Gestão de Riscos como Instrumento de Tomada de Decisão Renê Sanda Diretor de Gestão de Riscos do Banco do Brasil S.A. Membro do CA da Fundição Tupy
|
|
- Ana Sofia Leveck Eger
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão de Riscos como Instrumento de Tomada de Decisão Renê Sanda Diretor de Gestão de Riscos do Banco do Brasil S.A. Membro do CA da Fundição Tupy S.A.
2 Visão Geral Projeção Melhor estimativa do que vai ocorrer e a confiabilidade dessa estimativa Processo Decisório O que deveria acontecer dado que os recursos foram alinhados para fazer acontecer Planejamento Gestão de Riscos Analisar impactos de diferentes decisões Mensurar o impacto de eventos não controláveis
3 Abordagens ERM COSO Governança Otimização Avaliação Riscos Monitoramento Mensuração
4 Referências
5 Referências
6 Referências
7 Referências
8 De quem é a responsabilidade? Métricas de risco Gestão Disclosure Sucesso ao terceirizar médio nulo baixo
9 Visão Geral Projeção Melhor estimativa do que vai ocorrer e a confiabilidade dessa estimativa Processo Decisório Planejamento Gestão de Riscos
10 O que não se deve fazer... Projeção Gestão de Riscos Dólar a $1,90 ao final de 2010 Processo Decisório RPL Planejamento
11 O que não se deve fazer... Projeção Gestão de Riscos 2,00 Dólar a $1,90 ao final de 2010 Processo Decisório RPL Planejamento
12 Projeção Métodos Quantitativos Séries Temporais Regressão Métodos Qualitativos Técnica Delphi Métodos sem dados históricos Modelos de Difusão Clustering
13 Dados - Cuidados Amostra é representativa? Exemplos de resultado do programa: 80% dos brasileiros são favoráveis a casamentos entre pessoas do mesmo sexo 75% dos brasileiros toleram o barulho feito pelos vizinhos
14 Dados - Cuidados Amostra é representativa? Risco: amostra tende a ter mais observações não usuais.
15 Regressão - Cuidados Estimo y x x x x x Correlação = 90% Dado x
16 Regressão Cuidados Número de acidentes graves de trânsito x x x x x Número de Big Macs vendidos por ano Variáveis dependentes Variáveis correlacionadas
17 Cuidado com o Cisne Negro Váriastécnicas estatísticas supõem que os dados seguem uma distribuição normal. 17
18 Cuidado com o Cisne Negro David Viniar CFO da Goldman Sachs comentou em agosto de 2007: Estamos observando coisas que estão 25 desvios padrões distantes da média.. Supondo uma distribuição normal isso equivale a dizer que esse evento ocorre uma vez a cada 13,7 bilhões de anos (aproximadamente a idade do universo).
19 Cuidado com o Cisne Negro O quefazer? Continuar utilizando técnicas estatísticas mas ser crítico com relação aos parâmetros dos modelos Ex. Taxa de desemprego na Inglaterra:
20 Visão Geral Projeção Processo Decisório Planejamento Gestão de Riscos Mensurar o impacto de eventos não controláveis
21 Gestão de Riscos Projeção Baseia-se em dados históricos Futuro é uma repetição do passado Gestão de Riscos Considera eventos futuros não controláveis Mensura o risco em um processo decisório
22 Valor em Risco - Mercado Problema Qual a maior perda possível em um dia, com 95% de confiança, em uma posição de R$ 100 milhões em US$ Sensibilidade Variação na posição % d Variação da taxa de câmbio% Valor em Variação da taxa de câmbio % Probabilidade da variação % Desvio padrão risco Probabilidade acumulada = 5% Tempo dias Pior cenário Probabilidade acumulada = 95% Variação da taxa de câmbio %
23 Valor em Risco - Crédito Adiantamento a Fornecedores Inadimplência média de 0,5% Inadimplência máxima histórica de 3,0% Taxa do empréstimo deve incluir 0,5% Capital da empresa deve ser suficiente para 2,5%
24 Valor em Risco - Operacional Perdas com devolução de clientes Média: 0,1% da produção Máximo: 0,5% da produção Preço do produto deve incluir perda de 0,1% Capital da empresa deve ser suficiente para 0,4%
25 Perda esperada Perda PE (média) Perda não esperada (desvio) tempo O negócio da sua empresa precisa ser lucrativo considerando a perda esperada. A empresa precisa manter capital suficiente para a perda não esperada.
