ANÁLISE DOS PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO APLICADOS NA COOPERATIVA C.VALE UNIDADE DE DIAMANTINO/MT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DOS PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO APLICADOS NA COOPERATIVA C.VALE UNIDADE DE DIAMANTINO/MT"

Transcrição

1 ANÁLISE DOS PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO APLICADOS NA COOPERATIVA C.VALE UNIDADE DE DIAMANTINO/MT GODOI, Bárbara Weschenfelder 1 BILIBIO, Luana ² 2 MELO, Ângela Cristina de ³ RESUMO Os princípios do cooperativismo foram aplicados pela primeira vez na Inglaterra nos anos 40, por um grupo de tecelões que almejavam o mesmo objetivo, esse mesmo grupo que nomeou dos sete princípios até hoje utilizados, conhecidos como Princípios de Rochdale. Este trabalho tem como objetivo identificar os princípios do Cooperativismo, suas vantagens e aplicação na Cooperativa C. Vale localizada na unidade Diamantino/MT. O trabalho foi realizado através de um estudo de caso utilizando um questionário apontando os pontos fortes e fracos de cada princípio adotado pela cooperativa. Todos os princípios são aplicados na cooperativa, porém apresentam pontos fortes e fracos que dependem muito da característica de seus associados, estatuto da Cooperativa e cultura de sua comunidade. PALAVRAS-CHAVE: Cooperativismo, Princípios cooperativistas, Diamantino/Mato Grosso. 1. INTRODUÇÃO A ação cooperar significa praticar ações em conjunto na busca de resultados comuns a todos. Nesse sentido o surgiu a primeira cooperativa em meados do século XIX na cidade de Voucher, na Europa, quando os agricultores, artesões e operários perceberam a necessidade de maior união entre si para ficarem mais fortes diante das situações de mercado, assim melhorando a economia dos cooperados (IRION, 1997; QUEIROZ, 1998; JESUS, 2011). Assim que formou a primeira cooperativa, fundou-se a doutrina cooperativista, onde expressam as regras de funcionamento das cooperativas, nesta constitui os princípios que interpretam os valores e transformam as ideias em ação, conhecidos como Princípios de Rochdale. Durante os últimos anos ocorreu algumas adaptações nestes princípios, porém ainda são o alicerce de uma cooperativa bem-sucedida (ETGETO et al., 2005; IRION, 1997). Neste contexto, o objetivo deste trabalho é analisar a aplicação dos princípios cooperativistas na Cooperativa Agroindustrial C.vale - Unidade de Diamantino/MT e identificar sua relevância para atividade exercida por essa cooperativa. 2. COOPERATIVAS: TRANSFORMANDO IDEIAS EM NEGÓCIOS RENTÁVEIS 1 Pós-graduanda em Gestão do Agronegócio pela UNIC. Tangará da Serra - MT. barbara.bw@hotmail.com 2 Pós-graduanda em Gestão do agronegócio pela UNIC. Tangará da Serra MT. luanabilibio@gmail.com ³ Professora da UNIC, Mestre em Administração. Tangará da Serra MT. angela.melo0@gmail.com

2 2.1. COOPERATIVISMO Para enfrentar a crise industrial dos anos 40 na Inglaterra, um grupo de tecelões da cidade de Rochdale fundaram a primeira cooperativa de consumo através da Rochdale Society of Equitable Pioneers (Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale) buscando melhores condições aos seus associados (ANDRADE & SICSÚ, 2003). O cooperativismo nada mais é do que um movimento social, o qual procurou através de associações, unir todos têm interesses em comum, e buscar alternativas para melhorar a sua situação econômica. Segundo Costa (2007), cooperativismo é uma ideologia, e cooperativa é uma instituição em que as pessoas tem o mesmo objetivo final OS PRINCÍPIOS DE ROCHDALE Os princípios de Rochdale serviram de base para o cooperativismo, e sua aplicação contribuiu para o crescimento da sociedade cooperativista. Até nos dias de hoje a ação que os pioneiros cooperativistas fizeram é usada como exemplo de cooperativismo (ETGETO et al., 2005; IRION, 1997). Um dos princípios é a Adesão livre e voluntária, as cooperativas podem associar todo cidadão que esteja qualificado conforme o estatuto da cooperativa. O princípio também garante a liberdade de desligamento do cooperado em qualquer momento valorizando sua liberdade individual de escolha (QUEIROZ, 1998; BERTUOL, 2012). No princípio do Controle democrático pelos sócios, as cooperativas são democráticas e controladas por seus associados, cada sócio tem peso de um voto independente do capital investido. A gestão democrática é a essência operacional do cooperativismo (QUEIROZ, 1998). A Participação econômica dos sócios segundo Etgeto (2005), refere-se à contribuição dos cooperados para o capital de suas cooperativas. Ou seja, o associado tem o poder de opinar sobre valores que construirão o capital social da cooperativa, sobre onde, como, quando e quanto investir na cooperativa, orientados pelas sobras liquidas obtidas, lembrando que a cooperativa deve tirar suas despesas. O princípio da Independência e autonomia das cooperativas considera as cooperativas como organizações autônomas, onde devem se desenvolver de forma independente aos governos, democraticamente as decisões devem ser tomadas por elas mesmas. (IRION, 1997; BERTUOL, 2012). Educação, treinamento e formação é princípio que mostra os compromissos das cooperativas de promoverem a educação e formação de seus cooperados e/ou filhos, principalmente nas áreas afins em que a cooperativa atua. (IRION, 1997)

