CLEITON LUCIANO SCHLINDWEIN. Universidade Tuiuti do Paraná. Professor: Eduardo Baggio. Aluno: Cleiton Schlindwein

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1 CLEITON LUCIANO SCHLINDWEIN Universidade Tuiuti do Paraná Pós-Graduação Lato Sensu em Cinema Disciplina: Relatório do Trabalho de Conclusão Professor: Eduardo Baggio Aluno: Cleiton Schlindwein CINEMA EM BLUMENAU Personagens Dessa História CURITIBA PR 2013

2 Relatório - "Cinema em Blumenau - personagens dessa história" A força do documentário é que ele é imperfeito, é lacunar, é fragmentário, é precário. E nisso ele é completo! Eduardo Coutinho A proposta de realizar o trabalho de conclusão da Pós em Cinema com a escolha de um documentário como plataforma para abordar o tema Cinema, onde os personagens contam a história da maneira que eles mesmos presenciaram, à própria memória e sem o uso de Off surgiu já no começo do curso e foi amadurecendo ao longo dele. Assim, um documentário em vídeo proporciona muitas possibilidades ao realizador. Diversos aspectos podem ser observados durante os depoimentos, aspectos esses que vão além do que está sendo dito por eles e que outro suporte como o livro, por exemplo, não conseguiria transparecer com mais exatidão que o audiovisual. A atenção do espectador também fica voltada para a verdade presente nas expressões dos entrevistados, como gestos, sorrisos, algo que acontece junto com a fala. Sobre isso, Marques (2003, p.163) afirma que: "O filme traz o instantâneo, a verdade das vozes reais, dos personagens naturais com as suas expressões, os seus gestos, um cenário que a escrita não pode apresentar completamente. Além disso, os enquadramentos, a trilha sonora, as fotos e imagens de arquivo contribuem para o resultado final que é o filme. Ao longo de aproximados 40 minutos de audiovisual, o Cinema é pano de fundo e agente principal para historiar a vida de muitas pessoas. Não só aquelas que dão voz ao filme, mas também outras que ao assistirem se sentem inseridas nessa magia que é o Cinema. O documentário "Cinema em Blumenau" narra à ligação das pessoas com o Cinema. Personagens destacados não só na cidade título do filme, mas também em outros estados do Brasil através da paixão pela sétima arte. Com a proposta de ser tanto informativo quanto ao resgate histórico sobre o Cinema desde os tempos em que foi apresentado pela primeira vez na cidade, ele é construído através de depoimentos dos entrevistados, com imagens e

3 palavras quando necessário. Além disso, existe o embasamento através do livro do historiador e cineasta Zeca Pires, da capital Florianópolis, que no depoimento de abertura fala sobre as primeiras manifestações cinematográficas no Estado com os primeiros cinegrafistas, um blumenauense e um italiano que adotou Blumenau para morar. Temos ainda a historiadora Sueli Petry, fonte oficial do município estando à frente do Arquivo Histórico Municipal, que traz no depoimento relatos de uma época de descobertas. O documentário é costurado sem o uso de Offs, pois não necessita de uma afirmação dos depoimentos que por eles já são conteúdos afirmativos, atestando a veracidade das falas através da própria vivência pessoal dos entrevistados. A linguagem narrativa adotada na montagem, com intertítulos e com trilha sonora formando uma espécie de "vinheta" para demarcar assuntos, mais a adição de experimentalismo semiótico adotado desde o primeiro segundo traz à tona características de um filme livre com identidade própria. Já na abertura comporta simbolismos, retratando a Blumenau através de uma sequencia de imagens com o dia nascendo em que simultaneamente vai apresentando a cidade onde o filme se passa, e serve para fazer a ligação do espectador com o próprio documentário que também nasce aos olhos dele a partir daquele momento. Superficialmente, o cinema, a televisão e o teatro, todos parecem depender da superposição de signos para comunicar com seu público. Telespectador e audiência devem apreender do mesmo modo uma variedade de signos simultaneamente: --aural signos como as palavras faladas pelos atores, a música e outros sons--; e signos visuais -- como trajes, cenários, luzes e algumas vezes efeitos especiais. Mas as similaridades terminam aqui, porque a respectiva importância e status destes signos variam enormemente de um meio de comunicação para o outro. Na tela as palavras são secundárias: o diálogo segue a imagem. Portanto é comum dizer que o teatro é um aural médium enquanto o cinema é um meio visual, acima de tudo... (WILLEMS, 1987: 92) Mas o sol não é o único astro de simbolismo. A sombra de um livro sendo folheado com a imagem projetada em uma parede ao som de um projetor é a vinheta para o primeiro depoimento do filme. Aí está a linguagem semiótica sendo enfatizada. Pois a imagem somada ao som característico e marcante de um projetor representa o rolo de filme girando para projetar a imagem na tela. O rolo de filme é o livro sendo folheado e a tela é a parede.

