16/06/2013. Circulação: movimento através do espaço. Elementos da circulação. Circulação: movimento através do espaço. Elementos da circulação
|
|
- Madalena Peixoto Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 2 Desenho de Escher. Disponível em: < Circulação: movimento através do espaço A via de nosso movimento pode ser concebida como a linha perceptiva que conecta os espaços de um edifício ou qualquer série de espaços internos e externos. Como nos movemos no TEMPO, através de uma SEQUÊNCIA de ESPAÇOS, experimentamos um espaço em relação aos espaços em que já estivemos e para os quais planejamos ir. AULA 06b Elementos de circulação TIRADENTES COLONIA DO SACRAMENTO LISBOA 3 4 Circulação: movimento através do espaço Acesso Entrada Nesta aula, vamos apresentar os principais componentes de um sistema de circulação de um edifício como elementos positivos que afetam nossa percepção das formas e espaços. Configuração de via Relações Via-Espaço Forma do Espaço de Circulação 5 6 Antes de passarmos efetivamente para o interior de um edifício, nos aproximamos de sua entrada através de uma via de acesso. Esta constitui a primeira fase do sistema de circulação, na qual somos preparados a ver, experimentar e utilizar espaços internos de um edifício. O acesso a um edifício pode variar de diferentes formas: Acesso Frontal: conduz diretamente à entrada através de uma trajetória reta, axial. Acesso a Notre Dame Du Haut, de Le Corbusier. Disponível em: < Acesso em: 09 jan Villa Barbaro. Disponível em: <arth blogspot.com>. Acesso em: 09 jan
2 7 8 Oblíquo: acentua o efeito de perspectiva na fachada frontal e na forma de um edifício. A via pode ser redirecionada uma ou mais vezes para retardar ou prolongar a sequência do acesso. Espiral: prolonga a sequência do acesso e enfatiza a forma tridimensional de um edifício à medida que nos movemos ao redor de seu perímetro. A entrada do edifício pode ser percebida intermitentemente ao longo do trajeto, ou escondida até o momento da entrada. Casa de Vidro, de Philip Johnson. Disponível em: < Acesso em: 09 jan Estação Ciência de João Pessoa. Disponível em: < Entrar envolve o ato de penetrar em um plano vertical que distingui um espaço do outro. O ato de entrar pode ser expresso de maneiras mais sutis do que a perfuração de uma parede. Mesmo uma mudança de nível pode estabelecer um limiar e marcar a passagem de um local para outro. Acesso ao Valle Nevado, Chile. Disponível em: <viajandocomavh y.blogspot.com>. Acesso em: 09 jan Quando uma parede é utilizada para definir e delimitar um espaço, uma entrada é acomodada através de uma abertura no plano da parede. A forma da abertura, entretanto, pode variar de um simples furo na parede a uma passagem elaborada e articulada As entradas podem ser agrupadas formalmente nas seguintes categorias: em nível; projetadas e recuadas. Em nível: continuidade da superfície da parede; Projetada: forma um espaço de transição, anuncia sua função ao acesso e proporciona abrigo; Recuada: também propicia abrigo e recebe uma porção do espaço externo no domínio do edifício. Sendo em nível, recuada ou projetada, a entrada pode apresentar forma semelhante à forma do edifício ou do espaço que se adentra ou servir como uma antecipação dele; pode contrastar com a forma do espaço, a fim de reforçar seus limites e enfatizar seu caráter como local. Auditório do Ibirapuera. Disponível em: <zafricabrasil.blogspot.com>. Acesso em: 09 jan
3 13 14 Localização da entrada: pode ser centralizada no plano frontal de uma edificação ou deslocada; a posição de uma entrada relativamente à forma do espaço que se adentra determinará a configuração da via de acesso e o padrão de atividades internos. A noção de uma entrada pode ser visualmente reforçada ao se: - fazer com que a abertura seja mais baixa, mais ampla ou estreita do que o esperado; - fazer com que a entrada seja profunda ou tortuosa; - articular a abertura com ornamentação. Palazzo Zuccari, Roma. Disponível em: < Pórtico de Acesso a UFJF. Disponível em: < Casa para a Sra. Robert Venturi. Disponível em: <coisasdaarquitetura.wordpress.com> As vias de circulação (de pessoas, veículos, mercadorias, etc) são de natureza linear. Todas as vias têm um ponto de partida, a partir do qual somos conduzidos através de uma sequência de espaços até o nosso destino. A maneira como nos deslocamos (contorno de uma rota) depende de nosso meio de transporte. Intersecção ou cruzamento de vias: ponto de tomada de decisão. A continuidade e escala de cada via de uma intersecção pode nos ajudar a distinguir vias principais de vias secundárias. Av. Diagonal, em Barcelona. Disponível em: < Cruzamento R, São João e Av. Ipiranga, em São Paulo. Disponível em: <sampescreve.blogspot.com>. Acesso em: 09 jan