3 Para o fortalecimento do cooperativismo, o princípio da Cooperação entre as cooperativas faz com que as relações entre cooperativas atendam seus sócios mais efetivamente, visando o desenvolvimento satisfatório dos cooperados, ocorrido pela troca de experiências, produtos, serviços entre as cooperativas (JESUS, 2011). O último princípio é o da Preocupação com a comunidade que tem como intuito o desenvolvimento sustentável de sua cooperativa, bem como, que essa faça trabalhos sócios econômicos na sua comunidade. (IRION, 1997) COOPERATIVA C. VALE A C.Vale é uma cooperativa agroindustrial com atuação nos estados do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e algumas cidades do Paraguai. Possui 141 unidades de negócios, mais de associados e funcionários. (C. Vale Agroindustrial, 2016). A Unidade de Diamantino atua na prestação de serviços, com profissionais que dão assistência agronômica e veterinária aos associados. Ela também financia produção, garantindo crédito aos cooperados, especialmente os pequenos produtores. Além disso, a cooperativa mantém uma rede de supermercados na cidade, e para manter os cooperados atualizados tecnologicamente, desenvolve cursos, palestras, treinamentos e dias de campo. 3. METODOLOGIA Este trabalho foi desenvolvido através de um processo qualitativo, e como base para os resultados utilizou o método de estudo de caso. Foi realizada uma revisão bibliográfica para se elaborar o instrumento utilizado na entrevista com o Subgerente da cooperativa C. Vale com base na cidade de Diamantino no estado do Mato Grosso. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Conforme a entrevista realizada com o subgerente da unidade de Diamantino/MT da cooperativa C. Vale, de um modo geral são aplicados todos os princípios cooperativistas. A importância de se adequar os princípios do cooperativismo nesta empresa, segundo o entrevistado, é a participação dos sócios e comunidade em todos os processos realizados pela cooperativa, além da troca de conhecimentos, desenvolvimento da comunidade local e de assegurar os direitos iguais para com todos, assim como apresentado no Quadro 1., a visão dos pontos fortes e pontos fracos de cada princípio praticado

4 Quadro 1 Comparações entre os pontos fortes e fracos dos princípios na cooperativa. (Dados entrevista com Cristiano, subgerente C. Vale - Unidade Diamantino-MT, 2016). Princípio Pontos Fortes Pontos Fracos Adesão Livre e Voluntária Controle democrático pelos sócios Participação de pessoas sem discriminações; Liberdade para entrar e sair da sociedade caso não desejar mais participar. Participação dos sócios nas decisões; Direção e fiscalização da cooperativa tornando as transações mais seguras; Várias ideias focadas em um mesmo objetivo. Enfraquecimento da cooperativa, caso seja pequena e muitos associados desejam sair ao mesmo tempo; Caso não tenha um Estatuto bem elaborado, pode surgir sócios aventureiros oportunistas. Por se sentirem donos, muitos sócios podem tentar tirar alguma vantagem particular. Participação Econômica dos sócios Autonomia Independência e Educação, Formação e Informação Participação nos resultados da cooperativa; Poder de decisão para novos investimentos; Conta Capital (valor que fica retido em sua movimentação) Poder fechar negócios com outras empresas mantendo sua autonomia e independência de escolha. Ensino da doutrina cooperativista; Disseminar conhecimento para os associados, familiares e comunidade; Ensinar princípios e valores. Ausência de discriminação entre os associados caso não se tenha um Estatuto bem elaborado. Falta de incentivo e conscientização dos sócios a respeito da importância de participar das questões ligadas a área. Falta de novos líderes e jovens sucessores. Intercooperação Fortalecimento das cooperativas; Troca de conhecimento; Distribuição de produtos em conjunto. Perda da identidade de alguma das cooperativas envolvidas. Interesse Comunidade pela Desenvolvimento da comunidade onde esta inserida; Assegurar direitos iguais a todos; Desenvolver projetos sociais. Dificuldade encontrada em algumas regiões para implantar o cooperativismo pela própria cultura regional. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com tudo percebe-se que aplicação dos princípios cooperativistas na C. Vale Unidade Diamantino/MT é seguida conforme suas finalidades, porém têm alguns pontos de seus princípios são mais fortes do que outros, isso se deve à gestão da cooperativa, ao seu Estatuto e também da cultura local de sua comunidade, assim como os pontos fracos está relacionado a participação de cada associado. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 ANDRADE, I. D. de,; SICSÚ, A. B. Cooperativismo: um modelo associativista inovador. Anais XXIII Encontro Nac. de Eng. de Produção. Ouro Preto, MG, BERTUOL, R.; CANÇADO, A. C.; SOUZA, M. F. As práticas dos princípios cooperativistas: um estudo de caso Tocantins. Editora AOS, Brazil, v. 1, n.2, ago./dez. 2012, p COSTA, L. S. O cooperativismo: uma breve reflexão teórica. Ciências Sociais em Perspectiva (6) 11: º sem Acesso em: 17/03/2016. Disponível em: < C. Vale - Cooperativa Agroindustrial. Acesso em 21/03/2016. Disponível em: < ETGETO, A. A. et al. Os princípios do cooperativismo e as cooperativas de crédito no Brasil. Maringa Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 2, n.1, p. 7-19, IRION, J. E. O. Cooperativismo e economia social. Editora STS, São Paulo, JESUS, W. L. Princípios cooperativistas: analisando sua aplicação na cooperativa de crédito Sicredi Araguaia Tocantins em Palmas TO. TCC (Graduação em Administração). Palmas: UFT: QUEIROZ, C. A. R. S. Manual da cooperativa de serviços e trabalho. São Paulo: Editora STS,

Cooperativismo. Conheça o Cooperativismo

Cooperativismo. Conheça o Cooperativismo Cooperativismo Conheça o Cooperativismo Nascimento de uma Grande Ideia Em meados do século XVIII surgiu a chamada Revolução Industrial. A mão-de-obra perdeu grande poder de troca. Os baixos salários e

Leia mais

COOPERATIVISMO SUSTENTÁVEL

COOPERATIVISMO SUSTENTÁVEL COOPERATIVISMO SUSTENTÁVEL O SURGIMENTO DO COOPERATIVISMO NO MUNDO Em 1844, no bairro de Rochdale, em Manchester, na Inglaterra 28 operários, a maioria tecelões, fundaram um armazém cooperativo, nascia

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O COOPERATIVISMO E SUA VIABILIDADE PERANTE O PREÇO VAREJISTA LOCAL, A IMPORTÂNCIA DA EMPRESA

Leia mais

Av: Borges de Medeiros, 340 -Salas 61 e 62 -Centro -Porto Alegre/RS -CEP:

Av: Borges de Medeiros, 340 -Salas 61 e 62 -Centro -Porto Alegre/RS -CEP: Av: Borges de Medeiros, 340 -Salas 61 e 62 -Centro -Porto Alegre/RS -CEP: 90020-020 www.credcorreios.com.br 0800 643-0070 - 3286-7501 COOPERATIVISMO Cooperativismo é a doutrina que recomenda a colaboração

Leia mais

Palestra: Conhecendo a Empresa Cooperativa

Palestra: Conhecendo a Empresa Cooperativa Palestra: Conhecendo a Empresa Cooperativa Fortaleza (CE), 06 de julho de 2017 SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DO CEARÁ SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DO

Leia mais

Adequada utilização dos fundos da cooperativa: FATES, Reserva Legal e outros

Adequada utilização dos fundos da cooperativa: FATES, Reserva Legal e outros Adequada utilização dos fundos da cooperativa: FATES, Reserva Legal e outros Lajyárea Barros Duarte Paulo Gonçalves Lins Vieira Sistema OCESP SESCOOP/SP Resgate histórico Cooperativa de Rochdale: destinação

Leia mais

Cooperativas: situação no Estado do Tocantins

Cooperativas: situação no Estado do Tocantins Cooperativas: situação no Estado do Tocantins Quézia Duarte de Oliveira ; José Roberto Yoshihiro Tinen¹; Adriano Barreira de Andrade²; Marli Terezinha Vieira³ ¹Aluno do Curso de Ciências Contábeis; Campus

Leia mais

Cooperativa de Crédito: o que é, como funciona e como aproveitar os benefícios.

Cooperativa de Crédito: o que é, como funciona e como aproveitar os benefícios. Cooperativa de Crédito: o que é, como funciona e como aproveitar os benefícios. Sumário O que é uma cooperativa? É uma associação de pessoas que se uniram voluntariamente para realizar um objetivo comum,

Leia mais

Princípios do cooperativismo Você sabia que o cooperativismo trabalha baseado em sete princípios que descrevem seus valores e objetivos? 1- Adesão Voluntária e Livre Todo mundo pode fazer parte de uma

Leia mais

Princípios do cooperativismo Você sabia que o cooperativismo trabalha baseado em sete princípios que descrevem seus valores e objetivos? 1- Adesão Vol

Princípios do cooperativismo Você sabia que o cooperativismo trabalha baseado em sete princípios que descrevem seus valores e objetivos? 1- Adesão Vol Princípios do cooperativismo Você sabia que o cooperativismo trabalha baseado em sete princípios que descrevem seus valores e objetivos? 1- Adesão Voluntária e Livre Todo mundo pode fazer parte de uma

Leia mais

Cenário do Ramo Saúde Desafios e Conquistas. Frederich Marcks Abreu de Góes Novembro 2016

Cenário do Ramo Saúde Desafios e Conquistas. Frederich Marcks Abreu de Góes Novembro 2016 Cenário do Ramo Saúde Desafios e Conquistas Frederich Marcks Abreu de Góes Novembro 2016 Como devolver às pessoas comuns o direito à esperança? COOPERAR o ato mais nobre que um ser humano pode fazer

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA IV FÓRUM NACIONAL DE COOPERATIVISMO MÉDICO COOPERATIVISMO E TERCEIRIZAÇÃO A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA IV FÓRUM NACIONAL DE COOPERATIVISMO MÉDICO COOPERATIVISMO E TERCEIRIZAÇÃO A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA IV FÓRUM NACIONAL DE COOPERATIVISMO MÉDICO COOPERATIVISMO E TERCEIRIZAÇÃO A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Brasília, DF, 15 de junho de 2011 DIREITO DO TRABALHO E

Leia mais

ÁREA: Ciências Contábeis

ÁREA: Ciências Contábeis ÁREA: Ciências Contábeis COOPERATIVAS AGROINDUSTRIAIS DO PARANÁ: um estudo do valor gerado e formas de distribuição DITKUN, Andréia 1 SANTOS, Jéssica da Silva dos 2 TIERLING, Isielli Mayara Barzotto M.

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Banrisul Sumário: 1. Introdução... 1 2. Objetivo... 1 3. Princípios e Diretrizes... 1 4. Governança...

Leia mais

A união faz a força e não é de hoje que as pessoas perceberam isso.

A união faz a força e não é de hoje que as pessoas perceberam isso. Origens e Conceitos do Cooperativismo DE ONDE VEIO ESTA IDEIA TÃO BOA? A união faz a força e não é de hoje que as pessoas perceberam isso. Desde os tempos bem antigos, grupos de pessoas se uniam para alcançar

Leia mais

MANUAL DO COOPERADO COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS COLABORADORES DO GRUPO SAINT-GOBAIN

MANUAL DO COOPERADO COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS COLABORADORES DO GRUPO SAINT-GOBAIN MANUAL DO COOPERADO COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS COLABORADORES DO GRUPO SAINT-GOBAIN A MELHOR SOLUÇÃO PARA OS SEUS PROBLEMAS O que é cooperativa? Cooperativas são associações formadas por

Leia mais

O CRESCIMENTO DO COOPERATIVISMO

O CRESCIMENTO DO COOPERATIVISMO O CRESCIMENTO DO COOPERATIVISMO LEITE, Thais Barros 1 DEUS, Cristian Fabio 2 1 Discente de Administração da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva - FAIT 2 Docente do Curso de Administração

Leia mais

CARTILHA DO ASSOCIADO

CARTILHA DO ASSOCIADO CARTILHA DO ASSOCIADO COOPERATIVA CREDESTE Visite nosso site: www.credeste.coop.br Horário de Atendimento de 10:00 às 15hs. Solicitação de empréstimo através do e-mail: atendimento.credeste@gmail.com;

Leia mais

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO FATES. (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social)

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO FATES. (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social) REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO FATES (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social) SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. FINALIDADE... 1 3. DAS COMPETÊNCIAS... 1 4. DA FORMAÇÃO... 1 5. DA ALOCAÇÃO E APLICAÇÃO

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA NO COOPERATIVISMO BRASILEIRO. Gerência Técnica e Econômica da OCB

