A valorização capitalista do espaço como processo contraditório da reprodução do espaço metropolitano
|
|
- Brian Carmona Braga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana do Departamento de Geografia/FFLCH-USP. A valorização capitalista do espaço como processo contraditório da reprodução do espaço metropolitano A cidade é por excelência o lugar da troca, do encontro e da reunião. Entretanto, ela é uma forma de riqueza que pode ser capitalizada nos diferentes níveis e circuitos de valorização do capital. Esse processo é em essência a produção da cidade como negócio. Trata-se de um processo de valorização do capital, tendo como pressuposto que vivemos as contradições de uma cidade capitalista. A complexidade do fenômeno urbano abriga a vida social em todas as suas dimensões, assim a análise da cidade e do urbano não prescinde de uma articulação entre o econômico, o político e o social. Se o fenômeno urbano diz respeito à vida do homem e ao humano, faz-se necessário pensar a realização dessa humanidade em suas múltiplas dimensões, bem como as mediações que atravessam as relações sociais, num movimento do qual emergem contradições centrais para a análise da cidade (ainda mais num momento em que as relações sociais deixam de ser marcadas por uma imediaticidade e tornam-se cada vez mais mediatas). O processo de urbanização da metrópole de São Paulo se realiza aprofundando contradições num momento em que as determinações econômicas se colocam como fundamentais na produção da cidade como negócio. O que sustenta objetivamente a reflexão aqui empreendida é a realidade urbana desta metrópole, pois sua urbanização contém processos reais e concretos que efetivamente se encontram articulados aos nexos Sávio Augusto Miele 1 de reprodução capitalista mais profundos e atuais (nexos da realização do valor) que possuem a potência de transformar a prática sócio-espacial (o que revela o plano da vida na metrópole). Neste sentido, a metrópole aparece como mediação entre duas instâncias: as relações mais gerais da sociedade e as relações sociais tecidas no plano da vida cotidiana; essa articulação ocorre concretamente na reprodução do espaço urbano. É necessário compreender os novos conteúdos do processo de urbanização da metrópole de São Paulo no contexto do movimento de passagem da primazia da economia industrial para uma economia pautada na predominância financeira. Este movimento indica um novo momento da reprodução do espaço metropolitano, no qual a metrópole amplia suas áreas de influência e concentra as atividades de gestão e centralização do capital, sobretudo o financeiro. Os dados estatísticos, em geral, revelam esta transição econômica, mas em si são insuficientes para dar conta do movimento estrutural que se desenha na economia metropolitana, assim, por meio da paisagem urbana podemos observar essas transformações: abertura de novos eixos de valorização imobiliária e novas centralidades, redefinição do uso e do papel de antigas áreas industriais, a produção de novas formas de morar, as inversões e projetos de revitalização do centro, entre outros. O debate sobre a valorização do espaço deixa evidente que tal processo revela a relação entre espaço e valor. Diante das condições de reprodução capitalista nas quais 12
2 Pesquisador convidado nos encontramos, a apropriação privada e o consumo produtivo aparecem como fundamento da valorização capitalista do espaço. Nesse sentido, o debate sobre a propriedade privada da terra se torna imperativo, pois é condição ao processo de valorização do espaço a mobilização da propriedade, se revelando como condição e obstáculo para a reprodução. No bojo desse processo estão postas as formas de apropriação e os usos do espaço, tanto as velhas formas como as novas. Assim, a valorização do espaço possui como necessidade o movimento de continuidade e reafirmação da propriedade, instaurando-se também novas formas de realização da propriedade na cidade. Para a reflexão da valorização do espaço urbano enquanto processo contraditório de reprodução do capital, especificamente na metrópole paulistana, nos preocupamos na análise do processo de integração entre o capital financeiro e o setor imobiliário. Tal processo de valorização financeira surge como elemento central na análise da produção do espaço desta metrópole, bem como sua valorização. A partir da análise das estratégias imobiliárias (ligadas a novas formas de financiamentos e captação de recursos os Fundos de Investimento Imobiliários (FIIs) que nascem no ano de 1993, no contexto de reestruturação do sistema de financiamento habitacional/ imobiliário no fim dos anos 80 e início dos anos 90 e da abertura de capital na bolsa de valores por empresas empreendedoras imobiliárias a partir de 2006) levadas a cabo por empreendedoras do setor imobiliário em um cenário de acumulação imobiliária 2, nos abrem a possibilidade de refletir a respeito do sentido e do lugar do processo imobiliário na reprodução capitalista hoje, que possui o espaço e sua produção como condição para a realização desses capitais, principalmente parcelas do capital financeiro. Uma ressalva se faz importante: não se trata da descoberta do setor imobiliário e da grande quantidade de capital de que necessita este setor da economia e sua relação direta com a (re)produção do espaço urbano, mas de um movimento de financeirização do imobiliário, que surge como elemento central para a reprodução da esfera financeira tendo como condição e meio o espaço tornado mercadoria e como produto a metrópole contemporânea. Vivemos hoje na metrópole de São Paulo uma tendência que caminha em direção à desconcentração industrial e uma centralização do capital (sendo este preponderantemente financeiro), revelando que São Paulo está inserida num processo de coordenação e gestão do capital, se caracterizando, cada vez mais, como uma metrópole de serviços e negócios, se articulando à economia internacional contemporânea e à rede mundial de cidades (dentro de seus limites e particularidades). Todavia, este processo, este movimento, não se realiza em qualquer lugar da cidade. Para se realizar, os novos setores da economia contemporânea capitalista necessitam de uma centralidade, que no caso é uma região específica da metrópole, especialmente o seu eixo empresarial que se expande do centro de São Paulo em direção ao sudoeste/ sul (centro, avenidas Paulista, Faria Lima, Berrini e Marginal do rio Pinheiros) incorporada pelas novas estratégias de acumulação de capital e como possibilidade de realização do capital financeiro no setor imobiliário. Nesta região, há uma alta concentração de investimentos em infra-estrutura (principalmente obras viárias e infra-estrutura para instalação de novas tecnologias) e um boom de edifícios corporativos de escritórios e hotéis. Diferentemente da indústria que se localiza em diferentes áreas da metrópole, principalmente em suas 2 Passamos por um momento nos anos 2006 e 2007, principalmente, em que o mercado imobilário dispunha de uma grande quantidade de capital acumulado e a significativa oferta de crédito imobiliário no país. 13
