UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA C E C A

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1 U F A L UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA C E C A AVALIAÇÃO DAS MELHORES FAMÍLIAS NA SELEÇÃO DE CLONES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA FASE T1 DAS SÉRIES RB04, RB05, RB06 e RB07 WÉLITON TENÓRIO DA SILVA Rio Largo - Al Junho de 2010

2 AVALIAÇÃO DAS MELHORES FAMÍLIAS NA SELEÇÃO DE CLONES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA FASE T1 DAS SÉRIES RB04, RB05, RB06 e RB07 Autor: Wéliton Tenório da Silva Orientador: Geraldo Veríssimo de Souza Barbosa Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro de Ciências Agrárias, como parte dos requisitos para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo. Rio Largo - Al Junho de 2010

3 U F A L UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS U.A.CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO U.A.CECA ATA DE REUNIÃO DE BANCA EXAMINADORA DE DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aos 30 (trinta) dias do mês de junho do ano de 2010, às 13 horas (treze), sob a Presidência do Professor MSc Geraldo Veríssimo de Souza Barbosa, em sessão pública na sala de reunião do PMGCA na Unidade Acadêmica Centro de Ciências Agrárias, km 85 da BR 104 Norte, Rio Largo-AL, reuniu-se a Banca Examinadora de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) intitulado AVALIAÇÃO DAS MELHORES FAMÍLIAS NA SELEÇÃO DE CLONES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA FASE T1 DAS SÉRIES RB04, RB05, RB06 e RB07 do aluno WÉLITON TENÓRIO DA SILVA, sob matrícula 2006G4480, requisito obrigatório para conclusão do Curso de Agronomia, assim constituída: Prof. MSc Geraldo Veríssimo de Souza Barbosa, U.A.CECA/UFAL (orientador); Profº Dr. Marcelo de Menezes Cruz U.A.CECA/UFAL (1º Examinador) e Eng. Agr. MSc João Messias dos Santos (Pesquisador PMGCA/RIDESA). Iniciados os trabalhos, foi dado a cada examinador um período máximo de 30 (trinta) minutos para a argüição ao candidato. Terminada a defesa do trabalho, procedeu-se o julgamento final, cujo resultado foi o seguinte, observada a ordem de argüição: Prof. MSc Geraldo Veríssimo de Souza Barbosa, nota ( ),Profº Dr. Marcelo de Menezes Cruz, nota ( ) e Eng. Agr. MSc João Messias dos Santos, nota ( ). Apuradas as notas, o candidato foi considerado APROVADO, com média geral ( ). Na oportunidade o candidato foi notificado do prazo de máximo de 30 (trinta) dias, a partir desta data, para entregar a Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso, devidamente protocolada, da versão definitiva do trabalho defendido, em 04 (quatro) vias, impressas e encadernadas e uma cópia digitalizada em CD com as correções sugeridas pela Banca, sem o que esta avaliação se tornará sem efeito, passando o aluno a ser considerado reprovado. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram encerrados para a lavratura da presente ATA, que depois de lida e achada conforme, vai assinada por todos os membros da Banca Examinadora, pelo coordenador (a) do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e pelo coordenador (a) do Curso de Agronomia da Unidade Acadêmica Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal de Alagoas. Rio Largo/AL, 30 de junho de ºExaminador Prof. MSc Geraldo Veríssimo de Souza Barbosa 2ºExaminador Prof. Dr. Marcelo de Menezes Cruz 3ºExaminador Eng. Agr. MSc João Messias dos Santos Coordenador do TCC Prof. Drª. Roseane Cristina Prédes Trindade Coordenadora do curso de Agronomia Prof. Drª Leila de Paula Rezende III

4 Aos meus pais (Joaquim Tenório e Maria Josefa) fontes do meu saber, essenciais na minha existência, fontes de honestidade e dignidade, a quem agradeço o apoio recebido... Para o companheirismo, amizade e amor de meus irmãos (Israel Tenório e Edson Tenório), grato pelo apoio e presença constante... DEDICO IV

5 Aos que me viram partir e voltar, aos que confiam e me olham com carinho, ao tempo, à felicidade, à sabedoria, à vida e a paz desejável. OFEREÇO V

6 AGRADECIMENTOS A Deus, supremo Arquiteto do Universo por toda graça alcançada; Ao professor e orientador Geraldo Veríssimo de Souza Barbosa pelas orientações e oportunidades concebidas, admissão na área de pesquisa através do Programa de Melhoramento Genético da Cana-de-açúcar (PMGCA); Ao Centro de Ciências Agrárias nas pessoas dos seus professores pela contribuição em seus ensinamentos e dedicação com seus alunos; Aos meus pais Joaquim Tenório da Silva e Maria Josefa dos Santos Silva, eternos investidores de confiança, amor e carinho; Aos meus irmãos Israel Tenório da Silva e Edson Tenório da Silva, eternos investidores de confiança, amor e carinho; As minhas amigas e cunhadas Maria Isabel da Silva Nunes Tenório e Márcia Regina da Silva, pela amizade, respeito e incentivo; As minhas sobrinhas e afilhadas Moana da Silva Tenório e Maisa da Silva Tenório, por proporcionarem inúmeros momentos de felicidade; Pelo o companheirismo, amizade e amor de Tais Almeida, grato pelo apoio e presença constante; Os grandes amigos Haroldo Oliveira Guedes e Thiago Batista dos Santos, pela boa amizade, por todo estímulo e apoio prestado nesses anos de convivência; A todos meus familiares, que acreditaram em meu crescimento pessoal; Ao professor Cícero Alexandre pelos ensinamentos, apoio e pela amizade construída ao longo do curso; Ao professor Iedo Teodoro pelos ensinamentos, apoio e pela amizade construída ao longo do curso; VI

7 Ao pesquisador do PMGCA Antônio José Rosário de Sousa, pela boa amizade e transmissão de suas experiências de vida na pesquisa relacionada à cultura da cana-de-açúcar; Aos pesquisadores do PMGCA Marcelo de Menezes Cruz, Antônio Maria Cardoso Rocha, Antonio Jorge de Araújo Viveiros, Carlos Alberto Guedes Ribeiro, José Lopes Cavalcante Ferreira, João Messias dos Santos, Paulo Pedro da Silva, Antônio Carlos Alves de Amorim, Edimundo Leobino da Silva, Edinaldo Martins da Silva, Gilmar Odilon da Silva, José Cícero Pereira, José Roberto Pedrosa Santiago, José Venício Correa da Silva, Adeílson Mascarenhas de Oliveira Silva, Petrônio Walkirio, Eduardo Jorge e Sally Rose Barros Vieira, pela boa amizade e transmissão de suas experiências na pesquisa relacionada à cultura da cana-de-açúcar; As amigas Maura Cristina da Silva e Edileuza Cupertino da Silva, por compartilhar o ambiente de trabalho, tornando-o prazeroso e também pela amizade durante todo o período de desenvolvimento dos trabalhos; Ao amigo e companheiro de estágio Aécio Ferreira dos Santos e Bruno Fernando Costa do Nascimento pelo apoio prestado nesses anos de convivência; Ao estagiário do PMGCA: Carlos Assis Diniz; Aos colegas de turma, pela amizade nos bons e maus momentos, pela convivência ao longo do curso e um engrandecimento na vida; Aos amigos Jorge Luiz Xavier, Igor Costa, Gabriel Lyra, Israel Lyra, Tony Wesley, Lucas Henrique, Lucas Soares, Magno Luis, Rômulo Pimentel, Saulo Ítalo, Osvaldo Tenório, Carlos Casado, João Câncio, Carlos Renato por todo estímulo e apoio prestado nesses anos de convivência; A todos aqueles que não foram citados, mas que contribuíram com meu crescimento pessoal, Meu muito obrigado. VII

