etc.)

3 3. Conforto Em que medida o ambiente urbano/pedonal possui atributos que melhoram a experiência de andar a pé, traduzida em bem-estar e tranquilidade. Estes atributos podem passar pela percepção de abrigo e protecção, por elementos de comodidade e pela sensação de segurança. É sair de casa e seguir o meu caminho tranquilo, sem me preocupar em olhar constantemente para o chão e para todos os lados. Menor Conforto Maior Conforto O ambiente pedonal apresentará tanto mais conforto quanto possuir, ao longo de um trajecto: C31: Efeito de vigilância - poder ver e ser visto (janelas e montras, ausência de muros, edifícios emparedados ou devolutos) C32: Qualidade do revestimento (pavimento regular, suave, não escorregadio) C33: Existência de amenidades ou equipamentos de apoio (iluminação, árvores, bancos e mesas, fontanários, sanitários, etc.) C34: Abrigo climático (sombra, chuva, etc.) natural ou construído C35: Qualidade sensitiva do espaço (ruído, odores, elementos naturais, paisagem, etc.)

4 4. Convivialidade Em que medida o ambiente urbano/pedonal possui atributos que promovem a vivência social, o que passa, por exemplo, pela utilização e interacção nos espaços públicos, ou seja, pela presença e variedade de pessoas e de suas actividades no espaço público (a caminhar, parados, a deambular, etc.). É sair de casa e sentir a vida à minha volta. Menor Convivialidade Maior Convivialidade O ambiente pedonal apresentará tanta mais convivialidade quanto possuir, ao longo de um trajecto: C41: Existência de locais de encontro e paragem (bancos, mesas, esplanadas, bancas de venda, quiosques, etc.) C42: Existência de espaços âncora com efeito de atracção (mercados, praças, jardins, grandes equipamentos, etc.) C43: Mix de usos e horários de funcionamento/utilização (habitação, comércio, serviços, recreio e lazer) C44: Ausência de fronteira mortas edifícios vedados, murados ou montras sem uso C45: Maior densidade populacional

5 5. Clareza Em que medida o ambiente urbano/pedonal possui atributos que o tornam claro e distintivo, facilitando a sua leitura, tanto em termos de orientação, como em termos de identidade do lugar (com características distintivas). Elementos como a sinalética, toponímia, mapas, pontos notáveis e complexidade arquitectónica contribuem para tornar o ambiente pedonal mais completo e atractivo. É conseguir saber onde estou e por onde devo seguir. Menor Clareza Maior Clareza O ambiente pedonal apresentará tanta mais clareza quanto possuir, ao longo de um trajecto: C51: Pontos notáveis e elementos singulares de referência (praças, torres, bombas de gasolina, lojas conhecidas, etc.) C52: Percepção de profundidade (linhas de vista desimpedidas, contínuas) C53: Toponímia e sinalética adaptada a peões C54: Variedade de características arquitectónicas dos edifícios (cores, materiais, tratamento da fachada) C55: Entendimento do espaço (por exemplo, se central/periférico, residencial/serviços, eixo principal/secundário)

6 6. Coexistência Em que medida o ambiente urbano/pedonal e outros modos de transporte (motorizado, não motorizado, individual ou colectivo) conseguem manter uma coabitação ou contacto pacífico, ou seja, existirem no mesmo espaço-tempo sem conflitos. Num ambiente de coexistência, para além do comportamento dos condutores, certos elementos do espaço construído contribuem para salvaguardar e segurança do peão em relação aos modos motorizados. É circular sem me sentir secundarizado. Menor Coexistência Maior Coexistência O ambiente pedonal apresentará tanta mais coexistência quanto possuir, ao longo de um trajecto: C61: Segurança face ao trânsito nas travessias pedonais (visibilidade, leitura, exposição ao tráfego) C62: Travessias localizadas nas principais linhas de desejo dos peões C63: Separação de espaço adequada às velocidades de circulação: segregação quando necessária, integração se aplicável C64: Proporção equilibrada entre espaço pró-peão e pró-automóvel C65: Menos situações de invasão do espaço pedonal por outros veículos (carros e motos estacionados, circulação de bicicletas)