3 Sávio Augusto de Freitas Miele 3 Bolsa de Valores de São Paulo. 4 Sindicato da Habitação (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais). franjas periféricas, o novo setor de serviços modernos só pode se localizar neste eixo de expansão da centralidade econômica de São Paulo, o que vai revelar diferentes estratégias e interesses que vão constituir o processo de reprodução do espaço neste fragmento da metrópole. As avenidas Berrini e Faria Lima (região onde se localizam os empreendimentos mais significativos para nossa análise) aparecem como produto da expansão do centro da cidade de São Paulo, que ao se expandir cria novas centralidades que vão compor o eixo aqui em questão. No movimento de integração de lugares específicos/ estratégicos da metrópole ao eixo que se expande, cada uma dessas avenidas teve um processo peculiar e particular de valorização e de reintegração integração aos espaços novos da metrópole, que culminou numa deterioração/ degradação da vida dos moradores desses locais (os habitantes, em quase sua totalidade, foram expulsos desses lugares) e na produção de um lugar onde a forma dos edifícios de vidro e aço triunfam na paisagem, onde a prática sócio-espacial se transformou radicalmente. Assim, este processo não ocorre sem profundas transformações na morfologia da cidade, bem como no plano da prática sócio-espacial e da vida cotidiana. O movimento de constituição não só do eixo-empresarial, mas de lugares de valorização e ditos valorizados não se dá sem a mobilização do espaço e da propriedade privada da terra. O movimento de constituição do mercado imobiliário de alto padrão em São Paulo, especificamente o voltado para edifícios corporativos, parece se realizar num movimento da migração de capitais de um setor para outro da economia visando a sua própria reprodução; o capital financeiro que era aplicado no setor industrial passa, em parte, a ser aplicado no setor imobiliário, revelando a contradição entre o capital que se imobiliza e o que se mobiliza no espaço. A mobilidade espacial dos capitais de uma região para outra revelaria a centralidade que o investimento no solo urbano passa a ter. A mobilidade potencial dos capitais se realizaria por meio da imobilidade oferecida pelo solo urbano. O par dialético mobilidade e imobilidade se torna central. A articulação entre a base imobiliária dada pelo imóvel (o setor imobiliário) e a mobilidade do mercado de capitais revela duas frações de capital que se realizam de forma diferenciada no tempo e no espaço. A primeira fração é capital imobilizado no solo urbano e a segunda possui uma liberdade possível de se mover (por se tratar do mercado mobiliário). É justamente essa aproximação, criando essa interface, que vai procurar oferecer à fração de capital imóvel uma mobilidade possível. A diferenciação espaço-temporal de realização desses capitais surge como elemento de análise, porque observamos que o mercado de capitais possibilita que o tempo de rotação dos capitais aí aplicados seja menor; por outro lado a dimensão espacial está posta para a primeira fração pelo motivo de estarmos nos referindo ao capital imobilizado no solo urbano, num determinado lugar da cidade, que não se sabe ao certo o tempo de retorno do capital investido, e a ligação deste processo ao processo de valorização imobiliária e valorização do espaço. Ambas frações revelam também um movimento entre a imaterialidade do processo e sua materialização. E ainda se deve refletir sobre esta articulação, no sentido em que ela nos coloca diante de uma relação entre diferentes sujeitos sociais na economia e na política tanto é que nos deparamos com o Estado, com bancos, com investidores, com instituições financeiras (como a Bovespa 3 ), com sindicatos (como o Secovi 4 ), com empresas e empresários do ramo imobiliário e da construção civil. 14
4 Pesquisador convidado Os Fundos de Investimento Imobiliário surgem como uma possibilidade de trazer uma maior mobilidade aos investimentos imobiliários, bem como um meio para se conseguir recursos financeiros para incorporação e construção num tempo mais veloz. Os FIIs são uma estratégia de procurar unir o mercado de capitais ao setor imobiliário, trazendo para as transações imobiliárias a mobilidade do mercado de capitais; trata-se de mecanismo para transformar um ativo imobiliário em ativo mobiliário através da repartição deste ativo em cotas comercializadas na bolsa de valores. Nesse sentido, do ponto de vista do empreendedor que possui/ possuirá capital fixado, imobilizado na terra o fundo é vendido no mercado como uma operação vantajosa, pois a incorporação de capitais e sua imobilidade se realizararão ao lado de uma mobilidade possível dada pela venda das cotas. Porém, esta situação não se dá sem conflitos entre as partes, pois há uma porção do capital que está imobilizada num lugar, podendo sofrer tanto valorizações como desvalorizações e uma outra que se encontra livre para mover-se, aproveitando plenamente sua mobilidade potencial (Harvey, 1984). Ainda com relação aos fundos de investimentos imobiliários observamos a relevância do debate sobre a propriedade privada do solo urbano. Observamos que existe, neste processo, um movimento de passagem da propriedade privada para cotas; momento que transforma a propriedade em abstração. Tem-se a propriedade do imóvel que é fracionada em cotas passíveis de serem compradas e vendidas que propiciam rendimentos proporcionais via aluguel e que representam a propriedade (processo de flexibilização da propriedade) retomada como tal nas mãos do administrador do fundo em caráter fiduciário. Desta forma o cotista