UTILIZANDO GESTÃO DE CUSTOS E PROGRAMAÇÃO LINEAR NA ANÁLISE DE RENTABILIDADE EM UMA PROPRIEDADE RURAL

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1 UTILIZANDO GESTÃO DE CUSTOS E PROGRAMAÇÃO LINEAR NA ANÁLISE DE RENTABILIDADE EM UMA PROPRIEDADE RURAL Taciana Mareth (PUC-Rio ) tacianamareth@yahoo.com.br Eliane Suely Everling Paim (Unicruz ) elianespaim@gmail.com Nelio Domingues Pizzolato (PUC-Rio ) ndp@puc-rio.br Este estudo tem como objetivo avaliar a rentabilidade do cultivo de culturas de inverno em uma propriedade rural, por meio da gestão de custos e da programação linear. Primeiramente, foram apurados os custos e a receita de produção das trêss culturas de inverno (trigo, azevém e aveia) e, em seguida, elaborou-se o demonstrativo de resultado pelo método de custeio variável. A partir destes resultados, utilizou-se as técnicas de programação linear para otimizar a margem de contribuição total e a quantidade de hectares para a produção ótima de cada cultura estudada. Após a compilação final e análise dos dados concluiu-se que é possível melhorar os resultados, fazendo-se uso de ferramentas contábeis e de programação linear para auxiliar na gestão eficiente dos recursos disponíveis na propriedade. Palavras-chaves: Gestão de custos, programação linear, gestão rural

2 Introdução O setor agrícola vem se destacando frente à economia mundial, tendo em vista o expressivo volume físico-financeiro que o mesmo movimenta. Com a globalização e a consequente evolução da tecnologia na agricultura, o panorama da produção agrícola indica a necessidade de uma reorganização da cadeia produtiva e, neste contexto, os proprietários estão procurando alternativas e ferramentas que possam auxiliá-los na gestão de suas propriedades rurais. Dentro dessa perspectiva moderna das propriedades rurais, o papel do gestor consiste em desenvolver atividades relacionadas ao planejamento, controle, processo decisório e avaliação de resultados. Por um lado, os problemas de organização e estrutura têm dificultado a tarefa de gerar informações consistentes e confiáveis que permitam a tomada de decisão. E, por outro lado, quando o empresário obtém essas informações, muitas vezes tem dificuldades na utilização e análise das mesmas. Essas premissas foram a motivação para o presente estudo, que tem como objetivo analisar a rentabilidade do cultivo de culturas de inverno em uma propriedade rural por meio da gestão de custos e da programação linear. Para se alcançar esse objetivo é indispensável que a propriedade possua instrumentos de controle e gerenciamento eficientes. A gestão de custos tem demostrado sua importância nos processos decisórios, de forma geral, e nas propriedades rurais, de forma particular. Efetivamente, o estudo dos custos operacionais e estruturais constitui uma ferramenta fundamental para gestão de qualquer tipo de negócio, uma vez que quantifica a realidade observada, a fim de verificar as possíveis chances para tal negócio gerar resultados. O controle na programação da produção e dos custos são mecanismos que auxiliam no processo, e um bom gerenciamento desses itens implica em otimização dos resultados. Dessa forma, os relatórios fornecidos pela contabilidade de custos, acrescido da análise dos gestores, têm relevância significativa para essa otimização dos resultados. Aliado a esse contexto de gestão, tem-se as ferramentas de pesquisa operacional, onde verifica-se uma espécie de complementação entre ambas as áreas, auxiliando na análise e tomada de decisão dos gestores. Com enfoque semelhante a esse trabalho, dois estudos similares recentes se destacam na literatura: Santos Jr. (2011) e Marques et al. (2009). Em Santos Jr. (2011) foi proposto um 2