4 19 20 A configuração de uma via pode reforçar uma organização espacial... Diferentes formas de configuração de via: Linear... ou contrastar com a forma da organização espacial e servir como um contraponto visual para ela. Radial Espiral Malha Rede Quando somos capazes de traçar mentalmente um mapa da configuração global das vias de circulação de um edifício, nossa orientação dentro dele se tornará mais clara. Composta Manhattan. Disponível em: Siena. Disponível em: Paris. Disponível em: Brasília. Disponível em: 4
5 25 26 RELAÇÕES VIA-ESPAÇO As vias de circulação podem estar relacionadas aos espaços que conectam das seguintes maneiras: Passar pelos espaços: - A integridade dos espaços é mantida; - A configuração da via é flexível; - Espaço intermediários podem ser utilizados para ligar a via aos espaços. RELAÇÕES VIA-ESPAÇO Passar através dos espaços: - A via pode passar através de um espaço axialmente, obliquamente ou ao longo de sua borda; - Ao cortar um espaço, a via cria padrões de repouso e movimento dentro deste RELAÇÕES VIA-ESPAÇO Terminar em um espaço: - A localização de um espaço estabelece a via; - Esta relação via-espaço é utilizada para o acesso e a entrada funcional ou simbólica em espaços importantes. Os espaços de circulação formam uma parte importante de qualquer organização arquitetônica e ocupam parte significativa de seu volume. A forma de um espaço de circulação varia de acordo com a maneira como Seus limites são definidos... Sua forma se relaciona à forma dos espaços que conecta.... Suas qualidades de escala, proporção, luz e vista são articuladas;... Manipula as mudanças de nível com escadas e rampas Um espaço de circulação pode ser: Aberto em Um dos Lados: Fechado: formando uma galeria pública ou corredor privativo que se relacionam aos espaços que conectam através das entradas; Aberto em Um dos Lados: formando uma sacada ou uma galeria que criam uma continuidade visual e espacial junto aos espaços que conectam; Aberto em Ambos os Lados: formando uma passagem colunada que se torna uma extensão física do espaço que atravessa. Detalhe Parque Guell. Disponível em: <pixabay.com>. 5
6 31 32 A largura e a altura de um espaço de circulação devem ser proporcionais ao tipo e à quantidade de movimento que devem acomodar. Uma via de circulação estreita, fechada, encoraja, naturalmente, um movimento para a frente. A fim de acomodar espaços para parar, descansar ou observar, partes de uma via de circulação podem ser alargadas. A via também pode ser ampliada ao se fundir com os outros espaços que atravessa. Sacre Couer, em Paris. Disponível em: <temporarilylost.com>. Escada Estreita. Disponível em: <temporarilylost.com> Escadas permitem nosso movimento vertical entre espaços com diferentes níveis. A inclinação da escada determinada pela altura dos espelhos e pela largura dos degraus deve ser proporcionada para se adequar ao movimento e a capacidade de nosso corpo. Uma escada deve ser larga o suficiente para permitir nossa passagem, assim como de qualquer objeto que deva ser transportada através dela. A largura da escada também fornece um indício visual de sua natureza pública ou particular escadaria largas são convidativas, escadarias estreitas são mais privativas Os patamares interrompem o percurso de uma escada e permitem mudanças de direção. Também proporcionam repouso e possibilidades para acesso e observações a partir da escada. Juntamente com o grau de inclinação da escada, os patamares determinam o ritmo de descida e de subida. A configuração de uma escada determina a direção de nossa trajetória. Algumas maneiras básicas: ESCADA RETA ESCADA EM L ESCADA EM U ESCADA CIRCULAR ESCADA CARACOL 6