possui títulos mobiliários que, ao se agregar com outros títulos, recompõe abstratamente a propriedade privada da terra. Do ponto de vista dos sujeitos que trabalham com fundos de investimento imobiliário, esta estratégia cria uma forma de dar a um número maior de investidores a propriedade da terra em lugares valorizados da cidade, permitindo que os diferentes capitais envolvidos se realizem. Aqui a propriedade se destaca como um ramo cumulativo; o sentido é a acumulação de capital. Os investidores ganham rendimentos sobre aquele pedaço (cota) abstrato que possuem (interesses abstratos da acumulação). Assim, à propriedade privada da terra ligam-se as possibilidades de captação de riqueza (mais valor) através do aluguel dos imóveis objetos dos fundos. Neste caso a propriedade é eminentemente capital e este instrumento oferece mobilidade à propriedade, que é passada de uma escritura de imóvel tradicional a um título negociado no mercado de capitais. Entretanto, observamos que as estratégias do mercado em conquistar o investidor, principalmente o pequeno investidor (pessoa física), a investir no mercado mobiliário de capitais através de um imóvel não se realiza plenamente, isto é, não se realiza sem que esse instrumento seja a todo momento modificado, transformado por meio de leis (e aí entram ações do Estado) e por estratégias como conseguir maior pulverização desse instrumento no mercado, negociar FIIs em bolsa de valores, criar o que os profissionais deste mercado chamam de uma nova cultura de investir em imóveis de um jeito novo, através de cotas e não por meio da compra de uma propriedade, a liquidez tão esperada a partir do uso deste instrumento também não se realiza de forma tão positiva em qualquer momento. 5 Sigla em inglês para Oferta Pública Inicial (Initial Public Offering). 15
5 Sávio Augusto de Freitas Miele Outra estratégia que podemos colocar como questão é a abertura de capital na bolsa de valores, os chamados IPO 5, realizados por grandes empresas empreendedoras imobiliárias. A abertura de capital na bolsa de valores nos aparece como um processo que cria a possibilidade de uma acumulação de capital por parte do setor imobiliário de ponta, trazendo uma liquidez cada vez maior e assim permitindo o aumento da construção de edifícios corporativos e residenciais desde os de altíssimo padrão a condomínios horizontais na periferia metropolitana (principalmente nas bordas das grandes rodovias) para classe que possui relativamente um menor poder aquisitivo (3 a 4 salários mínimos). Assim, com esse capital compra terrenos em diversos lugares da metrópole, bem como adquirem empresas empreendedoras imobiliárias menores, aproveitando então seus terrenos e seus empreendimentos já iniciados. Esse processo revela uma internacionalização do mercado imobiliário em São Paulo, pois de acordo com dados da Bovespa as 7 maiores empresas que abriram capital na bolsa tiveram mais de 60% de suas ações compradas por investidores estrangeiros. Outro dado relevante é que no ano de 2006, o setor imobiliário liderou a abertura de capital na bolsa de valores. Esses negócios movimentaram cerca de R$ 4,4 bi, 50% do montante emitido em ações em De 17 emissões realizadas em bolsa em 2007, 11 eram de companhias do setor. Um entrevistado para nossas pesquisas chegou a afirmar que o problema em São Paulo não é mais o dinheiro, mas sim terrenos. Para outro entrevistado, possuir terrenos em certos lugares da metrópole é ter ouro em pó. Nos encontramos diante do processo de raridade do espaço, onde em uma metrópole tão edificada quanto São Paulo a produção do espaço bem como a sua valorização encontram limites, sempre a serem superados. É a partir dessas idéias que chamamos este processo de constituição de um mercado imobiliário crítico. Observamos que a produção do espaço urbano, bem como desenvolvimento do mercado imobiliário possui limites, expressos pelas contradições internas ao processo de produção capitalista do espaço. Além disso, tanto o mercado imobiliário como o processo de reprodução espacial se realizam por empreendimento de estratégias, pela busca de uma lógica e racionalidade que são rompidas, pois o próprio processo aqui em questão pode se tornar barreira para sua reprodução. Desta forma, nos parece que o processo de produção do espaço como condição para realização de diversos capitais, bem como de sua valorização (isso empreendido por sujeitos sociais presos aos ditames da acumulação capitalista) traz algo que o nega, mas uma negatividade interna que aparece como possibilidade de expansão do processo produzindo novas contradições, superando outras. Retomamos aqui num outro patamar a idéia da reprodução crítica do capital e a crise inerente à sua realização. Mesmo se reproduzindo criticamente, esses momentos são possibilidades da expansão do próprio capital. Na realidade, se trata de um momento em que pode ocorrer uma diminuição do ritmo da atividade imobiliária ou uma superação que abre caminhos para a sua reprodução. O que é necessário para racionalidade do capital é sua permanência no processo de produção e sendo investido para sua realização enquanto tal. A realização efetiva deste processo possui a potência de transformar a prática sócioespacial, revelando o plano da vida cotidiana, como já mencionamos anteriormente. Nesse sentido, damos destaque ao conflito instaurado na retirada/ expulsão de moradores de uma favela na zona sul de São Paulo, o Jardim Panorama, protagonizada por uma empresa imobiliária para a construção de um shopping 16
