Terapeuta leigo, Conselheiro ou Consultor em Dependência Química?

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1 AS DIMENSÕES BÁSICAS DO ACONSELHAMENTO DIMENSÃO = SENTIDO EM QUE SE MEDE A EXTENSÃO PARA AVALIÁ-LA. BÁSICO = QUE SERVE DE BASE; QUE ENTRA NA BASE; FUNDAMENTAL; PRINCIPAL; ESSENCIAL. Terapeuta leigo, Conselheiro ou Consultor em Dependência Química? Em muitas clinicas de tratamento para alcoolismo e dependência de outras drogas, estas denominações indicam aqueles profissionais que, portadores da doença mas em recuperação e livre de seus sintomas, embora não tendo formação específica acadêmica para tratar da patologia, foram selecionados por seus conhecimentos e suas qualidades para ajudar, através de sua experiência, no tratamento terapêutico de outros doentes. Embora Alcoólicos Anônimos não tenha no seu programa de ação a profissionalização de quem quer que seja não coloca absolutamente objeção alguma aos membros que optarem por seguir esse caminho, uma vez que esta é uma prática que remonta aos primórdios da Irmandade. As únicas condições que se colocam são as de que não seja usado o nome da Irmandade para auferir vantagens, não se profissionalize o trabalho do 12º Passo, e, como qualquer outro membro, preservem seu anonimato nos níveis que se fizerem necessários. Aos que fizeram esta escolha, a Irmandade sempre lhes devotou o maior respeito, até porque ajudar a salvar vidas, qualquer que seja a motivação, é a maior e mais nobre façanha que o ser humano pode realizar. Para aqueles que pretendem seguir esta opção, o A.A.W.S. preparou um Guia para membros de A.A. empregados no campo do alcoolismo, ainda não publicado pela JUNAAB no Brasil. Na sua apresentação diz: Este Guia é para os membros de A.A. que estão empregados no campo do alcoolismo. Esse universo inclui uma grande variedade de trabalhos: desde assistentes sociais, enfermeiras, conselheiros e até aqueles que dirigem programas locais ou nacionais. Os AAs que colaboraram para a elaboração deste Guia, coincidem ao afirmar que o que capacita uma pessoa para executar esses serviços são a habilidade e a experiência profissional e não o fato de ser membro de A.A. Mais à frente continua: PODE SER FEITO. Durante mais de 64 anos (isto em 2008), membros de A.A. trabalharam profissionalmente no campo do alcoolismo. Em 1944, Marty M., uma das primeiras mulheres em A.A., começou a educar o público a respeito do alcoolismo com o apoio total do Dr. Bob, Bill W. e outros AAs daquela época. Perceberam que angariar fundos para a educação sobre o alcoolismo não fazia parte da competência nem do objetivo primordial de A.A. Já, em 1957, como conta Bill W. em A.A. Atinge a Maioridade, havia muitos AAs empregados em organizações não-a.a. que trabalhavam no campo do alcoolismo na

2 qualidade de assistentes sociais, pesquisadores, educadores, enfermagem, conselheiros e outras profissões. Não temos o direito nem a necessidade de sugerir aos AAs que tenham o desejo de trabalhar em diferentes campos de atuação para os que se considerem habilitados, que não o façam, disse também Bill no mesmo livro. Seriamos antissociais se assim o fizermos. Muitos AAs têm feito extraordinárias contribuições ao conhecimento e à compreensão do alcoolismo, agindo de acordo com o espírito e a letra das Tradições de A.A. Pode ser feito e foi feito Este Guia poderá ser acessado através de (pode selecionar o idioma, além do inglês, espanhol ou francês). => Literatura de A.A. => Guias => Selecione=>Para Miembros de A.A. Empleados en el Campo del Alcoholismo. Nos EUA, existe a Associação Nacional dos Conselheiros para Alcoolismo e o Abuso de Drogas (NAADAC). É a maior associação do país para profissionais da área de dependência química, valorizando esses profissionais focados que melhoram a saúde e recuperação de indivíduos, famílias e comunidades. O NAADAC tem como missão liderar, unir e capacitar profissionais de dependência para alcançar a excelência através da educação, conhecimento, padrões de prática, ética, desenvolvimento profissional e pesquisa. A maioria dos estados norte americanos possui ao menos uma das autarquias chamadas Conselhos Estaduais de Certificação e Licença para Conselheiros em Alcoolismo e Abuso de Substâncias, entidades que protegem, regulam e fiscalizam o exercício da profissão. No Brasil, no dia 18/04/1995 o então Deputado Federal Eduardo Mascarenhas (que era médico psiquiatra) apresentava na Câmara Federal, o Projeto de Lei nº 329 com o seguinte objetivo: "Dispõe sobre a designação e o exercício da profissão de Conselheiro em Dependência Química e determina outras providencia." O Projeto de Lei tramitou durante três anos pelas diversas Comissões do Congresso Nacional e, em 21/05/1998 foi arquivado pela Mesa Diretora da Câmara, após parecer contrário do relator da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Publico, e consequente rejeição. Atualmente tramita no Congresso Nacional um projeto de Lei apresentado em 2010 para regulamentar a profissão de Consultor em Dependência Química. O Conselheiro em Dependência Química não pode confiar apenas na sua própria experiência pessoal e intuição para que o seu trabalho com outros tenha resultados satisfatório.