7 7. Compromisso Em que medida o ambiente/pedonal traduz o cuidado, a coordenação e a colaboração das entidades gestoras e das comunidades no planeamento e promoção de ambientes urbanos amigos do peão. Embora todas as acções no espaço público possam ter reflexo nas dimensões apresentadas (ex. criar uma nova passagem de peões, dotar certo espaço de mobiliário urbano, rebaixar lancis), também podem ser lidas numa perspectiva de responsabilidade, dedicação e fidelidade para com o peão. Neste sentido, esta dimensão transversal funciona na prática tanto enquanto indicador de execução dos planos, políticas ( policies ), como da dinâmica das acções pró-peão. É andar na rua e ver que as coisas estão a melhorar, que cada vez há mais e melhores condições para todos andarem a pé. Menor Compromisso Maior Compromisso O ambiente pedonal apresentará tanto mais compromisso quanto possuir, ao longo de um trajecto: C71: Cumprimento da legislação de apoio ao peão (p.ex. DL 163/06 acessibilidade a espaços públicos, equipamentos e edifícios) C72: Limpeza (lixo espalhado, monos, dejectos caninos, etc.) C73: Meios que fomentem a participação pública (reclamações, sugestões, etc.) C74: Iniciativas e eventos que motivam o andar a pé (com carácter regular ou não - caminhadas, pedi-bus, etc.) C75: Padronização das intervenções /soluções/desenho do espaço urbano (o oposto de intervenções avulsas)

What We re Doing For Cycling no município do Seixal

What We re Doing For Cycling no município do Seixal What We re Doing For Cycling no município do Seixal SEIXAL Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados e estudantes 47 800 ficam no concelho (50%) Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

INQUÉRITO À POPULAÇÃO DE BRAGANÇA

INQUÉRITO À POPULAÇÃO DE BRAGANÇA FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DE LISBOA Mestrado em Geografia, Esp. em Urbanização e Ordenamento do Território O planeamento urbano e o ordenamento territorial estratégico: O papel das politicas de

Leia mais

Municípios Eco-Escolas apoiam a mobilidade sustentável

Municípios Eco-Escolas apoiam a mobilidade sustentável Municípios Eco-Escolas apoiam a mobilidade sustentável - enquadramento O Programa Eco-Escolas procura induzir estratégias de intervenção na comunidade, baseadas na identificação de problemas e na busca

Leia mais

RESULTADOS RELATIVOS A GRÂNDOLA INDICADORES DO «CIDADES» (N = 306)

RESULTADOS RELATIVOS A GRÂNDOLA INDICADORES DO «CIDADES» (N = 306) RESULTADOS RELATIVOS A GRÂNDOLA INDICADORES DO «CIDADES» (N = 306) Inquiridos que assinalam (N) % Espaços públicos (Ex.: Jardins, Praças, etc...) 182 61,5% Passeio das ruas 203 68,6% Passadeiras 196 66,2%

Leia mais

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas

Leia mais

Concurso Planear Estarreja (orientações para a implementação)

Concurso Planear Estarreja (orientações para a implementação) (orientações para a implementação) Escolas Programa de Regeneração Urbana da Cidade de Estarreja Fases do Fase 1. Diagnóstico Fase 2. Estratégia e Plano de Ação 2 Exercícios para preparação de diagnóstico

Leia mais

DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável

DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável O que é DOTS? Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável: modelo de planejamento e desenho urbano Critérios de desenho para bairros compactos,

Leia mais

GAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003

GAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003 GAPTEC Departamento de Planeamento Estratégico Divisão do Plano Director Municipal Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas Maio 2003 Relatório Final Volume II EQUIPA Coordenadores

Leia mais

Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente

Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente I. Situação actual e características do ambiente Planta: Área de intervenção

Leia mais

Rita Castel Branco CML - Direcção Municipal de Mobilidade e Transportes

Rita Castel Branco CML - Direcção Municipal de Mobilidade e Transportes MOBILIDADE: estado actual 50% das deslocações casa-trabalho na AML são feitas de automóvel Motociclos & bicicletas = 1,1% Bicicletas = 0,2% Fonte: Estudo de Avaliação Técnica na Área do Planeamento de

Leia mais

Gestão da mobilidade urbana

Gestão da mobilidade urbana Fernando Nunes da Silva Vereador da Mobilidade C. M. Lisboa Fernando Nunes da Silva OE Coimbra JAN 2013 JAN 13 Gestão da mobilidade urbana - dificuldades e soluções uma política de mobilidade para Lisboa:

Leia mais

A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável

A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável 15 de Fevereiro de 2011 José M. Viegas Susana Castelo Mudança de paradigma Necessidade de : 1. Revisão do modelo de Predict & Provide, já que este