6 Pesquisador convidado center de luxo e torres residências que valem milhões, tidas como as maiores plantas de edifícios da América Latina. Estamos diante de espaços desintegrados do ponto de vista da reprodução do capital que serão integrados a esse complexo processo de valorização, num movimento de sua negação, revelando o não lugar desses habitantes na metrópole; os habitantes das favelas vivem uma situação de constante mobilidade na cidade. Trata-se de um momento de nossa reflexão que revela praticamente o conflito entre o uso e a troca e as estratégias de permanência no lugar por parte dos citadinos e as estratégias de uma empresa imobiliária no cenário da constituição de um mercado imobiliário crítico. Para concluir, retomando de outra forma: a produção do espaço urbano neste fragmento da metrópole, o eixo empresarial, é marcada por um contínuo processo de construção/ desconstrução/ reconstrução do espaço e do que o conforma para a constante relocalização de atividades econômicas na metrópole que acaba por destruir bairros constituídos e retiram favelas desses espaços denominados de novos, construídos para que os indesejáveis, o sujo e o feio deixem os lugares mais valorizados da cidade ou lugares de valorização futura para reconstruírem suas vidas, sabe-se lá como, a quilômetros de distâncias dali, seja num conjunto habitacional precário ou mesmo em outras favelas em áreas de mananciais da cidade, por exemplo 6. No limite, para os sujeitos que se aliam para a construção desses espaços, os habitantes e a realização de suas vidas não os interessam. Este processo não ocorre sem a união/ aliança contraditória dos interesses do Estado e da economia, representada por uma elite que detém o poder econômico na cidade e que também circula pelos meandros do poder político. Muitas vezes os sujeitos se confundem ou são os mesmos. A produção do espaço nas áreas mais valorizadas da cidade denota a constituição de grupos que se aliam para garantirem a reprodução de seus capitais e de seu poder através da produção do espaço. Bibliografia ARRIGHI, G. O longo século XX. São Paulo: Contraponto/Unesp, BOTELHO, A. O financiamento e a financeirização do setor imobiliário: uma análise da produção do espaço e da sócio-especial através do estudo do mercado da moradia na cidade de São Paulo. Tese de Doutorado (Geografia Humana). São Paulo: FFLCH-USP, CARLOS, A. F. A. São Paulo: do capital industrial ao capital financeiro. In: CARLOS, A. F. A. e OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.). Geografias de São Paulo: a metrópole do século XXI. São Paulo: Contexto, CHOULET, I. N. Pour une approche immobilière et financière des marchés de bureau. In: Revue d économie régionale et urbaine, no 3, Paris, pp COSTA, W. M.; MORAES, A.C. R. A Valorização do Espaço. 4a ed. São Paulo: Hucitec, FERREIRA, J. S. W. São Paulo o mito da cidade global. Tese de Doutorado. São Paulo: FAU-USP, FIX, M. Parceiros da Exclusão. São Paulo: Boitempo Editorial, HARVEY, D. The limits to capital. Oxford, Basil Blackwell, LEFEBVRE, H. Espace et Politique. Le droit à la ville II. Paris: Anthropos, LEFEBVRE, H. La production de l'espace. Paris: Anthropos, SEABRA, O. C. L. Pensando o processo de valorização a geografia. In: Boletim Paulista de Geografia, no 66. São Paulo: AGB, pp O trabalho de Mariana Fix, Parceiros da Exclusão, trata exatamente desse processo de retirada de uma grande favela que existia no cruzamento das avenidas Luiz Carlos Berrini e Água Espraiada. 17
Conheça os Fundos de Investimento Imobiliários (FIIS)
Conheça os Fundos de Investimento Imobiliários (FIIS) Os FIIS podem ser considerado uma forma diferente e inteligente de investir em imóveis. Os Fundos Imobiliário são formados por grupos de investidores
Leia maisAULA 6 GEOGRAFIA URBANA. Reestruturação urbano industrial
AULA 6 GEOGRAFIA URBANA Reestruturação urbano industrial Indutor: Reestruturação produtiva em São Paulo: Crescimento maior do INTERIOR (perda de peso relativo da metrópole no crescimento industrial). Dados
Leia maisGoiânia. Perfil de consumidores do mercado imobiliário nos bairros Setor Marista, Setor Bueno, Setor Oeste, Jardim Goiás e Alto da Glória.
Report DGBZ Goiânia Perfil de consumidores do mercado imobiliário nos bairros Setor Marista, Setor Bueno, Setor Oeste, Jardim Goiás e Alto da Glória Abril/2017 Qual é o perfil do comprador de imóveis em
Leia maisDéficit Habitacional. Vladimir Fernandes Maciel. Pesquisador do Núcleo N. de Pesquisas em Qualidade de Vida NPQV Universidade Presbiteriana Mackenzie
Déficit Habitacional Vladimir Fernandes Maciel Pesquisador do Núcleo N de Pesquisas em Qualidade de Vida NPQV Universidade Presbiteriana Mackenzie 15/05/2006 Semana da FCECA 1 Estrutura do Workshop Motivação
Leia maisConheça os Fundos de Investimento Imobiliários (FIIS)
Conheça os Fundos de Investimento Imobiliários (FIIS) Os FIIS podem ser considerado uma forma diferente e inteligente de investir em imóveis. Os Fundos Imobiliário são formados por grupos de investidores
Leia maisRelatório do Administrador FI Imobiliário BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (CNPJ no / )
Relatório do Administrador FI Imobiliário BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (CNPJ no. 10.347.985/0001-80) Em conformidade com o Artigo n. 39 da Instrução CVM n. 472, de 31 de outubro de
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico
Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico São Paulo, Setembro de 2013 Alberto Silva CDURP Quebra de Paradigmas Modelagem financeira inovadora, sem aplicação de recurso
Leia maisEDIFÍCIO FARIA LIMA DA INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA AO LANÇAMENTO VISÃO DA EMPRESA DESENVOLVEDORA DE UMFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO
EDIFÍCIO FARIA LIMA 4.440 DA INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA AO LANÇAMENTO DE UMFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO VISÃO DA EMPRESA DESENVOLVEDORA CONFERÊNCIA LARES SETEMBRO DE 2012 1 Sumário Pg. VBI Real Estate
Leia maisA AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP
A AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP NASCIMENTO, R. S. Departamento de Geografia - IGCE, Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita
Leia maisAVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA I
AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA I Data: 27/04/2012 Aluno(a): n 0 ano: 7º turma: NOTA: Prof.(a): Haide Mayumi Handa Honda Ciente do Responsável: Data: / /2012 Instruções: 1. Esta avaliação contém 5 páginas e 10
Leia maisPROJETO MILÊNIO: rio, Coesão Social e Governança a Democrática. Pesquisa: Estudo comparativo sobre o papel das atividades imobiliário
PROJETO MILÊNIO: Observatório rio das Metrópoles: Território, rio, Coesão Social e Governança a Democrática Pesquisa: Estudo comparativo sobre o papel das atividades imobiliário rio-turísticas na transformação
Leia maisCICA JUNDIAÍ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII (CNPJ nº / )
CICA JUNDIAÍ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII (CNPJ nº 13.920.018/0001-53) (Administrado pela BRL Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.) (CNPJ nº 13.486.793/0001-42) Demonstração