GERAÇÃO DE ENERGIA NO COOPERATIVISMO BRASILEIRO. Gerência Técnica e Econômica da OCB GERAÇÃO DE ENERGIA NO COOPERATIVISMO BRASILEIRO Gerência Técnica e Econômica da OCB COOPERATIVISMO Doutrina que possibilita realizarmos em conjunto aquilo que não temos condições de fazermos sozinhos COOPERATIVISMO

Leia mais

Política de Investimento Social Privado

Política de Investimento Social Privado Política de Investimento Social Privado Política de Investimento Social Privado Introdução 7 Princípios do Cooperativismo Os sete princípios do cooperativismo são as linhas orientadoras por meio das quais

Leia mais

QUADRO 1- Vantagens e desvantagens do sócio-cooperado x empregado Sócio-Cooperado

QUADRO 1- Vantagens e desvantagens do sócio-cooperado x empregado Sócio-Cooperado COOPERATIVISMO: AS PERSPECTIVAS DOS COOPERADOS SOBRE A FORMAÇÃO DA COOPERCONLAR, A COOPERATIVA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE LARANJEIRAS DO SUL Izamara de Oliveira Ferreira (UNICENTRO) izarf.oli@hotmail.com Joelma

Leia mais

Associação. Rozangela C. Pedrosa, 21 de janeiro de 2018

Associação. Rozangela C. Pedrosa, 21 de janeiro de 2018 Associação A N FITRIÕES DE FLORIANÓPOLIS Cooperativismo A cooperação está cada vez mais presente nas discussões e debates de alternativas para acelerar o desenvolvimento econômico e social A cooperação

Leia mais

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo Reflexões sobre Cooperativismo O cooperativismo é uma alternativa socioeconômica cujo objetivo é a construção de uma sociedade equilibrada, inclusiva e sustentável,

Leia mais

Compliance aplicado às cooperativas

Compliance aplicado às cooperativas Compliance aplicado às cooperativas A implantação do Programa na Unimed-BH Outubro de 2016 Unimed BH 45 anos Nossa Unimed bem cuidada para cuidar bem de você Unimed-BH 1ª operadora de plano de saúde de

Leia mais

REGULAÇÕES, RESOLUÇÕES E RISCOS... 9 Órgãos Reguladores A Resolução CMN Riscos de Responsabilização... 11

REGULAÇÕES, RESOLUÇÕES E RISCOS... 9 Órgãos Reguladores A Resolução CMN Riscos de Responsabilização... 11 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 5 Associativismo e Cooperativismo... 6 A CrediAliança... 6 Crédito e Responsabilidade Socioambiental... 8 REGULAÇÕES, RESOLUÇÕES E RISCOS... 9 Órgãos Reguladores... 10 A Resolução

Leia mais

COOPERATIVISMO DE CREDITO NO BRASIL

COOPERATIVISMO DE CREDITO NO BRASIL COOPERATIVISMO DE CREDITO NO BRASIL Antônio Patrick Correa Lopes 1 RESUMO Iniciado no Brasil no final do século 19, o cooperativismo vem ganhado a cada dia que passa mais forças, sendo que uma de suas

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade

Leia mais

Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica

Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica Prof. Dr. Márcio Magera magera@uol.com.br Tel. 11 97624781 Cooperativismo Cooperativa é uma organização

Leia mais

COOPERATIVAS DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO VIGENTE 33º SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS - ABDE SALVADOR - BAHIA OUTUBRO 2013

COOPERATIVAS DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO VIGENTE 33º SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS - ABDE SALVADOR - BAHIA OUTUBRO 2013 COOPERATIVAS DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO VIGENTE 33º SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS - ABDE SALVADOR - BAHIA OUTUBRO 2013 AGENDA 01 ORIENTAÇÃO CONSTITUCIONAL 02 CONCEITOS E PRINCÍPIOS COOPERATIVOS

Leia mais

Política de Investimento Social Privado

Política de Investimento Social Privado Política de Investimento Social Privado EXPEDIENTE Direção Dr. Nilson Luiz May (presidente) Dr. Jose Milton Cunha Mirenda (vice-presidente) Dr. Alcides Mandelli Stumpf (diretor administrativo) Coordenação:

Leia mais

ANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados

ANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA ANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados Cesar José de Oliveira MDA 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO COOPERATIVISMO

Leia mais

Nuno Brito Jorge 10 de Março de 2015 CIUL Lisboa E-Nova

Nuno Brito Jorge 10 de Março de 2015 CIUL Lisboa E-Nova Nuno Brito Jorge 10 de Março de 2015 CIUL Lisboa E-Nova AGENDA O Cooperativismo Cooperativas de energia verde A Coopérnico Desafios e projetos futuros Envolver-se na revolução da energia verde Conclusões

Leia mais

Nosso negócio é a segurança e a rentabilidade de suas aplicações.

Nosso negócio é a segurança e a rentabilidade de suas aplicações. Nosso negócio é a segurança e a rentabilidade de suas aplicações. ABRANGÊNCIA INTERESTADUAL MAIS DE 16.000 COOPERADOS Acesse nosso site e informe-se sobre a Unicred mais próxima de sua região. unicred.com.br/litoralnortesc

Leia mais

ASSOCIATIVISMO E VERTICALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO: UMA ANÁLISE ECONÔMICO/FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA INDÚSTRIA DE

ASSOCIATIVISMO E VERTICALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO: UMA ANÁLISE ECONÔMICO/FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA INDÚSTRIA DE ASSOCIATIVISMO E VERTICALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO: UMA ANÁLISE ECONÔMICO/FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA INDÚSTRIA DE Resumo PROCESSAMENTO DE POUPA DE FRUTAS NA COAPROCOR EM CORUMBATAÍ DO SUL PR. Rodrigo

Leia mais

FATES/RATES: ASPECTOS CONTÁBEIS, FISCAIS E SOCIETÁRIOS

FATES/RATES: ASPECTOS CONTÁBEIS, FISCAIS E SOCIETÁRIOS FATES/RATES: ASPECTOS CONTÁBEIS, FISCAIS E SOCIETÁRIOS FATES/RATES: ASPECTOS CONTÁBEIS, FISCAIS E SOCIETÁRIOS APRESENTAÇÃO: DORLY DICKEL Contador, Administrador de Empresas, possui curso de pós-graduação

