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1 Release de Resultados 1T18

2 São Paulo, 9 de maio de A Terra Santa Agro S.A. ( Terra Santa Agro ou Companhia ) (B3: TESA3; Bloomberg: TESA3:BZ; Reuters: TESA3.SA), uma das maiores produtoras de grãos e fibras do país, com atuação nos segmentos de produção de grãos/fibras e valorização de terras, anuncia seus resultados do 1T18, informando aos seus acionistas sobre a evolução da Companhia. As informações contábeis intermediárias foram preparadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) - Demonstração Intermediária e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. DESTAQUES Lucro Bruto de R$ 38,0 milhões no 1T18, contra um Lucro Bruto de R$ 69,1 milhões no 1T17; Lucro Líquido de R$ 38,0 milhões no 1T18, contra um Lucro Líquido de R$ 28,9 milhões no 1T17; EBITDA de R$ 30,7 milhões no 1T18, contra R$ 60,8 milhões no 1T17 e EBITDA Ajustado de R$ 54,2 milhões no 1T18, contra R$ 43,5 milhões no 1T17; Endividamento bancário apresentou incremento de 1,1%, passando de R$ 791,7 milhões em dezembro de 2017 para R$ 800,0 milhões em março de 2018, devido as menores amortizações e ao menor impacto da variação cambial ocorridas no trimestre; Produtividade média final da soja de kg/ha (59,3 scs/ha), 7,6% acima da média estimada para o Mato Grosso (segundo 7º Levantamento de Safra da CONAB de abril/18); As culturas de 2ª safra de algodão, milho e girassol apresentam-se em fase de desenvolvimento, com expectativas de produtividade dentro do planejado pela Companhia; Nova composição para Conselhos de Administração, Fiscal e Diretoria, reforçando as boas práticas de governança corporativa e consolidação da evolução da Companhia nos últimos anos. 2

3 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO Como reflexo de mais uma safra de excelente desempenho operacional da cultura de soja, a Companhia iniciou o ano de 2018 com resultados positivos, tendo apresentado no 1T18 um lucro líquido de R$ 38,0 milhões e EBITDA Ajustado de R$ 54,2 milhões. No mesmo período do ano anterior a Companhia havia apresentado um lucro líquido de R$ 28,9 milhões e um EBITDA Ajustado de R$ 43,5 milhões. No decorrer deste trimestre, a Companhia concluiu a colheita dos 101 mil hectares de soja da safra 2017/18 com uma produtividade média de kg/ha (59,3 scs/ha), ligeiramente inferior à registrada na safra anterior, porém 7,6% acima da média prevista para o estado do Mato Grosso (considerando média do estado conforme divulgada no 7º Levantamento da Safra da CONAB, em abril de 2018). Além disso, a boa qualidade dos produtos colhidos das lavouras (baixa incidência de grãos avariados) e melhoria na logística de escoamento dos produtos implicaram em menor tempo de manutenção dos estoques nos armazéns da Companhia e maior percentual faturado no trimestre. As culturas de 2ª safra de algodão, milho e girassol apresentam-se em fase de desenvolvimento, com expectativas de produtividade dentro do planejado pela Companhia. A colheita dessas culturas está prevista para se iniciar no 2T18 e, em alguns casos, prosseguirão no 3T18. Em suma, no que tange ao desempenho operacional da Companhia, observa-se que as produtividades obtidas/esperadas tem se mostrado constantemente superiores à média do estado do Mato Grosso, o que demonstra que o turnaround operacional implementado desde 2013 está consolidado e coloca a Terra Santa Agro em outro patamar dentro dos produtores agrícolas. SOJA (scs/ha) MILHO 2ª safra (scs/ha) ALGODÃO 2ª safra (@/ha) 60,0 59,3 54,4 54,5 55,1 51,9 49,8 52,9 51,4 46,3 49,0 47,5 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18E MT - CONAB Terra Santa MT 135,4 121,0 115,2 103,0 96,0 100,7 101,5 106,9 103,5 98,8 91,6 66,7 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18E MT - CONAB Terra Santa MT 275,8 273,3 263,3 268,4 274,1 244,2 267,6 268,2 239,0 234,3 234,6 199,1 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18E MT - CONAB (consolidado) Terra Santa MT Obs: A produtividade do algodão divulgado pela CONAB considera dados consolidados da 1ª e 2ª safra No que diz respeito ao endividamento da Companhia, é importante notar que a dívida em dólares é responsável por 92% da dívida total, motivo pelo qual analisamos também a evolução da dívida convertida em dólares. Comparativamente a março de 2017, a dívida líquida, quando analisada em dólares, apresentou incremento de 4,1%, passando de US$ 228,6 milhões em março de 2017 para US$ 238,0 milhões em março de Se analisarmos a dívida em reais, a mesma apresentou incremento de 9,2%, passando de R$ 724,5 milhões em março de 2017 para R$ 791,0 milhões em março de

4 Outro ponto que merece destaque é a comercialização da safra 2017/18 e início da comercialização da safra 2018/19 diante do bom momento de preço apresentado para a cultura do algodão. Status Comercialização 100,0% 99,0% 100,0% 74,0% 100,0% 84,0% 48,0% 2016/ / / / / / /18 Comparativo preços entre safras (em US$) $10,78 $10,65 $0,7447 $0,7785 $0,7924 $5,12 $5, / /18 Preço Porto (bushel) 2016/ / /19 Preço Porto (libra peso) 2016/ /18 Média Preço - (scs) - FOB Fazenda Por fim, é importante mencionar as alterações ocorridas na estrutura organizacional da Companhia que aprovou, em Assembleia Geral Ordinária, a nova composição dos Conselhos de Administração e Fiscal e, em reunião do Conselho de Administração, a nova composição da Diretoria Executiva. Abaixo apresentamos a nova estrutura, bem como ressaltamos o comprometimento com os mais altos padrões de governança corporativa. Conselho Fiscal Tereza Grossi Marcos Peters Marcel Cecchi Conselho de Administração Silvio Tini Renato Carvalho Carlos Fernandes Arlindo Moura Emilio Carazzai Independente Julio Piza Independente Diretoria José Humberto Presidente e RI Marcio Ferreira Sandro Costa Martin Holz Marcelo Lambrecht Diretor Operacional Diretor Comercial Diretor Financeiro Diretor Administrativo 4