7 37 38 Escada MAM Salvador, de Lina Bo Bardi. Disponível em: <flickr.com>. Acesso em: 09 jan Escada MAM Rio de Janeiro, Reidy. Disponível em: <flickr.com> Uma escada pode constituir um elemento organizador do espaço, serpenteando e entrelaçando uma série de espaços em diferentes níveis de um edifício ou espaço externo. As escada constituem formas tridimensionais da mesma maneira que o ato de subir e de descer em uma escada constitui uma experiência tridimensional. Essa qualidade tridimensional pode ser explorada quando a tratamos como uma escultura, solta no espaço ou afixada a um plano de parede. Ou um espaço pode, ele mesmo, tornar-se uma escada elaborada e superdimensionada. Escadaria da Lapa, Rio de Janeiro. Disponível em: <br.kekanto.com>. 7
Cotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisCódigo Símbolo Significado Forma e cor Aplicação. Cuidado, risco de incêndio. Cuidado, risco de explosão. Cuidado, risco de corrosão
I - Símbolos da sinalização básica ANEXO B SIMBOLOGIA PARA A SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Os símbolos adotados por esta norma para sinalização de emergência são apresentados a seguir, acompanhados de exemplos
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Circulações Verticais São meios mecânicos e não mecânicos que permitem a ligação entre
Leia maisUniversidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS IAD176 - Desenho Técnico Prof. Dennis Coelho Cruz
Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS IAD176 - Desenho Técnico Prof. Dennis Coelho Cruz Aula 12 : Desenho Arquitetônico Escadas e Rampas Escadas Escada
Leia mais/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera
/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados
Leia maisUNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 3/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 3/5: 8. Projeções ortogonais 9. Terceira Vista 10. Tipos
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisUMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota
1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos
Leia maisGestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma
Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma Fundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma Prof. Dr. João Gomes Filho I 2010 BIBLIOGRAFIA João Gomes Filho Escrituras Editora.
Leia maisEstantes Simplos para cargas ligeiras
Estantes Simplos para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 03
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 03
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,
Leia maisProf. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
NOÇÕES DE ESTRUTURAS ESCADAS E RAMPAS Definição de Escada Série de degraus para subiredescer Dicionário Aurélio Construção formada por uma série de degraus, destinadas a ligar locais com diferenças de
Leia maisPresença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes
Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto
Leia maisESCADAS. Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação.
ESCADAS Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação. Componentes da escada: Degraus: São os múltiplos níveis
Leia maisSimplos. Estantes para cargas ligeiras
Simplos Estantes para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,
Leia maisIntrodução ao Planejamento Visual. Linguagem Gráfica. Parte 1
Introdução ao Planejamento Visual Linguagem Gráfica Parte 1 Versão de 30.08.2012 Revisando a aula anterior: Design O que vimos sobre o conceito de Design? O que é Design? O que ele tem em comum com a arte
Leia maisA Equação de Bernoulli
Aula 4 A equação de Bernoulli Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Descrever a dinâmica de escoamento de um fluido. Deduzir a Equação de Bernoulli. Aplicar a Equação de Bernoulli e a Equação da Continuidade
Leia maisApresentar, através da configuração eletrônica, propriedades físicas e químicas dos elementos químicos.
CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS (I) META Apresentar, através da configuração eletrônica, propriedades físicas e químicas dos elementos químicos. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: reconhecer
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisProf. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO
Prof. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Planejamento e operação por categoria de produto Nesta unidade veremos o Planejamento e Operação por Categoria de Produto
Leia maisMinirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes
Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisViver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos.
Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. A Lei Descobrindo Rio Claro surgiu para melhor organizar os
Leia maisProjeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos
A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,
Leia maisAULA 2 Planos, Vistas e Temas
2.1 AULA 2 Planos, Vistas e Temas Essa aula apresenta os conceitos de Plano de Informação, Vista e Tema e suas manipulações no TerraView. Para isso será usado o banco de dados criado na AULA 1. Abra o
Leia mais-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS VERTICAIS
INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS VERTICAIS Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Gilza Fernandes Blasi Profa. Márcia de Andrade Pereira Um fator importante para a segurança e eficiência
Leia maisMATEMÁTICA EM TODA PARTE II
MATEMÁTICA EM TODA PARTE II Episódio: Matemática na Cidade Resumo O Episódio Matemática na Cidade, o segundo da série Matemática em Toda Parte II, vai abordar situações envolvendo fluxo e movimento nas
Leia maisL A B O R A T Ó R I O A D A P T S E Escola de Arquitetura da UFMG. ROTEIRO DE INSPEÇÃO DA ACESSIBILIDADE Guia Acessível BH / RIZOMA CONSULTING14
INTRODUÇÃO Este material tem o objetivo de avaliar a acessibilidade mínima de estabelecimentos comerciais e de serviço ao público. Ele avalia basicamente a acessibilidade física do local e as condições
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisFERRAMENTAS DE CRIATIVIDADE MAPA MENTAL (MIND MAP)
FERRAMENTAS DE CRIATIVIDADE MAPA MENTAL (MIND MAP) 1. O que é Mapa Mental (Mind Map) é um diagrama usado para representar palavras, idéias, tarefas ou outros itens ligados a um conceito central e dispostos
Leia maisTreinamento de Segurança em Andaimes
1 Treinamento de Segurança em Andaimes Definiçao de Andaime Andaime Significa qualquer plataforma elevada temporariamente (apoiada ou suspensa) e sua estrutura de apoio (incluindo pontos de ancoragem),
Leia maisExperimento. Guia do professor. Curvas de nível. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
geometria e medidas Guia do professor Experimento Curvas de nível Objetivos da unidade 1. Desenvolver experimentalmente a ideia de projeção ortogonal; 2. Aprimorar a capacidade de visualização e associação
Leia maisPROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012
PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROF. VIRGÍLIO NOME N o 8 o ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 06 Cotagem em Desenho Técnico Prof. Me. Dario de Almeida Jané COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Cotas são elementos de Desenho Técnico
Leia maisLei 11.666, de 9 de dezembro de 1994
Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Estabelece normas para facilitar o acesso dos portadores de deficiência física aos edifícios de uso público, de acordo com o estabelecido no art. 227 da Constituição
Leia maisDist. da linha saída à 1ª barreira
TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras
Leia maisDialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes
Dialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes Esse guia de prático de acompanhamento e consulta visa balizar as aulas apresentadas através das vídeo aulas. É fundamental que você assista em
Leia maisAssinalar como V (Verdadeiro), F (Falso) ou NSA (Não Se Aplica)
E-EQI-01 Anexo 1 Checklist de Acessibilidade, baseado em Aragão (2004) PCD: pessoas com deficiência Assinalar como V (Verdadeiro), F (Falso) ou NSA (Não Se Aplica) 1. Vias de Acesso As vias de acesso no
Leia maisIdentificação do projeto
Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisDIRETRIZES PROJETUAIS PARA A REABILITAÇÃO DO CENTRO OLÍMPICO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 213 DIRETRIZES PROJETUAIS PARA A REABILITAÇÃO DO CENTRO OLÍMPICO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Melina Yumi Koyama¹; Hélio
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO A utilização de um método de projeto arquitetônico é importante para a otimização do TEMPO e
Leia maisProjetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?
Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito
Leia maisA seguir é apresentada a sistemática de cada um desses itens de forma mais completa.
