A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES
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- Kléber Neiva di Castro
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1 dossiê MOBILIDADE A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES 1 2 Introdução - 1 Curso de Arquitetura e Urbanismo; Universidade Estadual de Goiás (UEG). <fchapadeiro@yahoo.com.br> 2 Curso de Arquitetura e Urbanismo; Universidade Estadual de Goiás (UEG). <luizaantunes@hotmail.com>. Revista UFG / Julho 2012 / Ano XIII nº 12 35
2 dossiê MOBILIDADE. A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES Características do transporte por bicicleta Revista UFG / Julho 2012 / Ano XIII nº 12
3 A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES. dossiê MOBILIDADE Fatores que influenciam na escolha da bicicleta Distância de viagem Segurança Conveniência Custo do transporte por bicicletas e pelos outros modos de transporte Tempo de viagem Condições físicas e habilidade Hábito Motivação e valores pessoais Aceitabilidade social Clima e condições meteorológicas Topografia Características da infraestrutura para bicicletas Disponibilidade de alternativas de transporte Características do indivíduo Motivo da viagem Tamanho e densidade da cidade - Revista UFG / Julho 2012 / Ano XIII nº 12 37
4 dossiê MOBILIDADE. A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES - Sistema cicloviário e seus elementos componentes - - (a) Bicicleta mountain-bike Barra Circular ou Barra Forte mountain-bike - (b) Vias de circulação Tráfego compartilhado - - Via ciclável 38 Revista UFG / Julho 2012 / Ano XIII nº 12
5 A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES. dossiê MOBILIDADE Ciclofaixa - Ciclovia - - (c) Estacionamentos A - paraciclos - Revista UFG / Julho 2012 / Ano XIII nº 12 39
6 dossiê MOBILIDADE. A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES bicicletários Requisitos essenciais Tabela 1: Critérios de planejamento cicloviário Coerência Descrição A infraestrutura cicloviária definida por uma rede única, contínua e coerente com conexões a todos os pontos de origem e destino dos ciclistas. Principais características Facilidade de visualização, liberdade de escolha de rotas e qualidade das conexões. Linearidade A infraestrutura cicloviária oferece ao ciclista rotas diretas e claras, onde os desvios e as interferências são mínimos. Redução das distâncias e consequentemente do tempo de viagem e do esforço físico. Atratividade A infraestrutura cicloviária integrada ao entorno de forma que proporcione uma pedalada atrativa. Visibilidade, paisagem diversificada, segurança quanto à criminalidade. Segurança A infraestrutura cicloviária garante a segurança viária dos ciclistas e dos outros usuários da via. Redução dos acidentes de trânsito com vitimas e dos conflitos com tráfego motorizado. Conforto A infraestrutura cicloviária propicia um fluxo rápido e confortável à circulação de bicicletas. Declividade adequada, qualidade do pavimento, possibilidades de parada, proteção às intempéries. Adaptado de CROW apud I-CE, (2009). 40 Revista UFG / Julho 2012 / Ano XIII nº 12
7 A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES. dossiê MOBILIDADE Considerações finais Revista UFG / Julho 2012 / Ano XIII nº 12 41
8 dossiê MOBILIDADE. A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES - Referências BRASIL (1997). Lei nº , de Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Brasília: Imprensa Nacional. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. Programa Bicicleta Brasil (2007). Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade por Bicicleta nas Cidades. Brasília: Semob. BUIS, J. (2006). As cinco principais exigências para o planejamento cicloviário. Interface for Cycling Expertise I-Ce. Workshop Internacional sobre Planejamento e Sistemas Cicloviários. Guarulhos, São Paulo. 1 CD-ROM. COMISSÃO EUROPEIA (2000). Cidades para Bicicletas, Cidades de Futuro. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias. GEIPOT (2001). Manual de Planejamento Cicloviário. Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes. Brasília: Ministério dos Transportes. 42 Revista UFG / Julho 2012 / Ano XIII nº 12
3. Referenciais. 3.1 Referenciais teóricos. 3.1.1 O sistema cicloviário e seus elementos componentes
21 3. Referenciais "Se a mobilidade física é condição essencial da liberdade, a bicicleta talvez tenha sido o instrumento singular mais importante, desde Gutenberg, para atingir o que Marx chamou de plena
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