Leia mais

ECOXXI 2011/2012 Indicador Mobilidade Sustentável

ECOXXI 2011/2012 Indicador Mobilidade Sustentável ECOXXI 2011/2012 Indicador Mobilidade Sustentável Gabinete de Planeamento Inovação e Avaliação Catarina Marcelino (cmarcelino@imtt.pt) http://www.imtt.pt APA, 14 de Fevereiro de 2012 Índice 1. Conceito

Leia mais

Grupos Especiais de Peões. Peões de mobilidade reduzida (velocidade de marcha inferior, falta de visão e audição

Grupos Especiais de Peões. Peões de mobilidade reduzida (velocidade de marcha inferior, falta de visão e audição Tráfego Pedonal Caracterização do Tráfego Pedonal Grupos Especiais de Peões Espaço o Vital para o Peão Velocidade de Circulação dos Peões Extensão das Deslocações Pedonais Flexibilidade Grandezas Base

Leia mais

DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA

DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA FICHA TÉCNICA DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 1 Nível Atitudinal; Nível 3 Nível Táctico Tema 2 - Atitudes e Comportamentos; Tema 5 - Conhecimento das Regras

Leia mais

CC: não será conveniência?

CC: não será conveniência? Conectividade CC: Crianças até que idade? dependentes, independentes?; VP: Existem idosos altamente activos, quais são as características destes "idosos"?; VP: Estão aqui na figura idosos com bengala -

Leia mais

Regulamento de acesso de viaturas aos arruamentos geridos através de pilaretes retráteis automáticos no Município do Funchal Enquadramento

Regulamento de acesso de viaturas aos arruamentos geridos através de pilaretes retráteis automáticos no Município do Funchal Enquadramento Regulamento de acesso de viaturas aos arruamentos geridos através de pilaretes retráteis automáticos no Município do Funchal Enquadramento Na Cidade do Funchal existem diversos arruamentos destinados apenas

Leia mais

PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA PST. PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA (Descrição da Obra) Empreitada: descrição da empreitada Dono da Obra: identificação do dono da obra Edição / Revisão / Código: PST. Entidade Executante/Construtor:

Leia mais

CARATERÍSTICAS DE UM BAIRRO AMIGO DAS PESSOAS IDOSAS

CARATERÍSTICAS DE UM BAIRRO AMIGO DAS PESSOAS IDOSAS Sessões Técnicas do Departamento de Edifícios Lisboa LNEC 29 de Março de 2012 CARATERÍSTICAS DE UM BAIRRO AMIGO DAS PESSOAS IDOSAS João Branco Pedro jpedro@lnec.pt Investigador Auxiliar do LNEC Carla Cachadinha

Leia mais

RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014.

RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. Considerando o previsto na Constituição da República

Leia mais

Parque da Sustentabilidade

Parque da Sustentabilidade Parque da Sustentabilidade A Tecnologia pela Qualidade de Vida nas Cidades Painel 3: Energia e Sustentabilidade pela Cidadania Seminário integrado na Semana da Responsabilidade Social Grande Auditório

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 3 (tipo B): A Observação da Mobilidade

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 3 (tipo B): A Observação da Mobilidade Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 3 (tipo B): A Observação da Mobilidade Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado

Leia mais

Lei n 1.687/91 De 27 de março de 1991

Lei n 1.687/91 De 27 de março de 1991 Lei n 1.687/91 De 27 de março de 1991 Regulamenta o Art. 16 da Lei Orgânica, que diz respeito à garantia de acesso adequado aos portadores de deficiência física ou mental aos bens e serviços coletivos,

Leia mais

Alterações Climáticas. Formação e Sensibilização sobre Energia e Alterações Climáticas 03-07-2009

Alterações Climáticas. Formação e Sensibilização sobre Energia e Alterações Climáticas 03-07-2009 Formação e Sensibilização sobre Energia e Alterações Climáticas 5º Encontro Nacional da RENAE Portalegre 1 de Julho de 2009 Alterações Climáticas 1 Responsabilidade Social Pensar Soluções e Executá-las!

Leia mais

Security, Health and Safety

Security, Health and Safety Security, Health and Safety Conselhos para Colaboradores e Parceiros da Securitas Portugal securitas.pt As quedas, escorregadelas e os tropeçamentos são a causa de acidentes e ferimentos entre Trabalhadores.

