Alguns exemplos de problemas resolvidos

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1 Alguns exemplos de problemas resolvidos Partilhamos contigo alguns problemas e respetivas resoluções que selecionámos, para ilustrar todo este desafiante processo de resolução de problemas. Vais reparar que, em algumas resoluções, as novas tecnologias (sobretudo as que temos mais à mão como o Excel ou o GeoGebra) dão uma ajuda preciosa na resolução dos problemas. Mas também partilhamos contigo alguns problemas resolvidos com papel e lápis e mais nada, a não ser a cabeça. Na verdade, já tens disponíveis outros exemplos de problemas resolvidos noutros posts deste blogue (vê aqui e aqui), mas nós queremos, mesmo assim, partilhar contigo mais algumas ideias que te podem ser úteis sempre que te depares com desafios como os do Vilhenas15. Podes começar, desde logo, por tentar resolver estes problemas antes de espreitares as resoluções que te apresentamos! A inauguração do restaurante Sombrero Style O Restaurante Sombrero Style foi ontem inaugurado e eu estive lá a jantar com três amigos. A capacidade máxima de clientes disse o gerente é de 100 pessoas. Por sorte tinha reservado uma mesa para 4, pois quando cheguei já estavam várias mesas completas com quatro pessoas e uma mesa com apenas três pessoas. Enquanto esperava pelo empregado para nos levar à mesa, contei as mulheres e os homens que estavam no restaurante e o número de mulheres era exatamente igual ao dobro do número de homens. Qual poderia ser o máximo número de pessoas que já estavam no restaurante quando eu entrei? Problema 8 da edição de 2009/2010 do Campeonato de Resolução de Problemas - Sub 14, organizado pela Universidade do Algarve. Este é um problema de contagem, que permite resoluções algébricas, com papel e lápis, e resoluções com recurso ao Excel. Podes ver de seguida duas estratégias diferentes, ambas com recurso ao Excel.

2 Resolução de um participante no SUB14 Pelo enunciado, sei que o número total de pessoas que cabem no restaurante é igual a 100. Como eu contei o número de pessoas que estavam no restaurante, à exceção de mim e dos três amigos com quem fui, então, no total, as restantes pessoas são, no máximo. Sei ainda que o número de mulheres é igual a duas vezes o número de homens e que as pessoas estão distribuídas por várias mesas com 4 pessoas e por apenas uma mesa com 3. O que pretendo descobrir é qual o número máximo de pessoas que poderiam estar no restaurante. Para resolver este problema, posso recorrer ao Excel. Numa 1ª coluna, coloco o possível número total de pessoas presentes no restaurante. Na 2ª e 3ª colunas, separo as pessoas por sexos, colocando o número de homens e de mulheres que poderiam estar no restaurante. Como o número de mulheres é duas vezes o número de homens, sei que, no total de pessoas, um terço são homens e dois terços são mulheres. Assim, na 2ª coluna (a dos homens) multiplica-se o valor total de pessoas por e na 3ª coluna (a das mulheres) por. Noutra tabela, construo duas novas colunas, nas quais considero o número de pessoas que ocupam mesas com 4 lugares e o número de pessoas que ocupam mesas com três lugares. Na coluna Mesas 4 vou indicando o número de pessoas sentadas em mesas de 4, conforme o número de mesas vai aumentando, isto é, vou representando múltiplos de 4. Na coluna Mesa 3 já não faço nada disto porque apenas existe uma mesa com 3 pessoas. Numa terceira coluna, calculo a soma das colunas anteriores para obter o número total de pessoas que estão no restaurante, ocupando um determinado número de mesas com 4 lugares e uma mesa com 3 lugares. Sei que este número não ultrapassa 96, por isso, começando pelos valores maiores, pois pretendo o número máximo, procuro números que estejam em comum nos totais das duas tabelas que construí. Concluo assim que o número máximo de pessoas sentadas no restaurante é 87 (84 pessoas sentadas em mesas de 4 lugares e 3 sentadas numa mesa de 3, sendo 29 do sexo masculino e 58 do sexo feminino).