5 A composição do Conselho de Administração demonstra o comprometimento dos acionistas com os mais altos padrões de governança corporativa e conta com a presença de membros de elevada e reconhecida expertise no setor. A transição do Sr. Arlindo de Azevedo Moura da presidência para o Conselho de Administração faz parte da evolução da Companhia, onde continuará a dar apoio ao management na condução dos negócios. No que diz respeito a nova diretoria, vale ressaltar a confiança dos acionistas na continuidade da estratégia definida e a certeza de que seu atual corpo diretivo está apto para a condução da mesma com excelência, resultando em mais uma safra de sucesso para a Terra Santa Agro e seus stakeholders. 5

6 DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO RECEITA LÍQUIDA Demonstração de Resultados (R$ Mil) 1T18 1T17 Reapresentado Var. % = Receita Líquida ,7% Receita Líquida dos Produtos ,5% Hedge Accounting (1.366) (3.639) -62,5% Avaliação do Ativo Biológico Apropriado à Receita ,4% Produto Agrícola Apropriado à Receita ,4% No 1T18, a Receita Líquida da Companhia totalizou R$ 359,6 milhões, valor 5,7% superior ante o 1T17, em decorrência, principalmente, da receita líquida dos produtos vendidos que apresentou um impacto positivo de R$ 32,1 milhões em relação ao registrado em 1T17. A Receita Líquida é impactada (a) pela receita líquida dos produtos; (b) pela apropriação da variação do valor justo do ativo biológico e do produto agrícola e (c) pelo hedge accounting. (a) Receita Líquida dos Produtos A receita líquida dos produtos vendidos apresentou desempenho 12,5% superior em comparação ao 1T17, resultado do faturamento do algodão 91,4% superior no 1T18 quando comparado ao 1T17, reflexo de um maior estoque de passagem de 14,6 mil toneladas de pluma de algodão da safra 2016/17 (faturado em 2018), quando comparado a um estoque de passagem de 8,3 mil toneladas da safra 2015/16. O maior estoque de passagem registrado nesta safra é consequência das melhores produtividades registradas na cultura de algodão em comparação a safra anterior. O faturamento do milho, por outro lado, apresentou queda de 98,7% quando comparado à igual período do ano anterior diante do menor estoque de passagem. O faturamento da soja em reais apresentou-se em níveis muito parecidos quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Porém, cabe ressaltar que quando analisamos o percentual faturado em relação à produção total, verifica-se que no 1T18 o percentual faturado da soja foi de 69% contra 61% no 1T17, decorrência de produto de melhor qualidade (sem soja avariada) e melhoria na logística (sem incidência de muitas chuvas e interdições em rodovias), o que facilitou o escoamento do produto. Abaixo segue um quadro comparativo da composição da receita líquida dos produtos da Companhia no 1T18, comparado com o mesmo período do ano anterior: (R$ Mil) 1T18 1T17 Var. % Receita Líquida dos Produtos ,5% Soja ,1% Milho ,7% Algodão em Pluma ,4% Caroço de algodão ,2% Outros (1) ,7% 6

7 (toneladas) 1T18 1T17 Var. % Quantidade faturada ,9% Soja ,6% Milho ,2% Algodão em pluma ,3% Caroço de algodão ,4% Outros (1) (1) Fibrilha e revenda de grãos/pluma/insumos (b) Ativos Biológicos e Produtos Agrícolas Ativos Biológicos e Produtos Agrícolas 1T18 1T17 Var. % Ativos Biológicos e Produtos Agrícolas ,5% Avaliação dos Ativos Biológicos ,4% Soja ,3% Milho 514 (3.174) - Algodão Avaliação dos Produtos Agrícolas ,4% Soja ,4% Milho 62 (2.215) - Algodão ,0% Ativos Biológicos: No 1T18, a avaliação do ativo biológico reconhecida na receita apresentou redução de 17,5%, passando de uma marcação positiva de R$ 86,2 milhões para uma marcação positiva em R$ 71,2 milhões no 1T18 em decorrência de uma menor marcação da soja no 1T18, visto que no 4T17 havia um maior percentual de lavouras de soja em estágio de transformação relevante, que foi contabilizado como ativo biológico naquele trimestre. A marcação do ativo biológico é determinada na fase de transformação relevante da cultura e na colheita levando em consideração o resultado estimado da cultura a preço de mercado. Produtos Agrícolas: No 1T18, a avaliação dos produtos agrícolas foi positiva em R$ 28,0 milhões, em comparação com a marcação positiva de R$ 35,1 milhões no 1T17. A avaliação do produto agrícola da soja passou de R$ 27,2 milhões no 1T17 para R$ 17,8 milhões no 1T18 em função do menor volume de soja em grãos no estoque da Companhia, reflexo da melhoria na logística de escoamento dos produtos e melhor qualidade dos grãos comercializados. A avaliação apresentada para milho foi positiva em R$ 0,6 milhão contra uma marcação negativa em R$ 2,2 milhões, e para o algodão, positiva em R$ 10,1 milhões contra R$ 10,2 milhões no 1T17. Os preços considerados no cálculo do ativo biológico não correspondem aos preços já fixados pela Companhia, pois, conforme Pronunciamento Técnico CPC 29, o ativo biológico deve ser mensurado pelo valor justo, sem considerar os valores já contratados para venda futura. 7