Leia mais

Sicredi Pioneira RS Nova Petrópolis, uma história centenária de cooperativismo e desenvolvimento. Márcio Port

Sicredi Pioneira RS Nova Petrópolis, uma história centenária de cooperativismo e desenvolvimento. Márcio Port Sicredi Pioneira RS Nova Petrópolis, uma história centenária de cooperativismo e desenvolvimento Márcio Port Sicredi Pioneira RS A Sicredi Pioneira RS é. Fundação: 28/12/1902, em Linha Imperial, localidade

Leia mais

Sejam bem-vindos! Assembleia Geral Ordinária 11/04/2018. Sicredi Pioneira RS 115 Anos

Sejam bem-vindos! Assembleia Geral Ordinária 11/04/2018. Sicredi Pioneira RS 115 Anos Sejam bem-vindos! Assembleia Geral Ordinária 11/04/2018 Sicredi Pioneira RS 115 Anos Edital de convocação 1. Prestação de contas relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2017, compreendendo:

Leia mais

Estabelecer os padrões e as melhores práticas de Governança Cooperativa a serem

Estabelecer os padrões e as melhores práticas de Governança Cooperativa a serem 25. POLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA 25.1 Objetivo Estabelecer os padrões e as melhores práticas de Governança Cooperativa a serem de adequar suas práticas gerenciais as seguintes diretrizes: a) Representatividade

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO

DISTRIBUIÇÃO DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO O COOPERATIVISMO DISTRIBUIÇÃO DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO Produção 3% Consumo 2% Infra-estrutura 2% Transporte 12% Habitacional 5% Mineral 1% 1 Saúde 12% Agropecuário 20% Trabalho 24% Crédito 15% Educacional

Leia mais

PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA

PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA 2 CARTILHA DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA APRESENTAÇÃO Esta cartilha foi elaborada com o intuito de auxiliar e esclarecer a médicos cooperados da Unimed Cuiabá conceitos e aspectos

Leia mais

AO COOPERATIVISMO BRASILEIRO

AO COOPERATIVISMO BRASILEIRO MIDIAKIT GERANDO CONTEÚDO E INFORMAÇÃO AO COOPERATIVISMO BRASILEIRO COM A MISSÃO DE TRANSFORMAR INFORMAÇÃO EM CONHECIMENTO, A PLATAFORMA MUNDOCOOP FAZ A MAIS AMPLA E ABRANGENTE COBERTURA JORNALÍSTICA SOBRE

Leia mais

SEMINÁRIO AUTOGESTÃO

SEMINÁRIO AUTOGESTÃO SEMINÁRIO AUTOGESTÃO CENÁRIOS Desafios e oportunidades Forças e fraquezas Modelo de Excelência da Gestão GOVERNANÇA 1 Aspectos legais 2 Processos de governança Estatuto social Registro de matrícula Atas

Leia mais

Cidadania e Cooperativismo Financeiro. Elvira Cruvinel Ferreira Vitória, 2 de agosto de 2017

Cidadania e Cooperativismo Financeiro. Elvira Cruvinel Ferreira Vitória, 2 de agosto de 2017 Cidadania e Cooperativismo Financeiro Elvira Cruvinel Ferreira Vitória, 2 de agosto de 2017 Objetivo Agenda evidenciar sinergia entre cidadania financeira e cooperativismo financeiro Cidadania Financeira

Leia mais

Pacto Global Comunicação de Progresso COP 2012

Pacto Global Comunicação de Progresso COP 2012 Pacto Global Comunicação de Progresso COP 2012 Prezado Secretário Geral, A sustentabilidade é a capacidade de conservar o capital natural, permitir que se refaça e ainda, através do gênio humano, possa

Leia mais

NOÇÃO DE COOPERATIVA

NOÇÃO DE COOPERATIVA NOÇÃO DE COOPERATIVA As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência

Leia mais

A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná

A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Fórum de Competitividade da Câmara Americana de Comércio - AMCHAM Curitiba 27/setembro/2017 Curitiba/PR A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Eng. Agr. J O S É

Leia mais

Programa FIC+Feliz. Maio/2016 Belo Horizonte - MG. Maria Lúcia Rezende Milhorato

Programa FIC+Feliz. Maio/2016 Belo Horizonte - MG. Maria Lúcia Rezende Milhorato Programa FIC+Feliz Maio/2016 Belo Horizonte - MG Maria Lúcia Rezende Milhorato CONTEXTO A Credicom foi piloto no projeto do Índice de Felicidade Interna do Cooperativismo FIC, promovido pelo SESCOOP Nacional

Leia mais

Diferenças entre Cooperativas, Associações e Sociedades Comerciais COOPERATIVA ASSOCIAÇÕES SOCIEDADES COMERCIAIS

Diferenças entre Cooperativas, Associações e Sociedades Comerciais COOPERATIVA ASSOCIAÇÕES SOCIEDADES COMERCIAIS NOVA LEI DAS COOPERATIVAS Diferenças entre Cooperativas, Associações e Sociedades Comerciais COOPERATIVA ASSOCIAÇÕES SOCIEDADES COMERCIAIS É uma união de pessoas que se organizam para exercer uma actividade

Leia mais

Educação cooperativista: Desafios Aprendizagens e Perspectivas

Educação cooperativista: Desafios Aprendizagens e Perspectivas Educação cooperativista: Desafios Aprendizagens e Perspectivas Pâmela Rodrigues Azevedo, Mário Melquiades Silva dos Anjos, Lucas Augusto Oliveira dos Santos, Horasa Maria Lima da Silva Andrade Graduanda

Leia mais

Revisão Empreendedorismo. Avaliação II trimestre

Revisão Empreendedorismo. Avaliação II trimestre Revisão Empreendedorismo Avaliação II trimestre Cooperativa Paradidático etc. Destino Verde / Caderno Cooperativa Associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente para satisfazer aspirações

Leia mais

Cursos com os menores preços de mercado!

