Livro Diário e Livro Razão "Conceito e obrigatoriedade de Escrituração"

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1 Livro Diário e Livro Razão "Conceito e obrigatoriedade de Escrituração" Sociedades Cooperativas de Trabalho Livro Diário e Livro Razão "Conceito e obrigatoriedade de Escrituração" (*) Ede M.R.Ferrão Escrituração Contábil - Conceito Escrituração Contábil é a parte prática da ciência contábil, que se preocupa com o registro nos livros adequados, dos fatos e atos de uma administração de caráter econômico, público ou privado, bem como das entidades sem fins lucrativos. Fonte: Enciclopédia Contábil e Comercial Brasileira Autor: Sr. Antonio Calderelli Obrigatoriedade de Escrituração As Sociedades Cooperativas estão obrigadas à Escrituração Contábil. Fundamento: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas ( ; ) Legenda: NBC T = Norma Brasileira de Contabilidade Técnica * Livros utilizados para escrituração: 1. Livro Diário 2. Livro Razão * Livro Diário - Conceito Livro Diário é um livro de escrituração, obrigatório, onde são feitos os registros dos atos e fatos que ocorrem dentro de uma empresa ou de sua relação com outras. O Livro Diário deve ser registrado em idioma pátrio, em ordem cronológica de dia, mês e ano; não devem conter emendas, rasuras, borrões ou entrelinhas. O Livro Diário, deverá conter, respectivamente, na primeira e última página, termos de abertura e de encerramento, e ser registrado e autenticado pelas Juntas Comerciais ou registrado em cartório, conforme o caso. Admite-se a autenticação do livro Diário em data posterior ao movimento das operações nele lançadas, desde que o registro e a autenticação tenham sido

2 promovidos até a data da entrega tempestiva da declaração, correspondente ao respectivo período (IN SRF 16/84). Entretanto, deve-se observar que a opção pela tributação com base no lucro real trimestral obriga que ao final de cada trimestre a pessoa jurídica apure seus resultados com base em demonstrações financeiras transcritas no livro Diário, bem como efetue a demonstração do lucro real devidamente transcrita no LALUR. O Livro Diário poderá ser escriturado por sistema de processamento eletrônico de dados, em formulários contínuos cujas folhas deverão ser numeradas em ordem sequencial, mecânica ou tipograficamente, e conterão termos de abertura e encerramento, sendo obrigatória a sua autenticação no órgão competente (RIR/99, art. 255). Livro Razão - Conceito Livro empregado na escrituração contábil analítica, para acompanhar as posições de cada uma das contas que formam o sistema escritural de um patrimônio. Livro Razão é utilizado para resumir e totalizar, por conta ou sub-conta, os lançamentos efetuados no Diário, mantidas as demais exigências e condições previstas na legislação. A escrituração deverá ser individualizada, obedecendo-se a ordem cronológica das operações (RIR/99, art. 259, que incorporou as Leis nº 8.218/91, art. 14, e nº 8.383/91, art. 62). Este livro ou fichas, têm real importância, pois é dele que se levantam os balancetes da posição das contas, para posterior encerramento do Balanço. A partir de 01/01/92, tornou-se obrigatória, para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, a escrituração e a manutenção do Livro Razão ou fichas. O Livro Razão ou as respectivas fichas estão dispensadas de registro ou autenticação em qualquer órgão. Entretanto, na escrituração deverão ser obedecidas as regras da legislação comercial e fiscal aplicáveis aos lançamentos em geral. (RIR/99, art. 259, 3º). A não manutenção do Livro Razão ou fichas, nas condições determinadas na legislação, implicará no arbitramento do lucro da pessoa jurídica (RIR/99, art. 530, inciso VI; art. 259, 2º). A pessoa jurídica é obrigada a conservar em ordem, enquanto não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes, os livros, documentos e papéis relativos a sua atividade, ou que se refiram a atos ou operações que modifiquem ou possam vir a modificar sua situação patrimonial ( art. 264 do RIR/99).