26 Capital Probabilidade Perda Esperada Rating desejado A AA AAA Probabilidade 99,89 99,97 99,99 Capital Perda Média
27 Capital para assumir riscos Temos PL para fazer frente ao risco? Relação risco/retorno é favorável (RAROC)? Considerando que o risco é calculado com 95% de confiança, temos como reduzir as perdas caso ocorra um Cisne Negro?
28 Visão Geral Projeção Processo Decisório Planejamento Gestão de Riscos Analisar impactos de diferentes decisões
29 Processo Decisório Possível objetivo: Selecionar um único número das diversas projeções efetuadas levando-se em consideração o risco dessa escolha. Exemplo: Volume de vendas para 2010 x Melhor projeção estatística x x x x x x A Diretoria decidiu utilizar esse número para o orçamento após avaliar os cenários e o risco de uma decisão superestimada
30 Processo Decisório Atingir meta Como atingir um determinado objetivo alterando as variáveis de entrada Ex. Qual deve ser a relação entre novas contratações e horas extras de modo a maximizar a produção? Análise What-if Qual é o impacto na variável objetivo se as variáveis de entrada forem alteradas? Ex. O que acontece com o EBITDA da sua empresa se o dólar cair para R$ 1,50?
31 Processo Decisório Otimização Qual é a melhor combinação de variáveis de entrada de modo a otimizar uma variável de saída? Ex. Qual é a melhor combinação de compras e estoque de modo a maximizar o lucro?
32 Processo Decisório Frequentemente as melhores decisões não são baseadas em números... Tolerância zero com relação a pequenos furtos Não chamar a polícia se: a) Primeiro roubo b) Menor de 18 anos c) Maior de 65 anos d) Valor abaixo de $25 Melhoria no risco de imagem
33 Visão Geral Projeção O que deveria acontecer dado que os recursos foram alinhados para fazer acontecer Processo Decisório Planejamento Gestão de Riscos
34 Planejamento Estratégico Visão de longo prazo Requer forte embasamento decisório Tático Visão de médio prazo (até 1 ano) Alocar recursos para atender objetivos estratégicos Operacional Visão do dia a dia Planos para viabilizar a execução dos objetivos táticos e estratégicos.
35 Recomendações Risco de Mercado Compare os valores da CVM 475 com o PL
36 Recomendações Risco de Liquidez Implantar política para que o fluxo de caixa seja positivo nos próximos x meses Evitar a contratação de derivativos sem chamada periódica de margem pois podem gerar desequilíbrio no fluxo de caixa
37 Recomendações Risco de Crédito Limitar a exposição máxima ao risco de crédito para um único fornecedor/comprador a um percentual do PL Esse percentual depende do quanto o risco de crédito da empresa é concentrado Ex. na indústria bancária o limite é 25% Liquidez aplicada com bancos não tem risco de crédito em virtude do FGC (até R$ 20 milhões) Medida poderá vir a ser revogada
38 Recomendações Risco Operacional Identificar (subjetivamente) as 5 maiores perdas operacionais Mensurá-las mensalmente Tomar medidas corretivas até que a série se estabilize em patamar razoável Definir limites que se forem extrapolados devem ser reportados ao CA
39 Criar um Painel de Riscos Indicador Risco de Crédito Limites de Exposição Limite Global Macrossetorial - PJ Limite de Exposição para a Agropecuária - PF Índice de Concentração Índice de Qualidade de Carteira Inadimplência 90 dias Risco Operacional Limite Global de Perdas Limite de Perdas nos Canais de Auto-Atendimento Limite Rede Externa Limite Cartão de Crédito Risco de Mercado e Liquidez Liquidez Tesourarias - Negociação Tesourarias - Não negociação Situação
40 Em resumo Conselheiros, C-level, Diretores precisam ter qualificação mínima em gestão de riscos Evitar a terceirização da gestão de riscos Incentivar a criação de comitês que discutam identificação, monitoramento e mitigação de riscos Incorporar a gestão de riscos no processo decisório