8 LISTA DE QUADRO E TABELAS Páginas QUADRO 01. Esquema dos procedimentos para obtenção de variedades RB pelo PMGCA/CECA/UFAL/RIDESA. 10 TABELA 01. Classificação botânica da cana-de-açúcar segundo as nomenclaturas de Engler e Cronquist. 3 TABELA 02. Famílias selecionadas de acordo com o Brix e NC, para uma probabilidade de 99,5% de confiança da série RB TABELA 03. Famílias selecionadas de acordo com o Brix e NC, para uma probabilidade de 99,5% de confiança da série RB TABELA 04. Famílias selecionadas de acordo com o Brix e NC, para uma probabilidade de 99,5% de confiança da série RB TABELA 05. Famílias selecionadas de acordo com o Brix e NC, para uma probabilidade de 99,5% de confiança da série RB TABELA 06. Famílias selecionadas de acordo com o NC, para uma probabilidade de 99,5% de confiança da série RB07 com seleção dos clones em cana-planta. 30 VIII

9 LISTA DE ABREVIATURAS NC Número de Colmos por Touceira. BRIX Percentual de sólidos solúveis totais UAV Usina Agrovale UCA Usina Caeté UCO Usina Coruripe UES Usina Estivas UPA Usina Paisa UPR Usina Porto Rico USA Usina Santo Antônio USG Usina Serra Grande UTR Usina Triunfo IX

10 SUMÁRIO Páginas DEDICATÓRIA IV OFERECIMENTO V AGRADECIMENTO VI LISTA DE QUADRO E TABELAS VIII LISTA DE ABREVIATURAS IX RESUMO XI 1. INTRODUÇÃO 1 2. REVISÃO DE LITERATURA Características Botânicas Aspectos Relacionados com a Cana-de-açúcar Melhoramento Genético da Cultura 5 3. MATERIAL E MÉTODOS 8 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 34 X

11 RESUMO SILVA, W. T.. AVALIAÇÃO DAS MELHORES FAMÍLIAS NA SELEÇÃO DE CLONES RB DE CANA-DE-AÇÚCAR NA FASE T1 DAS SÉRIES RB04, RB05, RB06 e RB07. Rio Largo, AL: CECA/UFAL, (Trabalho de Conclusão de Curso). A cana-de-açúcar é uma cultura de alta importância social, econômica e ambiental para o Brasil, que é o maior produtor e exportador dos produtos açúcar e álcool. Nos últimos anos devido a crise energética e o aquecimento global, o álcool e o bagaço vêm ganhando destaque mundial. A utilização de genótipos superiores é um dos principais fatores que tem permitido contínuo avanço na elevação da produtividade agroindustrial brasileira, mantendo o Brasil na liderança mundial. Logo, torna-se de fundamental importância também o conhecimento do desempenho das famílias utilizadas nas hibridações. O objetivo deste trabalho é avaliar as melhores famílias na seleção de clones RB de cana-de-açúcar na fase T1 das séries RB04, RB05, RB06 e RB07 do PMGCA/CECAUFAL/RIDESA em Alagoas. As informações foram extraídas do banco de dados do Programa de Melhoramento Genético da Cana-de-açúcar da Universidade Federal de Alagoas onde foram avaliadas as melhores famílias da primeira fase de seleção, das séries 2004, 2005, 2006 e O número de famílias, dos melhores clones RB selecionados, de acordo com as características Brix e NC, foram analisadas através do emprego de estatística descritiva e do teste Z. As famílias RB72454 x?, RB x RB742002, RB83102 x?, Co62175 x?, RB x?, RB72454 x SP , RB92579 x RB931003, RB x RB92579, RB x RB92579, RB98710 x RB92579 devem ser usadas nas hibridações visando selecionar clones com alto Brix. RB72454 x?, RB72454 x Co62175, RB x RB742002, RB83102 x?, Co62175 x?, RB x?, RB72454 x SP , RB72454 x SP , RB93509 x Co62175, RB x RB93509, RB92579 x RB931003, RB x RB92579, RB x RB92579, RB98710 x RB92579, RB x?, Co62175 x RB98710, e RB x RB92579 XI

12 devem ser utilizadas nos cruzamentos visando selecionar clones com alto NC. RB72454 x?, RB x RB742002, RB83102 x?, Co62175 x?, RB x?, RB72454 x SP , RB x RB92579, RB x RB92579, RB98710 x RB92579 devem ser aproveitadas nas hibridações visando eleger clones com alto Brix e alto NC. Para seleção baseada em Brix e NC, a família RB72454 x SP tem efeito recíproco. Na seleção baseada em Brix, o cruzamento RB9629 x RB92579 tem efeito recíproco. A variedade RB72454 foi o genitor mais importante tanto para selecionar clones com alto Brix, como para alto NC. Esses genótipos superiores devem ser usados nas hibridações anuais da Serra do Ouro. XII

13 1. INTRODUÇÃO A cana-de-açúcar é uma cultura de alta importância social, econômica e ambiental para o Brasil, que é o maior produtor de açúcar, álcool e bioeletricidade (CONAB, 2010). Nos últimos anos, devido à crise energética e o aquecimento global, o álcool e o bagaço vêm ganhando destaque mundial; o álcool por ser um combustível de fonte renovável e o bagaço pela geração de energia elétrica. Além disso, contribui para o equilíbrio ambiental, pois a cultura possui alta taxa de seqüestro de carbono, reduzindo os efeitos da emissão de poluentes (UNICA, 2009). Segundo a Conab (2010), a área estimada no Brasil para a safra 10/11 é de 8,09 milhões de hectares, com produção de 664,33 milhões de toneladas de cana, produzindo 38,66 milhões de toneladas açúcar e 28,5 bilhões de litros de álcool. O setor sucroenergétigo ainda empregará 1,52 milhão de pessoas, mostrando a grande importância que a cultura representa para o País (CNA, 2010); em Alagoas são gerados 91 mil empregos diretos na safra e 42,7 mil na entressafra (SINDAÇÚCAR, 2010). A utilização de genótipos superiores é o que tem permitido contínuo avanço na elevação da produtividade agroindustrial brasileira, mantendo o Brasil na liderança mundial (SILVA et al., 2008). As variedades cultivadas atualmente são híbridos de sexta a décima geração, originárias de Saccharum officinarum L., com outras espécies, principalmente S. spontaneum L., S. sinensi-baberi e S. robustum (MATSUOKA et al., 1999a). Em Alagoas, o Programa de Melhoramento Genético da Cana-de-açúcar situado no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas - PMGCA/CECA/UFAL, integrado a RIDESA (Rede Interinstitucional para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro), tem como objetivo a obtenção de novas variedades RB (República do Brasil) adaptadas as diversas condições edafoclimáticas da região. Para isso, tem como o ponto de partida a hibridação entre genótipos superiores realizado na Estação de Floração e Cruzamento Serra do Ouro, localizada no município de Murici AL. Uma vez realizados os 1