8 Já no caso da avaliação dos produtos agrícolas, o Pronunciamento Técnico CPC 16 determina que a mensuração seja feita pelo valor líquido realizável, ou seja, considerando os volumes vendidos ao preço comercializado e o saldo restante a preço de mercado. Em ambos os casos, descontam-se todas as despesas de vendas (tributos, fretes, custos portuários, comissões, etc.). (c) Hedge Accounting No 1T18, tivemos o impacto negativo de R$ 1,4 milhões, com efeito caixa, na Receita Líquida referente à realização de parte da variação cambial alocada no patrimônio líquido, a qual deve sempre ser efetivada no momento da realização do objeto da proteção, que no nosso caso é a comercialização das commodities atreladas ao dólar. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS Demonstração de Resultados (R$ Mil) 1T18 1T17 Var. % = Custos de Produtos Vendidos ( ) ( ) 18,6% CPV Produtos ( ) ( ) 8,2% Realização Ativo Biológico Apropriado ao Custo (89.263) (56.525) 57,9% No 1T18, os Custos de Produtos Vendidos da Companhia totalizaram R$ 321,6 milhões, valor 18,6% superior ao 1T17, em decorrência do aumento do CPV de Produtos Agrícolas em R$ 17,6 milhões e da realização do ativo biológico apropriado ao custo de R$ 32,7 milhões. O CPV dos Produtos apresentou aumento de 8,2%, passando de R$ 214,7 milhões no 1T17 para R$ 232,3 milhões no 1T18, diante do maior faturamento do algodão verificado no trimestre. Abaixo, segue quadro comparativo da composição do CPV dos produtos no 1T18 e 1T17. (R$ Mil) 1T18 1T17 Var. % CPV Produtos ( ) ( ) 8,2% Soja ( ) ( ) 3,8% Milho (13) (814) -98,4% Algodão Pluma (47.907) (38.683) 23,8% Caroço de Algodão (4.105) (1.698) 141,8% Outros (1) (2.052) (1.729) 18,7% (1) Fibrilha, e revenda de grãos/pluma/insumos 8

9 MARGEM POR CULTURA Soja Soja Faturada 1T18 1T17 Var. % Quantidade Faturada Ton ,6% Receita Líquida R$ Mil ,1% Preço Médio de Venda R$ Mil / Ton 0,85 0,90-5,1% CPV R$ Mil ( ) ( ) 3,8% Custo Médio de Venda R$ Mil / Ton (0,72) (0,74) -1,7% Margem Unitária R$ Mil / Ton 0,130 0,163-20,7% No 1T18, a margem da soja foi positiva em R$ 0,130 mil/ton contra uma margem positiva de R$ 0,163mil/ton verificada no 1T17. Esta queda na margem foi decorrente, principalmente, da queda do preço médio de venda que passou de R$ 0,90 mil/ton no 1T17 para R$ 0,85 mil/ton no 1T18. O custo médio de venda passou de R$ 0,74 mil/ton no 1T17 para R$ 0,72 mil/ton no 1T17, como consequência do menor custo de produção verificado até o fechamento do 1T18, em comparação com o custo de produção verificado até o 1T17. Como se pode verificar na seção Custo de Produção, o custo estimado da safra 2017/18, em R$ por hectare, está um pouco inferior ao custo apurado na safra 2016/17. A produtividade das safras também está muito parecida, de forma que a variação no custo de produção em R$/sc é pequena comparando os dois períodos. O preço médio de venda passou de R$ 0,90 mil/ton no 1T17 para R$ 0,85 mil/ton no 1T18, como consequência direta da queda do preço da commodity entre os períodos. Algodão Algodão Faturado 1T18 1T17 Var. % Algodão em pluma Quantidade Faturada Ton ,3% Receita Líquida R$ Mil ,4% Preço Médio de Venda R$ Mil / Ton 5,18 4,66 11,1% CPV R$ Mil (47.907) (38.683) 23,8% Custo Médio de Venda R$ Mil / Ton (3,27) (4,55) -28,1% Margem Unitária R$ Mil / Ton 1,909 0,112 - Caroço de algodão Quantidade Faturada Ton ,4% Receita Líquida R$ Mil ,2% Preço Médio de Venda R$ Mil / Ton 0,31 0,75-59,4% CPV R$ Mil (4.105) (1.698) 141,8% Custo Médio de Venda R$ Mil / Ton (0,47) (0,40) 17,1% Margem Unitária R$ Mil / Ton (0,164) 0,352 - O faturamento do algodão contempla o faturamento do estoque de passagem da safra 2016/17. No 1T18, o faturamento do algodão em pluma totalizou 14,6 mil toneladas, um aumento de 72,3% quando comparado ao mesmo período do ano anterior, gerando uma receita líquida de R$ 75,9 milhões, resultado de um maior estoque de passagem quando comparado ao ano anterior. Já o faturamento do caroço de 9

10 algodão passou de 4,2 mil toneladas no 1T17 para 8,7 mil toneladas no 1T18, um aumento de 106,4%, gerando uma receita líquida de R$ 2,7 milhões. A margem unitária líquida do algodão em pluma no 1T18 foi positiva, totalizando R$ 1,909mil/ton, contra uma margem positiva de R$ 0,112 mil/ton no 1T17. A receita de algodão ocorrida no 1T18 é proveniente da safra 2016/17, enquanto que no 1T17 é proveniente da safra 2015/16. Este aumento de margem foi decorrente, principalmente, do aumento da produtividade de 14,1% ocorrida na safra 2016/17 em comparação com a safra anterior, combinado com um custo de produção em R$ por hectare 4,2% menor na safra 2016/17, que teve como reflexo a queda do custo médio unitário da cultura em 16%. Além do menor custo unitário, também beneficiou a margem do algodão em pluma o preço 11,1% melhor no algodão faturado no 1T18 quando comparado com o ano anterior. Milho Milho Faturado 1T18 1T17 Var. % Quantidade Faturada Ton ,2% Receita Líquida R$ Mil ,7% Preço Médio de Venda R$ Mil / Ton 0,24 0,33-26,8% CPV R$ Mil (13) (814) -98,4% Custo Médio de Venda R$ Mil / Ton (0,08) (0,08) -10,6% Margem Unitária R$ Mil / Ton 0,163 0,241-32,4% Da mesma forma que ocorreu com o algodão, o faturamento do milho no 1T17 contempla dados da safra 2016/17. No 1T18, a quantidade faturada de milho foi de 0,2 mil toneladas contra 9,6 mil toneladas no 1T17, consequência do menor estoque de passagem quando comparado à igual período do ano anterior. A margem unitária do milho foi positiva em R$ 0,163 mil/ton no 1T18, contra uma margem positiva de R$ 0,241 mil/ton verificada no 1T17. Essa queda de margem foi decorrente, principalmente, da queda no preço médio de venda, que passou de R$ 0,33 mil/ton no 1T17 para R$ 0,24 mil/ton no 1T18. CUSTO DE PRODUÇÃO Na tabela abaixo apresentam-se os custos para a safra 2016/17 bem como o previsto para a safra 2017/18. Safra 2016/17 Realizado Safra 2017/18 Previsto Estimativa Realizado % Realizado Cultura Atual % Realizado do total da Estimativa R$/ha Composição % Realizado por moeda Composição % Realizado por moeda % R$/ha % % R$ % US$ % R$ % US$ % R$ % US$ % R$ % US$ Soja 1ª safra (2.500) 57% 43% 100% 100% 100% (2.477) 58% 42% 84% 74% 99% Algodão 1ª safra - (7.491) 48% 52% 55% 43% 66% Algodão 2ª safra (6.668) 42% 58% 100% 100% 100% (6.356) 43% 57% 45% 38% 50% Milho 1ª safra (2.708) 59% 41% 100% 100% 100% (2.864) 62% 38% 80% 75% 89% Milho 2ª safra (1.929) 60% 40% 100% 100% 100% (1.915) 59% 41% 55% 66% 38% Milho 2ª safra alternativo (1.398) 63% 37% 100% 100% 100% (1.152) 64% 36% 22% 33% 3% Outros (1) (1.741) 50% 50% 100% 100% 100% (1.376) 74% 26% 45% 56% 14% Como forma de fornecer cada vez mais informações acerca da composição de nossos custos, apresentase abaixo a composição percentual de nosso custo total de produção por item. 10