41 Perguntas?
2014 RJ Gestão de riscos como geração de valor e defesa contra crises
2014 RJ Gestão de riscos como geração de valor e defesa contra crises Visão do Financiador e Investidor Institucional Renê Sanda Membro do Conselho de Administração da CPFL e do FGC Comunidade de Conselheiros
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Outubro/2016 1. Objetivo Esta Política de Gestão de Riscos foi elaborada de acordo com as políticas internas da MAGNETIS GESTORA DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ), inclusive o Código
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Riscos Conglomerado Morgan Stanley
Estrutura de Gerenciamento de Riscos Conglomerado Morgan Stanley Fevereiro/2019 Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Gerenciamento de Riscos... 1 2 Risco de Mercado e Liquidez... 1 2.1 Definição de Risco de Mercado...
Leia maisÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...
GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...
Leia maisSistema GIR Fevereiro/2018
Sistema Fevereiro/018 AGENDA Gerenciamento Integrado de Riscos Conceito do Sistema A quem se destina Funcionalidades Dashboards Treinamento e Capacitação Processo estruturado de comunicação SISTEMA Gerenciamento
Leia maisDivulgação de Resultados 1T18
Divulgação de Resultados 1T18 Declarações Prospectivas Esta apresentação baseia-se nas Demonstrações Contábeis Consolidadas da CAIXA em 31 de março de 2018, e abrangem as demonstrações da Instituição Financeira
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. Agosto / versão 3
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ Agosto / 2015 - versão 3 SUMÁRIO I) INTRODUÇÃO... 2 II) DIRETRIZES... 2 III) DEFINIÇÕES... 3 A. CRITÉRIOS PARA LIQUIDEZ DOS ATIVOS... 3 B. CRITÉRIOS PARA CONTROLE
Leia maisPOLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,
Leia maisCAIXA ECONÔMICA FEDERAL ANÁLISE DOS RESULTADOS /03/2018
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ANÁLISE DOS RESULTADOS 2017 28/03/2018 Aviso Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e as expectativas
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos AES Brasil
Política de Gestão de Riscos AES Brasil 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes gerais para a Gestão de Riscos do Grupo AES no Brasil, visando conceituar e documentar os princípios de Gestão de Riscos e atividades
Leia maisFAPS - Caxias do Sul Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - RS
RELATÓRIO DE RISCO JUNHO/2018 FAPS - Caxias do Sul Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - RS RENTABILIDADE E RISCO DOS ATIVOS ATIVOS NO MÊS NO ANO EM 12 MESES VOL. ANUAL. VAR
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito
Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 4.557 de fevereiro de 2017 do Conselho Monetário Nacional, define Risco de Crédito como a possibilidade
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Riscos Conglomerado Morgan Stanley
Estrutura de Gerenciamento de Riscos Conglomerado Morgan Stanley Fevereiro/2018 Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Gerenciamento de Riscos... 1 2 Risco de Mercado e Liquidez... 1 2.1 Definição de Risco de Mercado...
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ
POLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Organograma... 3 3. Vigência... 4 4. Abrangência... 4 5. Conceito... 5 5.1 Risco de liquidez do fluxo
Leia maisSumário do Resultado 4T16
Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 7,2 bilhões O Banco do Brasil registrou Lucro Líquido Ajustado de R$ 7,2 bilhões em 2016, impactado principalmente pelo aumento da despesa de provisão.
