A valorização capitalista do espaço como processo contraditório da reprodução do espaço metropolitano

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1 1 Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana do Departamento de Geografia/FFLCH-USP. A valorização capitalista do espaço como processo contraditório da reprodução do espaço metropolitano A cidade é por excelência o lugar da troca, do encontro e da reunião. Entretanto, ela é uma forma de riqueza que pode ser capitalizada nos diferentes níveis e circuitos de valorização do capital. Esse processo é em essência a produção da cidade como negócio. Trata-se de um processo de valorização do capital, tendo como pressuposto que vivemos as contradições de uma cidade capitalista. A complexidade do fenômeno urbano abriga a vida social em todas as suas dimensões, assim a análise da cidade e do urbano não prescinde de uma articulação entre o econômico, o político e o social. Se o fenômeno urbano diz respeito à vida do homem e ao humano, faz-se necessário pensar a realização dessa humanidade em suas múltiplas dimensões, bem como as mediações que atravessam as relações sociais, num movimento do qual emergem contradições centrais para a análise da cidade (ainda mais num momento em que as relações sociais deixam de ser marcadas por uma imediaticidade e tornam-se cada vez mais mediatas). O processo de urbanização da metrópole de São Paulo se realiza aprofundando contradições num momento em que as determinações econômicas se colocam como fundamentais na produção da cidade como negócio. O que sustenta objetivamente a reflexão aqui empreendida é a realidade urbana desta metrópole, pois sua urbanização contém processos reais e concretos que efetivamente se encontram articulados aos nexos Sávio Augusto Miele 1 de reprodução capitalista mais profundos e atuais (nexos da realização do valor) que possuem a potência de transformar a prática sócio-espacial (o que revela o plano da vida na metrópole). Neste sentido, a metrópole aparece como mediação entre duas instâncias: as relações mais gerais da sociedade e as relações sociais tecidas no plano da vida cotidiana; essa articulação ocorre concretamente na reprodução do espaço urbano. É necessário compreender os novos conteúdos do processo de urbanização da metrópole de São Paulo no contexto do movimento de passagem da primazia da economia industrial para uma economia pautada na predominância financeira. Este movimento indica um novo momento da reprodução do espaço metropolitano, no qual a metrópole amplia suas áreas de influência e concentra as atividades de gestão e centralização do capital, sobretudo o financeiro. Os dados estatísticos, em geral, revelam esta transição econômica, mas em si são insuficientes para dar conta do movimento estrutural que se desenha na economia metropolitana, assim, por meio da paisagem urbana podemos observar essas transformações: abertura de novos eixos de valorização imobiliária e novas centralidades, redefinição do uso e do papel de antigas áreas industriais, a produção de novas formas de morar, as inversões e projetos de revitalização do centro, entre outros. O debate sobre a valorização do espaço deixa evidente que tal processo revela a relação entre espaço e valor. Diante das condições de reprodução capitalista nas quais 12

2 Pesquisador convidado nos encontramos, a apropriação privada e o consumo produtivo aparecem como fundamento da valorização capitalista do espaço. Nesse sentido, o debate sobre a propriedade privada da terra se torna imperativo, pois é condição ao processo de valorização do espaço a mobilização da propriedade, se revelando como condição e obstáculo para a reprodução. No bojo desse processo estão postas as formas de apropriação e os usos do espaço, tanto as velhas formas como as novas. Assim, a valorização do espaço possui como necessidade o movimento de continuidade e reafirmação da propriedade, instaurando-se também novas formas de realização da propriedade na cidade. Para a reflexão da valorização do espaço urbano enquanto processo contraditório de reprodução do capital, especificamente na metrópole paulistana, nos preocupamos na análise do processo de integração entre o capital financeiro e o setor imobiliário. Tal processo de valorização financeira surge como elemento central na análise da produção do espaço desta metrópole, bem como sua