11 Composição do custo total de produção (% Safra 2016/17 - Realizado Safra 2017/18 - Estimado Algodão Soja Milho Girassol Média Algodão Soja Milho Girassol Estilosantes Braquiária Média Custos Variáveis 82,3 75,1 76,7 77,0 77,8 80,9 75,3 76,1 63,7 40,4 45,7 77,4 Sementes 7,2 13,5 21,5 7,8 12,9 8,5 12,8 21,0 8,4 3,0 3,8 12,2 Fertilizantes 17,1 19,6 24,2 20,5 19,6 17,8 20,1 26,9 17,1-10,9 20,1 Defensivos 33,2 23,5 15,4 29,5 25,2 29,7 21,6 13,5 17,6 11,0 6,1 23,6 Serviços Terceiros 2,4 6,9 4,5 8,4 5,0 2,6 7,3 3,7 6,0 2,7 2,1 5,0 Combustíveis e lubrificantes 4,5 5,1 5,9 5,6 5,1 4,6 6,5 5,1 8,0 9,0 7,9 5,6 Beneficiamento 10, ,5 10, ,2 Material Manutenção 4,7 6,4 4,9 5,1 5,5 4,6 6,5 5,5 6,0 14,3 14,5 5,7 Outros 2,4 0,1 0,2 0,0 0,9 2,1 0,4 0,3 0,5 0,5 0,4 1,1 Custos Fixos 17,7 24,9 23,3 23,0 22,2 19,1 24,7 23,9 36,3 59,6 54,3 22,6 Mão de obra 7,8 10,5 8,4 8,7 9,2 8,9 11,4 9,2 11,1 25,8 21,2 10,2 Depreciações e amortizações 4,8 5,6 4,4 3,6 5,1 5,0 5,6 4,6 4,7 13,0 11,5 5,2 Arrendamentos 3,5 6,1 7,9 8,8 5,6 3,2 4,8 7,0 17,0 14,0 16,3 4,6 Outros 1,3 1,7 1,3 1,0 1,5 1,6 2,0 1,6 1,7 4,7 3,7 1,8 Gastos Corporativos - Apoio A Produção 0,4 1,0 1,3 0,9 0,9 0,4 1,0 1,5 1,8 2,2 1,6 0,8 LUCRO BRUTO 1T17 Demonstração de Resultados (R$ Mil) 1T18 Reapresentado Var. % = Receita Líquida ,7% Receita Líquida dos Produtos ,5% Hedge Accounting (1.366) (3.639) -62,5% Avaliação do Ativo Biológico Apropriado à Receita ,4% Produto Agrícola Apropriado à Receita ,4% Custos de Produtos Vendidos ( ) ( ) 18,6% CPV Produtos ( ) ( ) 8,2% Realização Ativo Biológico Apropriado ao Custo (89.263) (56.525) 57,9% Lucro Bruto ,9% Margem Bruta 10,6% 20,3% -9,7 p.p. No 1T18, o lucro bruto da Companhia totalizou R$ 38,0 milhões, com margem bruta de 10,6%, contra R$ 69,1 milhões no 1T17 e margem bruta de 20,3%. O resultado da venda dos produtos (receita líquida de produtos CPV produtos) no 1T18 foi positivo em R$ 57,5 milhões, ante um resultado positivo de R$ 43,0 milhões verificado no 1T17. As avaliações das linhas de ativo biológico (receita e custo) e produto agrícola totalizaram R$ 18,1 milhões negativo no 1T18. No 1T17, a avaliação dessas contas foi positiva em R$ 29,7 milhões. Salienta-se que no 1T18 tivemos um impacto negativo de R$ 1,4 milhão de variação cambial de operações designadas no hedge accounting, decorrente principalmente da variação cambial entre a data de designação do instrumento de proteção e a data de pagamento/realização do objeto da proteção (receita atrelada ao dólar), em comparação com o valor negativo de R$ 3,6 milhões verificado no 1T17. 11