Leia mais128/128/ /133/ /218/ 101 1º
1º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO
1/5 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO 1. PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO A gestão de risco é considerada pela Instituição como instrumento essencial para a otimização do uso do capital e
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital
Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 7 2 1. Introdução
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML
Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Dezembro 2017 1 Ouvidoria Telefone: 0800-8862000 e-mail: ouvidoria_bamlbrasil@baml.com Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400-18º Andar
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL. Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MODELO DE GOVERNANÇA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL... 3 3. ESTRUTURA
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA
POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ CÓDIGO: MINV-P-018 VERSÃO: 02 EMISSÃO: 02/2016 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 06/2017 OBJETIVO Esta Política tem por objetivo apresentar as diretrizes, conceitos
Leia maisSumário do Resultado 2T18
Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 6,3 bilhões no 1S18 O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 6,3 bilhões no 1S18, crescimento de 21,4% em relação ao 1S17. O resultado
Leia maisDivulgação de Resultados do 4T09 25 de março de 2010
Divulgação de Resultados do 25 de março de 2010 Divulgação de Resultados Comentários de abertura Rubens Menin 2 Divulgação de Resultados Destaques Vendas contratadas atingiram R$2,8 bilhões em 2009, crescimento
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito
Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, definiu Risco de Crédito como a possibilidade de ocorrência
Leia maisDivulgação de Resultados. caixa.gov.br
Divulgação de 2017 caixa.gov.br Declarações Prospectivas Esta apresentação baseia-se nas Demonstrações Contábeis Consolidadas da CAIXA em 31 de dezembro de 2017, e abrangem as demonstrações da Instituição
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos
POLÍTICA ECO GESTÃO DE ATIVOS PAG.: 1 de 8 Política de Gestão de Riscos POLÍTICA ECO GESTÃO DE ATIVOS PAG.: 2 de 8 ÍNDICE 1- Introdução...3 2- Tipos de Riscos...3 2.1 Risco de Mercado...3 2.2 Risco de
Leia maisSERPROS. Política de Investimento Plano de Gestão Administrativa PGA a Serpros - Fundo Multipatrocinado. Página 1
SERPROS Política de Investimento Plano de Gestão Administrativa PGA 2018 a 2022 Serpros - Fundo Multipatrocinado Aprovada na 2ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo realizada em 20/12/2017 Página
Leia maisPolítica de Compra e Venda de Valores Mobiliários
Política de Compra e Venda de Valores Mobiliários Em atendimento à instrução nº 558 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), de 26 de março de 2015, a presente política visa apresentar as diretrizes de
Leia maisSão José dos Campos, 13/09/2011
Clóvis Luís Padoveze São José dos Campos, 13/09/2011 1 1. Controladoria 2. Processo de Gestão 3. A Controladoria no Processo de Gestão 2 Controladoria como Ciência Consiste em corpo de doutrinas e conhecimentos
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
Page 1 of 10 Código: Localizador: Revisão: N.º Páginas: PGR_vs.07 Z:\SISTEMA DE POLÍTICAS INTERNAS 07 10 Emissor: Data da Atualização: Integral Investimentos Ltda. 09/03/2017 Título: Política de Gestão
Leia mais33/81/ /196/ 128/128/ 128 1º Trimestre 70/133/ /218/ /190/ /231/ /231/ 246
1º Trimestre 2015 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisBanco do Brasil: Destaques
4º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisSumário do Resultado 1T18
Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 3,0 bilhões no 1T18 O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,0 bilhões no 1T18, crescimento de 20,3% em relação ao 1T17. O resultado
Leia maisRelatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III. Junho, 2015.
Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III Junho, 2015. Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento de Capital
Leia maisRAS DECLARAÇÃO DE APETITE POR RISCOS (RAS) Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1
DECLARAÇÃO DE APETITE POR RISCOS (RAS) Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 3 3. APETITE POR RISCOS... 3 4. GERENCIAMENTO DE RISCOS E
Leia maisAsset Allocation em Renda Fixa
Asset Allocation em Renda Fixa TAXAS DE MERCADO Dez/2005 Jul/2008 Dez/2008 Dez/2012 Jun/2013 Cupom NTN-B 9,05% (2045) 6,85% (2045) 7,39% (2045) 3,94% (2045) 5,44% (2045) NTN-F 15,61% (2012) 13,74% (2017)
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML
Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Dezembro 2016 1 Ouvidoria Telefone: 0800-8862000 e-mail: ouvidoria_bamlbrasil@baml.com Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400-18º Andar
Leia maisAbc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) STANDARD BANK INTERNATIONAL HOLDINGS S.A. ( SIH ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) STANDARD BANK INTERNATIONAL HOLDINGS S.A. ( SIH ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO ÚLTIMA VERSÃO Março 2011 APROVAÇÃO Conselho de Administração
Leia maisRISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A.
RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas
Leia mais1. Informação gerencial: exposição ao risco assumido pelos operadores, 2. Aumento das operações em bolsa e balcão: ações e títulos de renda fixa,
Análise de Risco Agenda Aula 6 1. Introdução ao Risco de Mercado (RM) 2. Importância da Mensuração do RM Risco de Mercado 3. RiskMetrics J. P. Morgan (JPM) 4. DEAR - daily earnings at risk 5. VAR - value
Leia maisEste documento está dividido nas seguintes seções:
Assunto Política de Riscos de Mercado Rio Bravo Investimentos DTVM Data 2 de março de 2017 Páginas. 5 De Rodrigo Gatti e Eros Henriques Dalhe Telefone 3509-6000 Área Diretoria de Operações Para Área Clientes,
Leia maisMorgan Stanley Administradora de Carteiras S.A. Estrutura de Gestão de Risco Política
Morgan Stanley Administradora de Carteiras S.A. Estrutura de Gestão de Risco Política Data Efetiva 12 de Agosto de 2016 Departmento Responsável Aprovado por Informação de Contato Diretoria de Riscos Gerente
Leia maisVerificação: Diretoria Executiva
Revisão 00 Página 1 de 8 TÍTULO Política de Gestão de Riscos NOTAS Data de Emissão: 25/05/2018 Vigência: A partir de sua aprovação pelo Conselho de Administração Elaboração: Fernanda Felice de Mello Maria
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Introdução Relatório elaborado em concordância com as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia e com as determinações do Banco Central do Brasil (Circular
Leia maisA avaliação da magnitude, da distribuição no tempo e do risco dos fluxos de caixa futuros é a essência do orçamento de capital.
Fluxo de Caixa o administrador financeiro precisa preocupar-se com o montante de fluxo de caixa que espera receber, quando irá recebê-lo e qual a probabilidade de recebê-lo. A avaliação da magnitude, da
Leia mais7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE
7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE 7.1 Não use barômetro para medir temperatura Na vida cotidiana usamos diferentes instrumentos de acordo com os diferentes objetivos que temos, ou seja, usamos termômetro para
Leia maisMorgan Stanley Administradora de Carteiras S.A. Estrutura de Gestão de Risco Política
Morgan Stanley Administradora de Carteiras S.A. Estrutura de Gestão de Risco Política Data Efetiva 08 de Janeiro de 2018 Departmento Responsável Aprovado por Informação de Contato Diretoria de Riscos Gerente
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez de Fundos de Investimento da Sparta Administradora de Recursos Ltda.