3 plano ótimo de cultivo, utilizando modelos de programação linear que proporcionassem a maximização do retorno líquido referente aos resultados de um projeto denominado Perímetro de Irrigação Formoso, relacionado principalmente à área de lotes familiares. Em outro trabalho, apresentado por Marques et al. (2009), foi estudada a ocupação econômica de uma área irrigada com as culturas de milho, tomate, cana-de-açúcar e feijão, na região de Piracicaba SP. Nesse último, foi apresentada uma análise de cenários com inclusão de risco ao produtor. No intuito de atingir o objetivo proposto, este estudo está dividido em quatro Seções, a saber: introdução, contabilidade e gestão rural, metodologia da pesquisa, apresentação dos resultados e conclusões. 2. Contabilidade e gestão rural A contabilidade rural é uma ferramenta gerencial que auxilia no planejamento e controle orçamentário para tomada de decisões, além de contribuir para o controle dos custos e comparação de resultados. Crepaldi (1998) comenta que os custos de produção agrícola são elevados, porque não se obtém produção aceitável pelo mercado se não com o uso de fortes doses de adubação, sementes selecionadas e defensivos agrícolas, todos estes de elevados preços. Da mesma forma, intensifica-se cada vez mais a mecanização da lavoura, o que possibilita melhoria significativa de qualidade de práticas agrícolas, mas é necessário um investimento financeiro significativo para a obtenção destes equipamentos, para sua conservação e manutenção. Verifica-se que, através da contabilidade rural, é possível obter um controle contínuo da escrituração da propriedade, para que o resultado obtido seja a minimização dos custos e a maximização do lucro. Através da contabilidade rural, o agricultor poderá controlar e planejar as ações estratégicas a serem implementadas em sua propriedade, também decidir sobre elementos básicos como o quê, quanto e como produzir, levando em consideração os lucros ou prejuízos na hora de avaliar a produção. Neste contexto, os gestores rurais podem controlar os custos de produção pelos sistemas de custeio por absorção e custeio variável. Segundo Wernke (2004), o custeio por absorção é o método mais tradicional de custeio, e empregado quando se deseja atribuir um valor de custos ao produto, atribuindo-lhe também uma parte dos custos indiretos. Consiste na apropriação de 3

4 todos os custos de produção aos produtos, de forma direta ou indireta, mediante a utilização de critérios de rateio. De acordo com Warren et al. (2006), o método do custeio por absorção determina que todos os custos sejam absorvidos pelos produtos e que assim permaneçam (no Ativo) até serem comercializados. O custeio por absorção atende, basicamente, às exigências fiscais da legislação vigente. No custeio variável, segundo Wernke (2004), são considerados na apropriação somente os custos que forem claramente identificados com os produtos e serviços vendidos (chamados de diretos ou variáveis). Os demais custos necessários para manter a capacidade instalada da empresa (indiretos ou fixos) devem ser desconsiderados em termos de custo de produto. Uma vantagem deste método é a explicitação da margem de contribuição, isto é, o excesso da receita de vendas sobre os custos variáveis. Conforme os citados Warren et al. (2006, p. 96), a margem de contribuição é especialmente útil no planejamento empresarial porque fornece informações sobre o potencial de lucro da empresa. Matematicamente, a margem de contribuição pode ser expressa da seguinte forma: MCT n i 1 ( P CVP ) Q i i i Onde: MCT = Margem de Contribuição Total; P i = Preço unitário do produto i, isto é, a receita de venda de uma unidade do produto i; CVP i = Custo Variável de produção do produto i ; Q i = Quantidade do produto i a ser produzido/vendido; n = número de produtos que compõem o mix de produção, i = 1,..., n. Evidencia-se que a utilidade maior desse procedimento consiste em notar que só vale a pena manter em produção os itens cuja margem de contribuição seja positiva. Em consequência, as atividades com margem de contribuição negativa devem ser, em princípio, descontinuadas (PIZZOLATO, 2012, p. 177). Analisando o custeio por absorção e o custeio variável, observa-se que o custeio variável prioriza o aspecto gerencial, enfatizando a rentabilidade de cada produto sem as distorções ocasionadas pelos rateios de custos fixos aos produtos. Além disso, exige-se uma estrutura de classificação rígida entre os gastos de natureza fixa e variável (SANTOS, 1994). 4

