ASSOCIATIVISMO E VERTICALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO: UMA ANÁLISE ECONÔMICO/FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA INDÚSTRIA DE

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1 ASSOCIATIVISMO E VERTICALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO: UMA ANÁLISE ECONÔMICO/FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA INDÚSTRIA DE Resumo PROCESSAMENTO DE POUPA DE FRUTAS NA COAPROCOR EM CORUMBATAÍ DO SUL PR. Rodrigo Rubio Sangaleti rodrigosangaleti@hotmail.com João Carlos Leonello jleonello@uol.com.br Andrea Machado Groff andrea_groff@hotmail.com A homogeneização do padrão tecnológico que vem caracterizando o modelo da grande agroindústria cria, crescentemente, fortes barreiras à entrada e a inserção ao mercado da maioria dos agricultores familiares. Em contraposição a esse modelo, iniciativa de verticalização da produção via Cooperativas da Agricultura Familiar, como é o caso da Coaprocor em Corumbataí do Sul PR tem possibilitado o fortalecimento da agricultura familiar. O presente artigo utiliza-se da ferramenta de elaboração e análise de projeto, como estratégia de gerenciamento para analisar a consistência e rentabilidade de um projeto de investimento. Baseia-se numa coleta de dados da produção de maracujá azedo no ano de 2011, possibilitando avaliar os impactos da verticalização da produção com a implantação de uma agroindústria de processamento de sucos de frutas. Fará uso primeiramente do referencial bibliográfico e posteriormente o uso do método dedutivo onde as atividades a serem desempenhadas serão obtidas através de pesquisas bibliográficas, analisando e interpretando dados primários e secundários, qualitativa e quantitativamente. Palavras-Chave Agricultura Familiar; Verticalização da Produção; Projeto de Viabilidade Econômica; 1. Introdução A agricultura familiar basicamente constituída por pequenos e médios produtores representa a imensa maioria de produtores rurais nos municípios de atuação da Coaprocor, que diante do trabalho associativo, vem buscando escala na produção e

2 comercialização dos produtos recebidos de seu quadro de associados. A venda in natura do maracujá limita os produtores a comercializarem a sua produção diretamente para as indústrias, redes de supermercados e CEASA. A verticalização da produção de maracujá através da extração da polpa possibilitaria agregar valor ao produto possibilitando-lhes um maior retorno, além de oportunizar a busca de novos mercados, tais como: venda direta a merenda escolar, prefeituras, venda direta a CONAB, além de bares, restaurantes e lanchonetes. Diante desta realidade, se faz uma análise referente ao processo de industrialização do maracujá azedo, transformando em polpa de frutas, buscando novos mercados para a produção oriunda da agricultura familiar, através da verticalização da produção da Cooperativa dos Agricultores de Corumbataí do Sul. De acordo com Jeffrey S. Harrison a verticalização é uma estratégia de crescimento conforme a qual uma organização se envolve em mais de um estágio da cadeia de suprimento de um determinado setor produtivo, ou seja, a verticalização é o ato da empresa se envolver com todo o processo produtivo até seu produto final. Já o cooperativismo tem como filosofia a união do bem-estar e o desenvolvimento econômico social. Para isto possui quatro pilares de sustentação, que são: participação democrática, solidariedade, independência e autonomia. É o crescimento tanto individual como também grupal, onde todos fazem o que podem em cada delimitação a prosperidade e o desenvolvimento conjunto. O objetivo deste projeto é de demonstrar a viabilidade da verticalização da produção de maracujá azedo na COAPROCOR, e como isso acarretaria no aumento da renda familiar, e o desenvolvimento da região. 2. Materiais e Métodos O presente trabalho utiliza-se da ferramenta de elaboração e análise de projeto, como estratégia de gerenciamento para analisar a consistência e rentabilidade de um projeto de investimento. Baseia-se numa coleta de dados da produção de maracujá azedo, ano de 2011, avaliar os impactos da verticalização da produção com a implantação de uma agroindústria de processamento de sucos de frutas. Nas projeções será considerado a industrialização na própria estrutura da Cooperativa de todo o maracujá destinado as Indústrias em 2011, ou seja kg, buscando identificar os impactos nos resultados da Cooperativa ao agregar valor ao produto de