3 É importante na formação de um Conselheiro que ele domine algumas habilidades, que irão influir positivamente na sua relação de ajuda. A essas habilidades damos o nome de Dimensões Básicas do Aconselhamento. Além de terem sido categorizadas, determinou-se também a importância de dois outros aspectos ligados a essas dimensões: O grau em que elas eram apresentadas pelo Terapeuta, demonstrando-se que quanto maior era esse grau, maior o crescimento por parte do paciente. O momento em que eram introduzidas as quatro primeiras (solidez, respeito, autenticidade e empatia) na relação terapêutica, caracterizando uma fase inicial do processo, e as outras duas numa fase mais avançada. 1. SOLIDEZ: É a capacidade de decodificar a experiência do outro em elementos específicos, objetivos e concretos, a fim de que ele possa melhor compreender sua própria experiência. A solidez encoraja o Conselheiro a caminhar para um entendimento mais preciso do paciente, e poderá ser a contribuição mais efetiva para o tratamento FACETAS: a) Implica na precisão de expressão. Não deixa espaço para suposições ou dúvidas; b) É amplamente controlada pelo Conselheiro: Quem? O Quê? Quando? Onde? Quantas Vezes? PROPÓSITO: a) Manter a concentração sobre a entrevista; b) Ajuda a evitar suposições, mal entendido. 2. RESPEITO: É a capacidade de acolher o outro integralmente, sem que lhe sejam colocadas quaisquer condições e sem julgá-lo pelo que sente, pensa ou faz. É a consideração e aceitação para com a liberdade de escolha (soberania pessoal) do paciente FACETAS: a) Implica na apreciação da dignidade e valor de uma outra pessoa.

4 b) Inclui a convicção de que cada indivíduo tem um direito de escolha, uma vontade livre e pode tomar suas próprias decisões PROPÓSITO: a) Penetrar no isolamento do indivíduo; b) Estabelecer uma área para a empatia CONDUTAS QUE INDICAM AUSÊNCIA DE RESPEITO: a) Decidir pelo paciente ou induzi-lo a uma decisão; b) Hostilidade. Submeter o paciente a sentimentos de humilhação, alegando estar fazendo confronto. c) Superproteção. Não deixar o paciente tomar suas próprias decisões ou achar que ele não tem condições de lidar com uma situação de conflito, portanto o paciente precisa de fórmulas ou receitas que o Conselheiro tem que lhe dar AUTENTICIDADE: É a capacidade do Conselheiro de ser verdadeiro consigo e com seus sentimentos, com equilíbrio, e de ser honesto com o paciente e com os objetivos da Terapia. Ela permite ao Conselheiro abrir-se com o paciente, a fim de criar uma aproximação maior e, em consequência, deixar o paciente mais a vontade, para que ele possa beneficiar-se ao máximo do tratamento FACETAS: a) Implica no grau de honestidade do Conselheiro para consigo mesmo e, em decorrência, para o paciente. b) Habilidade pala qual palavras refletem convicções/sentimentos PROPÓSITO: a) Chama a atenção para as metas da Terapia. b) Através da auto abertura, o Conselheiro pode ensinar, ser um exemplo CUIDADOS PARA COM A AUTENTICIDADE: a) Lembre-se: a Terapia é para o paciente e não para o Conselheiro; b) Você poderá reter reações genuínas. Não as negue, porém não deixe que elas interfiram na relação de ajuda EMPATIA ( COMPREENSÃO EMPÁTICA E PRECISA) Habilidade do Conselheiro em perceber e sentir o que se passa com o Paciente em relação ao intelecto e aos sentimentos, para a partir daí poder ajudá-lo a ter uma visão mais ampla de si mesmo. Implica em muita concentração no paciente e no que ele traz. De certo modo, combina todas as outras dimensões básicas FACETAS:

5 a) Esforço para reagir aos desejos e experiências profundas do paciente, bem como aos sentimentos e experiências superficiais. b) Inclui alguma análise de pensamentos e sentimentos, evitando sempre entrar no julgamento, verificando a precisão com o paciente, parafraseando PROPÓSITO: a) Dar assistência ao paciente na tomada de decisões frente às mudanças. b) Comunicar ao paciente compreensão para com ele e o problema, para que ele possa expandir sua auto compreensão. Facilitar os INSIGHTS, ou despertares CONFRONTAÇÃO: É a capacidade de perceber e comunicar ao paciente certas discrepâncias ou incoerências entre o que ele fala e o que ele faz entre o que ele fala e o que é na realidade, entre o que ele fala e o que ele mostra. ATENÇÃO: Confronto em Aconselhamento não é briga ou discussão! O Conselheiro precisa saber recuar e esperar melhor momento para continuar a abordagem PROPÓSITO: a) Ajuda a romper certas resistências, inconscientes/conscientes, que impedem o paciente de se beneficiar do processo de ajuda. c) Mostrar ao paciente sua parcela de responsabilidade no problema que está vivendo. d) Ajuda o paciente a ser mais honesto/verdadeiro consigo e com o que pensa e sente em consequência com os objetivos do tratamento IMEDIATICIDADE: É a capacidade de trabalhar a própria relação Conselheiro-Paciente, abordando os sentimentos imediatos que um experimenta pelo outro durante o processo. 6.1 PROPÓSITO: a) Amplia a intimidade b) Humaniza a relação (Horizontalidade) c) Favorece a confiança

6 A OPERACIONALIZAÇÃO DAS DIMENSÕES BÁSICAS DO ACONSELHAMENTO E SEUS EFEITOS NO PACIENTE 1. - O CONSELHEIRO ATENDE: Comunica, de maneira não verbal, disponibilidade e interesse pelo paciente O PACIENTE ENVOLVE-SE: Capacidade de se entregar ao processo de ajuda, iniciando expressão corporal e verbal de seus problemas O CONSELHEIRO RESPONDE: Comunica corporal e verbalmente, compreensão pelo paciente O PACIENTE EXPLORA: Avalia a situação real em que se encontra no momento do processo de ajuda seus problemas, déficits, insatisfações e define com clareza onde está O CONSELHEIRO PERSONALIZA: Mostra ao cliente sua parcela de responsabilidade no problema que está vivendo O PACIENTE COMPREENDE: Estabelece ligações de causa e efeito entre os vários elementos presentes em sua vida, como se estivesse juntando as peças de um quebra cabeças, de modo a definir a sua meta, onde quer chegar O CONSELHEIRO ORIENTA: Avalia com o paciente, as alternativas de ação possíveis e facilita a escolha de uma delas O PACIENTE AGE: Movimenta-se do ponto onde está para onde quer chegar, escolhendo para isso melhor caminho ou programa de ação COMO CHEGAR LÁ. CONSELHEIRO: ATENDE RESPONDE PERSONALIZA ORIENTA PACIENTE: ENVOLVE-SE EXPLORA COMPEENDE AGE A CADA HABILIDADE DO CONSELHEIRO CORRESPONDE UM COMPORTAMENTO DO PACIENTE. TANTO ESSAS HABILIDADES QUANTO OS COMPORTAMENTOS OBEDECEM UMA CERTA SEQÜÊNCIA, DE TAL MODO QUE UNS SE TORNAM PRÉ-REQUISITOS PARA OS OUTROS.

7 OS EFEITOS NO PACIENTE 1 - A transformação de crenças e valores que orientam o relacionamento do paciente consegue mesmo e com o mundo à sua volta. 2 - A proximidade da experiência: Habilidade do paciente de desenvolver autoconhecimento, através de um contato cada vez mais próximo com a sua própria experiência. 3 - Entrega ao relacionamento: Confiança do paciente em relação ao Conselheiro, de modo a se abrir livremente com ele no decorrer do processo. 4 - Mudança na expressão dos problemas: Movimento do paciente quanto ao conteúdo de suas verbalizações, no sentido de expressar cada vez mais conteúdo interno (sua própria pessoa) e menos conteúdo externo. RESUMINDO: Seria exatamente o somatório dessas mudanças que levaria o paciente a um crescimento emocional, através de desenvolvimento de habilidades com as quais pudesse lidar melhor com os seus problemas e viver uma plena e satisfatória vida. Encontrando Novos Horizontes

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