12 DESPESAS OPERACIONAIS Demonstração de Resultados (R$ Mil) 1T18 1T17 Reapresentado Var. % = Despesas Operacionais (19.547) (18.518) 5,6% Gerais, Administrativas (10.361) (8.912) 16,3% Outras Receitas (Despesas) Operacionais 885 (44) - Despesas com Armazenagem (4.530) (6.002) -24,5% Despesas com Vendas (5.541) (3.560) 55,6% No 1T18, a Companhia registrou despesas operacionais de R$ 19,5 milhões ante R$ 18,5 milhões no 1T17, um aumento de 5,6%, impactada, principalmente, pelas linhas de despesas gerais e administrativas e com vendas. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 10,4 milhões, um acréscimo de 16,3% em relação ao 1T17, reflexo do pagamento no 1T18 do bônus para diretores e gerentes no valor de R$ 1,5 milhão, conforme plano de remuneração variável aprovado pelo Conselho de Administração. No 1T17, o bônus foi de R$ 495 mil. As outras receitas (despesas) operacionais apresentaram resultado positivo de R$ 885 mil no 1T18 em comparação a um valor negativo de R$ 44 mil no 1T17. As despesas com armazenagem totalizaram R$ 4,5 milhões, valor 24,5% inferior ao mesmo período do ano anterior, motivado pela boa qualidade dos produtos colhidos das lavouras e melhoria na logística de escoamento dos produtos, implicando em menor tempo de manutenção dos estoques nos armazéns da Companhia. Por fim, as despesas com vendas totalizaram R$ 5,5 milhões no 1T18, valor 55,6% superior aos R$ 3,6 milhões registrados no 1T17, reflexo do aumento do volume de algodão em pluma faturado no trimestre, cuja entrega é feita geralmente no porto de embarque para o exterior, com as despesas logísticas (fretes e despesas portuárias) por conta da Companhia. HEDGE ACCOUNTING DO FLUXO DE CAIXA A Companhia, por ter grande parte da venda de seus produtos atrelada ao dólar, com o objetivo de evitar volatilidade sem efeito caixa nos seus resultados e aproximar as demonstrações à sua realidade, decidiu designar, a partir de 1º de agosto de 2013, suas dívidas bancárias nominadas em dólar como hedge de suas vendas futuras indexadas ao dólar, em conformidade com as normas IFRS 09 e CPC 48. O saldo da variação cambial passiva decorrente das dívidas bancárias designadas no hedge accounting totalizou R$ 17,2 milhões em março de 2018 (R$ 26,1 milhões bruto de IRPJ/CSLL), o qual foi registrado temporariamente no patrimônio líquido e só será levado ao resultado à medida em que se realizarem as receitas em dólar, objeto de proteção dos instrumentos financeiros designados no hedge accounting. 12

13 No 1T18, a variação cambial negativa de R$ 1,4 milhão referente às dívidas bancárias que estavam designadas para o hedge accounting foi reconhecida no resultado. Por fim, é importante salientar que o resultado da Companhia ainda poderá ser impactado pela variação cambial de clientes, fornecedores em dólar e dívidas que não fazem parte do hedge accounting implementado pela Companhia. RESULTADO FINANCEIRO No 1T18, apresentamos um resultado financeiro líquido negativo de R$ 13,1 milhões, contra um resultado financeiro líquido negativo de R$ 10,2 milhões verificado no 1T17, conforme composição abaixo demonstrada. 1T17 Demonstração de Resultados (R$ Mil) 1T18 Reapresentado Var. % = Resultado Financeiro (13.063) (10.196) 28,1% Receita Financeira ,1% Despesa Financeira (27.890) (25.276) 10,3% Variação Cambial ,8% Variação Cambial Caixa ,6% Variação Cambial Competência ,6% Derivativos 472 (1.024) - No 1T18, as receitas financeiras atingiram R$ 9,9 milhões, ante R$ 6,2 milhões no 1T17. Do total das receitas no ano, R$ 7,5 milhões referem-se a juros e variações monetárias dos recebíveis da Companhia, R$ 2,0 milhões a descontos obtidos e R$ 0,3 milhão a ajuste a valor presente de recebíveis. As despesas financeiras, por sua vez, totalizaram R$ 27,9 milhões no 1T18, valor 10,3% superior aos R$ 25,3 milhões registrados no mesmo período do ano anterior, diferença substancialmente representada por juros sobre financiamentos e ajuste a valor presente de fornecedores de insumos no 1T18, no valor de R$ 21,0 milhões, e R$ 3,1 milhões, respectivamente, em comparação com R$ 18,4 milhões e R$ 1,5 milhões reconhecidos no 1T17. A variação cambial impactou positivamente o resultado financeiro da Companhia em R$ 4,4 milhões no 1T18, em comparação com o resultado positivo no 1T17 de R$ 10,5 milhões. Mesmo com a adoção do hedge accounting, implementada em agosto de 2013, a variação cambial continuará impactando o resultado da Companhia, pois no hedge accounting apenas as dívidas bancárias indexadas ao dólar são designadas como instrumento de hedge de fluxo de caixa, sendo que os compromissos com fornecedores, outros indexados à moeda estrangeira e algumas dívidas bancárias que não fazem parte do hedge e continuarão impactando a linha de variação cambial no resultado financeiro. 13

14 RESULTADO LÍQUIDO Demonstração de Resultados (R$ Mil) 1T18 1T17 Reapresentado Var. % = Lucro Antes do IR e CS ,6% Margem do Lucro Antes do IR e CS 1,5% 11,9% -10,4 p.p. IR e CSLL (11.456) - Impostos Diferidos (11.456) - Lucro líquido do período ,5% Margem Líquida 10,6% 8,5% 2,1 p.p. No 1T18, a Companhia apresentou um lucro antes do IR e CS de R$ 5,4 milhões ante um lucro de R$ 40,4 milhões no 1T17 reflexo, principalmente, do menor efeito de ajuste a valor justo e realizável líquido reconhecido para os ativos biológicos e produtos agrícolas no 1T18 quando comparado ao mesmo período do ano anterior. A linha de Impostos Diferidos apresentou uma variação positiva de R$ 32,6 milhões no 1T18, em comparação com o valor negativo de R$ 11,4 milhões no 1T17. O valor positivo do 1T18 teve como principal motivador a alteração do regime de apuração da variação cambial no cálculo do IRPJ e da CSLL, de caixa para competência. Com isso em função do business plan da Companhia evidenciar a capacidade da empresa em gerar lucros tributáveis futuros para utilizar o saldo ativo de IRPJ e CSLL decorrentes de prejuízos fiscais e bases de cálculo negativa constituídos no ativo, a Companhia efetuou o registro de créditos tributários diferidos no montante de R$ 36,3 milhões. Por fim, com base nos impactos acima mencionados, a Companhia registrou um resultado líquido de R$ 38,0 milhões no 1T18, contra um resultado de R$ 28,9 milhões no 1T17. EBITDA E EBITDA AJUSTADO 1T17 Demonstração de Resultados (R$ Mil) 1T18 Reapresentado Var. % = Lucro líquido do período ,5% Margem Líquida 10,6% 8,5% 2,1 p.p. (+) IR e CSLL (32.585) (+) Resultado Financeiro ,1% (+) Depreciação e Amortização Despesa ,2% (+) Depreciação e Amortização Custo ,6% EBITDA ,5% Margem EBITDA 8,5% 17,9% -9,4 p.p. (+) Ativos Biológicos apropriados a Receita e ao CPV (29.693) - (+) Hedge Accounting ,5% (+) Variação Cambial ,5% (+) Provisões não recorrentes e Impairment de ativos (650) 44 - (+) Outros ,3% EBITDA Ajustado ,6% Margem EBITDA Ajustada 18,7% 16,9% 1,8 p.p. (1) Margens calculadas sobre Receita Líquida excluindo o ativo biológico 14

