Be thania Mariane O PCB e a Im pre nsa
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- Levi Gorjão Valente
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1 Be thania Mariane O PCB e a Im pre nsa
2 1. O discurso jornalístico sobre e seu funcionamento A im pre nsa ainda q ue tim idam e nte te m assum ido um lado inte rpre tativ o : isso sig nific a q ue e la, ante s se po sic io nav a c o m o ne utra e im parc ial, ho je, se po sic io na diante do s ac o nte c im e nto s; Está c ada v e z m ais e v ide nte o e ntre laç am e nto e ntre o s e v e nto s po lític o s e a no tíc ia: a im pre nsa tanto po de lanç ar dire ç õ e s de se ntido s a partir do re lato de de te rm inado fato c o m o po de pe rc e b e r te ndê nc ias de o pinião ainda tê nue s e dar-lhe s v isib ilidade, to rnando -as e v e nto s-no tíc ias.
3 Essas c o nside raç õ e s inic iais não sig nific am dize r q ue a im pre nsa se ria ab so lutam e nte autô no m a e re spo nsáv e l pe lo m o do c o m o pro duz as no tíc ias; Os jo rnais lidam c o m o re lato de e v e nto s ine spe rado s, po ssív e is e /o u pre v isív e is; Em se u func io nam e nto, o disc urso jo rnalístic o inse re o ine spe rado (aq uilo para o q ue ainda não há m e m ó ria) o u po ssív e l/pre v isív e l (o u se ja, fato s para o s q uais se po de dize r alg o po rq ue g uardam se m e lhanç as c o m e v e nto s o c o rrido s ante rio rm e nte ) e m um a o rde m, o u se ja, o rg anizando filiaç õ e s de se ntido s po ssív e is para o ac o nte c im e nto não ape nas e m te rm o s de um a m e m ó ria, m as tam b é m no q ue diz re spe ito ao s de sdo b ram e nto s futuro s.
4 Para tanto, o s jo rnais, no m e iam, pro duze m e xplic aç õ e s, e nfim, dig e re m para o s le ito re s aq uilo so b re o q ue se fala; Esse pro c e sso de e nc ade am e nto c ria a ilusão de um a re laç ão sig nific ativ a e ntre c ausas e c o nse q uê nc ias para o s fato s o c o rrido s; Enc o ntra-se ne sse func io nam e nto jo rnalístic o um do s aspe c to s de c o nv e nc im e nto q ue e nv o lv e o s le ito re s; A pro duç ão de se ntido s na no tíc ia do s fato s se re aliza a partir de um jo g o de influê nc ias e m q ue atuam im pre ssõ e s do s pró prio s jo rnalistas (e le s tam b é m suje ito s histó ric o s), do s le ito re s e da linha po lític a do m inante no jo rnal.
5 Po r o utro lado, há e v e nto s po lític o s pro duzido s para se im po re m c o m o no tíc ia; Co nside ram o s o disc urso jo rnalístic o c o m o um a m o dalidade de dis c urs o s o b re. Um e fe ito im e diato do falar s o b re é to rnar o b je to aq uilo so b re o q ue se fala; Po r e sse v ié s, o suje ito e nunc iado r pro duz um e fe ito de dis tanc iam e nto o jo rnalista pro je ta a im ag e m de um o b s e rvado r im parc ial e m arc a um a dife re nç a c o m re laç ão ao q ue é falado, po de ndo, de sta fo rm a, fo rm ular juízo s de v alo r, e m itir o piniõ e s e tc., justam e nte po rq ue não se e nv o lv e u c o m a q ue stão.
6 Os dis c urs o s s o b re são disc urso s q ue atuam na instituc io nalizaç ão do s se ntido s, po rtanto, no e fe ito de line aridade e ho m o g e ne idade da m e m ó ria. Os dis c urs o s s o b re são disc urso s inte rm e diário s, po is ao falare m s o b re um dis c urs o de (disc urso -o rig e m ), situam - se e ntre e ste e o inte rlo c uto r, q ualq ue r q ue se ja. De m o do g e ral, re pre se ntam lug are s de auto ridade e m q ue se e fe tua alg um tipo de transm issão de c o nhe c im e nto, já q ue o falar s o b re transita na c o rre laç ão e ntre narrar/de sc re v e r um ac o nte c im e nto sing ular, e stab e le c e ndo sua re laç ão c o m um c am po de sab e re s já re c o nhe c ido pe lo inte rlo c uto r.