5 Desta forma, o custeio variável é uma alternativa mais eficaz na tomada de decisões em relação ao custeio por absorção, pois afasta a arbitrariedade à medida que atribui aos produtos apenas aqueles custos que efetivamente foram consumidos por ele. Entende-se que os demais custos, não relacionados à produção, não tenham, ou não sejam influenciados pelo volume de produção, podendo, consequentemente, ser classificados como despesas do período e não como custos. Finalmente, é importante lembrar que os lucros operacionais, na ausência de variações dos estoques, seriam iguais nos dois métodos (PIZZOLATO, 2012, p. 177). Apesar de ser considerado o método mais eficaz na tomada de decisões, a utilização apenas do custeio variável permite uma análise de parte do cenário. Desta forma, a programação linear complementa a análise, pois será possível definir quantidades a serem produzidas de cada item, considerando restrições de capacidade produtiva e financeira, por exemplo. 3. Metodologia da Pesquisa A presente pesquisa é classificada como documental, quantitativa e estudo de caso. A pesquisa documental, segundo Martins e Theóphilo (2009, p. 88), busca material que não foi editado, como cartas, [...], relatórios, estudos e, neste estudo, utilizou-se de notas fiscais e relatórios. A pesquisa classifica-se também como quantitativa, pois foram apurados valores de custos, apresentando também, uma simulação da margem de contribuição utilizando as técnicas de programação linear. Classifica-se também como estudo de caso, que, de acordo com Gil (2009), é quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permitam conhecimentos amplos e detalhados. A base de dados para o desenvolvimento do presente artigo foi obtida a partir de Stefanello (2011). A coleta dos dados foi realizada no período de junho a outubro de 2011 restringindose às culturas de inverno: trigo (cultivo de 750 hectares), azevém (cultivo de 90 hectares) e a aveia (cultivo de 70 hectares). A propriedade, objeto do estudo, tem como proprietário o gestor e possui uma estrutura com profissionais contratados encarregados da obtenção e organização de dados. Desta forma, a partir dos dados coletados por meio de entrevista com o funcionário encarregado de realizar a escrituração contábil, os mesmos foram analisados conforme as metodologias de custos. Posteriormente, foi construído o modelo de programação linear (utilizando o software Lindo ) para a análise final. 5

6 4. Apresentação dos Resultados Esta Seção tem como objetivo apresentar a síntese dos resultados deste estudo: analisar a rentabilidade de três culturas de inverno em uma propriedade rural por meio da gestão de custos e da programação linear. Para atingir este objetivo, esta Seção está dividida em: apuração de custos, aplicação da programação linear e comparação dos resultados Apuração de custos Inicialmente, para proceder à apuração dos custos foi necessária a descrição do processo de plantio de cada uma das três culturas trigo, azevém e aveia. A partir dessa descrição foram apurados os dados de produção por hectare para cada cultura, conforme apresentado nos Quadros 1 a 3, correspondendo ao trigo, azevém e aveia, respectivamente. No Quadro 1 são apresentados os dados de produção de trigo por hectare. Observa-se que o custo mais significativo é o adubo, representando 29,28% do total dos custos de produção, os quais totalizam R$ 683,05 por hectare cultivado. Quadro 1 Dados de Produção do Trigo (por hectare) Descrição Quantidade Unidade Preço Unitário (R$) Total (R$) % Preparo do solo Agrotóxico Glifosato 1,5 Kg R$ 13,00 R$ 19,50 2,85% Tratamento Fungicida Baytan 0,36 Lt R$ 75,00 R$ 27,00 3,95% Fungicida Gaúcho 0,07 Lt R$ 230,00 R$ 16,10 2,36% Plantio Adubo 200 Kg R$ 1,00 R$ 200,00 29,28% Semente 180 Kg R$ 0,80 R$ 144,00 21,08% Pós-Emergente Agrotóxico Hussar 0,1 Kg R$ 550,00 R$ 55,00 8,05% Fungicida Nativo 1,8 Lt R$ 60,00 R$ 108,00 15,81% Inseticida Certeiro 0,04 Lt R$ 180,00 R$ 7,20 1,05% Uréia 125 Kg R$ 0,85 R$ 106,25 15,56% Total R$ 683,05 100,00% Fonte: Dados da Propriedade O Quadro 2 apresenta os dados de produção do azevém por hectare, sendo que o custo mais representativo também é o adubo, representando 48,66% dos custos desta cultura. Quadro 2 Dados de Produção do Azevém (por hectare) 6