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez de Fundos de Investimento da Sparta Administradora de Recursos Ltda. Atualizado em 12/02/2015 Capítulo I Finalidade e Abrangência Art. 1º O presente Manual
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE RISCOS
MANUAL DE GESTÃO DE RISCOS Junho, 2016 1 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. COMITÊ DE RISCO... 3 3. RISCO DE MERCADO... 5 4. RISCO DE CRÉDITO... 6 5. RISCO DE LIQUIDEZ... 7 6. RISCO DE CONTRAPARTE... 7 7. RISCO
Leia maisCriando valor na transição do marco regulatório
Criando valor na transição do marco regulatório BASES PARA CRESCIMENTO ASSEGURADAS COM O SUCESSO DA ESTRATÉGIA DE COMERCIALIZAÇÃO DA CAPACIDADE EXISTENTE Diretoria Executiva 2 Termo de Renúncia Algumas
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1T - 2014 O Banco Maxinvest, em atendimento a Circular BACEN nº 3.477/09, vem através deste, apresentar o Relatório de Gerenciamento de Riscos, que tem por objetivo
Leia maisResultados Consolidados 1º Semestre de Diretoria de Relações com Investidores Gerência de Relações com Investidores Agosto/2017
Resultados Consolidados 1º Semestre de 2017 Diretoria de Relações com Investidores Gerência de Relações com Investidores Agosto/2017 Destaques do 1º Semestre de 2017 Lucro Líquido de R$ 90,4 milhões. Retorno
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 23 e 26 de Janeiro de 2017 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas
Leia maisMonitoramento Estratégico e Plano de Negócios e Gestão
Monitoramento Estratégico e Plano de Negócios e Gestão 2018-2022 Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2017 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras informa que seu Conselho de Administração aprovou, em reunião
Leia maisPolítica de Investimentos Plano D
Política de Investimentos Plano D Aprovada na 276ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo em 24/08/2017 VIGÊNCIA: 11/07/2017 a 31/12/2017 (Horizonte: 2017 a 2021) CONTEÚDO 1. O PLANO D... 2 2. ADMINISTRADOR
Leia maisPOLÍTICAS DE CONTROLE DE RISCO DA SAFARI CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( SAFARI CAPITAL )
POLÍTICAS DE CONTROLE DE RISCO DA SAFARI CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( SAFARI CAPITAL ) GERENCIAMENTO DE RISCO A Safari Capital tem o compromisso com a excelência e ética em todos os aspectos dos
Leia maisPARECER CONSOLIDADO DA COOPERATIVA. Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha-Sicredi Pioneira RS
PARECER CONSOLIDADO DA COOPERATIVA CNPJ: 91.586.982/0001-09 Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha-Sicredi Pioneira RS Ano-base: 2016 Sumário Executivo A Cooperativa
Leia maisGRUPO AEGON Presença Local + Experiência Global. Total em Investimentos US$ 950 bilhões
GRUPO AEGON Presença Local + Experiência Global Total em Investimentos US$ 950 bilhões Grupo Mongeral Aegon Presença Local Mongeral Aegon Investimentos A Mongeral Aegon Investimentos é uma empresa de Asset
Leia mais2 - A identificação e descrição dos riscos inerentes aos fundos;
Introdução: O objetivo da presente metodologia de gerenciamento de risco é viabilizar o monitoramento, a mensuração e o ajuste permanente dos riscos inerentes às carteiras de valores mobiliários sob gestão
Leia maisGestão da Dívida da CEMIG
1 Gestão da Dívida da CEMIG Cristiano Corrêa de Barros Superintendência de Gestão de Finanças Corporativas 13 de maio de 2005 2 Conteúdo Condições Atuais de Mercado Diretrizes para a Captação de Recursos
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos Junho 2016
Política de Gestão de Riscos Junho 2016 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DOS RISCOS... 3 4.