4 Nesse caso o som de um projetor em funcionamento tem papel principal, pois é o que determina significado a cena. Seguindo o princípio de montagem do cineasta Sergei Eisenstein, quando afirma que a junção de dois planos aliados a um som específico cria um novo conceito, é impossível criar o mesmo significado se tirarmos o som do projetor dessa cena. Mesmo que aqui não tenhamos dois planos convergindo em montagem paralela, outra forma de montagem teorizada por Eisenstein, a imagem do livro projetada na parede (cena 1) e posteriormente a imagem da capa do livro (cena 2) sem o auxílio da trilha não comportaria o efeito desejado de conexão livro/projetor. As ferramentas imagem/som que aqui são usadas vão ao encontro do que o pesquisador russo escreveu sobre combinações audiovisuais em O Sentido do Filme. Onde o autor versava sobre a solução de encontrar uma chave para a igualdade rítmica de uma faixa musical (som projetor) e uma faixa de imagem (livro folheado). Isto serve tanto para o cinema mudo onde estava o exemplo de Eisenstein quanto para este caso segundo a descrição do cineasta que escreveu: (... tal igualdade nos tornaria capazes de unir ambas as faixas horizontalmente ou continuamente plano após plano...). Acreditando no que Bill Nichols já escreveu em A voz do documentário, quando o autor coloca que novas estratégias precisam ser constantemente elaboradas para representar "as coisas como são" e outras para contestar essa representação, a imagem do livro ao som do projetor é uma forma estratégica utilizada através do símbolo para representar exatamente um projetor emitindo luz que projeta imagens em uma tela. Na teia das ligações, essa é a referência para a próxima cena que é a imagem da capa do livro com duas poltronas e um projetor ao meio. Livro esse que serve de base para o depoimento do 1º entrevistado. Esse depoimento e todos os seguintes são cobertos por imagens quando necessário para enfatizar algum acontecimento. Os intertítulos que compõem esse depoimento são filmados do próprio livro, diferente dos outros depoimentos onde o recurso da escrita no fundo infinito em black é utilizado. Em alguns casos o espaço informativo caracterizado pela tela onde o espectador vê as imagens adquiri duas ou mais divisões e também é preenchido através da escrita, com fotos ou recortes de jornal. A utilização dessas formas de comunicação com o espectador e mais enfaticamente a sobreposição de telas, por vezes menores em algum canto do quadro principal além de trazer dinamismo à cena, faz

5 certa referência às múltiplas telas que o cineasta Peter Greenaway usa nos filmes que assina, como por exemplo, em A Última Tempestade. A arte da composição plástica consiste em levar a atenção do espectador através do caminho certo e na seqüência certa determinados pelo autor da composição. Isto se aplica ao movimento do olho sobre a superfície de um quadro se a composição é expressada pictoricamente, ou sobre a superfície da tela se estamos trabalhando com um quadro cinematográfico. (EISENSTEIN, 2002, p. 127) Na escolha do tema Cinema para a realização de um documentário, em uma cidade onde inexiste uma produção cinematográfica de peso, uma dúvida crucial surgiu. Como abordar esse tema em Blumenau? Então a forma de pensar ficou centrada nas pessoas que são apaixonadas por essa arte e que movimentaram essa cultura em Blumenau. Optou-se por um recorte da época em que existiam com grande força os Cinemas de Rua como o Cine Busch, um dos primeiros cinemas fixos do Brasil. Também a força do legado deixado por personagens como o comerciante Willy Sievert que estava sempre com a câmera preparada para documentar o progresso do município e depois exibir as imagens captadas para familiares e amigos. Neste documentário ele é representado pelo neto, que descobriu a magia da imagem com o avô e atualmente ainda se encanta projetando os filmes originais. Todo o documentário é constituído de material tanto sonoro quanto de imagem na busca de reflexão. Principalmente no último depoimento do filme, onde está nítida a intenção proposta de fechamento documentário, a reflexão. Através da fala do professor/pesquisador de Cinema está a provocação do autor do documentário quanto à produção cinematográfica atual da cidade. Nos dois momentos cruciais para a construção do documentário, a fase de produção propriamente dita (filmagens) e a de pós-produção (montagem); o documentarista organiza diversos elementos: entrevistas, som ambiente, legendas, música, imagens filmadas in loco (incluindo as imagens de arquivo) reconstruções, etc. A organização implica variadas escolhas: pessoas, ângulos, sons, palavras, justaposições de imagens etc. (...) Cada seleção que se faz é a expressão de um ponto de vista, quer esteja ou não consciente disso. Assim, a sucessão das imagens e sons, cujo resultado final é um documentário, tem como