Leia mais

Panorama da Norma NBR 9050 Sistemas de Calçadas

Panorama da Norma NBR 9050 Sistemas de Calçadas Panorama da Norma NBR 9050 Sistemas de Calçadas Cenário 20% das ruas não possui pavimentação 46% das casas no país não têm calçadas no entorno e, quando têm, falta acessibilidade 4,7% apresenta rampas

Leia mais

Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos.

Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos. Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos. Promover a crescente sustentabilidade ambiental e a eficiência energética das deslocações

Leia mais

ECOXXI Galardão 2013 MODOS DE TRANSPORTE SUAVES EM TORRES VEDRAS

ECOXXI Galardão 2013 MODOS DE TRANSPORTE SUAVES EM TORRES VEDRAS ECOXXI Galardão 2013 MODOS DE TRANSPORTE SUAVES EM TORRES VEDRAS LOCALIZAÇÃO DE TORRES VEDRAS POPULAÇÃO O Município de Torres Vedras localiza-se na costa oeste de Portugal e a sua cidade,torres Vedras,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro

Leia mais

PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE CASTELO BRANCO

PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE CASTELO BRANCO PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE CASTELO BRANCO População concelho: 11 659 População Sede concelho: 2 134 (18%) Área: 1412,73 km2 Freguesias: 17 Intervenção nas seguintes

Leia mais

Sustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola

Sustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola Divisão de Mobilidade e Transportes Públicos Sustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola SEMINÁRIO. 11 e 12 Julho 2011. CASTELO BRANCO Margarida Inês de Oliveira margarida_deoliveira@cm-loures.pt TRANSPORTE

Leia mais

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio

Leia mais

Todo mundo vai passar aqui. EMARKI CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Todo mundo vai passar aqui. EMARKI CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Todo mundo vai passar aqui. 3 Todo mundo vai te ver aqui. Mais de 150 lojas. A maior vitrine de Brasília. 4 5 No coração de Águas Claras O Vitrinni Shopping está localizado na única quadra inteira ainda

Leia mais

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento

Leia mais

Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana

Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana Estratégia para um Desenvolvimento Sustentável para a Cidade de Águeda Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana Águeda, 27/04/2011 V.M. Ferreira O projecto: Este projecto visou reflectir

Leia mais

Contributos para a melhoria da ciclovia Entrecampos Monsanto

Contributos para a melhoria da ciclovia Entrecampos Monsanto Contributos para a melhoria da ciclovia Entrecampos Monsanto Nota inicial Genericamente, os principais problemas que encontrámos foram a proliferação de obstáculos à normal fluidez da circulação das bicicletas.

Leia mais

Laudo de Acessibilidade

Laudo de Acessibilidade Laudo de Acessibilidade Vistoriado por Arq. Eduardo Ronchetti de Castro CREA 5061914195/D Considerações legais elaboradas por Dr. Luis Carlos Cocola Kassab - OAB/SP 197.829 Rua Marechal Deodoro, 1226 Sala

Leia mais

QUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias

QUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias QUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias 07-07-2014 Rui Nunes Silva, Arq. Página 1 de 5 INTRODUÇÃO A sustentabilidade nos transportes urbanos e a crescente

Leia mais

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera /estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados

Leia mais

abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE

abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE introdução Das temáticas de crise das grandes cidades nos dias de hoje, uma das questões mais contundentes é a mobilidade urbana. A cidade de São Paulo, metrópole que sofre

Leia mais

Avaliação das anomalias construtivas e funcionais das Torres do Alto da Eira

Avaliação das anomalias construtivas e funcionais das Torres do Alto da Eira Avaliação das anomalias construtivas e funcionais das Torres do Alto da Eira Introdução Este trabalho pretende avaliar o estado de conservação dos edifícios e das anomalias funcionais dos mesmos. Foi utilizado

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS

MEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS MEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS 1 MEMÓRIA DESCRITIVA Legenda: 1 Introdução 2 Descrição dos Arranjos Exteriores 3 Requalificação do Espaço de Estacionamento 4 Reperfilamento e Requalificação de

Leia mais

A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES

A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES dossiê MOBILIDADE A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES 1 2 Introdução - 1 Curso de Arquitetura e Urbanismo; Universidade Estadual de Goiás (UEG). E-mail:

Leia mais

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade

Leia mais

Mobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa

Mobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa Mobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa OUT. 2011 Fonte: terrasdeportugal.wikidot.com Fórum Transnacional - Projecto START Mobilidade - Câmara Municipal de Lisboa Mobilidade Sustentável Melhores

Leia mais

A Participação Voluntária No Planeamento, Execução E Controlo Social Do Orçamento. Participativo