SP 27/06/84 NT 097/84 Metodologia Para Estudo de Implantação de Passarela Sobre as Vias Públicas Alcindo Machado Guimarães Júnior. Introdução A presente publicação destina-se a contribuir com os estudos
Leia maisPonte rolante: como escolher
Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser
Leia maisMAPA GEOIDAL DE CAMPINAS
MAPA GEOIDAL DE CAMPINAS MANUAL DE UTILIZAÇÃO TERMO DE USO E COMPROMISSO As informações contidas neste aplicativo Mapa Geoidal, são fornecidas com o entendimento de que não há garantia de serem exatas,
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisNR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO
NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR) Acompanhante
Leia maisMatemática em Toda Parte II
Matemática em Toda Parte II Episódio: Matemática nas Brincadeiras Resumo O episódio Matemática nas Brincadeiras explora o mundo dos jogos para identificar o uso dos conceitos de combinatória e probabilidade.
Leia maisTE 1 - Fenómenos ondulatórios em tina de ondas
Curso de Óptica Aplicada TE 1 Documento de preparação do Trabalho Experimental TE 1 Finalidade A finalidade deste documento é contribuir para que todos os alunos se preparem e se possam credenciar para
Leia maisWEBGIS Sistema Informativo Territorial
PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA WEBGIS Sistema Informativo Territorial MANUAL DE UTILIZAÇÃO Autor: Rony Camargo de Brito Primeira edição: 20-06-2008 Atualizado: 08-10-2008 Todos os Direitos Reservados
Leia maisGráficos. Incluindo gráficos
Gráficos Mas antes de começar, você precisa ter em mente três conceitos importantes que constituem os gráficos do Excel 2007. O primeiro deles é o ponto de dados. Este elemento é representado pela combinação
Leia maisMOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento
Leia maisA Experiência da Exposição Pulso Iraniano / O Design de Montagem.
A Experiência da Exposição Pulso Iraniano / O Design de Montagem. # 001 >> # 004 Agradecimentos: A Oi Futuro, a Marc Pottier, a todos meus parceiros, aos visitantes da mostra e ao público presente. No
Leia maisCalculando distâncias sem medir
alculando distâncias sem medir UUL L No campo ocorrem freqüentemente problemas com medidas que não podemos resolver diretamente com ajuda da trena. Por exemplo: em uma fazenda, como podemos calcular a
Leia maisEducação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3
Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br
Leia maisCINEMÁTICA VETORIAL. Observe a trajetória a seguir com origem O.Pode-se considerar P a posição de certo ponto material, em um instante t.
CINEMÁTICA VETORIAL Na cinemática escalar, estudamos a descrição de um movimento através de grandezas escalares. Agora, veremos como obter e correlacionar as grandezas vetoriais descritivas de um movimento,
Leia maisPRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com
PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista
Leia maisÍndice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior)
Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há interferência das portas na faixa livre apenas nas áreas privativas da edificação Área de Aproximação à porta Há área de manobra para cadeira
Leia maisUTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA
UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves
Leia maisPsicologia Social. É a área da Psicologia que procura estudar a interação social.
Psicologia Social Psicologia Social É a área da Psicologia que procura estudar a interação social. Aroldo Rodrigues, afirma que a psicologia social é uma das manifestações comportamentais suscitada pela
Leia maisPROJETO. Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR
PROJETO Vaso sanitário e lavatório Medidas das áreas de aproximação Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR Área para estacionamento da cadeira, para posteior transferência.
Leia maisFÍSICA. Prof. Fracalossi
FÍSICA Prof. Fracalossi 1. O cérebro humano demora cerca de 0,6 segundos para responder a um estímulo. Por exemplo, se um motorista decide parar o carro, levará no mínimo esse tempo de resposta para acionar
Leia maisRESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT
RESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT A padronização ou normalização do desenho técnico tem como objetivo uniformizar o desenho por meio de um conjunto de regras ou recomendações que regulamentam a execução
Leia maisCamada Física Camada Física Camada Física Função: A camada Física OSI fornece os requisitos para transportar pelo meio físico de rede os bits que formam o quadro da camada de Enlace de Dados. O objetivo
Leia maisO que é uma instalação?