14 cruzamentos, semeiam-se as cariopses e as plântulas são distribuídas em campo, iniciando-se assim as fases da pesquisa denominadas de T1 (primeira fase de seleção), T2 (segunda fase de seleção), T3 (terceira fase de seleção), FM (Fase de multiplicação), FE (Fase de experimentação), CM (Curva de maturação) e TD (Teste de doença). Decorridos dez a doze anos de pesquisa para cada série avaliada, esperam-se obter, no mínimo, três cultivares RB (PMGCA, 2009). Estudar ou avaliar famílias tem grande importância para a seleção de genitores a serem adotados em futuros cruzamentos e recombinações, visando assim à geração de novas progênies a serem avaliadas. Os melhores genitores terão ainda, maior importância nas hibridações, indicando que estes podem ser utilizados para gerar populações melhoradas, aumentando assim, a probabilidade de encontrar clones superiores (OLIVEIRA et al, 2007). Com isso, é de fundamental importância conhecer o desempenho das famílias ainda na primeira fase (T1) dos programas de melhoramento genético da cultura, para assim aperfeiçoar os trabalhos realizados anualmente nas estações de cruzamento. Este trabalho tem por objetivo avaliar as melhores famílias de cana-deaçúcar na seleção de T1 das séries 2004, 2005, 2006 e 2007, usadas na obtenção de cultivares RB do Programa de Melhoramento Genético da Canade-açúcar da Universidade Federal de Alagoas. 2

15 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. Características Botânicas A classificação botânica da cana-de-açúcar, segundo Lucchesi (2001) apresenta duas nomenclaturas conforme na Tabela 01. TABELA 01. Classificação botânica da cana-de-açúcar segundo as nomenclaturas de Engler e Cronquist. ENGLER CRONQUIST Divisão Angiospermae Magnoliophyta Classe Monocotydoneae Liliopsida Sub-classe - Commelinidae Ordem Graminales Cyperales Família Gramineae Poaceae Tribo Andropogonae Andropogonae Subtribo Saccharininae Saccharininae A maioria dos relatos indica a Nova Guiné, a Índia e a China com as regiões de origem da cana-de-açúcar. É uma planta alógama, pertencente à família Gramineae (Poaceae), tribo Andropogoneae e gênero Saccharum, representadas atualmente por seis espécies: S. officinarum L.; S. sínese Roxb; S. barberi Jeswiet; S. spontaneum L.; S. robustum Brandes e Jeswiet ex Grassl e S. edule Hassk (MATSUOKA et al., 1999a; PIRES, 1993). A espécie S. officinarum L. (2n = 80) é também conhecida por cananobre. Este foi o termo criado pelos holandeses em 1920 para se referir a esta espécie pelo seu elevado teor de açúcar. É uma das principais espécies que contribuíram com genes para as variedades de cana-de-açúcar cultivadas atualmente no mundo. S. sínese (2n = 111 a 120) é conhecida com cana china e S. barberi (2n = 81 a 124) como cana índia. Estas, também foram cultivadas no passado, entretanto contribuíram com menos genes do que as canas-nobre para as cultivares atuais. As espécies não cultivadas são: S. spontaneum (2n = 40 a 128); S. robustum (2n = 60 a 205). Embora S. spontaneum não seja 3

16 cultivada, ela proporcionou, no início do século 20, a retomada do crescimento da indústria do açúcar e do álcool no mundo após as severas epidemias de doenças ocorridas naquela época. As principais contribuições dessa espécie para o melhoramento da cana-de-açúcar foram o vigor, o perfilhamento, a capacidade de rebrota da soqueira e tolerância a estresses, doenças e pragas. É considerada uma espécie altamente polimórfica (MATSUOKA et al., 1999a). Na morfologia, a cana-de-açúcar apresenta três tipos básicos de raízes: superficiais, de fixação e de cordão. Os colmos são compostos de nós e entrenós. Em cada nó há uma gema que é disposta alternadamente em torno do colmo. Estas são protegidas pela bainha das folhas, que é firmemente presa ao internódio. As folhas são alternadas, opostas e presas aos nós dos colmos. A parte superior da folha é conhecida como lâmina, e a parte inferior que envolve o colmo é chamada de bainha. A inflorescência é composta por flores hermafroditas; o ovário é oval com dois pistilos na extremidade que terminam em estigmas plumosos, de cor roxa ou avermelhada, e apenas um óvulo; o órgão masculino é constituído por três estames formados por filamentos brancos e finos, onde cada estame sustenta uma antera linear fixa pelo dorso. Os grãos de polens são esféricos, quando férteis, e prismáticos, quando inférteis, e o fruto da cana-de-açúcar é uma cariopse elíptica alongada (CORTE-BRILHO et al., 1981; BACCHI, 1985) Aspectos Relacionados com a Cana-de-açúcar A cana-de-açúcar é cultivada comercialmente em cerca de 70 países e territórios predominando em áreas subtropicais entre 15 e 30º de latitude, podendo se estender 35º, tanto norte como sul (MACHADO JR., 2001; MATSUOKA et al, 1999b; LUCCHESI, 1995). O Brasil destaca-se como o maior produtor mundial seguido pela Índia, China, Paquistão, México, Tailândia, Colômbia, Austrália, Indonésia, Estados Unidos, África do Sul, Filipinas, dentre outros (EMBRAPA, 2010). O melhoramento da cultura tem possibilitado constante incremento de rentabilidade e lucratividade, gerando riquezas e aumentando divisas ao País. A variedade melhorada é um ponto crucial no sistema produtivo, pois quando 4

17 manejada adequadamente, possibilita um rendimento agroindustrial de, no mínimo, 30% maior em relação às variedades anteriormente cultivadas (PMGCA, 2009; ROCHA et al, 2008; MATSUOKA, 1999a). Nunes Jr. (1992) fazendo comparativo das principais variedades cultivadas no centro-sul, chegou a incrementos da ordem de 49%, num período de dezesseis anos, com este fato também relacionado aos avanços tecnológicos ocorridos nas diversas áreas de produção. Hoffmann et al (1999), também avaliaram a contribuição das variedades no estado de São Paulo, em açúcar por hectare, propiciada pelo conjunto variedades melhoradas e manejo, mostrando ganhos de produtividade de 15% ao ano a partir de Estes acréscimos de produtividade tão almejados pelos atuais programas de melhoramento, recaídos nos clones promissores a serem liberados, vêm se tornando cada vez mais difíceis de serem atingidos quando comparados aos avanços obtidos pelos programas pioneiros do início do século passado. Devido a este fato, Barbosa (1999) ressaltou a importância da utilização de critérios na tomada de decisão pelos pesquisadores, de forma a aumentar a eficiência de todo o processo seletivo Melhoramento Genético da Cultura No passado, a introdução de variedades na lavoura canavieira do Brasil era feita exclusivamente através da importação, até surgirem programas de melhoramento genético que é o método mais eficiente, pois são obtidos cultivares apropriado para os ambientes de cultivo da região, através de cruzamentos genéticos e anos de pesquisa com seleção e experimentação (BARBOSA et al, 2003). A importância de novas variedades obtidas por hibridação é mundialmente conhecida. No Brasil os primeiros híbridos foram introduzidos da Índia e de Java, na década de 20, seguidos por outros na década seguinte, e que substituíram com vantagens outras variedades antigas. A partir da década de 30 as pesquisas em melhoramento foram mais acentuadas, especialmente as conduzidas pelo Ministério da Agricultura (MA), no Rio de Janeiro, e Instituto Agronômico de Campinas (IAC), em São Paulo. A partir do início da década de 5