Cursos com os menores preços de mercado! Jan/Jun Agenda 2017 Faça a DIFERENÇA nagestão suaempresa! da Cursos com os menores preços de mercado! Alto Horizonte - Campinorte - Estrela do Norte - Formoso Mundo Novo - Mutunópolis - Nova Crixás - Novo

Leia mais

XI FEMESC. Fraiburgo 30 e 31 de maio 2008

XI FEMESC. Fraiburgo 30 e 31 de maio 2008 XI FEMESC Fraiburgo 30 e 31 de maio 2008 Sociedades e Cooperativas Márcia Regina Ghellar Diretora Defesa Classe ACM Sociedade Civil Sociedade civil se refere à totalidade das organizações e instituições

Leia mais

Cooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social.

Cooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social. Cooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social. 01 SOBRE Qualidade com parcerias de sucesso. A Mitra é uma cooperativa de trabalho que oferece serviços e soluções para sua área de Recursos

Leia mais

Atividades 1º Semestre

Atividades 1º Semestre Relatório de Atividades 1º Semestre - 2017 sicrediuniaomsto.coop.br sicredi.com.br Sumário 3 Assembleias 2017 4 Curso Gestão de Finanças Pessoais do Banco Central 7 União do Futuro 8 Programa União Faz

Leia mais

ALTERNATIVA PARA AGRICULTURA FAMILIAR

ALTERNATIVA PARA AGRICULTURA FAMILIAR ALTERNATIVA PARA AGRICULTURA FAMILIAR Daniel Schull Brandão 1, Anderson Clayton Rhoden 2 Palavras chaves: Agroindústrias, Cooperado, Gestão. INTRODUÇÃO De formar pratica cooperativa é uma pessoa jurídica

Leia mais

APROSOJA, uma referência na organização dos produtores de grãos no Brasil

APROSOJA, uma referência na organização dos produtores de grãos no Brasil APROSOJA, uma referência na organização dos produtores de grãos no Brasil Novembro, 2012 Documento Interno e de Uso Exclusivo da Aprosoja-MT Agenda Histórico Organização e Governança Recursos Financeiros

Leia mais

Fortaleça a imagem da sua empresa junto aos produtores de soja e milho de Mato Grosso.

Fortaleça a imagem da sua empresa junto aos produtores de soja e milho de Mato Grosso. Fortaleça a imagem da sua empresa junto aos produtores de soja e milho de Mato Grosso. Representamos mais de 5,5 mil produtores, que plantam em 50 cidades Mato-Grossenses. CAMPOS DE JÚLIO OES TE SAPEZAL

Leia mais

COOPERATIVA LANGUIRU

COOPERATIVA LANGUIRU COOPERATIVA LANGUIRU Iniciativas em prol da permanência do jovem associado nas propriedades Renato Kreimeier Vice-presidente Engenheiro Agrônomo Especialista em Gestão de Cooperativas Pós-graduando em

Leia mais

Sete princípios: a teoria na prática. O canal de informações do cooperativismo

Sete princípios: a teoria na prática. O canal de informações do cooperativismo Sete princípios: a teoria na prática O canal de informações do cooperativismo 1º Adesão voluntária e livre 4 2º Gestão democrática 5 3º Participação econômica dos membros 7 4º Autonomia e independência

Leia mais

Federação. das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal

Federação. das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal 1994 2018 Orgulho de fazer parte do Sistema Unimed, o maior fenômeno cooperativo do mundo contemporâneo na área de saúde Um

Leia mais

ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS

ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS CARGO EFETIVO NÍVEL MÉDIO CARGO: TÉCNICO Missão do cargo: Apoiar na execução das atividades da Unidade Estadual, com o objetivo de facilitar o atingimento de resultados

Leia mais

FORTALECER A IMAGEM DA SUA EMPRESA

FORTALECER A IMAGEM DA SUA EMPRESA PROJETO COMERCIAL 2017 Descubra que patrocinar um evento da Aprosoja é a melhor maneira de FORTALECER A IMAGEM DA SUA EMPRESA junto aos produtores de Soja e Milho de Mato Grosso. CALENDÁRIO 2017 ABRIL

Leia mais

VESTIBULAR 2/2019 FACULDADE UNIMED

VESTIBULAR 2/2019 FACULDADE UNIMED FACULDADE UNIMED FACULDADE UNIMED A FUNDAÇÃO UNIMED E A FACULDADE UNIMED Conexão entre teoria e prática aliada a um corpo docente de alta competência e experiência no mercado de saúde. É assim, há mais

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2018-2020 2 Planejamento Estratégico 2018-2020 mensagem DA GESTÃO Unir pessoas para transformar vidas. Fazer um planejamento estratégico é como imaginar uma viagem ao futuro. Viajamos

Leia mais

Carolina Della Giustina M.a Zootecnia Doutoranda Zootecnia Instituto de Zootecnia - UFRRJ

Carolina Della Giustina M.a Zootecnia Doutoranda Zootecnia Instituto de Zootecnia - UFRRJ Carolina Della Giustina M.a Zootecnia Doutoranda Zootecnia Instituto de Zootecnia - UFRRJ ASSOCIATIVISMO O Associativismo é uma forma de organização que tem como finalidade conseguir benefícios comuns

Leia mais

São muitas as pessoas que, por alguma razão, planejam, planejam, planejam por anos e nunca partem. Procuram aperfeiçoar cada vez mais o plano, a

São muitas as pessoas que, por alguma razão, planejam, planejam, planejam por anos e nunca partem. Procuram aperfeiçoar cada vez mais o plano, a São muitas as pessoas que, por alguma razão, planejam, planejam, planejam por anos e nunca partem. Procuram aperfeiçoar cada vez mais o plano, a viagem, aguardando o momento apropriado. Certamente, as

Leia mais

FORTALEÇA A IMAGEM DA SUA EMPRESA. junto aos produtores de soja e milho de Mato Grosso.