O que é uma instalação? A arte contemporânea vive, pulsa, voa, viaja e morre. Absorve e constrói o espaço à sua volta ao mesmo tempo que o desconstrói. A desconstrução de espaços, de conceitos e idéias
Leia maisInterseções. Lastran/Ufrgs
Interseções Lastran/Ufrgs 1 Noções Gerais Interseção é o local onde 2 ou mais vias se interceptam. Local de grande número de acidentes: 53% dos acidentes em vias rurais; 78% dos acidentes em vias urbanas;
Leia maisEscalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala
Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas
Leia maisÍndice de Aferição de Acessibilidade Física
Área de Aproximação à porta Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há área de manobra para cadeira de rodas? (raio mínimo=de 1,20m a 1,50m) Dimensões da área frontal à porta Dimensões
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013
ORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013 Secretaria Municipal do Planejamento, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia A Prefeitura de Araguaína desenvolveu esta Cartilha para orientar a população sobre
Leia maisBASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL
BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisDesenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa
Desenho Técnico Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato Planta Baixa PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Profª. Ms. Laura Ludovico de Melo ENG1051 PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Planta Baixa:
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisVelocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta
Velocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta Classificação dos movimentos Introdução Velocidade Média
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisWORX AEROCART MODELO WG050
WORX AEROCART MODELO WG050 Avisos Gerais de Segurança AVISO Leia todos os avisos e instruções de segurança. Não seguir os avisos e instruções pode resultar em lesão séria. Guarde todos os avisos e instruções
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
INCLUIR NA UFU ACESSIBILIDADE E PERMANÂNCIA COM QUALIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Valéria Manna Oliveira FAEFI - Universidade Federal Uberlândia Claudia Dechichi CEPAE - Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisDesenho e Projeto de tubulação Industrial
Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,
Leia maisRedes de Computadores II. Redes de Computadores
Redes de Computadores II Redes de Computadores 1 1 Padrão EIA/TIA 569A Padrões de Caminhos e Espaços em Edifícios Comerciais 2 2 Padrões de Caminhos e Espaços em Edifícios Comerciais ANSI/TIA/EIA 569-A
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO. Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A
MANUAL DE INSTRUÇÃO Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A APRESENTAÇÃO PARABÉNS! Você acaba de adquirir um produto Lycos. Desenvolvido e fabricado para atender todos os requisitos
Leia maisO Nosso Corpo Volume XXIV O Ouvido Parte 2
O Nosso Corpo Volume XXIV um Guia de O Portal Saúde Outubro de 2010 O Portal Saúde Rua Braancamp, 52-4º 1250-051 Lisboa Tel. 212476500 geral@oportalsaude.com Copyright O Portal Saúde, todos os direitos
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisCotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas
A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que
Leia maisAnti-Slippery Mouraria. Relatório
Anti-Slippery Mouraria Relatório 75833 Mário Afonso Silvestre Macias Mendes Pelicano 76329 Francisco de Lemos Cabral Granadeiro Martins 77043 Daniel Runa Soares Esteves Resumo: Após um breve estudo sobre
Leia maisDisciplina: _Matemática Professor (a): _Valeria
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 201 Disciplina: _Matemática Professor (a): _Valeria Ano: 201 Turma: _9.1 e 9.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisEstudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção
Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção Áreas de decisão Instalações Capacidade de Produção Tecnologia Integração Vertical Organização Recursos Humanos Qualidade Planejamento e
Leia mais1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo
1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo Máquina de Fluxo é uma máquina de fluido, em que o escoamento flui continuamente, ocorrendo transferência de quantidade de movimento de um rotor para o fluido que atravessa.
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide
Leia maisAula 8 : Desenho Topográfico
Aula 8 : Desenho Topográfico Topografia, do grego topos (lugar) e graphein (descrever), é a ciência aplicada que representa, no papel, a configuração (contorno,dimensão e posição relativa) de um porção
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisDinâmica de um Sistema de Partículas Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Dinâmica de um Sistema de Partículas Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Profa. Dra. Diana Andrade & Prof. Dr. Sergio Pilling Parte 1 - Movimento Retilíneo Coordenada de posição, trajetória,
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Connie, a vaquinha 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): A pedra da sorte 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio A pedra da sorte faz parte
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC
MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC Lote 01 MARÇO/2011 1. PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC SUL INTRODUÇÃO O Projeto de Sinalização
Leia maisESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia mais