18 70, foram criados novos programas de pesquisa, obtentores das variedades da sigla SP, através da COPERSUCAR, atualmente chamado de CTC (Centro de Tecnologia Canavieira) e da sigla RB, através do PLANALSUCAR, que a partir da década de noventa passou a ser RIDESA (Rede Interuniversitária de Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro), composta pelas seguintes Universidade Federal de Alagoas - UFAL, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE, Universidade Federal de Viçosa - UFV, Universidade Federal Rural de Rio de Janeiro - UFRRJ, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, Universidade Federal do Paraná - UFPR, Universidade Federal de Goiás - UFG, Universidade Federal de Sergipe - UFS e mais recentemente a Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT e a Universidade Federal do Piauí - UFPI (PMGCA, 2009). De acordo com Barbosa et al (2000), as últimas três décadas foram marcantes a contribuição do melhoramento genético no desenvolvimento do setor canavieiro do Brasil, com ganhos acentuados de produtividade e qualidade, em que se estima, nesse período mais de 30% de aumento na média de produtividade agrícola e da recuperação de Kg de açúcar por tonelada de cana moída. Conforme Calheiros e Barbosa (1996), em todas as áreas canavieiras do mundo, genótipos locais e introduzidos são submetidos anualmente a esquemas de experimentação, com a finalidade de determinar suas capacidades agroindustriais, visando à indicação dos melhores em cada um dos ambientes. No sentido de minimizar os custos de produção e aumentar sua produtividade, a maioria das empresas do setor sucroalcooleiro vem investindo na melhoria tecnológica dos diversos segmentos. O fator variedade representa sem dúvida, a maior contribuição no sistema, esse fato justifica a necessidade da existência e fortalecimento de programas de melhoramento genético que busquem continuamente a obtenção de novas variedades mais produtivas e resistentes às principais pragas e doenças da região. As atividades de pesquisa do PMGCA-CECA-UFAL-RIDESA são: Na Estação de Floração e Cruzamento Serra do Ouro (EFCSO), em Murici-AL, para as hibridações; na sede do CECA, para obtenção das plântulas; Estação 6

19 Nacional Quarentena, que recebe genótipos de outras regiões do Brasil e do exterior, com a finalidade de interceptar a entrada de doenças ou pragas alienígenas; nas subestações das Usinas: Caeté, Coruripe, Santo Antônio, Paisa, Serra Grande, Triunfo e Porto Rico, em Alagoas; na Agrovale, na cidade de Juazeiro BA e na Estivas na cidade de Arez - RN, para seleção, experimentação, testes de doenças, curva de maturação e multiplicação (PMGCA, 2009). Hoje, os programas brasileiros de melhoramento da cana contam com materiais de alta qualidade, destinados tanto a produção de açúcar, álcool e bioeletricidade, como para à produção de forragem destinada a alimentação animal. Conforme Silva et al (1999), o melhoramento convencional é ainda hoje o principal meio de obtenção de variedades melhoradas. Fruto basicamente da hibridação, para a obtenção de variabilidade genética, o melhoramento convencional em cana-de-açúcar percorre, posteriormente, as fases de seleção de plântulas e de clones, nas quais se objetiva identificar os genótipos de maior potencial produtivo e agroindustrial em diversos ambientes edafoclimáticos. Segundo Barbosa (2001), a escolha dos pais para cruzamentos é uma etapa crucial no melhoramento de plantas. Uma boa escolha dos genitores permite que os clones selecionados na população, sejam de potencial genético superior. Conseqüentemente, melhoram a eficiência da seleção e o uso dos recursos disponíveis para a condução do programa de melhoramento. 7

20 3. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi realizado com base nos resultados de seleção em cana-de-açúcar na fase T1 das séries 2004 (série RB04), 2005 (RB05), 2006 (RB06) e 2007 (RB07), para obtenção de cultivares RB do PMGCA/CECA/UFAL/RIDESA, conforme esquema apresentado no QUADRO 01. As informações de Brix, número de colmos por touceira (NC) e parentais dos clones RB selecionados, foram extraídas do banco de dados do programa de pesquisa. Nas quatro séries foram trabalhadas 1082 famílias, distribuídas da seguinte forma: 187 (série 04), 277 (série 05), 407 (série 06) e 211 (série 07). As plântulas de T1 foram distribuídas nas bases de pesquisa dos ambientes das Usinas: Caeté, Coruripe, Santo Antônio, Paisa, Serra Grande, Triunfo e Porto Rico, em Alagoas; Usina Agrovale BA e Usina Estivas RN, que apresentam as seguintes características principais, que muito influencia na seleção dos clones RB: Usina Caeté solos de textura média a argilosa, fertilidade média, relevo plano, média precipitação pluvial, irrigação complementar por pivot; Usina Coruripe solos de textura arenosa a média, fertilidade média, relevo plano, média precipitação pluvial, irrigação de salvação ou sobrevivência; Usina Santo Antônio solos de textura média a argilosa, média fertilidade, relevo com declividade média, alta precipitação pluvial, alta ocorrência de florescimento; Usina Paisa solos de textura arenosa, baixa fertilidade, relevo plano, baixa precipitação pluvial, alta incidência de nematóides. Usina Serra Grande solos de textura argilosa, média fertilidade, relevo com declividade alta, alta precipitação pluvial; Usina Triunfo - solos de textura média e baixa fertilidade, relevo plano, baixa precipitação pluvial; 8

21 Usina Porto Rico solos de textura média e baixa fertilidade, relevo plano, baixa precipitação pluvial; Usina Agrovale solos de textura e fertilidade média, relevo plano, baixa precipitação pluvial, irrigação por inundação, alta incidência da doença fúngica carvão, alta ocorrência de florescimento; Usina Estivas solos de textura arenosa e baixa fertilidade, relevo plano, baixa precipitação pluvial, alta incidência de nematóides. Os campos das séries RB04, RB05, RB06 e parte da RB07 foram selecionados em cana-soca e registrados Brix e NC; parte dos campos RB07 foram selecionados apenas pela característica NC. Para as características Brix e NC foram aplicadas técnicas de estatística descritiva e cálculo de probabilidade da distribuição normal, apresentando os resultados em tabelas contendo: Número de famílias avaliadas; Média das famílias avaliadas (m f ); Desvio padrão das famílias avaliadas (s f ); Valor crítico (x 0,995 ), que deixa 99,5% das famílias abaixo dele, obtido pelo escore da distribuição normal reduzida: Média dos padrões; Relação das melhores famílias, aquelas com valor da característica igual ou superior ao valor crítico. 9