15 O EBITDA apresentado pela Companhia nesse trimestre foi de R$ 30,7 milhões, contra R$ 60,8 milhões registrado no 1T17, resultando em uma margem EBITDA de 8,5%, ante a margem de 17,9% registrada no 1T17. Com o objetivo de fornecer melhores elementos para análise, a Companhia apresenta, além do EBITDA calculado de acordo com os critérios da CVM, o EBITDA Ajustado. Nesse cálculo, de forma a aproximar o cálculo da real geração de caixa operacional, que é a definição conceitual do EBITDA, são excluídos os efeitos decorrentes da variação do valor justo dos ativos biológicos e produtos agrícolas (apropriado na receita), como também o efeito da apropriação do valor justo dos ativos biológicos apropriados ao custo dos produtos agrícolas vendidos. Por outro lado, são incluídos no ajuste do EBITDA a variação cambial das operações de revenda de grãos/pluma/insumos, provisões e ajustes não recorrentes. Adicionalmente, incluímos no ajuste do EBITDA as variações cambiais e monetárias, positivas ou negativas, decorrentes de contas a receber (vendas de produtos) e a pagar (fornecedores de insumos e arrendamentos) indexadas a moeda estrangeira e a produto. Pelo fato de tais variações serem derivadas da operação normal da Companhia e não por dívida financeira, entendemos como mais adequado que façam parte do cálculo do EBITDA (Ajustado) da Companhia. No 1T18, o EBITDA Ajustado foi positivo em R$ 54,2 milhões, com margem de 18,7%, contra um EBITDA Ajustado positivo de R$ 43,5 milhões verificado no 1T17, com margem de 16,9%. HEDGE COMERCIAL Como parte do procedimento de hedge adotado, a Companhia busca o travamento de suas margens, ou seja, à medida que assume compromissos decorrentes da compra de insumos, vende parte de sua produção. Na tabela a seguir, apresentamos a posição comercializada e faturada da safra 2016/17, 2017/18 e 2018/19. Conforme fora adotado nos últimos Releases, visando o maior fornecimento de informações sobre as vendas efetuadas pela Companhia, adotamos a abertura da porcentagem comercializada em dólar e em reais, bem como, no caso da soja, os valores vendidos na fazenda e o equivalente no porto. Safra Produto Moeda % comercializado (1) Preço Vendido FOB - % faturado (2) Fazenda (3) Preço Porto R$ 2% 2% 22,58/Bushel Soja USD 85% 85% 8,19/Bushel US$ 10,78/Bushel(³) Arrendamento 13% 13% N/A Total 100% 100% R$ 64% 64% 7,09/Bushel Milho USD 36% 36% 2,10/Bushel 2016/17 Total 100% 100% R$ 0% 0% 0,00/ libra peso Algodão USD 100% 98% US$ 0,7479/ libra peso Total 100% 98% Caroço R$ 100% 99% 426 /Ton USD 0% 0% 0,00 /Ton Total 100% 99% 15

16 Safra Produto Moeda % comercializado (1) Preço Vendido FOB - % faturado (2) Fazenda (3) Preço Porto R$ 1% 0% 30,30/Bushel Soja (5) USD 86% 67% 7,79/Bushel US$ 10,65/Bushel(³) Arrendamento 12% 9% N/A Total 99% 76% R$ 27% 0% 7,28/Bushel Milho USD 57% 0% 2,15/Bushel 2017/18 Total 84% 0% R$ 0% 0% 0,00/ libra peso Algodão USD 74% 0% US$ 0,7785/ libra peso Total 74% 0% R$ 72% 0% 380/Ton Caroço USD 0% 0% 0,00 /Ton Total 72% 0% 2018/19 Algodão R$ 0% 0% 0,00/ libra peso USD 48% 0% US$ 0,7924/ libra peso Total 48% 0% (1) Percentual comercializado até 27/04/2018 (2) Percentual do total da produção faturado até a 30/03/2018 (3) Preço Equivalente considerando Frete de U$ 95 por tonelada para safra 2016/17 (4) Preço Equivalente considerando Frete de U$ 105,00 por tonelada para safra 2017/18 (5) Percentual fixado Flat Price (todos os componentes de preço) ENDIVIDAMENTO BANCÁRIO Comparativamente a dezembro de 2017, o endividamento bancário da Companhia apresentou um aumento de 1,1%, passando de R$ 791,7 milhões no 4T17 para R$ 800,0 milhões no 1T18, conforme demonstrado no quadro abaixo: Composição do Endividamento 1T18 4T17 Endividamento do trimestre anterior 795,8 798,7 ( + ) Captações no trimestre 23,6 26,8 ( - ) Amortizações no trimestre (34,7) (76,6) ( + / - ) Variação cambial e juros 18,4 46,9 Endividamento 803,0 795,8 ( - ) Custo de Transação ( + ) Outros sem efeito caixa (2,9) (4,1) Endividamento no final do trimestre 800,0 791,7 A dívida em dólar em março de 2018 representou 91,5% do total, com um custo médio de 7,4% a.a. Já o custo médio da totalidade da dívida da Companhia no 1T18 é de 7,6% a.a. Vale ressaltar que a contratação de dívidas em moeda estrangeira tem um hedge natural, visto que as receitas da Companhia são, em sua maioria, dolarizadas. Abaixo apresentamos um gráfico com evolução da dívida liquida da Companhia em reais e convertida para dólares. 16