Leia maisPOLÍTICAS DE CONTROLE DE RISCO DA SAFARI CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( SAFARI CAPITAL )
POLÍTICAS DE CONTROLE DE RISCO DA SAFARI CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( SAFARI CAPITAL ) GERENCIAMENTO DE RISCO A Safari Capital tem o compromisso com a excelência e ética em todos os aspectos dos
Leia maisGestão de Riscos e Investimentos
Introdução ao Risco de Crédito 2 Riscos de mercado vs. risco de crédito Até agora, estudamos o VAR e a mensuração de riscos no contexto dos riscos de mercado Decorrentes de movimentos potencialmente adversos
Leia maisCRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO GESTÃO DE RISCOS PORTO ALEGRE-RS
CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO GESTÃO DE RISCOS PORTO ALEGRE-RS GESTÃO DE RISCOS DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS, DE CRÉDITO E DE MERCADO Em atendimento conjunto às
Leia maisPolítica de Estrutura. de Gerenciamento de Capital
Política de Estrutura de Gerenciamento de Capital Junho/2017 Sumário 1) Objetivo... 3 2) Conceituação/Definição... 3 3) Abrangência / Áreas Envolvidas... 3 4) Responsabilidades... 3 5) Diretrizes... 6
Leia maisGestão de Riscos no Banco Central do Brasil
Gestão de Riscos no Banco Central do Brasil Isabela Ribeiro Damaso Maia Departamento de Riscos Corporativos e Referências Operacionais Agosto/2017 BANCO CENTRAL DO BRASIL Agenda 1.Introdução 2.Dualidade
Leia maisSumário do Resultado 4T18
Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 13,5 bilhões em 2018 O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 13,5 bilhões em 2018, crescimento de 22,2% em relação a 2017. O resultado
Leia maisCOMISSÃO DE COMUNICAÇÃO E MERCADO DE CAPITAIS IBGC. Política de Remuneração: Um Alerta aos Conselheiros
COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO E MERCADO DE CAPITAIS IBGC Política de Remuneração: Um Alerta aos Conselheiros Junho de 2018 Redatores: Ana Gati, Luiz Athayde, Marisa Cesar, Osvaldo Siciliano e Renato Vetere INTRODUÇÃO
Leia maisPagamento baseado em ações. Pronunciamento Técnico 10 (R1) Correlação com IFRS 2
Pagamento baseado em ações Pronunciamento Técnico 10 (R1) Correlação com IFRS 2 Títulos patrimoniais Ações: menor partícula do capital Opções de ações: dá ao detentor o direito, mas não a obrigação, de
Leia maisPolítica de Riscos Lavoro Asset
Política de Riscos Lavoro Asset Data Evento Principais Modificações Autor Maio/2016 Criação Separação da Política de Riscos do Manual de Gestão de Riscos Financeiros André Sumário 1. INTRODUÇÃO... 4 2.
Leia mais128/128/ /133/ /218/ 101 2º
2º Trimestre 2013 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco de Crédito
Estrutura de Gerenciamento do Risco de Crédito Risco de Crédito 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Conforme a Resolução 3.721 do Conselho Monetário Nacional define-se risco de crédito como
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos Financeiros. 11 de Abril de 2013
Política de Gestão de Riscos Financeiros 11 de Abril de 2013 Índice Objetivos da Política Atribuições Riscos Financeiros Gerenciamento de Riscos Financeiros Gerenciamento de Dívida e Indicadores Financeiros
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Documento: Política de Gestão de Riscos Versão: 2.0 Data da Última Revisão: 11/10/2018 Data de Vigência: 11/10/2019 1. OBJETIVO Esta Política de Gestão de Riscos ( Política
Leia maisPOLÍTICAS INTERNAS Gerenciamento de Risco
POLÍTICAS INTERNAS Gerenciamento de Risco POLÍTICAS INTERNAS GERENCIAMENTO DE RISCO JANEIRO DE 2019. 1. OBJETIVO A presente política tem por objetivo apresentar a estrutura organizacional para mensuração,
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS - PGA
Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1. A Fundação Itaipu BR de Previdência e Assistência Social... 1 1.2. Objetivo da Política de Investimentos do PGA... 1 1.3. Revisão da Política de Investimentos do PGA...