valorização. A partir da análise das estratégias imobiliárias (ligadas a novas formas de financiamentos e captação de recursos os Fundos de Investimento Imobiliários (FIIs) que nascem no ano de 1993, no contexto de reestruturação do sistema de financiamento habitacional/ imobiliário no fim dos anos 80 e início dos anos 90 e da abertura de capital na bolsa de valores por empresas empreendedoras imobiliárias a partir de 2006) levadas a cabo por empreendedoras do setor imobiliário em um cenário de acumulação imobiliária 2, nos abrem a possibilidade de refletir a respeito do sentido e do lugar do processo imobiliário na reprodução capitalista hoje, que possui o espaço e sua produção como condição para a realização desses capitais, principalmente parcelas do capital financeiro. Uma ressalva se faz importante: não se trata da descoberta do setor imobiliário e da grande quantidade de capital de que necessita este setor da economia e sua relação direta com a (re)produção do espaço urbano, mas de um movimento de financeirização do imobiliário, que surge como elemento central para a reprodução da esfera financeira tendo como condição e meio o espaço tornado mercadoria e como produto a metrópole contemporânea. Vivemos hoje na metrópole de São Paulo uma tendência que caminha em direção à desconcentração industrial e uma centralização do capital (sendo este preponderantemente financeiro), revelando que São Paulo está inserida num processo de coordenação e gestão do capital, se caracterizando, cada vez mais, como uma metrópole de serviços e negócios, se articulando à economia internacional contemporânea e à rede mundial de cidades (dentro de seus limites e particularidades). Todavia, este processo, este movimento, não se realiza em qualquer lugar da cidade. Para se realizar, os novos setores da economia contemporânea capitalista necessitam de uma centralidade, que no caso é uma região específica da metrópole, especialmente o seu eixo empresarial que se expande do centro de São Paulo em direção ao sudoeste/ sul (centro, avenidas Paulista, Faria Lima, Berrini e Marginal do rio Pinheiros) incorporada pelas novas estratégias de acumulação de capital e como possibilidade de realização do capital financeiro no setor imobiliário. Nesta região, há uma alta concentração de investimentos em infra-estrutura (principalmente obras viárias e infra-estrutura para instalação de novas tecnologias) e um boom de edifícios corporativos de escritórios e hotéis. Diferentemente da indústria que se localiza em diferentes áreas da metrópole, principalmente em suas 2 Passamos por um momento nos anos 2006 e 2007, principalmente, em que o mercado imobilário dispunha de uma grande quantidade de capital acumulado e a significativa oferta de crédito imobiliário no país. 13

3 Sávio Augusto de Freitas Miele 3 Bolsa de Valores de São Paulo. 4 Sindicato da Habitação (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais). franjas periféricas, o novo setor de serviços modernos só pode se localizar neste eixo de expansão da centralidade econômica de São Paulo, o que vai revelar diferentes estratégias e interesses que vão constituir o processo de reprodução do espaço neste fragmento da metrópole. As avenidas Berrini e Faria Lima (região onde se localizam os empreendimentos mais significativos para nossa análise) aparecem como produto da expansão do centro da cidade de São Paulo, que ao se expandir cria novas centralidades que vão compor o eixo aqui em questão. No movimento de integração de lugares específicos/ estratégicos da metrópole ao eixo que se expande, cada uma dessas avenidas teve um processo peculiar e particular de valorização e de reintegração integração aos espaços novos da metrópole, que culminou numa deterioração/ degradação da vida dos moradores desses locais (os habitantes, em quase sua totalidade, foram expulsos desses lugares) e na produção de um lugar onde a forma dos edifícios de vidro e aço triunfam na paisagem, onde a prática sócio-espacial se transformou radicalmente. Assim, este processo não ocorre sem profundas transformações na morfologia da cidade, bem como no plano da prática sócio-espacial e da vida cotidiana. O movimento de constituição não só do eixo-empresarial, mas de lugares de valorização e ditos valorizados não se dá sem a mobilização do espaço e da propriedade privada da terra. O movimento de constituição do