17 Evolução da Dívida Líquida em R$ e US$ R$ R$ R$ R$ R$ USD USD USD USD USD T17(Ptax R$ 3,1684) 2T17(Ptax R$ 3,3082) 3T17(Ptax R$ 3,168) 4T17(Ptax R$ 3,308) 1T18(Ptax R$ 3,3238) Para uma melhor compreensão da composição do endividamento da Companhia, apresenta-se a abertura abaixo: Dívida Estrutural: composta por dívidas de longo prazo, principalmente PPE (prépagamento de exportação). O duration destas dívidas é de 2,5 anos. Custeio: composta por dívidas para capital de giro e custeio agrícola. São dívidas de curto prazo e as principais linhas contratadas são crédito agrícola e ACC (adiantamento de contrato de câmbio). O duration destas dívidas é de 0,3 ano. Capex: composta por linhas de financiamento para aquisição de máquinas e ativo fixo. O duration destas dívidas é de 1,2 anos. Composição da Dívida (R$ MM) T18 Estrutural Custeio Capex Nos gráficos abaixo, apresentamos a composição do endividamento em curto e longo prazo, por moeda e o fluxo de amortizações atual. 17

18 Endividamento por moeda Endividamento Curto e Longo Prazo 8,5% 8,2% 69,6% 84,3% 91,5% 91,8% 30,4% 15,7% 31/03/ /03/2017 Dólar Reais 31/03/ /03/2017 Curto Prazo Longo Prazo Fluxo de Amortização Contratual (R$ mil) Dívida Total GERAÇÃO DE CAIXA OPERACIONAL Com o objetivo de apresentar o resultado da Companhia desconsiderando os efeitos que não impactam seu caixa, apresenta-se o quadro abaixo com a geração de caixa operacional. Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (R$ Mil) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (+) Ajustes do resultado que não afetam o caixa (6.824) (+/-) Variações das contas patrimoniais operacionais (47.812) (12.811) (-) Imposto de renda e contribuição social pagos - - (-) Juros pagos (4.234) (2.815) (-) Instrumentos financeiros derivativos pagos - NDF Geração de caixa operacional No 1T18, a geração de caixa operacional foi de R$ 5,3 milhões, contra a geração de caixa operacional de R$ 18,5 milhões no 1T17. 1T18 1T17 Reapresentado 18

19 VALOR LÍQUIDO DOS ATIVOS Apresentamos na tabela abaixo o valor líquido dos ativos da Companhia. Valor Líquido dos Ativos (NAV) R$ milhões 2018 (+) Fazendas Próprias + Infraestrutura (1) (2) (+) Contas a Receber / Titulos a Receber 108 (+) Estoques 182 (+) Ativos Biológicos 169 (+) Caixa 9 (+) Subtotal (-) Fornecedores 173 (-) Adiantamento de Clientes 32 (-) Dívida Bancária 800 (-) Subtotal (=) Valor Líquido dos Ativos (NAV) Nº Ações (milhões) 17,9 Valor Líquido dos Ativos por Ação 61,40 Valor da Ação (R$ por Ação) em 31/03/ ,10 Desconto do preço da Ação no mercado em Relação ao NAV 78,7% (1) Considerado Laudo de Avaliação de avaliador independente de 31 de outubro de 2017 (2) Não foram descontados os impostos sobre o ganho de capital da venda das terras em função da Companhia possuir, em 31 de março de 2018, créditos acumulados de IRPJ e CSLL originados de Prejuízo Fiscal, Base de Cálculo Negativa da CSLL e Ágio Fiscal a amortizar no valor de R$ 439,0 milhões. 19

20 DESEMPENHO OPERACIONAL O 1T18, conforme demonstrado no quadro abaixo, é marcado pela colheita de soja no estado do Mato Grosso, bem como pelo plantio de culturas de 2ª safra de algodão, milho e girassol. Safra Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Soja MT 1ª Safra Algodão MT 2ª Safra Milho Girassol MT 1ª Safra MT 2ª Safra MT Alternativo MT 2ª Safra Plantio Tratos Culturais Colheita Apresentamos abaixo o estágio de nossas culturas: SAFRA 2017/18 Soja Unidade de Produção Mato Grosso ,0% ,3 Total ,0% ,3 Soja Área Plantada Área Colhida (%) Produtividade Conforme descrito no Release dos Resultados do 4T17, a Companhia iniciou a colheita da soja no dia 3 de janeiro na UP Ribeiro do Céu, tendo concluído 100% da colheita em 26 de março, com uma produtividade média de kg/ha (59,3 sc/ha), valor acima na meta inicial da Companhia de kg/ha (57,8 sc/ha). Comparativamente ao ano de 2017, os meses de janeiro e fevereiro de 2018 apresentaram índices pluviométricos inferiores, o que contribuiu para o bom andamento da colheita da soja, bem como plantio das 2ª safras de algodão e milho. No gráfico abaixo apresentamos demonstrativo comparativo dos índices pluviométricos médios nas fazendas da Companhia para anos de 2017 e

21 Algodão 1ª e 2ª Safra Unidade de Produção Algodão 1ª e 2ª safra Plantio Área plantada (%) Mato Grosso (1ª Safra) % Mato Grosso (2ª Safra) % Total % O plantio de algodão de 2ª safra teve início no dia 28 de dezembro e foi finalizado no dia 5 de fevereiro de As lavouras foram estabelecidas de forma satisfatória e o clima tem sido favorável ao desenvolvimento da cultura. No momento, 75% das lavouras se encontram na fase de maturação das maças e em condições favoráveis de clima (umidade no solo, temperatura e luminosidade), o que nos leva a expectativas muito positivas quanto as produtividades esperadas. O início da colheita de algodão de 1ª safra está previsto para 25 de junho e o de 2ª safra para início de julho. Milho 1ª e 2ª Safra Unidade de Produção Milho 1ª e 2ª safra Plantio Área plantada (%) Mato Grosso (1ª Safra) % Mato Grosso (2ª Safra) % Mato Grosso (Alternativo) % Total % 21