7 Descrição Quantidade Unidade Preço Unitário (R$) Total (R$) % Preparo do solo Agrotóxico Glifosato 1,25 Kg R$ 13,00 R$ 16,25 3,95% Tratamento Fungicida Gaúcho 0,04 Lt R$ 230,00 R$ 9,20 2,24% Plantio Adubo Kg R$ 1,00 R$ 200,00 48,66% Semente 80 Kg R$ 0,50 R$ 40,00 9,73% Pós-Emergente Uréia 100 Kg R$ 0,85 R$ 85,00 20,68% Inseticida Certeiro 0,07 Lt R$ 180,00 R$ 12,60 3,07% Fungicida Nativo 0,8 Lt R$ 60,00 R$ 48,00 11,68% Total R$ 411,05 100,00% Fonte: Dados da Propriedade No Quadro 3 apurou-se os dados de produção da aveia, onde também se observa que o adubo é o mais representativo com 54,79% dos custos de produção desta cultura. Quadro 3 Dados de Produção do Aveia (por hectare) Descrição Quantidade Unidade Preço Unitário (R$) Total (R$) % Preparo do solo Agrotóxico Glifosato 1,5 Kg R$ 13,00 R$ 19,50 5,34% Tratamento Fungicida Gaúcho 0,05 Lt R$ 230,00 R$ 11,50 3,15% Plantio Adubo Kg R$ 1,00 R$ 200,00 54,79% Semente 40 Kg R$ 0,25 R$ 10,00 2,74% Pós-Emergente Uréia 100 Kg R$ 0,85 R$ 85,00 23,29% Inseticida Certeiro 0,05 Lt R$ 180,00 R$ 9,00 2,47% Fungicida Nativo 0,5 Lt R$ 60,00 R$ 30,00 8,22% Total R$ 365,00 100,00% Fonte: Dados da Propriedade Além dos dados de produção das três culturas, foram apurados os custos e despesas anuais de mão-de-obra, apresentados no Quadro 4, com discriminação dos encargos sociais: 12% de contribuição social, 8% de FGTS, 2,78% de férias e 8,33% de 13º salário. Quadro 4 Custos e despesas anuais de mão-de-obra Discriminação Quantidade de funcionários Total (R$) % Técnico em agronomia 1 R$ ,00 3,83% Mão-de-obra permanente 17 R$ ,00 71,46% Mão-de-obra temporária 2 R$ 1.860,00 0,59% Encargos Sociais - R$ ,00 24,12% Total 20 R$ ,00 100,00% Fonte: Dados da Propriedade 7