mercado imobiliário de alto padrão em São Paulo, especificamente o voltado para edifícios corporativos, parece se realizar num movimento da migração de capitais de um setor para outro da economia visando a sua própria reprodução; o capital financeiro que era aplicado no setor industrial passa, em parte, a ser aplicado no setor imobiliário, revelando a contradição entre o capital que se imobiliza e o que se mobiliza no espaço. A mobilidade espacial dos capitais de uma região para outra revelaria a centralidade que o investimento no solo urbano passa a ter. A mobilidade potencial dos capitais se realizaria por meio da imobilidade oferecida pelo solo urbano. O par dialético mobilidade e imobilidade se torna central. A articulação entre a base imobiliária dada pelo imóvel (o setor imobiliário) e a mobilidade do mercado de capitais revela duas frações de capital que se realizam de forma diferenciada no tempo e no espaço. A primeira fração é capital imobilizado no solo urbano e a segunda possui uma liberdade possível de se mover (por se tratar do mercado mobiliário). É justamente essa aproximação, criando essa interface, que vai procurar oferecer à fração de capital imóvel uma mobilidade possível. A diferenciação espaço-temporal de realização desses capitais surge como elemento de análise, porque observamos que o mercado de capitais possibilita que o tempo de rotação dos capitais aí aplicados seja menor; por outro lado a dimensão espacial está posta para a primeira fração pelo motivo de estarmos nos referindo ao capital imobilizado no solo urbano, num determinado lugar da cidade, que não se sabe ao certo o tempo de retorno do capital investido, e a ligação deste processo ao processo de valorização imobiliária e valorização do espaço. Ambas frações revelam também um movimento entre a imaterialidade do processo e sua materialização. E ainda se deve refletir sobre esta articulação, no sentido em que ela nos coloca diante de uma relação entre diferentes sujeitos sociais na economia e na política tanto é que nos deparamos com o Estado, com bancos, com investidores, com instituições financeiras (como a Bovespa 3 ), com sindicatos (como o Secovi 4 ), com empresas e empresários do ramo imobiliário e da construção civil. 14

4 Pesquisador convidado Os Fundos de Investimento Imobiliário surgem como uma possibilidade de trazer uma maior mobilidade aos investimentos imobiliários, bem como um meio para se conseguir recursos financeiros para incorporação e construção num tempo mais veloz. Os FIIs são uma estratégia de procurar unir o mercado de capitais ao setor imobiliário, trazendo para as transações imobiliárias a mobilidade do mercado de capitais; trata-se de mecanismo para transformar um ativo imobiliário em ativo mobiliário através da repartição deste ativo em cotas comercializadas na bolsa de valores. Nesse sentido, do ponto de vista do empreendedor que possui/ possuirá capital fixado, imobilizado na terra o fundo é vendido no mercado como uma operação vantajosa, pois a incorporação de capitais e sua imobilidade se realizararão ao lado de uma mobilidade possível dada pela venda das cotas. Porém, esta situação não se dá sem conflitos entre as partes, pois há uma porção do capital que está imobilizada num lugar, podendo sofrer tanto valorizações como desvalorizações e uma outra que se encontra livre para mover-se, aproveitando plenamente sua mobilidade potencial (Harvey, 1984). Ainda com relação aos fundos de investimentos imobiliários observamos a relevância do debate sobre a propriedade privada do solo urbano. Observamos que existe, neste processo, um movimento de passagem da propriedade privada para cotas; momento que transforma a propriedade em abstração. Tem-se a propriedade do imóvel que é fracionada em cotas passíveis de serem compradas e vendidas que propiciam rendimentos proporcionais via aluguel e que representam a propriedade (processo de flexibilização da propriedade) retomada como tal nas mãos do administrador do fundo em caráter fiduciário. Desta forma o cotista possui títulos mobiliários que, ao se agregar com outros títulos, recompõe abstratamente a propriedade privada da terra. Do ponto de vista dos sujeitos que trabalham com fundos de investimento imobiliário, esta estratégia cria uma forma de dar a um número maior de investidores a propriedade da terra em lugares valorizados da cidade, permitindo