A Participação Voluntária No Planeamento, Execução E Controlo Social Do Orçamento. Participativo Cecília Branco Programa Urbal Red 9 Projecto Orçamento Participativo Reunião de Diadema Fevereiro 2007 A Participação Voluntária No Planeamento, Execução E Controlo Social Do Orçamento Participativo Município

Leia mais

Alunos do 5º Ano Turma B

Alunos do 5º Ano Turma B EB 23 de Valadares Projecto Concurso Escola Alerta Alunos do 5º Ano Turma B Boa tarde e Bem Vindos! 1 EB 23 de Valadares Projecto Concurso Escola Alerta Estamos aqui hoje para apresentar os resultados

Leia mais

TEXTO DE APOIO À EXPLORAÇÃO PEDAGÓGICA DO TEMA

TEXTO DE APOIO À EXPLORAÇÃO PEDAGÓGICA DO TEMA TEXTO DE APOIO À EXPLORAÇÃO PEDAGÓGICA DO TEMA TEMA SELECCIONADO A CAMINHO DA ESCOLA IDENTIFICAÇÃO DAS COMPONENTES DA RUA / ESTRADA A Educação Rodoviária é um processo ao longo da vida do cidadão como

Leia mais

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16 Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) decidiu desenvolver o Plano Intermunicipal de

Leia mais

Mesa Redonda Ouvir a Cidade: as Propostas dos Cidadãos

Mesa Redonda Ouvir a Cidade: as Propostas dos Cidadãos 4.ª edição da Conferência da Mobilidade Urbana MUDE Museu do Design e da Moda Preparar a Cidade para a Mobilidade do Futuro: dos Modos Suaves à Mobilidade Eléctrica Mesa Redonda Ouvir a Cidade: as Propostas

Leia mais

O ENOTURISMO. Conceito:

O ENOTURISMO. Conceito: Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais

Leia mais

Relatório. Avaliação das Acessibilidades. Prédio da Rua de Gondarém, 708-712. Nevogilde - Porto

Relatório. Avaliação das Acessibilidades. Prédio da Rua de Gondarém, 708-712. Nevogilde - Porto Relatório Avaliação das Acessibilidades Prédio da Rua de Gondarém, 708-712 Nevogilde - Porto 4100-128 Porto Página 1 de 6 Fax 22 609 3198 Relatório da Avaliação das Acessibilidades Prédio da Rua de Gondarém,

Leia mais

PLANEAMENTO DE VIAGENS E PERCURSOS

PLANEAMENTO DE VIAGENS E PERCURSOS FICHA TÉCNICA PLANEAMENTO DE VIAGENS E PERCURSOS Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 2 Nível Estratégico; Nível 4 Nível Operacional Tema 3 - Preparação e Planeamento; Tema 4 - Condução

Leia mais

3. Referenciais. 3.1 Referenciais teóricos. 3.1.1 O sistema cicloviário e seus elementos componentes

3. Referenciais. 3.1 Referenciais teóricos. 3.1.1 O sistema cicloviário e seus elementos componentes 21 3. Referenciais "Se a mobilidade física é condição essencial da liberdade, a bicicleta talvez tenha sido o instrumento singular mais importante, desde Gutenberg, para atingir o que Marx chamou de plena

Leia mais

PARAGEM E ESTACIONAMENTO

PARAGEM E ESTACIONAMENTO FICHA TÉCNICA PARAGEM E ESTACIONAMENTO Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 3 Nível Táctico; Nível 4 Nível Operacional Tema 5 - Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 - Domínio

Leia mais

não dá foto: Flickr foto: Ana Alves de Sousa foto: Passeio Livre foto: Passeio Livre foto: Lisboa Inacessível Acessibilidade Pedonal há poucos... US Census Bureau Report on Americans with Disabilities:

Leia mais

Parecer e Soluções Alternativas do Automóvel Club de Portugal

Parecer e Soluções Alternativas do Automóvel Club de Portugal Proposta de Alteração do Esquema de Circulação da Rotunda do Marquês de Pombal e da Av. da Liberdade Parecer e Soluções Alternativas do Automóvel Club de Portugal Antecedentes Foi aprovada em sessão de

Leia mais

CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA. Lúcia Maria Mendonça Santos Ministério das Cidades

CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA. Lúcia Maria Mendonça Santos Ministério das Cidades CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA Lúcia Maria Mendonça Santos S e m i n á r i o M o b i l i d a d e U r b a n a S u s t e n t á v e l : P r á t i c a s e T e n d ê n c