22 QUADRO 01 Esquema dos procedimentos para obtenção de variedades RB pelo PMGCA/CECA/UFAL/RIDESA. Ano Mês Fase-atividade Procedimento Local abr-jun Hibridação Bi-parental e Múltiplo Serra do Ouro Semeadura 3 g de sementes por caixa jul-ago Repicagem 24 plântulas por caixa Inoculação de patógenos 1 ago-set Teste precoce de doenças de ESC e RAQ* CECA/UFAL 2 ago-nov jan-jun set-dez 3 set-nov Plantio de T1 Avaliação de T1 Corte de T1 (cana-planta) Seleção de T1 (cana-soca) Plantio de T2 n Espaçamento de 0,50m entre plantas e 1,0m entre sulcos Sobrevivência, desenvolvimento, morfologia, florescimento, doenças Colheita da cana-planta UCA/UCO/UES USA/USG/UAV UCA/UCO/UES USA/USG/UAV Morfologia, florescimento, chochamento, nº colmos, pragas, doenças, Brix, etc. UCA/UCO/UES n clones (2%) USA/USG/UAV (2 sulcos de 3,5m) 4 Desenvolvimento, morfologia, pragas, jan-jun Avaliação de T2 UCA/UCO/UES doenças florescimento, chochamento, etc. USA/USG/UAV set-nov Corte de T2 Corte da cana-planta Morfologia, florescimento, chochamento, Seleção de T2 nº colmos, pragas, resistência a doenças, (cana-soca) 5 set-nov kg Brix/parcela. UCA/UCO/UES Plantio de T3 n 600 clones (10%) USA/USG/UAV (5 sulcos de 4m c/ 2 repetições) Multiplicação (2 sulcos de 5m) Avaliação de T3 Desenvolvimento, morfologia, pragas, jan-jun (cana-planta) doenças florescimento, chochamento, etc. UCA/UCO/UES 6 Colheita de T3 TCH, BRIX, POL, PCC, USA/USG/UAV set-nov (cana- planta) TPH, Fibra, Pureza e ATR Multiplicação 5 sulcos de 10m Avaliação de T3 Desenvolvimento, morfologia, pragas, jan-jun (cana-soca) doenças florescimento, chochamento, etc. UCA/UCO/UES Colheita de T3 TCH, BRIX, POL, PCC, USA/USG/UAV (cana-soca) TPH, Fibra, Pureza e ATR 7 Plantio de Campos de Doenças ( 2 sulcos de 5 m ) set-nov n 60 clones, blocos ao acaso Plantio de Experimentos (6 sulcos de 6m c/ 4 repetições) Empresas Multiplicação 2 sulcos de 10m conveniadas Plantio Curva de Maturação (3 sulcos de 4m c/ 6 repetições) ago-set Avaliação de doenças FER, ESC, PDV, AMA, MAM Análise mensal da curva de set-mar Avaliação da maturação UCA/UCO/UES 8 PCC na safra (6 épocas) USA/USG/UAV Colheita experimentos TCH, BRIX, POL, PCC, set-dez (cana-planta) TPH, Fibra, Pureza e ATR 9 set-dez Colheita de experimentos TCH, BRIX, POL, PCC, UCA/UCO/UES (cana-soca) TPH, Fibra, Pureza e ATR USA/USG/UAV 10 set-dez Colheita de experimentos TCH, BRIX, POL, PCC, UCA/UCO/UES (cana-ressoca) TPH, Fibra, Pureza e ATR USA/USG/UAV 11 Proteção e liberação de variedades n 3 variedades Empresas conveniadas *RAQ: Raquitismo das soqueiras, ESC: Escaldadura das folhas, FER: Ferrugem, PDV: Podridão Vermelha, AMA: Amarelinho, *MAM: Mancha Amarela. 10

23 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 02 são apresentadas as informações referentes às melhores famílias da seleção de T1 da série RB04 nas diversas bases de pesquisa do PMGCA/CECA/UFAL/RIDESA, de acordo com as características Brix e NC. Nesta série, oito famílias foram destaque nos diversos ambientes para a característica Brix e 29 para NC. Considerando cada base de pesquisa, de acordo com as especificidades dos ambientes de seleção, pode-se fazer a seguinte análise: Usina Caeté: 80 famílias avaliadas, com os valores crítico de 23,63 para Brix e 30,88 para NC; RB x F150 foi a família superior em Brix e RB75126 x?, RB83594 x RB751194, RB x RB865230, RB83160 x B42231, SP x?, RB72454 x?, H x?, RB x?, B42231 x RB83102 e RB x RB superiores em NC. Usina Coruripe: 36 famílias avaliadas, com os valores crítico de 20,36 para Brix e 32,89 para NC. Revelou maior número de melhores famílias da série RB04, sendo quatro para Brix, RB x?, RB x?, RB x? e RB x RB72454 e onze para NC, CP x?, RB93509 x?, RB x RB72910, N21 x?, RB92508 x?, CB38-22 x?, RB x?, RB x?, RB961 x?, RB x? e RB92606 x RB Santo Antônio: 71 famílias avaliadas, com os valores crítico de 20,42 para Brix e 25,44 para NC. Expôs três melhores famílias para Brix, RB72454 x?, ROC5 x? e Q107 x? e oito melhores famílias para NC, RB72454 x?, RB x RB825317, SP x?, RB x?, RB x?, RB x RB93509, RB92579 x SP e RB x SP A família RB72454 x?, foi destaque, tanto em Brix, quanto em NC. 11

24 TABELA 02 Famílias selecionadas de acordo com o Brix e NC, para uma probabilidade de 99,5% de confiança da série RB04. BRIX NÚMERO DE COLMOS BASES DE DATA DA MELHORES FAMÍLIAS MELHORES FAMÍLIAS PESQUISA SELEÇÃO n m s x 0,995 m p n m s x 0,995 RB75126 x? (49) RB83594 x RB (40) RB x RB (36) RB83160 x B42231 (36) UCA jul/ ,77 1,50 23,63 21,80 RB x F150 (23,63) 80 16,00 5,79 30,88 SP x? (36) RB72454 x? (34) H x? (33) RB x? (32) B42231 x RB83102 (32) RB x RB (32) CP x? (49) RB93509 x? (43) RB x? (21,9) RB x RB72910 (41) UCO jul/ ,65 1,05 20,36 17, ,53 6,37 32,89 N21 x? (39) RB x? (20,6) RB92508 x? (39) CB38-22 x? (36) RB x? (20,4) RB x? (35) n - número de famílias avaliadas; m - média das famílias; s - desvio padrão; x 0,995 - valor crítico, que deixa 99,5% das famílias abaixo dele; m p - média dos padrões. 12