7 A im pre nsa não é o m undo, m as de v e falar so b re o m undo, re tratá-lo, to rná-lo c o m pre e nsív e l para o s le ito re s; O c o tidiano e a histó ria, apre se ntado s de um m o do frag m e ntado nas div e rsas se ç õ e s de um jo rnal, g anham se ntido ao se re m c o ne c tado s inte rdisc ursiv am e nte a um já-lá do s assunto s e m pauta E po r isso a no ssa c o m pre e nsão do disc urso jo rnalístic o te r c o m o c arac te rístic a atuar na instituc io nalizaç ão so c ial de se ntido s.
8 E c o m isto e stam o s afirm ando, e m de c o rrê nc ia, q ue o disc urso jo rnalístic o c o ntrib ui na c o nstituiç ão do im ag inário so c ial e na c ristalizaç ão da m e m ó ria do passado, b e m c o m o na c o nstruç ão da m e m ó ria do futuro. Não hav e ndo lug ar para o disc urso das m ino rias, po r e xe m plo, o po de r do s jo rnais to rna-se m ais inc isiv o : se não há e spaç o para c o nfro nto s, ré plic as o u po lê m ic as, o s se ntido s da fo rm aç ão dis c urs iva po lític a do m inante se instalam e se disse m inam c o m m aio r fac ilidade.
9 Be ac c o & Mo irand ( ), se m m e nc io nar e spe c ific am e nte o disc urso jo rnalístic o, atrib ue m um aspe c to didátic o ao s disc urso s m e diátic o s, um a v e z q ue, para transm itir info rm aç õ e s so b re ac o nte c im e nto s (m e diatizado, isto é, dando a c o nhe c e r so b re alg o ), e le s c o m pare c e m pe rm e ado s po r e sq ue m as, de se nho s (m apas, fig uras e c ro q uis, o u re trato s falado s, po r e xe m plo ), alé m de de finiç õ e s, e xplic aç õ e s, e statístic as, q ue stio nam e nto s e c itaç õ e s de auto ridade, e nfo c ando, assim, um ac o nte c im e nto sing ular a partir de g e ne ralizaç õ e s fe itas a partir de c am po de sab e re s já e stab e le c ido s. Para o s auto re s e ste s lug are s de insc riç ão do didatism o (...) fraturam o re lato do ac o nte c im e nto, c o nstituindo po nto s de he te ro g e ne idade (o p. c it., p.4).
10 Faze ndo c re r q ue apre se nta o s fato s tais c o m o são, c o m o um a ling uag e m ise nta de sub je tiv idade s, o disc urso jo rnalístic o atua à se m e lhanç a de um disc urso pe dag ó g ic o e m sua fo rm a m ais auto ritária. Se no disc urso pe dag ó g ic o auto ritário c ab e ao pro fe sso r faze r a m e diaç ão e ntre o sab e r c ie ntífic o e o s apre ndize s de tal m o do q ue, c o m b ase e m c itaç õ e s de auto ridade e afirm aç õ e s c ate g ó ric as (de ntre o utras e straté g ias), o s aluno s se v e e m diante de v e rdade s inc o nto rnáv e is no pro fe sso r e stá a v e rdade -, se ntindo -se, po rtanto, to lhido s a faze r q ualq ue r q ue stio nam e nto s, no disc urso jo rnalístic o m asc ara-se um apag am e nto da inte rpre taç ão e m no m e de fato s q ue falam po r si.
11 Ne sse se ntido, e nte nde m o s q ue o didatism o, m as do q ue fraturar a info rm ativ idade do s re lato s, atua na dire ç ão de re fo rç ar e nq uanto e xplic aç ão do m undo a ilusão de o b je tiv idade jo rnalístic a. E m ais, faz re to rnar para o le ito r a im ag e m do aluno tab ula ras a, aq ue le q ue se m pre pre c isa de e xplic aç õ e s, c o m o, po r e xe m plo, um le ito r- aluno q ue não sab e v o tar.