Leia mais

Acessibilidade & Mobilidade Urbana Plano Diretor de Acessibilidade em Porto Alegre e suas interações com a Política de Mobilidade Urbana

Acessibilidade & Mobilidade Urbana Plano Diretor de Acessibilidade em Porto Alegre e suas interações com a Política de Mobilidade Urbana Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Acessibilidade & Mobilidade Urbana Plano Diretor de Acessibilidade em Porto Alegre e suas interações com a Política

Leia mais

A C E S S I B I L I D A D E S O L U Ç Õ E S D E D O M U S L I F T O Domuslift é o elevador ideal para moradias (novas ou existentes) proporcionando estilo e comodidade de vida, podendo também ser utilizado

Leia mais

Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Francisco Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia

Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Francisco Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia Segurança dos utilizadores na ciclovia Acesso e circulação de veículos automóveis à ciclovia A entrada de veículos na ciclovia, quer de emergência, quer de manutenção e finalmente de trânsito local, deverá

Leia mais

ACIV Associação para o Desenvolvimento da Engenharia Civil ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO DA INTERFACE MODAL ESTAÇÃO DA LOUSÃ

ACIV Associação para o Desenvolvimento da Engenharia Civil ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO DA INTERFACE MODAL ESTAÇÃO DA LOUSÃ ACIV Associação para o Desenvolvimento da Engenharia Civil Metro Mondego, s.a. ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO DA INTERFACE MODAL ESTAÇÃO DA LOUSÃ Coimbra, Junho 2007 Professora Ana Maria César Bastos Silva (coordenação)

Leia mais

INTELI Centro de Inovação (PT)

INTELI Centro de Inovação (PT) INTELI Centro de Inovação (PT) CLUSTERS CRIATIVOS Criatividade para a Regeneração Urbana X Fórum Internacional de Inovação e Criatividade Aracaju, 20 Novembro 2010 Estrutura da Apresentação 1. Clusters

Leia mais

Projeto Viva a Alameda

Projeto Viva a Alameda Projeto Viva a Alameda Janeiro 2012 I. Enquadramento a. Política de Cidades o instrumento PRU b. Sessões Temáticas II. A PRU de Oliveira do Bairro a. Visão b. Prioridades Estratégicas c. Área de Intervenção

Leia mais

Guia Prático para Construção de Calçadas

Guia Prático para Construção de Calçadas Guia Prático para Construção de Calçadas Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano 19 3851.7021/ 3851.7022 E-mail: : spdu-contato@mogiguacu.sp.gov.br Introdução A acessibilidade é um direito

Leia mais

MUDANÇA DE DIRECÇÃO. Tema 5 Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 Domínio das Situações de Trânsito

MUDANÇA DE DIRECÇÃO. Tema 5 Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 Domínio das Situações de Trânsito MANUAL DO ENSINO DA CONDUÇÃO FT [] [56] [6] FICHA TÉCNICA MUDANÇA DE DIRECÇÃO Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível Nível Táctico Tema 5 Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 Domínio

Leia mais

Município de Torres Vedras

Município de Torres Vedras Município de Torres Vedras Reunião da Rede CiViTAS Espanha e Portugal Cidades Pequenas e Médias da Rede CiViTAS Espanha e Portugal. Torres Vedras, 5 de Março de 2012. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL URBANA EM CIDADES

Leia mais

Da rua ao centro comercial

Da rua ao centro comercial Herculano Cachinho cachinho@fl.ul.pt O espaço o públicop Da rua ao centro comercial Mobilidade e Espaço Público, Odivelas, 11 de Maio 2006 Quatro questões Espaço público: conceito moribundo ou em expansão?

Leia mais

Medidas para a Humanização do Tráfego. A Cidade que Queremos

Medidas para a Humanização do Tráfego. A Cidade que Queremos Medidas para a Humanização do Tráfego A Cidade que Queremos Objetivo Publicação com o objetivo de divulgar, junto aos municípios, soluções técnicas para a humanização do trânsito. Estrutura Introdução

Leia mais

Assinalar como V (Verdadeiro), F (Falso) ou NSA (Não Se Aplica)

Assinalar como V (Verdadeiro), F (Falso) ou NSA (Não Se Aplica) E-EQI-01 Anexo 1 Checklist de Acessibilidade, baseado em Aragão (2004) PCD: pessoas com deficiência Assinalar como V (Verdadeiro), F (Falso) ou NSA (Não Se Aplica) 1. Vias de Acesso As vias de acesso no