25 TABELA 02 Continuação... BRIX NÚMERO DE COLMOS BASES DE DATA DA MELHORES FAMÍLIAS PESQUISA SELEÇÃO n m s x 0,995 m p n m s x 0,995 UCO jul/ ,65 1,05 20,36 17,70 RB x RB72454 (20,4) 36 16,53 6,37 32,89 MELHORES FAMÍLIAS RB961 x? (33) RB x? (33) RB92606 x RB (33) RB72454 x? (38) RB72454 x? (20,8) RB x RB (31) SP x? (28) USA jul/ ,66 1,08 20,42 18,00 ROC5 x? (20,6) 71 13,51 4,64 25,44 RB x? (28) RB x? (26) RB x RB93509 (26) Q107 x? (20,6) RB92579 x SP (26) RB x SP (26) n - número de famílias avaliadas; m - média das famílias; s - desvio padrão; x 0,995 - valor crítico, que deixa 99,5% das famílias abaixo dele; m p - média dos padrões. 13

26 As informações referentes à série RB05 estão apresentadas na Tabela 03. Nesta série, onze famílias destacaram-se nos diversos ambientes para a característica Brix e 57 para NC, podendo-se fazer as seguintes considerações nos diversos ambientes: Usina Agrovale: 35 famílias avaliadas, com os valores crítico de 26,02 para Brix e 37,95 para NC. RB x? foi a única superior para Brix e as famílias RB72910 x RB863129, RB92606 x H e LCP81-10 x? superiores para NC. Usina Caeté: 130 famílias avaliadas, com os valores crítico de 25,00 para Brix e 24,70 para NC. Foram seis famílias superiores em Brix, RB83102 x?, RB x RB835486, RB x?, Co62175 x?, RB x? e RB83102 x F160, e 19 em NC, Co62175 x?, RB x NA56-79, RB x?, RB x RB835089, F175 x?, RB9371 x?, RB961 x?, RB72454 x RB855511, RB x?, RB83102 x?, CP x?, SP x?, RB x?, RB x CP , F150 x?, RB72910 x?, SP x?, RB91514 x H e RB x?. As famílias RB83102 x? e Co62175 x? foram as melhores para selecionar clones com base nas duas características. Usina Coruripe: 34 famílias avaliadas, com os valores crítico de 24,20 para Brix e 28,84 para. Três famílias foram acima em Brix, SP x RB72454, RB x RB e SP x?, e 14 em NC, RB x SP , RB71114 x POJ2714, Co62175 x?, RB x?, RB x?, SP x?, RB x?, SP x RB742002, SP x?, RB x?, CB38-22 x? e RB x RB Usina Santo Antônio: 78 famílias avaliadas, com os valores crítico de 24,00 para Brix e 25,91 para NC. Apenas uma foi à melhor em Brix, Q136 x?, já para NC foram 21 superiores, SP x?, RB93509 x Co62175, RB x?, RB x RB9620, RB x?, RB x?, RB9620 x?, RB x?, RB9629 x?, RB x?, RB x?, RB92508 x?, Co678 x?, RB x?, RB91514 x H , RB x?, Co62175 x 14

27 RB93509, PHIL54-60 x?, SP x RB961539, L60-14 x SP e RB x SP

28 TABELA 03 Famílias selecionadas de acordo com o Brix e NC, para uma probabilidade de 99,5% de confiança da série RB05. BRIX NÚMERO DE COLMOS BASES DE DATA DA MELHORES FAMÍLIAS MELHORES FAMÍLIAS PESQUISA SELEÇÃO n m s x 0,995 m p n m s x 0,995 UAV jun/ ,87 1,61 26,02 22,10 RB x? (26,2) 35 18,10 7,73 37,95 RB83102 x? (25) RB x RB (25) UCA nov/ ,82 1,52 25,00 23, ,52 4,74 24,70 RB x? (25) RB72910 x RB (46) RB92606 x H (41) LCP81-10 x? (38) Co62175 x? (50) RB x NA56-79 (38) RB x? (32) RB x RB (30) F175 x? (29) RB9371 x? (28) RB961 x? (27) RB72454 x RB (27) RB x? (27) RB83102 x? (26) Co62175 x? (25) CP x? (26) SP x? (25) RB x? (25) RB x CP (25) RB x? (25) F150 x? (25) n - número de famílias avaliadas; m - média das famílias; s - desvio padrão; x 0,995 - valor crítico, que deixa 99,5% das famílias abaixo dele; m p - média dos padrões. 16

29 TABELA 03 continuação... BRIX NÚMERO DE COLMOS BASES DE DATA DA MELHORES FAMÍLIAS PESQUISA SELEÇÃO n m s x 0,995 m p n m s x 0,995 MELHORES FAMÍLIAS RB72910 x? (25) SP x? UCA nov/ ,82 1,52 25,00 23, ,52 4,74 24,70 RB83102 x F160 (25) RB91514 x H (25) (25) RB x? (25) RB x SP (37) SP x RB72454 (24,2) RB71114 x POJ2714 (35) Co62175 x? (33) RB x? (33) RB x? (33) UCO ago/07 e set/ ,64 1,84 24,20 18, ,38 5,24 28,84 SP x? (33) RB x? (32) RB x RB (24,2) SP x RB (31) SP x? (31) RB x? (31) RB x? (30,5) CB38-22 x? (30,5) n - número de famílias avaliadas; m - média das famílias; s - desvio padrão; x 0,995 - valor crítico, que deixa 99,5% das famílias abaixo dele; m p - média dos padrões. 17

30 TABELA 03 continuação... BRIX NÚMERO DE COLMOS BASES DE DATA DA MELHORES FAMÍLIAS PESQUISA SELEÇÃO n m s x 0,995 m p n m s x 0,995 UCO USA ago/07 e set/07 jul/07 e set/ ,64 1,84 24,20 18,40 SP x? (24,2) 34 15,38 5,24 28, ,95 1,60 24,00 18,20 Q136 x? (24) 78 13,58 4,80 25,91 MELHORES FAMÍLIAS RB x RB (30) RB x? (30) SP x? (34) RB93509 x Co62175 (33) RB x? (33) RB x RB9620 (33) RB x? (33) RB x? (31) RB9620 x? (30) RB x? (30) RB9629 x? (30) RB x? (29) RB x? (28) RB92508 x? (28) Co678 x? (27) RB x? (27) RB91514 x H (27) RB x? (27) Co62175 x RB93509 (26) PHIL54-60 x? (26) SP x RB (26) L60-14 x SP (26) RB x SP (25,5) n - número de famílias avaliadas; m - média das famílias; s - desvio padrão; x 0,995 - valor crítico, que deixa 99,5% das famílias abaixo dele; m p - média dos padrões. 18