8 No Quadro 5 estão descritos os custos anuais fixos da propriedade em estudo e, observa-se que o valor mais representativo é a depreciação com 48,92% de um total de R$ ,01. Evidencia-se que esse valor é elevado devido à acentuada quantidade de maquinários agrícolas que a propriedade possui. Quadro 5 Custos e despesas anuais fixos Discriminação Total R$ % Tarifa de água, energia elétrica e telefone R$ ,00 3,06% Fretes e transportes R$ ,00 2,89% Combustíveis e lubrificantes R$ ,00 38,55% Manutenção R$ ,00 3,35% Seguros R$ ,00 1,66% Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural R$ 4.748,68 0,76% Outros Custos R$ 5.000,00 0,80% Depreciação R$ ,33 48,92% Total R$ ,01 100,00% Fonte: Dados da Propriedade No Quadro 6 está demonstrada a receita bruta por hectare de cada cultura, sendo que o trigo é o de maior rentabilidade com 48,73%, seguido da aveia com 31% e do azevém com 20,27%. Quadro 6 Receita bruta (por hectare) Cultura Sacas por Hectare Preço Saca (R$) Total (R$) % Trigo 50 R$ 25,00 R$ 1.250,00 48,73% Azevém 40 R$ 13,00 R$ 520,00 20,27% Aveia 53 R$ 15,00 R$ 795,00 30,99% Total - - R$ 2.565,00 100,00% Fonte: Dados da Propriedade A partir desse levantamento de custos, elaborou-se o Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE s) pelo método de Custeio Variável. No Quadro 7 é apresentado esse DRE por hectare, onde, a partir da receita bruta, tem-se a dedução de vendas (Funrural - 8

9 contribuição social rural). Essa dedução é anual e, portanto, foi realizado um rateio proporcionalmente aos meses e hectares de produção. No Quadro 7 tem-se a margem de contribuição de cada cultura que representa o quanto a propriedade dispõe para pagar seus custos fixos e, neste caso, a margem de contribuição do trigo foi a mais significativa. Evidencia-se que o azevém é a cultura que possui a menor contribuição. Observa-se que a margem de contribuição é positiva para todas as culturas e, a partir dela, os custos e despesas anuais de mão-de-obra e os fixos serão pagos. Quadro 7 Custeio variável (por hectare) Descrição Trigo Azevém Aveia Receita Bruta R$ 1.250,00 R$ 520,00 R$ 795,00 Dedução de Vendas R$ 9,75 R$ 9,75 R$ 9,75 Receita Líquida R$ 1.240,25 R$ 510,25 R$ 785,25 Custos e despesas Variáveis R$ 683,05 R$ 411,05 R$ 365,00 Margem de Contribuição R$ 557,20 R$ 99,20 R$ 420,25 Fonte: Elaborado pelos autores Analisando os resultados da gestão de custos acima, um questionamento se faz necessário: pode-se definir as quantidades a serem produzidas de cada item que maximize a margem de contribuição, considerando restrições de capacidade produtiva e financeira? Apesar do método de custeio variável ser considerado o mais eficaz na tomada de decisões, a programação linear responde de forma complementar a essa análise. Sendo assim, para auxiliar e complementar a gestão da propriedade em estudo, além das análises dos custos, foram elaboradas simulações utilizando técnicas de programação linear apresentadas na próxima Seção Aplicação da programação linear A aplicação da programação linear neste estudo tem como objetivo avaliar a rentabilidade de culturas de inverno em uma propriedade rural. Para tanto é necessário inicialmente definir as variáveis de decisão e modelar o sistema em estudo de forma a maximizar a margem de contribuição das culturas. No Quadro 8 são apresentadas as variáveis de decisão correspondentes às referidas culturas. Quadro 8 Variáveis de decisão 9