3 seus cooperados. Para fins de preço de venda, tomamos por base o preço de R$ 6,50 (CONAB 2011), para aquisição de polpa de sucos. Também procuramos pesquisar através de alguns contatos telefônicos com empresas do mesmo segmento, o que levou-nos a optar pelo preço da CONAB. 3. Resultados e Discussões Fundada em 1992 com o nome de AMACOR, a associação permaneceu algum tempo sem movimentação, sendo que em 1997, com a reformulação do seu estatuto e mudança na sua razão social, passou a se chamar APROCOR. Associação de Produtores De Corumbataí Do Sul e no dia 17 de junho de 2009, com o propósito de facilitar o processo de comercialização e industrialização foi criada a Coaprocor, uma cooperativa da Agricultura Familiar, atendendo inicialmente 23 cooperados e fechando o ano de 2011 com aproximadamente 400 cooperados, que pela grande representatividade passou a atender produtores de municípios vizinhos como Barbosa Ferraz,Godoy Moreira entre outros, com o objetivo de dar melhores condições aos cooperados produtores de tomate e maracujá e no fornecimento de insumos, assistência técnica além de promover a geração de emprego e desenvolvimento econômico nos municípios e região. A indústria processará kg/polpa de fruta por hora, ou seja, kg/dia de maracujá. Para a aquisição da matéria prima utilizamos o valor de R$ 0,76/kg, tomando-se por base o mesmo volume de produto comercializado no ano de 2011, e como preço de venda utilizou R$ 6,50 preço de aquisição realizado pelo governo. A tabela 1, mostra a renda bruta obtida com o a produção de polpa de fruta, identificando os resultados da empresa com o processo de verticalização. Tabela 1 Processo de Industrialização In natura p/polpa de Frutas Discriminação Quant **Preço/Kg/R$ Total/R$ *Polpa em Kg , Polpa pcte 01 kg - 50% , , ,92 Sache 100 grama-s30% , , ,75 Barril/190 kgs - 20% , , ,17 * Para cada 03 kgs de Maracujá in natura - rende 01 kgs de polpa ** Preço pago pela CONAB - para polpa de fruta - R$ 6,50/Kg ,83

4 Levando em consideração os custos fixos estimados da matéria prima para a produção de polpas que são demonstrados na tabela 2. Tabela 02 Demonstrativo de custos com matéria prima Disciminação Unid Quant Preço/R$ Total Aquisição Materia-prima Kg ,00 0, ,82 Despesas gerais R$/KG ,00 0, ,57 ICMS - venda Fora do estado -20% R$/KG , ,74 Embalagen 01 kg Unid , ,48 Embalagen sache 100 gr Unid , ,69 Embalagen barril 190 kg Unid ,00 Frete Kg ,67 0, ,83 Mão-de-obra Direta , ,23 Comparando os valores de custos estimados na tabela 2 com a renda esperada na tabela 1, podemos elaborar a tabela 3 que demonstra que a implantação do projeto é viável, mesmo com investimento de toda a infraestrutura estimada em R$ ,00 que será dissolvido no preço do produto comercializado. Tabela 03 Comparativo Comercialização In Natura x Poupa de Frutas Discriminação Receita Total Custos Totais Resultado Final Margem Final (%) Venda in natura p/indústria , , ,11 19,92% Venda de polpa industrializada , , ,60 34,43% Podemos identificar que os investimentos na verticalização proporciona uma margem final que passa dos atuais 19,92% para 34,43%, evidenciando uma maior margem ao agregar valor a produção. Todas essas novas inversões na verticalização sinalizam para um novo fluxo de caixa, conforme tabela 04 abaixo. Tabela 04 Fluxo de Caixa Sintético Receitas 2011/Base Total de Receitas , , , , ,08 Receita Operacional Líquida , , , , ,57 Total Custos Variáveis de Produção , , , , ,58 Total Custos fixos (discriminado abaixo) , , , , ,73 Resultado Antes do I.R/CSLL , , , , ,26 Sobras anuais por cooperado , , , , ,26 Fluxo Acumulado , , , ,16

5 Fazendo a análise dos indicadores de investimentos, temos com base nos investimentos e no novo fluxo de caixa, os índices constantes da tabela 05, evidenciando a viabilidade dos investimentos. Tabela 05 Cálculo da TIR e do VPL Ano Valor em R$ Fluxo Descontado Pay Back , , , , , , , , , , , , , , , , , ,66 TIR 29,01% VPL - Valor Presente líquido = ,66 Concluindo com a TIR Taxa Interna de Retorno de 29,01% ao ano e o VPL Valor Presente Líquido de R$ ,66, evidenciando a viabilidade dos investimentos, e um Payback Tempo de Retorno dos investimentos de 3,11 anos. Referências BIALOSKORSKI NETO, S Gestão do agribusiness cooperativo. In: BATALHA, MO. (coord.). Gestão agroindustrial, Vol 1. São Paulo: Editora Atlas. BRITTO, J Diversificação, competências e coerência produtiva. In: KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (orgs.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. CRIBB, AY Verticalização agroindustrial e gestão cooperativista: em busca de subsídios para estratégias produtivas e comerciais na agricultura familiar. In: CONGRESSO ANUAL DA SOBER. FRANTZ, Walter. Desenvolvimento local, associativismo e cooperação, Disponível em: < Acesso em: jul GODOY, Arilda Schmidt. A pesquisa qualitativa e sua utilização em administração de empresas. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 35, n.4. SILVA, J. Graziano da. Progresso técnico e relações de trabalho na agricultura. São Paulo: HUCITEC, p. Economia & Planejamento. Série (Teses e Pesquisas).

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