FORTALEÇA A IMAGEM DA SUA EMPRESA. junto aos produtores de soja e milho de Mato Grosso. Projeto Comercial 2018 FORTALEÇA A IMAGEM DA SUA EMPRESA junto aos produtores de soja e milho de Mato Grosso. MARQUE NA AGENDA! ABRIL ABRIL E MAIO OUTUBRO 5º EDIÇÃO 13º EDIÇÃO 10º EDIÇÃO A APROSOJA É UMA

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS EM GERAL

LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS EM GERAL LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS EM GERAL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS) Lei Federal nº 12.305 de 2010 Legislação ambiental que definiu diretrizes para o gerenciamento dos resíduos sólidos,

Leia mais

Os Desafios do Cooperativismo na Economia. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil

Os Desafios do Cooperativismo na Economia. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil Os Desafios do Cooperativismo na Economia Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil Cooperativismo no Mundo O Modelo cooperativista já alcança mais de no mundo é associada a uma cooperativa

Leia mais

Variável-Chave: Expressão Mnemônica: FAC FORTALECER O ASSOCIATIVISMO E O COOPERATIVISMO M E M B R O S

Variável-Chave: Expressão Mnemônica: FAC FORTALECER O ASSOCIATIVISMO E O COOPERATIVISMO M E M B R O S Variável-Chave: FORTALECER O ASSOCIATIVISMO E O COOPERATIVISMO Expressão Mnemônica: FAC M E M B R O S 1. Jony Lucio da Costa 2. Fabiany Maria Made e Vellasco 3. Enir Sebastião Mendes 4. Celio Bueno de

Leia mais

ÁREAS E SUBÁREAS HABILITADAS DANIELLE MEDEIROS DANTAS BEZERRA

ÁREAS E SUBÁREAS HABILITADAS DANIELLE MEDEIROS DANTAS BEZERRA ÁREAS E SUBÁREAS HABILITADAS DANIELLE MEDEIROS DANTAS BEZERRA INSTRUTORIA ÁREA DE CONHECIMENTO: 01.ADMINISTRAÇÃO GERAL SUBÁREA: 01.1. Rotinas Administrativas 01.2. Técnicas Administrativas 02.1. Planejamento

Leia mais

Programa. Tudo o que você precisa saber TRAINEE

Programa. Tudo o que você precisa saber TRAINEE Programa Tudo o que você precisa saber TRAINEE Prezado candidato, Ficamos felizes em saber que você está disposto a aceitar o desafio de se tornar um TRAINEE, viver um propósito transformador através do

Leia mais

Considerações O mundo alcançou seu colapso nas esferas: social, ambiental e econômica, e o apelo para implantar o desenvolvimento sustentável não é

Considerações O mundo alcançou seu colapso nas esferas: social, ambiental e econômica, e o apelo para implantar o desenvolvimento sustentável não é Considerações O mundo alcançou seu colapso nas esferas: social, ambiental e econômica, e o apelo para implantar o desenvolvimento sustentável não é moda, é uma necessidade urgente. Em setembro de 2015,

Leia mais

Código de conduta: do dever ao jeito Unimed de fazer negócio

Código de conduta: do dever ao jeito Unimed de fazer negócio Código de conduta: do dever ao jeito Unimed de fazer negócio Ética Pessoal e Empresarial A Ética é a disciplina ou campo do conhecimento que trata da definição e avaliação do comportamento das pessoas

Leia mais

Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr

Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr Desenvolvimento Regional e Territorial Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr Aurea Andrade Viana de Andrade 1 Resumo: A pesquisa trata da

Leia mais

Sicredi Vale do Taquari RS RELATÓRIO. Juntos fizemos a diferença.

Sicredi Vale do Taquari RS RELATÓRIO. Juntos fizemos a diferença. Sicredi Vale do Taquari RS RELATÓRIO 2017 1 Juntos fizemos a diferença. 37 Nossa cooperativa O nosso mundo está cada vez mais conectado, e as pessoas estão descobrindo o poder de transformação do trabalho

Leia mais

CHAMAMENTO PARA VOLUNTÁRIOS DO NÚCLEO JOVEM ENGENHEIRO SENGE-RS

CHAMAMENTO PARA VOLUNTÁRIOS DO NÚCLEO JOVEM ENGENHEIRO SENGE-RS CHAMAMENTO PARA VOLUNTÁRIOS DO NÚCLEO JOVEM ENGENHEIRO SENGE-RS O SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SENGE-RS anuncia abertura de vagas remanescentes e cadastro reserva para composição

Leia mais

1 - Sente-se apto para o exercício da sua atividade/função? (Na Contabilidade)

1 - Sente-se apto para o exercício da sua atividade/função? (Na Contabilidade) PARANÁ 2% 3 5 93% 1 29% 7 6 1 7 8 APLICA 31% 1 6 71% 3 4 9% MATO GROSSO 2 6 93% 1 33% 7 52% 19% 1 59% 8 APLICA 2 33% 52% 5 3 41% ESPÍRITO SANTO 3 63% 92% 29% 8 6 1 7 92% APLICA 3 1 13% 4 83% 42% 2 29%

Leia mais

SISTEMA COOPERATIVISTA PARANAENSE

SISTEMA COOPERATIVISTA PARANAENSE SISTEMA COOPERATIVISTA PARANAENSE Robson Mafioletti Engenheiro Agrônomo, Msc. Economia Aplicada - Superintendente da OCEPAR robson.mafioletti@sistemaocepar.coop.br - 41-3200 1102 Contexto dos Negócios

Leia mais

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO COOPERATIVO

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO COOPERATIVO PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO COOPERATIVO P á g i n a 1 Questão 1. Assinale a alternativa correta: É princípio do cooperativismo reafirmado pela Lei 5.764/71 e também pelos marcos normativos

Leia mais

ONGs. Federal. Estadual. Municipal. Cooperativas

ONGs. Federal. Estadual. Municipal. Cooperativas Setor Governamental Setor não Governamental Federal principal contratante dos serviços de ATER potencial para coordenar a rede nacional detentora dos principais instrumentos de gestão A Anater tem potencial

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM AUDITORIA E CONTABILIDADE NAS SOCIEDADES COOPERATIVAS

PÓS-GRADUAÇÃO EM AUDITORIA E CONTABILIDADE NAS SOCIEDADES COOPERATIVAS PÓS-GRADUAÇÃO EM AUDITORIA E CONTABILIDADE NAS SOCIEDADES COOPERATIVAS Pós-Graduação ICOOP AUDITORIA E CONTABILIDADE NAS SOCIEDADES COOPERATIVAS O I.COOP - Faculdade do Cooperativismo, está fundamentada