6 linha orientadora o ponto de vista adotado e encontra na criatividade do documentarista seu principal motor. (PENAFRIA, 1999, p. 93) Nessa perspectiva, para classificar o tipo de documentário que "Cinema em Blumenau" se encaixa, podemos apontar para diversos caminhos. Características que vão desde um documentário de observação, reflexivo, ou simplesmente um filme realizado para que personagens possam falar da vida deles com o Cinema. Sem pretensões diferentes de algo que está próximo ao que Eduardo Coutinho realiza quando dá voz ao outro. Mesmo que em alguns casos relembre as interferências de Coutinho com perguntas, como ocorre em duas ocasiões durante Cinema em Blumenau, aqui meu objetivo como documentarista foi interferir o menos possível depois de escolhido os temas e os personagens entrevistados para narrar os acontecimentos, enfatizando assim a escolha de não usar narração em Off. Um documentário pauta-se por uma estrutura dramática e narrativa, que caracteriza o cinema narrativo. A estrutura dramática é constituída por personagens, espaço da acção, tempo da acção e conflito. A estrutura narrativa implica saber contar uma história; organizar a estrutura dramática em cenas e sequencias, que se sucedem de modológico. A suportar tudo isto deve estar uma ideia a transmitir. Essa ideia a transmitir constitui a visão do realizador sobre determinado assunto. Considerações acerca do presente ou do passado são comuns nos documentários. (PENAFRIA, O ponto de vista no filme documentário. 2001) Utilizando duas formas básicas de comunicação trabalhadas no Cinema, a linguagem visual e a linguagem sonora, tornou-se possível utilizar na prática a teoria de Jacques Aumont quando afirma que cabe ao cineasta fazer destas formas um meio de emocionar o espectador. Principalmente aqueles que ao assistir o documentário tem uma ligação com os personagens e a própria cidade motivo do filme, por relembrar acontecimentos ou pessoas.

7 Seguindo uma divisão decididamente clássica que é a divisão de quase todos os cineastas quando consideram seu espectador, a emoção do cineasta dá forma ao material de sua obra para atingir o espectador; este ao entrar em contato emocional ou afetivo com a obra, nela, no entanto, não encontra o autor, mas o que ele sentiu e quis dizer a respeito do mundo. (AUMONT, 2004, p. 128) Para concluir, é necessário deixar registrado que esse documentário começou a ser produzido e pré-roteirizado por mim em Outubro/2012, e a captação dos depoimentos e imagens a partir de final de Novembro. Depois captei imagens da cidade e mais alguns depoimentos para finalmente partir para a sala de montagem, onde foi concluído com o primeiro corte em Março/2013, sendo entregue uma cópia a coordenadora do curso. Durante a escrita desse relatório o documentário recebeu um tratamento, a essência não foi alterada, porém na montagem que foi feita solitária procurou-se a essência da frase do cineasta Andrei Tarkovski com o corte final realizado em Maio/2013. Qual é a essência do trabalho de um diretor? Poderíamos defini-lo como esculpir o tempo. Andrei Tarkovski

8 REFERÊNCIAS MARQUES, José Alexandre Cardoso, Imagens de uma realidade que não se escreve. Portugal: Gráfica de Coimbra WILLEMS, Michèle. Verbal-visual, Verbal-pictorial or Verbal-televisual? Reflections on the BBC Shakespeare Series. Shakespeare Survey, n. 39, 1987, p EISENSTEIN, Sergei. O Sentido do Filme: apresentação, notas e revisão técnica. p. 127; José Carlos Avelar; Tradução, Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., PENAFRIA, Manuela. O filme documentário: história, identidade, tecnologia. Lisboa: Cosmos, 1999 PENAFRIA, Manuela. O ponto de vista no filme documentário Disponível em < Acesso em: 03 de Abril AUMONT, Jacques. As Teorias dos Cineastas. Tradução Marina Appenzeller. Campinas: Papirus, 2004.

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