31 As melhores famílias referentes à série RB06 estão expostas na Tabela 04, verificando-se que 31 destacaram-se nos diversos ambientes para a característica Brix e 62 para NC. Considerando cada base de pesquisa, podese fazer a seguinte análise: Usina Agrovale: 04 famílias avaliadas, com os valores crítico de 24,60 para Brix e 29,42 para NC. IAC x? foi a única superior em Brix e RB x? em NC. Usina Caeté: 134 famílias avaliadas, com os valores crítico de 24,20 para Brix e 28,40 para NC. A família RB x RB foi acima em Brix e 16 em NC, RB x RB855025, RB x?, RB x RB931003, RB x SP , RB97711 x?, RB x RB93509, Co434 x?, RB x RB72910, SP x?, RB x RB955970, RB92579 x RB825237, RB92508 x SP , RB x?, RB x RB855521, RB x? e RB x RB9629. Usina Coruripe: 49 famílias avaliadas, com os valores crítico de 20,70 para Brix e 29,68 para NC. Nota-se que duas foram as superiores em Brix, CP x RB92579 e SP x?, e 19 em NC, RB97715 x RB72910, RB x?, RB x?, SP x?, F150 x RB97720, RB97703 x?, RB x RB95549, H x RB72454, RB97711 x?, RB x?, NCo339 x?, RB7960 x?, RB x RB93509, CP x IAC , H x?, SP x?, SP x?, SP x RB75126 e SP x RB A família SP x?, obteve o melhor desempenho, pois se destacou tanto em Brix como em NC. Usina Estivas: 18 famílias avaliadas, com os valores crítico de 22,20 para Brix e 29,26 para NC, sendo que a RB9629 x? foi acima em Brix e a NA56-79 x? para NC. Usina Santo Antônio: 178 famílias avaliadas, com os valores crítico de 22,48 para Brix e 23,91 para NC. 25 famílias foram superiores em Brix, RB92606 x?, RB x?, RB x?, SP x RB75126, RB x?, RB x RB865230, SP x?, SP x 19

32 RB92579, Q107 x RB92579, RB72454 x SP , Q107 x RB946022, RB8495 x RB745464, RB x?, RB x?, SP x RB72454, RB x?, RB x SP , RB x?, RB92579 x?, RB x?, IAC x RB92579, RB93522 x?, RB75126 x H , RB x SP e SP x RB75126, e 23 em NC, RB x?, RB x RB825336, RB93522 x?, RB97703 x RB97319, SP x RB72454, RB x?, RB x?, RB x RB855463, RB92606 x RB9441, RB x RB92579, SP x SP , RB92579 x?, SP x RB92579, RB x RB93522, RB x?, RB92606 x?, SP x?, RB x?, RB x?, RB72454 x SP , RB x RB865230, RB72454 x?, RB x?. Observa-se que as famílias RB92606 x?, RB x?, RB x RB865230, SP x RB92579, RB x?, RB92579 x?, RB x?, RB93522 x?, destacaram-se tanto em Brix como em NC. O cruzamento RB72454 x SP e seu recíproco foi destaque tanto para Brix como para NC, mostrando que há efeito recíproco, contudo, Barbosa (2002), expõe resultados discordantes para efeito recíproco dentro das variáveis Brix e NC. Usina Serra Grande: 24 famílias avaliadas, com os valores crítico de 24,54 para Brix e 20,00 para NC. Apenas uma foi superior em Brix, RB x RB e duas em NC, RB x RB e RB x RB

33 TABELA 04 Famílias selecionadas de acordo com o Brix e NC, para uma probabilidade de 99,5% de confiança da série RB06. BRIX NÚMERO DE COLMOS BASES DE DATA DA MELHORES FAMÍLIAS MELHORES FAMÍLIAS PESQUISA SELEÇÃO n m s x 0,995 m p n m s x 0,995 UAV jul/ ,48 0,90 24,60 20,00 IAC x? (24,6) 04 15,95 5,24 29,42 RB x? (30) RB x RB (50) RB x? (40) RB x RB (39) RB x SP (37) UCA jun/ ,77 3,01 24,20 18,00 RB x RB (24,2) ,79 5,68 28,40 RB97711 x? (36) RB x RB93509 (36) Co434 x? (35) RB x RB72910 (33) SP x? (33) RB x RB (33) RB92579 x RB (31) RB92508 x SP (30) RB x? (30) RB x RB (30) RB x? (30) RB x RB9629 (30) n - número de famílias avaliadas; m - média das famílias; s - desvio padrão; x 0,995 - valor crítico, que deixa 99,5% das famílias abaixo dele; m p - média dos padrões. 21

34 TABELA 04 Continuação... BRIX NÚMERO DE COLMOS BASES DE DATA DA MELHORES FAMÍLIAS PESQUISA SELEÇÃO n m s x 0,995 m p n m s x 0,995 MELHORES FAMÍLIAS RB97715 x RB72910 (51) RB x? (43) RB x? (42) SP x? (42) F150 x RB97720 (38) RB97703 x? (37) RB x RB95549 (32) UCO out/08 e nov/ ,80 1,89 25,66 20,70 CP x RB92579 (26,2) 49 15,29 5,60 29,68 H x RB72454 (32) RB97711 x? (31) RB x? (31) NCo339 x? (31) RB7960 x? (31) RB x RB93509 (30) CP x IAC (30) H x? (30) SP x? (30) SP x? (30) n - número de famílias avaliadas; m - média das famílias; s - desvio padrão; x 0,995 - valor crítico, que deixa 99,5% das famílias abaixo dele; m p - média dos padrões. 22

35 TABELA 04 Continuação... BRIX NÚMERO DE COLMOS BASES DE DATA DA MELHORES FAMÍLIAS PESQUISA SELEÇÃO n m s x 0,995 m p n m s x 0,995 MELHORES FAMÍLIAS UCO out/08 e nov/ ,80 1,89 25,66 20,70 SP x? (25,8) 49 15,29 5,60 29,68 SP x RB75126 (30) SP x RB (30) UES ago/ ,26 1,02 22,20 18,00 RB9629 x? (22,2) 18 15,69 5,28 29,26 NA56-79 x? (32) USA jul/08 e ago/ ,03 1,34 22,48 18,00 RB92606 x? (24,5) RB x? (37) RB x? (24,5) RB x RB (33) RB x? (24) RB93522 x? (31) SP x RB75126 (23,9) RB97703 x RB97319 (30) RB x? (23,8) SP x RB72454 (29) RB x RB (23,8) RB x? (29) SP x? (23,7) RB x? (28) SP x RB92579 (23,5) ,95 4,26 23,91 RB x RB (27) Q107 x RB92579 (23,4) RB92606 x RB9441 (27) RB72454 x SP (23,4) RB x RB92579 (27) Q107 x RB (23,3) SP x SP (26) RB8495 x RB (23,2) RB92579 x? (26) RB x? (23,1) SP x RB92579 (25) RB x? (23,1) RB x RB93522 (25) SP x RB72454 (23) RB x? (25) n - número de famílias avaliadas; m - média das famílias; s - desvio padrão; x 0,995 - valor crítico, que deixa 99,5% das famílias abaixo dele; m p - média dos padrões. 23

36 TABELA 04 Continuação... BRIX NÚMERO DE COLMOS BASES DE DATA DA MELHORES FAMÍLIAS PESQUISA SELEÇÃO n m s x 0,995 m p n m s x 0,995 MELHORES FAMÍLIAS RB x? (23) RB92606 x? (25) RB x SP (23) SP x? (24) RB x? (22,8) RB x? (24) RB92579 x? (22,8) RB x? (24) USA jul/08 e ago/ ,03 1,34 22,48 18,00 RB x? (22,8) RB72454 x SP (24) IAC x RB92579 (22,65) ,95 4,26 23,91 RB x RB (24) RB93522 x? (22,6) RB72454 x? (24) RB75126 x H (22,6) RB x SP (22,5) RB x? (24) SP x RB75126 (22,5) RB x RB (20) USG nov/ ,00 0,99 24,54 21,30 RB x RB (24,6) 24 11,04 3,57 20,00 RB x RB (20) n - número de famílias avaliadas; m - média das famílias; s - desvio padrão; x 0,995 - valor crítico, que deixa 99,5% das famílias abaixo dele; m p - média dos padrões. 24