12 Faze ndo um parale lo c o m a funç ão usualm e nte atrib uída ao histo riado r, q ual se ja, a de o rg anizar c ro no lo g ic am e nte o passado, se le c io nando e hie rarq uizando o s fato s e o s suje ito s de um a fo rm aç ão so c ial, de m o do a não hav e r dúv idas q uando à v e rac idade do narrado, c ab e ao disc urso jo rnalístic o o rg anizar e o rde nar c o tidianam e nte o s ac o nte c im e nto s, de m o do a m o strar q ue po de hav e r m ais de um a o pinião /e xplic aç ão para o fato e m q ue stão, m as nunc a um fato dife re nte do q ue fo i re latado.
13 O que constitui uma propriedade do discurso jornalístico? É a sua sub m issão ao jo g o das re laç õ e s de po de r v ig e nte s, é sua ade q uaç ão ao im ag inário o c ide ntal de lib e rdade e b o ns c o stum e s. O e fe ito de lite ralidade de c o rre nte da ilusão da info rm ativ idade. Le m b ram o s aq ui q ue o s g rupo s m ino ritário s c riam se us pró prio s jo rnais c o m o fo rm a de e sc apar de sse s g e sto s inte rpre tativ o s já m arc ado s po r um inte rdisc urso (m e m ó ria do dize r).
14 O como se Tudo se passa c o m o se o le ito r e stiv e sse c o m partilhando a c e na pre se nc iada, o u m e lho r, c o m o se ho uv e sse um ac o rdo pré v io c o m re laç ão ao s se ntido s pro duzido s. Na prátic a disc ursiv a do jo rnal as e v o c aç õ e s e o s pré - dado s co nstitue m a m o dalidade do c o m o se, pro duzindo fo rm as de ide ntific aç ão do suje ito -le ito r c o m a re po rtag e m narrada e c o m o o b je to (assunto ) da narraç ão.
15 O funcionamento do discurso jornalístico Fic a apag ado para o suje ito -le ito r o pro c e sso de c o nstruç ão da no tíc ia; Não é pe rc e ptív e l para o suje ito -le ito r (e nv o lv ido histo ric am e nte ) a pro duç ão de se ntido s q ue se pro c e ssa de um trab alho no plano da líng ua (se ja no plano das o pe raç õ e s sintátic as de sc ritas, se ja pe lo c o njunto da m e m ó ria m o b ilizada le xic alm e nte ); A líng ua no s o b rig a a dize r, c o m o afirm o u Barthe s ( ), m as se u e fe ito é pro v o c ar e m nó s a ilusão inv e rsa, o u se ja, de q ue a do m inam o s.
16 Ao analista do discurso, cabe: Co m pre e nde r de q ue m o do se de u a pro duç ão de sse s e nunc iado s; Co m o e le s sing ularizam o s ac o nte c im e nto s, fixando -lhe s um a m e m ó ria e c riando a ilusão de q ue, lite ralm e nte, e spe lham um a re alidade e xte rio r ao suje ito ; O q ue no s inte re ssa é m o strar q ue a c ham ada im pre nsa de re fe rê nc ia e nunc ia de um lug ar histo ric am e nte c o nstituído e o faz e m no m e de de te rm inado s se g m e nto s da so c ie dade ;
17 o disc urso jo rnalístic o de se m pe nha um pape l im po rtante na pro duç ão /c irc ulaç ão de c o nse nso s de se ntido ; Co nside ram o s q ue, na im pre nsa, o m o do de de no m inar, de sc re v e r e narrar o s e v e nto s é re g ulado histo ric am e nte, re sultado de um a m e m ó ria instituc io nal v inc ulada ao dize r jo rnalístic o q ue ultrapassa a po lê m ic a e ntre o pinião /info rm aç ão e a c o nstruç ão o u não do s ac o nte c im e nto s.
18 Instituição e tipologia Trab alhar c o m e ssas duas no ç õ e s le v o u-no s um a v e z a m o b ilizar a no ç ão de histo ric idade e de m e m ó ria c o m o fo rm a de, po r um lado, pre c isar a funç ão de am b as no s trab alho s de análise de disc urso instituc io nal, e po r o utro, re alç ar o pape l do disc urso jo rnalístic o, e nq uanto pro duto de um a instituiç ão q ue se apre se nta c o m o po rtado ra da v e rdade do s fato s.
JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL
fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave
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