que os diferentes capitais envolvidos se realizem. Aqui a propriedade se destaca como um ramo cumulativo; o sentido é a acumulação de capital. Os investidores ganham rendimentos sobre aquele pedaço (cota) abstrato que possuem (interesses abstratos da acumulação). Assim, à propriedade privada da terra ligam-se as possibilidades de captação de riqueza (mais valor) através do aluguel dos imóveis objetos dos fundos. Neste caso a propriedade é eminentemente capital e este instrumento oferece mobilidade à propriedade, que é passada de uma escritura de imóvel tradicional a um título negociado no mercado de capitais. Entretanto, observamos que as estratégias do mercado em conquistar o investidor, principalmente o pequeno investidor (pessoa física), a investir no mercado mobiliário de capitais através de um imóvel não se realiza plenamente, isto é, não se realiza sem que esse instrumento seja a todo momento modificado, transformado por meio de leis (e aí entram ações do Estado) e por estratégias como conseguir maior pulverização desse instrumento no mercado, negociar FIIs em bolsa de valores, criar o que os profissionais deste mercado chamam de uma nova cultura de investir em imóveis de um jeito novo, através de cotas e não por meio da compra de uma propriedade, a liquidez tão esperada a partir do uso deste instrumento também não se realiza de forma tão positiva em qualquer momento. 5 Sigla em inglês para Oferta Pública Inicial (Initial Public Offering). 15

5 Sávio Augusto de Freitas Miele Outra estratégia que podemos colocar como questão é a abertura de capital na bolsa de valores, os chamados IPO 5, realizados por grandes empresas empreendedoras imobiliárias. A abertura de capital na bolsa de valores nos aparece como um processo que cria a possibilidade de uma acumulação de capital por parte do setor imobiliário de ponta, trazendo uma liquidez cada vez maior e assim permitindo o aumento da construção de edifícios corporativos e residenciais desde os de altíssimo padrão a condomínios horizontais na periferia metropolitana (principalmente nas bordas das grandes rodovias) para classe que possui relativamente um menor poder aquisitivo (3 a 4 salários mínimos). Assim, com esse capital compra terrenos em diversos lugares da metrópole, bem como adquirem empresas empreendedoras imobiliárias menores, aproveitando então seus terrenos e seus empreendimentos já iniciados. Esse processo revela uma internacionalização do mercado imobiliário em São Paulo, pois de acordo com dados da Bovespa as 7 maiores empresas que abriram capital na bolsa tiveram mais de 60% de suas ações compradas por investidores estrangeiros. Outro dado relevante é que no ano de 2006, o setor imobiliário liderou a abertura de capital na bolsa de valores. Esses negócios movimentaram cerca de R$ 4,4 bi, 50% do montante emitido em ações em De 17 emissões realizadas em bolsa em 2007, 11 eram de companhias do setor. Um entrevistado para nossas pesquisas chegou a afirmar que o problema em São Paulo não é mais o dinheiro, mas sim terrenos. Para outro entrevistado, possuir terrenos em certos lugares da metrópole é ter ouro em pó. Nos encontramos diante do processo de raridade do espaço, onde em uma metrópole tão edificada quanto São Paulo a produção do espaço bem como a sua valorização encontram limites, sempre a serem superados. É a partir dessas idéias que chamamos este processo de constituição de um mercado imobiliário crítico. Observamos que a produção do espaço urbano, bem como desenvolvimento do mercado imobiliário possui limites, expressos pelas contradições internas ao processo de produção capitalista do espaço. Além disso, tanto o mercado imobiliário como o processo de reprodução espacial se realizam por empreendimento de estratégias, pela busca de uma lógica e racionalidade que são rompidas, pois o próprio processo aqui em questão pode se tornar barreira para sua reprodução. Desta forma, nos parece que o processo de produção do espaço como condição para realização de diversos capitais, bem como de sua valorização (isso empreendido por sujeitos sociais presos aos ditames da acumulação capitalista) traz algo que o nega, mas uma negatividade interna que aparece como possibilidade de expansão do processo produzindo novas contradições, superando outras. Retomamos aqui num outro patamar a idéia da reprodução crítica do capital e a crise