3 Fonte: RIR/99 / Site Receita Federal - perguntas e respostas / : Enciclopédia Contábil e Comercial Brasileira Autor: Sr. Antonio Calderelli (*) Ede Maria Reis Ferrão Contabilista, consultora contábil e sócia da Contabilcoop, empresa especializada em Cooperativas. Contato: Requisitos Mínimos para Escrituração do Livro Diário Para escrituração do Livro Diário manuscrito são essenciais os seguintes elementos: _ Local e data _ Conta (s) Devedora (s) _ Conta (s) Credora (s) _ Histórico _ Valor _ Total da partida dobrada Para escrituração do Livro Diário mecanizado são essenciais os seguintes elementos: _ Código da Conta _ Data _ Nº do Documento _ Histórico _ Valor do Débito _ Valor do Crédito _ Total dos Débitos _ Total dos Créditos Na contabilidade mecanizada, que também pode ser processada em computadores eletrônicos, o Código da Conta substitui o Nome da Conta. Por isso, o Plano de Contas contendo o Código e o respectivo Nome de cada Conta deve ser transcrito no Livro Diário, no Livro de Balancetes Diários e Balanços ou em outro livro exclusivamente para essa finalidade. Neste momento talvez seja importante salientar que os livros citados devem ser registrados ou autenticados pelas Juntas Comerciais ou pelos Cartórios de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, nestes quando as pessoas jurídicas forem prestadoras de serviços ou entidades sem fins lucrativos. Ainda na contabilidade mecanizada o número do documento é importante porque é a melhor forma de encontrar a respectiva documentação nos arquivos das pessoas jurídicas e também em seus registros de operações eletrônicas, realizadas sem a emissão de documentação em papel.

4 PLANO DE CONTAS Conceitos e Utilidades O Plano de Contas é uma matriz operativa em que são fixadas as regras que devem ser cumpridas durante o processo de escrituração contábil, proporcionando perfeita harmonia entre as características gerais da empresa e o produto esperado pelos usuários das informações contábeis, assegurando assim padronização de procedimentos e racionalização na execução dos serviços, conforme se depreende pela fundamentação conceitual apresentada a seguir. Plano de Contas é a estrutura básica da escrituração contábil, pois é com sua utilização que se estabelece o banco de dados com informações para geração de todos os relatórios e livros contábeis, tais como: Diário, Razão, Balancete, Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultados e Análises, além de outros. (CFC, 2002:31). Plano de Contas é um conjunto de determinadas contas em função do ramo de atividade e porte de cada empresa. Nele são apresentadas as contas, títulos e descrição de cada uma, bem como os regulamentos e convenções que regem o uso do plano e de suas contas integrantes do sistema contábil da entidade, tendo como finalidade servir de guia para o registro e a demonstração dos fatos contábeis. (Crepaldi, 2003:70). Ao preparar um projeto para desenvolver um Plano de Contas, a empresa deve ter em mente as várias possibilidades de relatórios gerenciais e para uso externo e, dessa maneira, prever as contas de acordo com os diversos relatórios a serem produzidos. (FIPECAFI, 2007:19), e, concluindo, afirma: Se anteriormente isso era de grande importância, atualmente, com os recursos tecnológicos da informática, passou a ser essencial, pois tais relatórios propiciarão tomados de decisões mais ágeis e eficazes por parte dos usuários. Com base no acima compilado, pode-se resumir que um Plano de Contas deve possuir as seguintes características e orientações: I. é uma matriz destinada a orientar a execução de serviços contábeis visando à padronização de procedimentos e à racionalização de tarefas; II. estabelece previamente a conduta a ser adotada na escrituração; III. relaciona as contas em que são registrados os fatos contábeis pertinentes às atividades de cada empresa, contendo, além dos títulos, as respectivas funções e as regras de funcionamento;

5 IV. deve ser estruturado agrupando as contas para que se possam realizar análises setoriais e ser flexível para permitir dilatações e reduções sem prejuízo do conjunto; V. deve considerar que é a base para a construção de banco de dados que alimenta relatórios gerenciais e para uso externo. Primeira: utilização do modelo completo excluindo as contas que não são utilizadas, mantendo as demais e conservando a codificação geral para facilitar o uso, principalmente para organizações contábeis que trabalham para empresas de vários ramos. Segunda: construção de Planos de Contas específicos para cada ramo de atividade, partindo do modelo geral e refazendo a codificação para conciliar as peculiaridades inerentes a cada um. Exemplo: Elenco de Contas 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL CAIXA Caixa Geral BANCOS CONTA MOVIMENTO Banco A APLICAÇÕES FINANCEIRAS Banco A CONTAS A RECEBER CLIENTES Cliente A (-) DUPLICATAS DESCONTADAS Banco A OUTRAS CONTAS A RECEBER Conta A ESTOQUES MERCADORIAS PARA REVENDA Estoque Inicial Compras Fretes e Carretos ICMS Substituição Tributária ICMS Antecipado (-) Devoluções de Compras (-) ICMS sobre Compras (-) COFINS sobre Compras (-) PIS sobre Compras (-) Custo das Mercadorias Vendidas PRODUTOS ACABADOS Estoque Inicial Produção (-) Custo dos Produtos Vendidos MATÉRIAS-PRIMAS Estoque Inicial Compras Fretes e Carretos ICMS Substituição Tributária ICMS Antecipado (-) Devoluções de Compras (-) ICMS sobre Compras (-) COFINS sobre Compras (-) PIS sobre Compras (-) Transferência para Consumo MATERIAIS DE EMBALAGEM Estoque Inicial Compras Fretes e Carretos