Leia mais

PEÕES MANUAL DO PLANEAMENTO DE ACESSIBILIDADES E TRANSPORTES

PEÕES MANUAL DO PLANEAMENTO DE ACESSIBILIDADES E TRANSPORTES MANUAL DO PLANEAMENTO DE ACESSIBILIDADES E TRANSPORTES 08 PEÕES Álvaro Jorge da Maia Seco Professor Associado da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Joaquim Miguel Gonçalves Macedo

Leia mais

CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE RIO TINTO

CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE RIO TINTO CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE RIO TINTO Os nossos objectivos Entre outros, são: acolher e tratar, com todo respeito, as pessoas que connosco querem passar a última etapa da sua peregrinação em paz e alegria.

Leia mais

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305 ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.

Leia mais

Conceito territorial Projecto de requalificação Empresa pública Projecto decisivo para a criação da Cidade das duas

Conceito territorial Projecto de requalificação Empresa pública Projecto decisivo para a criação da Cidade das duas Arco Ribeirinho Sul: o que é? Conceito territorial Projecto de requalificação Empresa pública Projecto decisivo para a criação da Cidade das duas margens Oportunidade de reconversão ambiental e urbanística

Leia mais

Analisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa

Analisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa Analisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa Fernanda Borges Monteiro, Vânia Barcellos Gouvêa Campos arqnandy@gmail.com; vania@ime.eb.br Instituto Militar de Engenharia

Leia mais

MEDIDAS DE GESTÃO DA MOBILIDADE PARA ESCOLAS

MEDIDAS DE GESTÃO DA MOBILIDADE PARA ESCOLAS Informação para direções de escola, autoridades locais e nacionais, e associações Ficha Informativa 2 Políticas Públicas MEDIDAS DE GESTÃO DA MOBILIDADE PARA ESCOLAS A campanha Serpente Papa-Léguas jogo

Leia mais

IQV INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA SUMÁRIO PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA JOINVILLE, FLORIANÓPOLIS, BLUMENAU, CHAPECÓ, TUBARÃO

IQV INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA SUMÁRIO PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA JOINVILLE, FLORIANÓPOLIS, BLUMENAU, CHAPECÓ, TUBARÃO IQV INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA SUMÁRIO PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA JOINVILLE, FLORIANÓPOLIS, BLUMENAU, CHAPECÓ, TUBARÃO Qualidade de vida é ter condições de vida plena, gozar de saúde e respeito,

Leia mais

Dia 27 de Maio Promoção Imobiliária e Sustentabilidade. Eng.º Gonçalo Costa. Alta de Lisboa

Dia 27 de Maio Promoção Imobiliária e Sustentabilidade. Eng.º Gonçalo Costa. Alta de Lisboa Dia 27 de Maio Promoção Imobiliária e Sustentabilidade Eng.º Gonçalo Costa Sustentabilidade na A é um empreendimento que abrange uma área de cerca de 300 ha, junto ao aeroporto de Lisboa, que tem prevista

Leia mais

Alexandre Brasil André Prado. Carlos A. Maciel Danilo Matoso. Revitalização do Centro de Goiânia Goiânia, GO projeto: 2000 concurso 1o lugar

Alexandre Brasil André Prado. Carlos A. Maciel Danilo Matoso. Revitalização do Centro de Goiânia Goiânia, GO projeto: 2000 concurso 1o lugar Alexandre Brasil André Prado Carlos A. Maciel Danilo Matoso projeto: 2000 concurso 1o lugar O conjunto objeto desta proposta se constitui de três partes de caráter notadamente diferenciadas: a primeira,

Leia mais

Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores

Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores Escadas Escada é o elemento de composição arquitetônica cuja função é proporcionar a possibilidade de circulação vertical entre dois ou mais pisos

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

E s t r u t u r a V e r d e

E s t r u t u r a V e r d e Estrutura Verde A. Introdução O conceito de Estrutura Verde insere-se numa estratégia de desenvolvimento sustentado, objecto fundamental das políticas do ordenamento do território. A Estrutura Verde é

Leia mais

O Interface de Transportes

O Interface de Transportes O Interface de Transportes Tipologias de funcionamento e morfologia espacial - aplicação ao projecto Resumo Alargado Inês Isabel do Nascimento Piedade Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura

Leia mais

Comité Local de Gestão de Risco de Calamidades CL-GRC

Comité Local de Gestão de Risco de Calamidades CL-GRC Comité Local de Gestão de Risco de Calamidades CL-GRC Comité Local de Gestão de Risco de Calamidades... É um grupo de pessoas voluntárias da mesma comunidade, que pode assumir e desenvolver as acções orientadas

Leia mais

mais do que uma forma de conduzir, ao serviço da mobilidade sustentável Tiago Lopes Farias

mais do que uma forma de conduzir, ao serviço da mobilidade sustentável Tiago Lopes Farias Eco-condução: mais do que uma forma de conduzir, uma forma de estar ao serviço da mobilidade sustentável Tiago Lopes Farias 24 de Maio 2010 Mobilidade e Energia Diagnóstico Mais de 5 milhões de veículos

Leia mais

Criança como passageiro de automóveis. Tema seleccionado.

Criança como passageiro de automóveis. Tema seleccionado. www.prp.pt A Educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica e é uma estrutura de apoio de uma educação que se vai desenvolvendo ao longo da vida. Assim, é fundamental que a Educação Rodoviária

Leia mais

IMPACTO NO MERCADO O empreendimento é um sucesso de vendas. Atualmente está com 95,40% comercializados. A entrega está prevista para abril de 2012.

IMPACTO NO MERCADO O empreendimento é um sucesso de vendas. Atualmente está com 95,40% comercializados. A entrega está prevista para abril de 2012. APRESENTAÇÃO Com projeto inovador e fachada moderna, o Contemporâneo Empresarial é um centro empresarial com alto padrão de tecnologia e segurança, que contempla salas comerciais e lojas. Localiza-se em

Leia mais

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização

Leia mais

CIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS

CIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS CIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS DEFINIÇÃO Define-se como rotunda um espaço de circulação rodoviária, com forma geralmente circular, de encontro de várias vias de tráfego onde o trânsito se processa em sentido giratório,

Leia mais

Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro

Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime jurídico da urbanização e da edificação, estipula nos n. os 1 e 2 do artigo 43.º que os projectos

Leia mais

Mobilidade e Acessibilidade Mobilidade e em pri ro ugar as PESSOAS Fevereiro 2009

Mobilidade e Acessibilidade Mobilidade e em pri ro ugar as PESSOAS Fevereiro 2009 Mobilidade e Acessibilidade em primeiro i lugar as PESSOAS Fevereiro 2009 Mobilidade e Acessibilidade Mobilidade para todos! Hierarquia dos utilizadores dos espaços públicos 1. Pessoas com mobilidade reduzida

Leia mais

Setembro Dia Europeu Sem Carros 22 Semana Europeia da Mobilidade 16 17 18 19 20 21 22

Setembro Dia Europeu Sem Carros 22 Semana Europeia da Mobilidade 16 17 18 19 20 21 22 Câmara Municipal: Cidade VILA NOVA DE GAIA Vila Nova de Gaia Setembro Dia Europeu Sem Carros 22 Semana Europeia da Mobilidade 16 17 18 19 20 21 22 Área da cidade 600 ha População total 30 hab. Dimensão

Leia mais

OPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS

OPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS EIXO 2 AMBIENTE E ESPAÇO PÚBLICO OPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS Intervenção de ordenamento e requalificação do centro da vida social do bairro, criando condições para o seu desenvolvimento

Leia mais

Curso de Acessibilidade

Curso de Acessibilidade O - PROGRAMA E OBJETIVO 1. O QUE É ACESSIBILIDADE Quem são as pessoas com deficiência e as pessoas com mobilidade reduzida. A evolução do homem padrão e a arquitetura inclusiva. Conceito e as práticas

Leia mais

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar

Leia mais

A Mais-Valia de um Plano de Mobilidade e Transportes

A Mais-Valia de um Plano de Mobilidade e Transportes Workshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade Universidade do Minho - Braga - 10 de Abril de 2012 A Mais-Valia de um Plano de Mobilidade e Transportes Faustino Gomes TISpt, Transportes, Inovação

Leia mais

PASTOR ALEMÃO CLUBE DE PORTUGAL

PASTOR ALEMÃO CLUBE DE PORTUGAL PASTOR ALEMÃO CLUBE DE PORTUGAL Regulamento para Provas de BH (Prova para cães de companhia) Condições gerais A idade mínima de admissão é 15 meses. Com a conclusão da prova não se darão resultados por

Leia mais

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro

Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro www.regiaodeaveiro.pt PIMT de Aveiro, Aveiro TIS.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal

Leia mais