3 Mas as estratégias de resolução, mesmo recorrendo à mesma tecnologia, podem ser muito diversificadas. Vejamos agora outra resolução deste mesmo problema em que são usados não só cálculos como também expressões algébricas para traduzir as condições do problema. Resolução de um participante no SUB14 Começo por definir na 1ª coluna o número de mesas ocupadas com 4 pessoas. Na 2ª coluna, apresento o total de pessoas, que é igual a cada número da 1ª coluna multiplicado por 4 e adicionado a 3 (só há uma mesa com três pessoas, isto é, o número de mesas com 3 pessoas é fixo). Como o enunciado refere que o número de mulheres é duas vezes o número de homens, o número total de pessoas no restaurante (que eu posso ver como sendo três vezes o número de homens) tem de ser um múltiplo de 3. Assim, na 3ª coluna refiro se o número total obtido na coluna anterior é múltiplo de 3 ou não. Coloco na 4ª coluna apenas os valores aceites, cumprindo essa condição. Nas restantes duas colunas calculo do número total de pessoas para obter o número de homens e do número total de pessoas para obter o número de mulheres. De seguida, apenas tenho de procurar o número maior (desde que seja menor que 96 pois eu e os meus 3 amigos, a juntar a 96, dá 100, a lotação máxima do restaurante) que tenha cumprido todas as condições consideradas, obtendo o número 87 (29 homens e 58 mulheres) para número total de pessoas presentes no restaurante.

4 Mostramos a seguir outra resolução deste problema, seguindo uma estratégia algébrica e utilizando apenas papel e caneta.

5 Subindo escadas A casa do João tem uma escadaria com 10 degraus. O João sobe-a de diversas maneiras, dando passos de um degrau ou saltando por cima de um degrau. De quantos modos diferentes pode o João subir as escadas nestas circunstâncias? Adaptação de uma tarefa do site: Uma possível forma de resolver este problema é fazer um desenho que represente a situação do problema. Com a ajuda do desenho, podemos encontrar uma regularidade nas possíveis formas de subir as escadas e perceber o que se passará no caso geral. Posso começar por representar a forma de subir as escadas se elas tiverem 1, 2 ou 3 degraus para verificar as possibilidades que existem. Assim, se eu conseguir encontrar uma regularidade, se calhar já tenho a parte mais complexa do problema resolvida! Quando tenho apenas 1 degrau, só existe uma maneira de subir, que é dando um passo. Quando tenho 2 degraus, tenho duas maneiras de subir: dando dois passos ou dando um salto. Por fim, quando tenho 3 degraus, tenho três formas de subir: dando três passos, ou dando um salto e depois um passo, ou dando um passo e depois um salto. Olhando para estes três primeiros casos, fico com a ideia que o número de modos de subir um determinado número de degraus é precisamente igual ao número de degraus. Mas será que isto se verifica sempre? Vou tentar ver o que se passa para mais degraus.

6 A minha conjetura anterior verificava-se para os três primeiros casos, mas para o 4º caso já não se verificava, por isso não é verdadeira. Olhando bem para os dados da tabela, observo que, a partir do 3º caso, o número de modos de subir um determinado número de escadas é igual à soma dos dois números de modos anteriores (por exemplo, o número de modos para subir uma escada com 5 degraus é igual ao número de modos para subir uma escada com 4 degraus mais o número de modos para subir uma escada com 3 degraus!). Ou seja, o número de modos para subir uma escada com degraus é igual à soma do número de modos para subir uma escada com degraus com o número de modos para subir uma escada com degraus. Eu preciso ver se é verdade que, quando conheço o número de modos de subir uma escada com degraus e o número de modos de subir uma escada com degraus, basta-me somá-los e já fico a saber de quantos modos consigo subir uma escada com degraus. Vou imaginar que tenho uma escada com degraus. Como é que posso começar a subir esta escada? Posso dar um passo ou um saltinho. Se der um passo, falta-me subir degraus e eu já sei de quantos modos consigo subir uma escada com degraus.