6 ICMS Substituição Tributária ICMS Antecipado (-) Devoluções de Compras (-) ICMS sobre Compras (-) COFINS sobre Compras (-) PIS sobre Compras (-) Transferência para Consumo MATERIAIS DE CONSUMO Estoque Inicial Compras Fretes e Carretos ICMS Antecipado (-) Devoluções de Compras (-) Transferência para Consumo OUTROS CRÉDITOS IMPOSTOS A RECUPERAR IPI ICMS ICMS Antecipado COFINS PIS IRPJ CSLL IRF ISSF DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE DESPESAS ANTECIPADAS Seguros a Apropriar Encargos a Apropriar IPTU a Apropriar 1.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE APLICAÇÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO APLICAÇÕES FINANCEIRAS Banco A CONTAS A RECEBER CLIENTES Cliente A 1.3 ATIVO PERMANENTE INVESTIMENTOS PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS Consórcio Simples A Cooperativa de Crédito A IMOBILIZADO BENS EM OPERAÇÃO Terrenos Construções e Benfeitorias Máquinas, Aparelhos e Equipamentos Ferramentas Matrizes Móveis & Utensílios Equipamentos de Informática Instalações Comerciais Veículos e Acessórios (-) DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS Construções e Benfeitorias Máquinas, Aparelhos e Equipamentos Ferramentas Matrizes Móveis & Utensílios Equipamentos de Informática Instalações Comerciais Veículos e Acessórios INTANGÍVEL BENS INCORPÓREOS Marcas e Patentes Sistemas Aplicativos (softwares) (-) AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS Marcas e Patentes Sistemas Aplicativos (softwares) DIFERIDO

7 GASTOS PRÉ-OPERACIONAIS Gastos de Organização e Administração Projetos e Desenvolvimento de Novos Produtos (-) AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS Gastos de Organização e Administração Projetos e Desenvolvimento de Novos Produtos 2 PASSIVO 2.1 CIRCULANTE CONTAS A PAGAR SALÁRIOS A PAGAR Salários Férias a Pagar º Salário a Pagar OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS INSS a Recolher FGTS a Recolher Contribuição Sindical a Recolher OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Simples Nacional a Recolher IPI a Recolher ICMS a Recolher COFINS a Recolher PIS a Recolher IRPJ a Recolher CSLL a Recolher ISS a Recolher IRF a Recolher ISSF a Recolher ICMS Substituição Tributária a Recolher FORNECEDORES Fornecedor A EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS Banco A (-) ENCARGOS FINANCEIROS A TRANSCORRER Juros Passivos OUTRAS CONTAS A PAGAR Aluguéis a Pagar Energia Elétrica a Pagar Telefone a Pagar Água e Esgotos a Pagar Pró-labore a Pagar 2.2 PASSIVO NÃO CIRCULANTE CONTAS A PAGAR FINANCIAMENTOS BANCÁRIOS Banco A 2.3 RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS RESULTADOS DIFERIDOS RECEITAS DIFERIDAS Receitas de Obras em Andamento (-) CUSTOS DIFERIDOS Custos de Obras em Andamento (-) DESPESAS DIFERIDAS Despesas de Obras em Andamento 2.4 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL REALIZADO CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO Capital Nacional (-) CAPITAL SOCIAL A REALIZAR Sócio A RESERVAS RESERVAS DE CAPITAL Reserva de Incentivos Fiscais AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL Variações de Elementos Ativos Variações de Elementos Passivos RESERVAS DE LUCROS Retenções de Lucros Lucros a Realizar QUOTAS EM TESOURARIA QUOTAS EM TESOURARIA

8 Quotas de Capital Realizado LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS Lucros Acumulados Prejuízos Acumulados 3 CUSTOS 3.1 CUSTOS DE PRODUÇÃO CUSTOS INDUSTRIAIS INSUMOS Matérias-primas Materiais de embalagem MÃO-DE-OBRA DIRETA Salários Encargos Sociais Vale Transporte Refeições Uniformes Assistência Médica OUTROS CUSTOS DIRETOS Materiais de consumo CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO Salários Encargos Sociais Vale Transporte Refeições Uniformes Assistência Médica Energia elétrica Manutenção Aluguel de bens imóveis Locação de bens móveis Água e Esgoto Materiais de consumo Prêmios de Seguro Depreciação e Amortização CUSTOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONSUMO DE MATERIAIS Materiais Aplicados MÃO-DE-OBRA DIRETA Salários Encargos Sociais Vale Transporte Refeições Uniformes Assistência Médica OUTROS CUSTOS DIRETOS Materiais de consumo CUSTOS INDIRETOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Salários Encargos Sociais Vale Transporte Refeições Uniformes Assistência Médica Energia elétrica Manutenção Aluguel de bens imóveis Locação de bens móveis Água e Esgoto Materiais de consumo Ferramentas Prêmios de Seguro Depreciação e Amortização 4 PRODUÇÃO 4.1 PRODUÇÃO PRODUÇÃO PRODUÇÃO De Bens De Serviços 5 DESPESAS