Leia maisResultados Consolidados 1º Semestre de Diretoria de Relações com Investidores Gerência de Relações com Investidores Agosto/2018
Resultados Consolidados 1º Semestre de 2018 Diretoria de Relações com Investidores Gerência de Relações com Investidores Agosto/2018 Destaques do Exercício do 1S2018 Lucro Semestral Histórico - R$ 135,4
Leia maisCapítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos
ANÁLISE Financeira Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos Introdução Os métodos de análise de investimentos dividem-se em dois grandes segmentos: 1 Modelos quantitativos de análise
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Novembro 2015 1. Introdução Este manual de gerenciamento de risco de liquidez foi criado pela equipe da Spectra Investimentos e visa atender os requerimentos
Leia maisBanco do Brasil 2004 BANCO DO BRASIL. Relações com Investidores
BANCO DO BRASIL 1 Principais Destaques 1º em Ativos R$ 239,0 bilhões (CAGR 13,7%); 1º em Depósitos Totais R$ 115,5 bilhões (CAGR 8,8%); Maior Carteira de Crédito R$ 88,6 bilhões (CAGR 19,3%); Líder no
Leia maisNorma de Gestão de Risco de Mercado
23/06/206 20/06/206 -. OBJETIVO Esta norma estabelece a Política de Risco de Mercado, observando as melhores práticas de mercado através da governança, metodologias, processos e sistemas necessários para
Leia mais3T17 Teleconferência de resultados
Teleconferência de resultados Aviso importante Este material foi preparado pela Linx S.A. ( Linx ou Companhia ) e pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 TEORIAS DE ESTRUTURA DE CAPITAL Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2 RISCO FINANCEIRO x OPERACINAL Risco Operacional depende
Leia maisCriação de Valor utilizando uma Gestão de Risco Operacional mais eficaz. São Paulo, 20 de março de 2013
Criação de Valor utilizando uma Gestão de Risco Operacional mais eficaz São Paulo, 20 de março de 2013 Agenda 1. Casos 2. Definição 3. Abordagem Qualitativa 4. Abordagem Quantitativa 5. Integração Qualitativo
Leia maisTeleconferência de Resultados 2T13 07 de agosto de 2013
Teleconferência de Resultados 2T13 07 de agosto de 2013 Destaques 2T13 Indicadores Operacionais Indicadores Financeiros Expectativas para 2013 2 1 Destaques do 2T13 Desempenho Operacional Crescimento da
Leia maisBanco do Brasil (BBAS3 Compra)
(BBAS3 Compra) Trimestral em linha com melhora de rentabilidade para 2018 O BB registrou no 2T18 um lucro líquido de R$ 3,1 bilhões, com crescimento de 19,7% em relação ao 2T17 (R$ 2,6 bilhões). Em base
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Junho/2016 Esta Política de Gestão de Risco foi elaborada de acordo com as políticas internas da GESTORA GESTÃO DE RECURSOS LTDA., inclusive o Código de Ética e o Manual de
Leia maisDeclarações Prospectivas
Resultados 1S18 1 Declarações Prospectivas Esta apresentação baseia-se nas Demonstrações Contábeis Consolidadas da CAIXA em 30 de junho de 2018, e abrangem as demonstrações da Instituição Financeira CAIXA
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
Page 1 of 10 Código: Localizador: Revisão: N.º Páginas: MPC_004 Z:\SISTEMA DE POLÍTICAS INTERNAS 3 10 Emissor: Data da Atualização: BREI Brazilian Real Estate Investiments Ltda. 11/10/2018 Título: Política
Leia maisOrientações para elaboração do Descritivo Sobre Aspectos Relevantes de Controles Internos - Circular Bacen 3.467/09
Políticas e procedimentos a respeito da segregação de atividades, de modo a evitar conflitos de interesse e acúmulo de funções incompatíveis. Evidências de que a cooperativa mapeou as principais atividades
Leia mais