10 Símbolo x 1 x 2 x 3 Variáveis de decisão quantidade de hectares de trigo a serem cultivados quantidade de hectares azevém a serem cultivados quantidade de hectares de aveia a serem cultivados Fonte: Elaborado pelos autores A partir da definição das variáveis de decisão foi elaborado o modelo matemático para a maximização da margem de contribuição apresentado na Figura 1. Observe-se que os dados que compõem os coeficientes da função objetivo margem de contribuição unitária estão apresentados no Quadro 7. As restrições (2) a (6) referem-se aos estágios de produção onde os coeficientes estão representados nos Quadros 1 a 3 para as culturas de trigo, azevém e aveia respectivamente. Os valores que aparecem ao lado direito da desigualdade relacionam-se à quantidade definida no projeto de pré-plantio e também representam as restrições financeiras que o gestor da propriedade possui. As restrições (2), (3) e (4) correspondem ao preparo do solo quanto ao uso de agrotóxicos, quanto ao tratamento do solo com fungicida e quanto à adubação e plantio, respectivamente. As restrições (5) e (6) referem-se ao pós-emergente quanto ao uso de agrotóxico e ureia e quanto ao uso de fungicida e inseticida. A restrição (7) expressa os custos variáveis, onde os coeficientes das variáveis estão especificados no Quadro 7. Para finalizar, a restrição (8) define o número de hectares disponíveis para o plantio das três culturas e a (9) as condições de não-negatividade. Figura 1 Modelo matemático Maximizar Zmax 577,20x1 99,20x2 420, 25x3 (1) Sujeito a 1,5 x 1 +1,25x2 +1,5x (Glifosato) (2) 0,43x 1 + 0,04x2 + 0,05x3 391,30 (Fungicida) (3) 380x x x (Adubo e Semente) (4) 125,10 x x2 +100x (Agrotóxico e Ureia) (5) 1,84x 1 + 0,87x2 + 0,55x ,40 (Fungicida e Inseticida) (6) 683,05 x ,05 x x ,50 (Custos Variáveis) (7) 10

11 3 i 1 x i = 910 (8) x i 0, i 1,2,3 (9) Fonte: Elaborado pelos autores Após a construção do modelo matemático, foram realizadas simulações no software Lindo, buscando a otimização da solução para o problema proposto, conforme é apresentado no Quadro 9. Quadro 98 Resultado parcial da simulação do software Lindo para o modelo matemático correspondente à maximização da margem de contribuição Margem de Contribuição Objective function value Zmax = ,70 Variable Value Reduced Cost x1 830,32 0 x ,05 x3 79,68 0 Row (restrições) Slack or Surplus Dual Prices Preparo do solo 0 0 Tratamento 30,27 0 Adubação e plantio ,32 0 Pós-emergente 0 5,46 Pós-emergente 102,79 0 Custos variáveis ,63 0 Terra disponível (ha) 0-125,37 Fonte: Simulação utilizando o software Lindo De acordo com os dados do Quadro 9, a margem de contribuição total foi de R$ ,70 e sugere-se o cultivo de trigo (aproximadamente 830 hectares) e aveia (aproximadamente 79 hectares). Conforme os dados contábeis apresentados e após a utilização do modelo matemático, é possível observar que, se a decisão fosse cultivar azevém, existiria uma redução na margem de contribuição de R$ 321,05 para cada hectare cultivado (verificar na coluna Reduced Cost ainda no Quadro 9). Evidencia-se, neste caso, que a cultura de azevém não apresenta vantagem financeira ao proprietário. Ressalva-se que não foi julgado o mérito de cultivar azevém para outra finalidade que não para comercialização direta. Já na parte de análise de sensibilidade, em relação à cultura de azevém, é possível afirmar também que, para que a 11