7 Se der um saltinho, falta-me subir modos consigo subir uma escada com degraus, mas eu também já sei de quantos degraus. Portanto, o número de modos para subir uma escada com degraus é igual ao número de modos para subir uma escada com degraus (dei um passo) mais o número de modos para subir uma escada com degraus (dei um saltinho). Idade do Francisco A Teresa, a Clara e o Francisco têm todos menos de 100 anos e idades diferentes que verificam uma curiosa propriedade: A soma de quaisquer duas das idades é igual ao número obtido invertendo os algarismos que formam a idade do terceiro. O Francisco é o mais novo. Que idade tem ele? Problema retirado do livro Desafios 7 de José Paulo Viana (Edições Afrontamento) Um possível método para resolver o problema será escrever expressões algébricas que representem as somas das idades das três personagens.

8 Sei que todas as personagens têm menos de 100 anos, mas será que o Francisco, o mais novo, pode ter menos que 10 anos? Não pode, porque se tivesse menos de 10 anos, ao inverter a sua idade obtinha precisamente o mesmo número e este número (que é inferior a 10) seria igual à soma das idades das duas outras personagens! Isto não pode acontecer porque essa soma é sempre maior que a idade do Francisco. Então, posso concluir já que as idades das três personagens desta história são números de dois algarismos. Vou representar cada algarismo por uma letra. Mas, sabemos que, se um número tem dois algarismos, ele é igual ao primeiro algarismo vezes 10, mais o segundo algarismo. Por exemplo, Se a idade da Teresa for AB então: Do mesmo modo, Sei ainda que: Idade da Clara: Idade do Francisco: porque a soma das idades de duas das personagens é igual ao número obtido invertendo os algarismos que formam a idade do terceiro. Ou seja: Somando, membro a membro, estas três equações e simplificando, obtenho Como e são algarismos entre 0 e 9, está entre e. Além disso, como e são primos entre si, para que a igualdade de cima seja verdadeira, tem de ser um múltiplo de 19. Conclusão: ou é ou é! Se for também tem de ser e isto não faz sentido no contexto do problema (todas as personagens teriam idade!). Se for 19, então tem de ser igual a. Resolvendo (4) e (5) em ordem a e, respetivamente, obtenho Substituindo em (1) vem

9 Somando (4) e (5), para descobrir os números representativos da dezenas e das unidades das idades de cada um dos amigos: E agora subtraindo (6), que representa a soma das dezenas das idades, obtenho: Procedendo do mesmo modo para as equações (2) e (3) 9 = = Portanto, em qualquer das idades a soma dos dois algarismos é 9. As idades possíveis são então: 18, 27, 36, 45, 54, 63, 72 e 81. Começo por experimentar o menor valor para a idade do Francisco, pois sei que ele é o mais novo. Se o Francisco tiver 18 anos, então a soma das outras duas idades tem de ser 81. Começo agora pela menor idade diferente da idade do Francisco (27). Assim tenho 3 valores possíveis para as idades.

10 Vou verificar Por isso, é possível que as idades sejam 18, 27 e 54. Vou agora ver se há mais possibilidades, tendo o Francisco 18 anos. Passo à idade seguinte (36). É outra hipótese: neste caso, as idades possíveis são 18, 36 e 45. Vou verificar: Também é possível que as idades sejam 18, 36 e 45. A idade seguinte a considerar seria o 45 mas esta já foi contemplada, por isso não há mais possibilidades. Vou agora assumir que o Francisco tem 27 anos; então ao soma das outras idades tem de ser 72. Começo pela menor idade diferente da idade do Francisco (36). Sendo assim, dois deles teriam a mesma idade, o que é impossível. Assim sendo, o Francisco tem 18 anos, havendo duas possibilidades de idades para as outras personagens. Bibliografia: -Nobre, S. (2011). Para além dos números: Tecnologia, relações e modelação. Educação e Matemática, 111, Nobre, S., Amado, N., & Carreira, S. (2009). Manifestações do pensamento algébrico na resolução de problemas. Atas do XX SIEM (pp ). Viana do Castelo, 1-2 setembro: APM. - Viana, J. (2000). Desafios7. Edições Afrontamento - Boavida, A., Paiva, A., Cebola, G., Vale, I., & Pimentel, T. (2008). A experiência matemática no ensino básico. DGIDC

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