Leia maisRESENHA. Luiz Gustavo Leonel dos Reis Curso de Graduação em Geografia/UFTM Uberaba/MG Brasil
RESENHA CARLOS, Ana Fani A. A condição espacial. São Paulo: Contexto, 2011. 157 p. Curso de Graduação em Geografia/UFTM Uberaba/MG Brasil luis.gl@hotmail.com O livro A Condição Espacial, de Ana Fani Alessandri
Leia maisORGANIZAÇÃO ESPACIAL E CRÍTICA DA TEORIA DE RENDA. Nuno Fonseca Crítica da teoria de renda
ORGANIZAÇÃO ESPACIAL E CRÍTICA DA TEORIA DE RENDA ORGANIZAÇÃO ESPACIAL O preço do solo é o instrumento de mercado fundamental na organização espacial da produção capitalista em geral e na grande aglomeração
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico
Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico São Paulo, Setembro de 2013 Alberto Silva CDURP Quebra de Paradigmas Modelagem financeira inovadora, sem aplicação de recurso
Leia maisMercado Imobiliário. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h9p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Mercado Imobiliário Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h9p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Demanda Imobiliária Bolha Imobiliária Fundo de InvesGmento Imobiliário
Leia maisA EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES
47 A EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES Nathália Oliveira Silva Costa 1 ; Alexandre Carvalho de Andrade 2. 1 nathaliacosta40@hotmail.com;
Leia maisOs móveis, equipamentos e utensílios utilizados nas perspectivas ilustradas são de mera sugestão de decoração e não fazem parte do contrato de compra
conceito do Loft originou-se de espaços industriais antigos que foram reciclados em prédios residenciais sem, contudo, alterar as suas características originais. Inicialmente, esta transformação se dava
Leia maisReport DGBZ. São Paulo. Mercado imobiliário nos bairros Vila Olímpia, Itaim Bibi, Pinheiros e Vila Madalena. Maio/2017
Report São Paulo Maio/2017 Mercado imobiliário nos bairros Vila Olímpia, Itaim Bibi, Pinheiros e Vila Madalena 02 Qual é o perfil do comprador de imóveis em bairros da Zona Oeste de São Paulo? Panorama
Leia maisSalvador Desafios Principais
Leitura de Bordo No. 09 (*) NOTA TEMÁTICA Salvador Desafios Principais Gilberto Corso (**) Salvador Problemas Legados Salvador enfrenta em 2015 um conjunto de problemas que podem comprometer seu desenvolvimento
Leia maisBRL III - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII
BRL III - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ (MF): 23.381.427/0001-82 (Administrado pela BRL Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.) (CNPJ nº 13.486.793/0001-42) Demonstração
Leia maisBoletim Gaúcho de Geografia
Boletim Gaúcho de Geografia http://seer.ufrgs.br/bgg ESPAÇO-TEMPO NA METRÓPOLE: A FRAGMENTAÇÃO DA VIDA COTIDIANA Marli T. Michelsen de Andrade Boletim Gaúcho de Geografia, 31: 186-189, out., 2006. Versão
Leia maisOLIVEIRA, Francisco de. Elegia Para uma Re(li)gião. Sudene, Nordeste. Planejamento e conflitos de classe. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
OLIVEIRA, Francisco de. Elegia Para uma Re(li)gião. Sudene, Nordeste. Planejamento e conflitos de classe. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Estadual
Leia maisSÓ PAGANDO PARA VIVER NA CIDADE Camila Salles de Faria Fabiana Valdoski Ribeiro
SÓ PAGANDO PARA VIVER NA CIDADE Camila Salles de Faria Fabiana Valdoski Ribeiro Há fatos e falas que demonstram de forma exemplar o significado do viver na cidade capitalista. Após o episódio Pinheirinho
Leia maisFórum das Instituições de Ensino Superior IES 4º Distrito: Sociedade, Inovação e Desenvolvimento
Fórum das Instituições de Ensino Superior IES 4º Distrito: Sociedade, Inovação e Desenvolvimento Porto Alegre, 2015 Se encontra no cruzamento da área central e municípios da Região Metropolitana; Grande
Leia maisSeminário. 12 novembro Iniciativa conjunta INE LNEC. António Manzoni - AECOPS
Seminário 12 novembro 2013 Iniciativa conjunta INE LNEC António Manzoni - AECOPS 1 Desafio e Inovação na Reabilitação Urbana Perspetivas do Mercado de Reabilitação Visão AECOPS Sumário da Apresentação:
Leia maisGEOGRAFIA MÓDULO 9. Urbanização I. redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária. Professor Vinícius Moraes
GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 9 Urbanização I redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária O processo de urbanização apresenta diferentes dimensões,
Leia maisFII ABC Plaza Shopping (ABCP11)
Objeto do Fundo O Fundo tem por objeto o desenvolvimento e a comercialização de empreendimentos imobiliários, através da aquisição de bens imóveis destinados à revenda ou a incorporações imobiliárias,
Leia maisPublicado em: 07/03/2007
O Fórum Nacional de Reforma Urbana e o Programa de Aceleração do Crescimento: desafios na construção de um novo modelo de desenvolvimento sustentável com cidades Justas e democráticas* Publicado em: 07/03/2007
Leia maisDemonstração dos Fluxos de Caixa - Método direto
CAIXA RIO BRAVO FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ nº. 17.098.794/0001-70 Administração CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Av. Paulista, 2300 11º andar São Paulo/SP CEP 01310-300 Fone: (11) 3555-6350
Leia maisExercício 02 Projeto de Paisagem Forma urbana e espaços livres.
Exercício 02 Projeto de Paisagem Forma urbana e espaços livres. Objetiva desenvolver a reflexão e o projeto de espaços livres urbanos de modo a desenvolver e aprofundar o conhecimento adquirido anteriormente
Leia maisO III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS
O III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS Carlos Vinícius da Silva Pinto Juliana Cristina Franz Giancarla Salamoni 1 INTRODUÇÃO A expansão do perímetro urbano,
Leia maisAula 10 Urbanismo e projeto urbano
Aula 10 Urbanismo e projeto urbano Questão central Algo mudou na gestão urbana e no planejamento urbano? O que mudou e quais as razões da mudança? HARVEY, D. Do gerenciamento ao empresariamento VAINER,
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA UTILIZAÇÃO DO FGTS PARA AMORTIZAÇÃO E PAGAMENTO DE DÍVIDAS DO FIES
PONTOS PRINCIPAIS FGTS tem como objetivo promoção do investimento em habitação, saneamento básico e infraestrutura urbana além de ser um pecúlio proporcional ao tempo de serviço para o trabalhador; Aprovada
Leia maisPorque investir em imóveis?