37 Na Tabela 05 encontram-se as informações das melhores famílias da série RB07. Observa-se que 13 destacaram-se nos diversos ambientes para a característica Brix e 20 para NC. Pode-se fazer o seguinte diagnóstico: Usina Agrovale: 06 famílias avaliadas, com os valores crítico de 26,20 para Brix e 31,00 para NC. Apenas uma ficou acima em Brix, RB x LAICA01-615, e uma em NC, Q113 x RB Usina Caeté: 26 famílias avaliadas, com os valores crítico de 27,00 para Brix e 22,87 para NC. A família RB92579 x TUC71-7 foi a única superior em Brix e em NC foram nove, RB x?, RB x?, Co62175 x RB98710, RB92579 x RB855536, SP x RB75126, RB98710 x RB99706, SP x SP , RB x RB e RB x RB Usina Coruripe: 31 famílias avaliadas, com os valores crítico de 24,66 para Brix e 29,52 para NC. A família CP x HJ5741, foi acima em Brix, e para NC foram quatro famílias que apresentaram superioridade, RB x?, RB x RB92579, Q107 x RB92579 e RB92579 x RB9367. Usina Porto Rico: 12 famílias avaliadas, com os valores crítico de 21,60 para Brix e 25,74 para NC. Duas ficaram superior em Brix, RB x? e RB x VAT90-61 e em NC também duas, RB72454 x? e RB97720 x?. Usina Santo Antônio: 59 famílias avaliadas, com os valores crítico de 24,40 para Brix e 28,69 para NC. Seis famílias foram superiores em Brix, RB9629 x RB92579, RB92579 x RB9629, RB92579 x RB931003, RB x RB92579, RB92579 x SP e RB75126 x RB92579, e duas em NC, RB x RB92579 e RB92579 x RB Dentre essas famílias superiores em Brix, RB9629 x RB92579 e seu recíproco foram destaques, revelando também o efeito recíproco. As famílias RB92579 x RB e RB x RB92579, repetem superioridade nas duas características estudadas. Usina Triunfo: 10 famílias avaliadas, com os valores crítico de 21,01 para Brix e 15,82 para NC. Duas famílias foram superiores para Brix, 25

38 RB x RB92606 e RB92606 x?, e duas em NC, RB x CB52-55 e RB72454 x SP

39 TABELA 05 Famílias selecionadas de acordo com o Brix e NC, para uma probabilidade de 99,5% de confiança da série RB07. BRIX NÚMERO DE COLMOS BASES DE DATA DA MELHORES FAMÍLIAS MELHORES FAMÍLIAS PESQUISA SELEÇÃO n m s x 0,995 m p n m s x 0,995 UAV jul/ ,02 1,47 26,20 22,3 RB x LAICA (26,2) 06 18,10 5,40 31,00 Q113 x RB (31) RB x? (28) RB x? (27) Co62175 x RB98710 (27) RB92579 x RB (27) UCA ago/ ,67 2,16 27,00 19,30 RB92579 x TUC71-7 (27) 26 11,85 4,29 22,87 SP x RB75126 (26) RB98710 x RB99706 (25) SP x SP (25) RB x RB (23) RB x RB92606 (23) RB x? (38) UCO set/ ,96 1,44 24,66 22,90 CP x HJ5741 (25,5) 31 15,69 5,38 29,52 RB x RB92579 (34) Q107 x RB92579 (33) RB92579 x RB9367 (33) UPR jul/ ,69 1,52 21,6 18,00 RB x? (21,8) RB72454 x? (29) 12 13,22 4,87 25,74 RB x VAT90-61 (21,6) RB97720 x? (27) n - número de famílias avaliadas; m - média das famílias; s - desvio padrão; x 0,995 - valor crítico, que deixa 99,5% das famílias abaixo dele; m p - média dos padrões. 27

40 TABELA 05 Continuação... BRIX NÚMERO DE COLMOS BASES DE DATA DA MELHORES FAMÍLIAS PESQUISA SELEÇÃO n m s x 0,995 m p n m s x 0,995 MELHORES FAMÍLIAS USA jul/ ,90 0,97 24,40 18,00 RB9629 x RB92579 (25,1) RB92579 x RB9629 (24,8) RB92579 x RB (24,7) 59 15,24 5,23 28,69 RB x RB92579 (40) UTR jul/ ,48 1,37 21,01 15,80 RB x RB92579 (24,5) RB92579 x RB (33) RB92579 x SP (24,4) RB75126 x RB92579 (24,4) RB x RB92606 (21,4) RB x CB52-55 (22) 10 8,52 2,84 15,82 RB92606 x? (21,2) RB72454 x SP (18) n - número de famílias avaliadas; m - média das famílias; s - desvio padrão; x 0,995 - valor crítico, que deixa 99,5% das famílias abaixo dele; m p - média dos padrões. 28

41 As informações de seleção em cana-planta da série RB07 estão apresentadas na Tabela 06. Nota-se que 20 famílias foram superiores nos diversos ambientes para a característica NC. Considerando cada base de pesquisa pode-se fazer a seguinte interpretação: Usina Paisa: 10 famílias avaliadas, com o valore crítico de 14,23 para NC. Apenas uma foi superior, SP x RB Usina Caeté: 03 famílias avaliadas, com o valore crítico de 13,00 para NC. Três famílias foram melhores, RB x?, RB92606 x RB92579 e RB92579 x RB Usina Coruripe: 05 famílias avaliadas, com o valore crítico de 15,87 para NC. Duas famílias ficaram acima, RB x RB92579 e RB92579 x RB Usina Estivas: 15 famílias avaliadas, com o valore crítico de 15,96 para NC. Foi o ambiente com maior número de famílias avaliadas, destacando-se dez, RB x RB845210, RB9371 x RB92579, RB92579 x Co62175, RB92579 x RB92606, RB x RB98710, RB92579 x RB9367, RB961 x RB92579, RB98710 x RB92579, RB x RB92579 e a RB9629 x RB Usina Santo Antônio: 31 famílias avaliadas, com o valore crítico de 14,01 para NC. Três delas obtiveram superioridade, RB92579 x NA56-79, Q107 x RB92579 e RB98710 x RB Usina Serra Grande: 03 famílias avaliadas, com o valore crítico de 28,31 para NC. Apenas uma superior, LCP82-76 x?. Nessa série verifica-se alta seleção de indivíduos filhos da RB92579, tanto para a característica Brix, como em NC. Isto pode ser explicado pelo maior número de plântulas oriundas de cruzamentos com esse genótipo, enviados para os campos das diversas bases de pesquisas para obter materiais de alta produção e com baixa cor do caldo (BARBOSA, 2008). 29

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