Leia mais

DA OAB PARA O FORTALECIMENTO DO TERCEIRO SETOR

DA OAB PARA O FORTALECIMENTO DO TERCEIRO SETOR OAB SP CONTRIBUIÇÃO DA OAB PARA O FORTALECIMENTO DO TERCEIRO SETOR Lucia Maria Bludeni Cunha terceiro.setor@oabsp.org.br lbludeni@uol.com.br A Missão da OAB Defender a Constituição, a ordem jurídica do

Leia mais

Bem-vindos ao lançamento do Dia de Cooperar

Bem-vindos ao lançamento do Dia de Cooperar Bem-vindos ao lançamento do Dia de Cooperar O Dia de Cooperar no Sistema OCEMG Ação alicerçada no 7º princípio do cooperativismo interesse pela comunidade Motivações: colocar o potencial cooperativista

Leia mais

O Cooperativismo Estratégias de fidelização dos cooperados para sustentação do negócio cooperativo

O Cooperativismo Estratégias de fidelização dos cooperados para sustentação do negócio cooperativo O Cooperativismo Estratégias de fidelização dos cooperados para sustentação 1 28/05/2012 Mudanças no contexto organizacional Salvador Dali 2 28/05/2012 A nossa sociedade ( ) como prefiro denominá-la pós-moderna

Leia mais

Linha 2 Práticas psicossociais e direitos humanos

Linha 2 Práticas psicossociais e direitos humanos Linha 2 Práticas psicossociais e direitos humanos A linha de pesquisa reúne investigações de práticas psicossociais em distintos contextos. Desenvolve estudos no âmbito da família, escola, trabalho, clínica

Leia mais

É a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca constituída em 30 de Janeiro de 1975.

É a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca constituída em 30 de Janeiro de 1975. É a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca constituída em 30 de Janeiro de 1975. Missão: Propiciar benefícios sociais e econômicos, através do gerenciamento eficaz

Leia mais

SENHOR: (31)

SENHOR:   (31) SENHOR: Dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não possa ser mudado. Dá-me forças para mudar tudo o que possa e deva ser mudado. Mas, acima de tudo, Senhor dá-me sabedoria para distinguir uma coisa

Leia mais

Fórum de Coordenadores de Núcleo Sicredi Pioneira RS

Fórum de Coordenadores de Núcleo Sicredi Pioneira RS Fórum de Coordenadores de Núcleo Sicredi Pioneira RS Conselho de Administração Perguntas e contribuições Márcio Port (54) 9983 6315 Pauta 1. Planejamento Estratégico de 2016 e 2017 2. Assembleias de 2016

Leia mais

É uma instituição financeira formada pela associação de pessoas para prestar serviços financeiros exclusivamente aos seus associados.

É uma instituição financeira formada pela associação de pessoas para prestar serviços financeiros exclusivamente aos seus associados. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca, constituída em30de Janeiro de 1975. O que é uma Cooperativa de crédito? É uma instituição financeira formada pela associação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS COOPERATIVAS E SEU PAPEL NA SOCIEDADE RESUMO

A IMPORTÂNCIA DAS COOPERATIVAS E SEU PAPEL NA SOCIEDADE RESUMO A IMPORTÂNCIA DAS COOPERATIVAS E SEU PAPEL NA SOCIEDADE RESUMO Amanda Cristina de Souza de OLIVEIRA 1 Liliam Aparecida Pereira da SILVA 2 Ademir da SILVA 3 O cooperativismo não é uma prática nova no mundo,

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA HOSPITAIS: UM GUIA PRÁTICO XVI FINANCE

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA HOSPITAIS: UM GUIA PRÁTICO XVI FINANCE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA HOSPITAIS: UM GUIA PRÁTICO 1 CARO(A) LEITOR(A) O setor da saúde privada no Brasil vem passando por grandes transformações, conforme mostramos em nossas outras edições

Leia mais

Pela transparência e qualidade na aplicação dos recursos públicos. Indignar-se é importante. Atitude é fundamental! Um espaço democrático e apartidário para o exercício da cidadania em favor da transparência

Leia mais

Manual do Candidato Processo Seletivo 2019

Manual do Candidato Processo Seletivo 2019 Manual do Candidato Processo Seletivo 2019 A ECOS Empresa Júnior de Biologia UFPR, tem orgulho em anunciar o edital para o processo seletivo para assessores 2019! Neste edital estão descritas todas as

Leia mais

1. O QUE É COOPERATIVA DE CRÉDITO QUEM PODE PARTICIPAR? QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VANTAGENS DA CREDI NESTLÉ?...3

1. O QUE É COOPERATIVA DE CRÉDITO QUEM PODE PARTICIPAR? QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VANTAGENS DA CREDI NESTLÉ?...3 SUMÁRIO 1. O QUE É COOPERATIVA DE CRÉDITO...3 2. QUEM PODE PARTICIPAR?...3 3. QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS VANTAGENS DA CREDI NESTLÉ?...3 4. O QUE É CAPITAL INTEGRALIZADO?...3 5. QUEM TEM DIREITO AO EMPRÉSTIMO?...3

Leia mais

mqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklz xcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdf

mqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklz xcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdf Qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfg hjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuio pasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbn

Leia mais

HÁ 115 ANOS CONSTRUÍMOS COMUNIDADES MELHORES BEM-VINDOS! GAG

HÁ 115 ANOS CONSTRUÍMOS COMUNIDADES MELHORES BEM-VINDOS! GAG HÁ 115 ANOS CONSTRUÍMOS COMUNIDADES MELHORES GAG BEM-VINDOS! Administração da Sicredi Pioneira RS Conselho de Administração Foco na ESTRATÉGIA, PROPÓSITO, MISSÃO e VISÃO. Diretoria Executiva Foco na EXECUÇÃO

Leia mais

É a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca constituída em 30 de Janeiro de 1975.

É a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca constituída em 30 de Janeiro de 1975. É a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados do Grupo Águia Branca constituída em 30 de Janeiro de 1975. Missão: Propiciar benefícios sociais e econômicos, através do gerenciamento eficaz

Leia mais