Porque investir em imóveis? Segurança Nos últimos anos devido à grande volatilidade do mercado em função das instabilidades nas principais economias do mundo, levaram as pessoas a buscarem alternativas
Leia maisInforme Trimestral de FII
Imprimir Informe Trimestral de FII Nome do Fundo: FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO POLO ESTOQUE FII CNPJ do Fundo: 14.665.312/0001 29 Data de Funcionamento: 31/12/2013 Público Alvo: Investidor Qualificado
Leia maisFORMAÇÃO DO ESPAÇO URBANO E AS FORMAS DE HABITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA GRANDE - MT
FORMAÇÃO DO ESPAÇO URBANO E AS FORMAS DE HABITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA GRANDE - MT Pós graduanda em Geografia pela adriane.wander@hotmail.com Adriane Vieira da Silva Universidade Federal do Mato Grosso
Leia maisDisciplina: Desenvolvimento sócio-espacial e dinâmica urbana. Profa. Dra. Silvia Ap. Guarnieri Ortigoza
Faculdade de Ciências e Letras, UNESP - Campus de Araraquara Curso de Especialização em Governança Pública e Novos Arranjos de Gestão Disciplina: Desenvolvimento sócio-espacial e dinâmica urbana Profa.
Leia maisBalancete Semestral BALANCETE SEMESTRAL EM 30 DE JUNHO DE 2010 CIRCULANTE ,72 CIRCULANTE ,00
CSHG REAL ESTATE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ 09.072.017/0001-29 (Administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.) Balancete Semestral BALANCETE SEMESTRAL EM 30 DE
Leia maisPRODUÇÃO E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO URBANO: O CASO DOS NOVOS LOTEAMENTOS DE ALFENAS-MG
428 PRODUÇÃO E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO URBANO: O CASO DOS NOVOS LOTEAMENTOS DE ALFENAS-MG INTRODUÇÃO: ¹ Ariádina Aparecida Lelis Ribeiro Orientador: ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ ariadinaribeiro@bol.com.br
Leia maisde um espaço residencial para abrigar a força de trabalho industrial, por exemplo, ou da produção de espaços ligados a atividades comerciais e de
INTRODUÇÃO A presente obra integra o segundo volume da coleção Metageografia, fruto de uma construção lenta e coletiva realizada pelos pesquisadores do GESP Grupo de Geografia Urbana Crítica Radical a
Leia maisInstrumentos urbanísticos: alcances, limitações e possibilidades para Salvador
Instrumentos urbanísticos: alcances, limitações e possibilidades para Salvador FÓRUM TEMÁTICO DO PLANO SALVADOR 500 Camila Maleronka camila@p3urb.com.br c.maleronka@gmail.com 17 de abril de 2015. OPERAÇÃO
Leia maisIGUATEMI ANUNCIA EXPANSÃO DO IGUATEMI PORTO ALEGRE
IGUATEMI ANUNCIA EXPANSÃO DO IGUATEMI PORTO ALEGRE São Paulo, 27 de abril de 2012 A Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A. (IGUATEMI) [Bovespa: IGTA3], uma das maiores empresas full service no setor
Leia maisMercado imobiliário: Desafios e perspectivas para 2007
Mercado imobiliário: Desafios e perspectivas para 2007 20 de março de 2007 João Crestana Vice-presidente de Incorporação do Secovi-SP Crédito Imobiliário Período Negro 1986 a 2001 Extinção do BNH Distribuição
Leia maisLEFEBVRE, Henri. Espaço e Política. Belo Horizonte: Editora UFMG, p. Tradução: Margarida Maria de Andrade e Sérgio Martins.
LEFEBVRE, Henri. Espaço e Política. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 190 p. Tradução: Margarida Maria de Andrade e Sérgio Martins. ESPAÇO E POLÍTICA Henri Lefebvre 1 Por Vera Mizrahi Graduanda em Geografia
Leia maisMOTIVO DA URBANIZAÇÃO:
URBANIZAÇÃO CONCEITO: É a transformação de espaços naturais e rurais em espaços urbanos, concomitantemente à transferência em larga escala da população do campo para a cidade êxodo rural em razão de diversos
Leia maisDesenvolvimento urbano e revitalização urbana das Zonas Leste e Oeste de São Paulo a partir da construção da Linha 3 Vermelha.
Desenvolvimento urbano e revitalização urbana das Zonas Leste e Oeste de São Paulo a partir da construção da Linha 3 Vermelha. Diamantino Augusto Sardinha Neto Doutor em Ciências Sociais PUC/SP Guilherme
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE SÃO PAULO. Antônio Carlos Cintra do Amaral Filho
OPERAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE SÃO PAULO Antônio Carlos Cintra do Amaral Filho HISTÓRICO 1) SOLO CRIADO década de 70 2) PROJETO DE PLANO DIRETOR - 1985 3) OPERAÇÃO INTERLIGADA (Desfavelamento) Lei nº 10.209/86
Leia maisPalavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: O turismo de segunda residência na Baixada Santista e a dinâmica imobiliária em Santos - SP Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6. 1 3. 0 0.
Leia maisDesenvolvimento Imobiliário I FII
03 09 10 11 13 15 16 18 20 22 24 26 28 30 31 32 34 36 38 39 02 1. Imobiliário I 03 1. Imobiliário I 04 1. Imobiliário I 05 1. Imobiliário I 06 1. Imobiliário I 07 1. Imobiliário I 1. LANÇAMENTO 2. OBRAS
Leia maisEmpresa já nasceu grande: maior contrato de concessão de mobiliários urbanos do mundo! Concessão por 25 anos: manutenção e substituição de abrigos
Empresa já nasceu grande: maior contrato de concessão de mobiliários urbanos do mundo! Concessão por 25 anos: manutenção e substituição de abrigos Criada em 2010, a Odebrecht TransPort Participações S.A.
Leia maisPalavras Chave: Produção do Espaço Urbano; Segregação Socioespacial; Cidades Litorâneas; Santos SP; Baixada Santista.
INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: Urbanização e segregação socioespacial na Baixada Santista: Mapeamento do município de Santos a partir dos dados do Censo - IBGE Área do Conhecimento
Leia maisPorto Maravilha. Out/2013
Porto Maravilha Out/2013 O Projeto Porto Maravilha Operação Urbana Consorciada A Operação Urbana Consorciada do Porto do Rio de Janeiro é o maior projeto de revitalização urbana do mundo na atualidade
Leia maisPrograma Polis Vila Real
Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena
Leia maisOPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Operação Urbana Consorciada Conceito / Estatuto da Cidade Camila Maleronka Recife, 15 de setembro de 2017. CONCEITO DA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA
Leia maisQuarto Distrito em Porto Alegre: reconhecimento da área e algumas referências
Quarto Distrito em Porto Alegre: reconhecimento da área e algumas referências Foco na perspectiva de Modernização Produtiva e Inovação Tecnológica em função das potencialidades da realidade existente entre
Leia maisA CONSTRUÇÃO CONTEMPORÂNEA DO ESPAÇO DA DESIGUALDADE
Mesa de Diálogo 2 PRODUÇÃO do ESPAÇO PÚBLICO em SÃO LUIS, MARANHÃO. A CONSTRUÇÃO CONTEMPORÂNEA DO ESPAÇO DA DESIGUALDADE Frederico Lago Burnett Professor Adjunto III UEMA São Luis, Ma. Dezembro, 2014 CIDADE:
Leia maisCONSTRUTORA ESPECIALIZADA NO PLANEJAMENTO E NA REALIZAÇÃO
O NEGÓCIO CONSTRUTORA ESPECIALIZADA NO PLANEJAMENTO E NA REALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS Fundada em 2010 Base operacional em Caruaru (Agreste de PE) Base de negócios no Recife (Capital) Imóveis
Leia maisGESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012
GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA CONTEÚDO 1. A REGIÃO METROPOLITANA
Leia maisApresentação institucional julho 2014 LANÇAR, GERIR E EXPANDIR NEGÓCIOS.
Apresentação institucional julho 2014 LANÇAR, GERIR E EXPANDIR NEGÓCIOS. Uma instituição diferente A marca Montepio identifica uma associação mutualista (a maior do País), uma instituição financeira entre
Leia maisCSHG REAL ESTATE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII
CSHG REAL ESTATE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: 09.072.017/0001-29 Administradora: Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A. CNPJ: 61.809.182/0001-30 Demonstrativo de Fluxo de
Leia maisA área de finanças é recheada de termos que precisam ser conhecidos por aqueles que desejam se aventurar no ramo dos investimentos.
Zig Zag dos Investimentos 1 A área de finanças é recheada de termos que precisam ser conhecidos por aqueles que desejam se aventurar no ramo dos investimentos. Este artigo tem como objetivo apresentar
Leia maisCONEXÕES CRIATIVAS - BETIM Projetos inseridos na Lei Rouanet de Incentivo à Cultura
CONEXÕES CRIATIVAS - BETIM Projetos inseridos na Lei Rouanet de Incentivo à Cultura. Conexões para transformar www.planetacultura.com.br Introdução O que é o Conexões Criativas - Betim? Conhecendo o PTB
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO GWI RENDA IMOBILIÁRIA
I. OBJETO DO FUNDO Relatório da Instituição Administradora Período janeiro a junho 2014 Fundo de Investimento Imobiliário GWI Renda Imobiliária O Fundo de Investimentos Imobiliário GWI Renda Imobiliária,
Leia maisCSHG Brasil Shopping FII
CSHG Brasil Shopping FII Julho 2012 Nota da Administradora A distribuição da 5ª Emissão de Cotas foi encerrada em 11/06/12, atingindo um total captado de aproximadamente R$ 333 milhões, sendo que 44,3%
Leia maise consultas) e contencioso (civil e empresarial), por meio de estratégias necessariamente coordenadas por seus sócios.
APRESENTAÇÃO Fundado em 2015, o escritório de advocacia Fábio Azevedo & Bragança oferece a seus clientes atendimento de excelência e serviços personalizados de caráter consultivo (pareceres e consultas)
Leia maisO que são as cidades criativas?
O que são as cidades criativas? O conceito de cidade criativa ainda é recente e fluído e tem despertado atenção crescente em vários países de todos os continentes, desde o início do século XXI. Entre os
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO RM LEBLON CORPORATE
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO RM LEBLON CORPORATE (CNPJ nº 12.516.185/0001-70) (Administrado pela BRL Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.) (CNPJ nº 13.486.793/0001-42) Demonstração
Leia maisVISITA A CORTIÇOS EM SÃO PAULO UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-06 VISITA A CORTIÇOS EM SÃO PAULO UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA Valéria Grace Costa 1 Antônio Cláudio Moreira
Leia maisInvestimentos no Mercado Imobiliário Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisXP Corporate Macaé - FII (XPCM11) CNPJ: /
XP Corporate Macaé - FII (XPCM11) CNPJ: 16.802.320/0001-03 PERFIL DO FUNDO Os recursos do Fundo oriundos da 1ª Emissão de Cotas foram investidos na aquisição do Imóvel The Corporate Macaé situado na cidade
Leia maisUrban View. Urban Reports. Condomínios e Loteamentos: uma nova forma de configurar as cidades
Urban View Urban Reports Condomínios e Loteamentos: uma nova forma de configurar as cidades Condomínios e loteamentos: uma nova forma de configurar as cidades Enquanto as cidades crescem desordenadamente
Leia maisO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO. Porto Alegre 2015
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO Porto Alegre 2015 INDUSTRIALIZAÇÃO NO CAMPO: IMPUSIONA A MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA, CONCENTRANDO TERRAS E DIMNUINDO A OFERTA DE POSTOS DE TRABALHOS REPULSÃO MIGRAÇÃO CAMPO-CIDADE
Leia maisRonaldo Roscoe
Ronaldo Roscoe 31 9994-2839 A MASB é o resultado da fusão da competência, credibilidade, experiência e excelência da Metro Participações Imobiliárias, Alicerce Empreendimentos e Santa Bárbara Desenvolvimento
Leia maisAções. acionista.com.br. eu sou, e você?
2017 Ações acionista.com.br eu sou, e você? 1 Ações Ações na Bolsa de Valores, são pedaços de uma empresa disponíveis para que qualquer investidor comprar. Quando uma empresa é aberta, ela sede diversas
Leia maisUSO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE
USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisTÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?
TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ / DEZEMBRO/2017
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Regulamento e Formulário de Informações
Leia maisRELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 1º SEMESTRE 2016
RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 1º SEMESTRE 2016 Renda de Escritórios Fundo de Investimento Imobiliário - FII (CNPJ n.º 14.793.782/0001-78) Em atenção ao disposto no Artigo 39, Inciso IV, alínea b, da Instrução
Leia maisPolítica e Programas Habitacionais em São Paulo
Política e Programas Habitacionais em São Paulo Papel de Agentes Públicos e Privados AUP 0563 - Estruturação do Espaço Urbano: Produção Imobiliária Contemporânea Profa. Dra. Luciana de Oliveira Royer LABHAB
Leia maisO PAPEL DAS CONDIÇÕES GEOGRÁFICAS NA CIDADE: CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O PAPEL DAS CONDIÇÕES GEOGRÁFICAS NA CIDADE: CONSIDERAÇÕES INICIAIS Gustavo Ferreira de Azevedo (Graduando em Geografia/ Bolsista FAPERJ/Uerj) Este trabalho é o resultado de uma pesquisa em andamento onde
Leia maisReport DGBZ. Zona Norte: Interesse em imóveis. São Paulo. Perfil de público em Pirituba, Santana e Tucuruvi
Report São Paulo Zona Norte: Interesse em imóveis Perfil de público em Pirituba, Santana e Tucuruvi Junho/2017 02 Qual é o perfil do comprador de imóveis em bairros da Zona Norte de São Paulo? Panorama
Leia maisOperações urbanas em áreas com histórico de industrialização e contaminação do solo. 6º Seminário Áreas Contaminadas e Saúde
Operações urbanas em áreas com histórico de industrialização e contaminação do solo 6º Seminário Áreas Contaminadas e Saúde PEDRO M SALES SEMPLA/ATOU 2007 1 CONCEITO Estatuto da Cidade, lei federal nº
Leia maisA HABITAÇÃO SOCIAL REDESENHANDO A CIDADE: O CASO DA CIDADE DE UBERLÂNDIA-BRASIL
A HABITAÇÃO SOCIAL REDESENHANDO A CIDADE: O CASO DA CIDADE DE UBERLÂNDIA-BRASIL 6º Congresso Luso-Brasileiro para o Planejamento Urbano, Regional, Integrado e Sustentável Dra. Simone Barbosa Villa MSc.
Leia maisO Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município
O Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município É uma lei Municipal que orienta os agentes públicos e privados no crescimento e o desenvolvimento urbano em todo o Município É
Leia maisSecovi-SP divulga Estudo do Mercado Imobiliário da Baixada Santista
Secovi-SP divulga Estudo do Mercado Imobiliário da Baixada Santista Nos últimos três anos, encerrados em junho de 2014, foram lançadas 18.610 unidades na Baixada Santista, de acordo com o Estudo do Mercado
Leia maisXII Conferência Internacional LARES
XII Conferência Internacional LARES Latin American Real Estate Society Octavio de Lazari Junior Presidente - ABECIP LARES 19 de setembro de 2012 - São Paulo XII Conferência Internacional LARES Esgotamento
Leia maisINTRODUÇÃO. Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN
REPRODUÇÃO DO ESPAÇO: EXPANSÃO IMOBILIÁRIA, FRAGMENTAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO. Isabel Aparecida Pinto Alvarez Universidade Federal do ABC/UFABC isabel.alvarez@ufabc.edu.br INTRODUÇÃO A velocidade e intensidade
Leia maisPesquisa Anual da Indústria da Construção. Paic /6/2012
Pesquisa Anual da Indústria da Construção Paic - 2010 15/6/2012 Características metodológicas Resultados gerais Estrutura das receitas, dos custos e despesas, e do investimento em 2007/2010 Estrutura regional
Leia maisa- Estabelecer uma análise crítica do conceito de espaço geográfico e paisagem com o propósito do entendimento das transformações do espaço urbano;
1. Introdução O trabalho inicialmente estabelece os fundamentos teóricos para se compreender o movimento que transforma o espaço urbano da cidade, para, em seguida, identificar como esse processo se desenvolve
Leia maisCONTINENTAL SQUARE FARIA LIMA CÓDIGO BOVESPA: FLMA11
CÓDIGO BOVESPA: FLMA11 Administrado por DTVM S.A. ASSEMBLEIA GERAL DE 19 DE ABRIL DE 2010 ADMINISTRAÇÃO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS CUSTÓDIA, E ESCRITURAÇÃO DE COTAS CONTROLADORIA AUDITORIA
Leia maisGRADUAL CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A C.N.P.J: / Avenida Presidente Juscelino Kubitschek - 50, 6 andar Vila
1 Relatório do Administrador Exercício findo em junho de 2016 Ático Renda Fundo de Investimento Imobiliário CNPJ nº 14.631.148/0001-39 Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM nº 472, de 31 de outubro
Leia maisFragmentação e segregação socioespacial na RMBH
SEMINÁRIO NACIONAL AS METRÓPOLES E AS TRANSFORMAÇÕES URBANAS: 9, 10 e 11 DE DEZEMBRO DE 2015 Fragmentação e segregação socioespacial na RMBH Jupira Mendonça Luciana Andrade Alexandre Diniz História marcada
Leia maisAs linhas políticas do MTST:
As linhas políticas do MTST: Resolução final do I Encontro Nacional (2011) Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto QUEM SOMOS? O MTST é um movimento que organiza trabalhadores urbanos a partir do local em
Leia maisPESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO ABRIL DE 2014
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO ABRIL DE 2014 A partir de agora, a Pesquisa Mensal de Valores de Locação Residencial passa a divulgar dados de um bairro específico
Leia maisrelatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário - FII
relatório mensal Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário - FII AGOSTO 2013 Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário - FII O fundo Imobiliário I FII iniciou suas atividades em 4 de agosto
Leia maisInforme Trimestral de FII
Imprimir Informe Trimestral de FII Nome do Fundo: AESAPAR FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBIILÁRIO FII CNPJ do Fundo: 13.873.457/0001 52 Data de Funcionamento: 08/12/2011 Público Alvo: Investidores em Geral Código
Leia maisMetrô de Hong Kong. Transporte e o Futuro das Metrópoles
Transporte e o Futuro das Metrópoles A cidade -Área: 1.104 km² - População: 6.995.000 habitantes (2006) A cidade A cidade A cidade Características do sistema MTR - Início de operação em 1979 - Fusão com
Leia maisInforme Trimestral de FII
Imprimir Informe Trimestral de FII Nome do Fundo: FII PATRIMONIAL IV CNPJ do Fundo: 09.150.967/0001 24 Data de Funcionamento: 18/10/2007 Público Alvo: Investidores em Geral Código ISIN: Quantidade de cotas
Leia mais