9 5.1 DESPESAS DIVERSAS DESPESAS OPERACIONAIS CUSTO DAS VENDAS Custo das Mercadorias Vendidas Custo dos Produtos Vendidos Custo dos Serviços Prestados DESPESAS COM PESSOAL Salários Encargos Sociais Vale Transporte Refeições Uniformes Assistência Médica DESPESAS ADMINISTRATIVAS Pró-labore Aluguel de Imóveis Locação de Bens Energia Elétrica Telefone e Internet Água e Esgoto Tarifas Bancárias Material de Consumo Material de Expediente Correios DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO Fretes e Carretos Comissões e Corretagens Despesas de Viagens e Estadas DESPESAS TRIBUTÁRIAS IPTU IPVA IOF Multas Fiscais COFINS s/outras Receitas PIS s/outras Receitas IRPJ s/aplicações Financeiras Impostos e Taxas Diversas DESPESAS FINANCEIRAS Juros Passivos Juros de Mora Descontos Concedidos Variações Monetárias Passivas Variações Cambiais Passivas DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO Depreciação Amortização PERDAS DIVERSAS Perdas por Insolvência DESPESAS NÃO OPERACIONAIS DESPESAS DIVERSAS Multas de Trânsito Multas Fiscais Gastos com Festividades 6 RECEITAS 6.1 RECEITAS DIVERSAS RECEITAS OPERACIONAIS RECEITA BRUTA DE VENDAS Vendas de Mercadorias Vendas de Mercadorias com Substituição Tributária Vendas de Mercadorias para o Exterior Vendas de Produtos de Fabricação Própria Vendas de Produtos de Fabricação Própria com Substituição Tributária Vendas de Produtos de Fabricação Própria para o Exterior Vendas de Serviços Prestados Vendas de Serviços Prestados com Substituição Tributária Vendas de Serviços Prestados para o Exterior (-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA Simples Nacional ISS Substituição Tributária ICMS

10 ISS COFINS PIS Devoluções de Vendas RECEITAS FINANCEIRAS Juros Ativos Rendimentos de Aplicações Financeiras RECEITAS DIVERSAS Recuperação de Despesas RECEITAS NÃO OPERACIONAIS RECEITAS DIVERSAS Ganhos de Capital Outras Receitas 7 CONTAS DE APURAÇÃO 7.1 CONTAS DIVERSAS BALANÇO BALANÇO DE ABERTURA Ativo (-) Passivo BALANÇO DE ENCERRAMENTO Ativo (-) Passivo RESULTADO RESULTADO DO EXERCÍCIO Resultado Final de Exercício v) REGISTRO DE OPERAÇÕES EXEMPLOS Operações comuns a vários ramos de atividades: 1. Realização de capital subscrito em dinheiro D CAIXA/Caixa Geral C CAPITAL SOCIAL A REALIZAR/Sócio A H Recebido do sócio A, para integralização de suas quotas R$ 2. Realização de capital com a entrega de móveis para escritório D BENS EM OPERAÇÃO/Móveis & Utensílios C CAPITAL SOCIAL A REALIZAR/Sócio A H Recebidos móveis, conforme relação, para integralização de suas quotas R$ 3. Depósito em dinheiro no banco D BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A C CAIXA/Caixa Geral H Depósito, conforme comprovante R$ 4. Saque Bancário D CAIXA/Caixa Geral C BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A H Recebido saque do cheque nº X R$ 5. Pagamento da folha salarial D SALÁRIOS A PAGAR/Salários a Pagar C BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A H Valor do cheque nº X emitido para pagamento folha mês X R$ 6. Pagamento de duplicata referente à compra de mercadorias D FORNECEDORES/Fornecedor A C BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A H Valor do cheque nº X relativo ao pagamento da Dupl. Y R$ 7. Registro da depreciação da conta móveis & utensílios D DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO/Depreciação C DEPRECIAÇÃO ACUMULADA/Móveis & Utensílios H Valor da quota de depreciação relativa ao mês X R$ EXEMPLOS DE LANÇAMENTOS NO LIVRO DIÁRIO a_escrituracao_contabil.pdf

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