12 cultura apresente vantagem financeira, é necessário que sua margem de contribuição seja incrementada com um valor maior que R$ 321,05. Outra análise do Quadro 9 refere-se à coluna Slack or Surplus onde visualiza-se a possibilidade de fazer algumas economias em alguns insumos, ou seja, cultivar o que foi sugerido a partir do resultado do modelo matemático. Então, se fosse cultivado o que está sugerido, seria possível economizar R$ ,33 na fase de adubação e plantio, e a maior economia poderia ser atingida nos custos variáveis com valor aproximado de R$ , Comparação de resultados Para melhor visualizar os resultados das simulações, foi elaborada a Tabela 1 com os valores dos resultados e da produção atual da propriedade, bem como das simulações referentes a cada cereal produzido. Nessa mesma tabela também foi acrescentado o resultado da simulação elaborada a partir de arrendamento de área e comercialização diferenciada de grãos conforme dados anteriormente mencionados. Tabela 1: Dados comparativos entre a produção atual e simulada Resultado produção atual Resultado simulado Diferença Produtos Número Resultado (R$) hectares Número Resultado (R$) hectares Número Resultado (R$) hectares Trigo ,00 830, ,58 80, ,58 Azevém , ,00 Aveia ,50 79, ,02 9, ,52 Total , , ,10 Fonte: Elaborado pelos autores Conforme resultado visualizado na Tabela 1, é possível constatar que a diferença entre a produção atual e a simulada foi de R$ ,10. Isso significa que o gestor da propriedade poderia ter programado esse resultado superior para a margem de contribuição se tivesse optado por cultivar mais trigo ( x 1 ) e aveia ( x 3 ) em detrimento do cultivo de azevém ( x 2 ). 5. Conclusões O objetivo desse trabalho foi otimizar a rentabilidade do cultivo de culturas de inverno em uma propriedade rural, por meio da gestão de custos e programação linear. Após apresentar a apuração de custos, a qual proporcionou a análise dos resultados sistematizados, percebeu-se que o método do custeio variável fornece informações detalhadas, principalmente em relação ao planejamento do mix a ser produzido. Ao realizar a análise desses dados em conjunto com 12

13 a programação linear, tomou-se o cuidado de estabelecer uma forma de mensurar qual a melhor combinação de recursos que poderá ampliar resultados ao final do período. A utilização da gestão de custos e da programação linear possibilitou estabelecer um arranjo entre as variáveis apresentadas de modo a visualizar as inúmeras possibilidades de formação de resultado, dadas as restrições estabelecidas. Na propriedade em estudo, o objetivo foi estabelecer o seu mix de produção, onde a combinação de recursos seja tão eficientemente aplicada, de forma a gerar sempre o melhor resultado. Neste sentido, por meio da aplicação da ferramenta de programação linear, foi possível verificar o melhor mix de produção ao utilizar a margem de contribuição para compor os coeficientes da função a ser maximizada. Efetuando-se várias simulações foi comprovado que os modelos oferecem resultados relevantes que podem contribuir para o processo gerencial. Portanto, o gestor poderá utilizar esses resultados para decidir principalmente sobre planejamento financeiro e quantidades de recursos utilizados. Em relação ao planejamento financeiro, a metodologia aplicada neste estudo evidencia o quanto é possível produzir com os recursos disponíveis, utilizando como base de cálculo a margem de contribuição. Quanto aos recursos disponíveis, a metodologia define as quantidades estratégicas de produção bem como o volume de recursos utilizáveis, de forma a evitar desperdícios no uso dos referidos recursos. Importante mencionar aqui que as informações provenientes da programação linear não substituem aquelas oriundas do sistema de custos, mas complementam-nas, mostrando um viés diverso ao tomador de decisões. 6. Referências CREPALDI, S. A. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, G. A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, MARQUES, P. A. A.; FRIZZONE, J. A.; CAIXETA FILHO, J. V. Estudo de ocupação econômica em área agrícola na região de Piracicaba-SP, incluindo risco através de programação linear. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 25, n. 1, p , Jan./Feb

14 PIZZOLATO, N. D. Introdução à contabilidade gerencial. 5º ed. Rio de Janeiro: LTC, SANTOS, J. J. Formação do preço e do lucro: custos marginais para formação de preços referenciais. São Paulo: Atlas, SANTOS Jr., J. L. C. Otimização do uso da água no Perímetro Irrigado Formoso utilizando a técnica de programação linear. Tese (Doutorado) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, STEFANELLO, C. Análise da rentabilidade em uma propriedade rural através da gestão de custos e Pesquisa Operacional. Trabalho de conclusão de curso. (TCC) Ciências Contábeis, Universidade de Cruz Alta, RS, WARREN, C. S.; REEVE, J. M.; e FESS, P. E. Contabilidade gerencial. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, WERNKE, R. Gestão de Custos. 2ª ed. São Paulo: Atlas,

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