inerente à sua realização. Mesmo se reproduzindo criticamente, esses momentos são possibilidades da expansão do próprio capital. Na realidade, se trata de um momento em que pode ocorrer uma diminuição do ritmo da atividade imobiliária ou uma superação que abre caminhos para a sua reprodução. O que é necessário para racionalidade do capital é sua permanência no processo de produção e sendo investido para sua realização enquanto tal. A realização efetiva deste processo possui a potência de transformar a prática sócioespacial, revelando o plano da vida cotidiana, como já mencionamos anteriormente. Nesse sentido, damos destaque ao conflito instaurado na retirada/ expulsão de moradores de uma favela na zona sul de São Paulo, o Jardim Panorama, protagonizada por uma empresa imobiliária para a construção de um shopping 16

6 Pesquisador convidado center de luxo e torres residências que valem milhões, tidas como as maiores plantas de edifícios da América Latina. Estamos diante de espaços desintegrados do ponto de vista da reprodução do capital que serão integrados a esse complexo processo de valorização, num movimento de sua negação, revelando o não lugar desses habitantes na metrópole; os habitantes das favelas vivem uma situação de constante mobilidade na cidade. Trata-se de um momento de nossa reflexão que revela praticamente o conflito entre o uso e a troca e as estratégias de permanência no lugar por parte dos citadinos e as estratégias de uma empresa imobiliária no cenário da constituição de um mercado imobiliário crítico. Para concluir, retomando de outra forma: a produção do espaço urbano neste fragmento da metrópole, o eixo empresarial, é marcada por um contínuo processo de construção/ desconstrução/ reconstrução do espaço e do que o conforma para a constante relocalização de atividades econômicas na metrópole que acaba por destruir bairros constituídos e retiram favelas desses espaços denominados de novos, construídos para que os indesejáveis, o sujo e o feio deixem os lugares mais valorizados da cidade ou lugares de valorização futura para reconstruírem suas vidas, sabe-se lá como, a quilômetros de distâncias dali, seja num conjunto habitacional precário ou mesmo em outras favelas em áreas de mananciais da cidade, por exemplo 6. No limite, para os sujeitos que se aliam para a construção desses espaços, os habitantes e a realização de suas vidas não os interessam. Este processo não ocorre sem a união/ aliança contraditória dos interesses do Estado e da economia, representada por uma elite que detém o poder econômico na cidade e que também circula pelos meandros do poder político. Muitas vezes os sujeitos se confundem ou são os mesmos. A produção do espaço nas áreas mais valorizadas da cidade denota a constituição de grupos que se aliam para garantirem a reprodução de seus capitais e de seu poder através da produção do espaço. Bibliografia ARRIGHI, G. O longo século XX. São Paulo: Contraponto/Unesp, BOTELHO, A. O financiamento e a financeirização do setor imobiliário: uma análise da produção do espaço e da sócio-especial através do estudo do mercado da moradia na cidade de São Paulo. Tese de Doutorado (Geografia Humana). São Paulo: FFLCH-USP, CARLOS, A. F. A. São Paulo: do capital industrial ao capital financeiro. In: CARLOS, A. F. A. e OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.). Geografias de São Paulo: a metrópole do século XXI. São Paulo: Contexto, CHOULET, I. N. Pour une approche immobilière et financière des marchés de bureau. In: Revue d économie régionale et urbaine, no 3, Paris, pp COSTA, W. M.; MORAES, A.C. R. A Valorização do Espaço. 4a ed. São Paulo: Hucitec, FERREIRA, J. S. W. São Paulo o mito da cidade global. Tese de Doutorado. São Paulo: FAU-USP, FIX, M. Parceiros da Exclusão. São Paulo: Boitempo Editorial, HARVEY, D. The limits to capital. Oxford, Basil Blackwell, LEFEBVRE, H. Espace et Politique. Le droit à la ville II. Paris: Anthropos, LEFEBVRE, H. La production de l'espace. Paris: Anthropos, SEABRA, O. C. L. Pensando o processo de valorização a geografia. In: Boletim Paulista de Geografia, no 66. São Paulo: AGB, pp O trabalho de Mariana Fix, Parceiros da Exclusão, trata exatamente desse processo de retirada de uma grande favela que existia no cruzamento das avenidas Luiz Carlos Berrini e Água Espraiada. 17

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