22 O plantio do milho de 1ª safra foi realizado entre os dias 9 a 18 janeiro, em áreas de solo consideravelmente arenosos para implantação da cultura de soja nesta safra. Já o plantio do milho de 2ª safra teve início em 13 de janeiro e foi concluído em 10 de fevereiro, simultaneamente à colheita da soja. Já o plantio do milho alternativo foi realizado no período de 1 a 15 de março. No momento, 93% das lavouras estão em fase de pendoamento e enchimento de grãos e com condições favoráveis de clima, assegurando assim, bom florescimento e enchimento de grãos. Diante disto, as expectativas de produtividade são muito positivas. Girassol 2ª Safra Unidade de Produção Girassol 2ª safra Plantio Área plantada (%) Mato Grosso % Total % Nesta safra, a Companhia optou também pelo plantio de uma área com a cultura de girassol, como uma alternativa de cultura para a janela da 1ª quinzena de março, minimizando os riscos climáticos em relação ao milho. As lavouras tiveram estabelecimento bastante satisfatório e o clima tem sido favorável ao desenvolvimento inicial da cultura. ÁREA PLANTADA Na tabela abaixo apresentamos a intenção de plantio atualizado para a safra 2017/18. PLANTIO Mix de Culturas 2016/ /18 Realizado Part. (%) Realizado Part. (%) Soja % % 1ª Safra % % Algodão % % 1ª Safra % 2ª Safra % % Milho % % 1ª Safra % 380 0% 2ª Safra % % Milho Alternativo % % Girassol % % Outros % Total % % 22

23 PRODUTIVIDADE Na tabela abaixo apresentamos histórico de produtividades da Companhia para últimas 4 safras. Produtividades (kg/ha) 14/15 15/16 16/17 17/18E Soja Milho - 2ª safra Algodão em Pluma -2ª safra Algodão em Caroço - 2ª Safra PORTFÓLIO DE TERRAS Para a safra 2017/18, a Companhia contará com o seguinte portfólio de terras. Unidade de Produção Localização SAFRA 2017/2018 Própria Arrendada Total Total Cultivável Total Cultivável Total Cultivável UP Cachoeira Campo Novo do Parecis - MT 0,0 0,0 14,2 14,0 14,2 14,0 UP Guapirama Diamantino - MT 3,2 1,4 19,4 19,2 22,6 20,6 UP Mãe Margarida Santa Rita do Trivelato - MT 12,7 6,0 7,8 7,6 20,5 13,6 UP Ribeiro do Céu Nova Mutum - MT 12,5 8,6 14,6 14,2 27,1 22,8 UP São José Campo Novo do Parecis - MT 17,1 10,6 10,3 10,0 27,4 20,6 UP Terra Santa Tabapora - MT 29,3 14,3 2,7 2,7 32,0 17,0 Fazenda Iporanga Nova Maringá - MT 12,8 0,0 0,0 0,0 12,8 0,0 Total 87,6 41,0 68,94 67,7 156,6 108,7 Hectares mil AVALIAÇÃO DAS TERRAS Em 31 de outubro de 2017, as terras de propriedade da Companhia foram avaliadas por consultoria independente em R$ 1,3 bilhão. Unidade Ribeiro do Céu 213,0 304,6 309,8 362,9 414,2 435,3 428,5 Terra Santa 206,8 272,8 283,8 318,8 360,6 365,9 360,0 Mãe Margarida 180,0 241,8 243,2 284,5 259,9 282,4 261,6 São José 129,8 194,2 198,3 231,8 245,9 256,2 248,8 Iporanga 50,0 52,0 52,0 55,2 61,4 61,7 50,4 Total Ano 779, , , , , , ,3 MAQUINÁRIO Em março de 2018, a Companhia contava com o seguinte quadro de equipamentos destinados às atividades agrícolas. 23

24 Máquinario Próprio Terceiros Total Tratores Plantadeiras Pulverizadores Aeronaves Agrícolas 6-6 Colheitadeiras Grãos Colheitadeiras Algodão Caminhões Total ARMAZENAGEM A Companhia possui cinco unidades próprias de armazenagem de grãos localizadas no Mato Grosso, com capacidade estática de armazenamento de 186,0 mil toneladas. Além disso, possui quatro unidades arrendadas, com capacidade estática de armazenamento de 59,5 mil toneladas, totalizando uma capacidade estática de armazenamento de 245,5 mil toneladas, para a safra 2016/17. Para a cultura do algodão, a Companhia possui capacidade de beneficiamento e armazenamento de fardos para uma área plantada de 35 mil hectares de algodão 24

25 APÊNDICE 125 Preço Commodities (variação 1T18) ,6% +10,5% +9,7% As cotações de soja, milho e algodão nas bolsas internacionais apresentaram valorização ao longo do trimestre de 9,7%, 10,5% e 3,6%, respectivamente. A cotação internacional da soja encerrou o primeiro trimestre de 2018 cotada a US$ 10,45/bu, valor 9,7% superior ao registrado no fim de dezembro de O preço da soja no primeiro trimestre de 2018 foi impactado, principalmente, pela incerteza climática na Argentina. Se as perdas na produção argentina se tornarem superiores à oferta brasileira, os patamares de preços em Chicago serão atingidos. As cotações do milho apresentaram valorização, encerrando o trimestre com uma alta de 10,5%, cotado a US$ 3,88/bu. O estoque de passagem de (aproximadamente 18 milhões de tons) para a safra 17/18 somado à produção esperada de 86 milhões de tons modela um cenário de preços mais estável para o milho. As cotações do algodão apresentaram uma valorização de 3,6% encerrando o trimestre cotado a US$ 0,81/lb. Desde o início de fevereiro, observou-se um movimento de alta nos preços no mercado de algodão. Indústrias e comerciantes ficaram mais ativos no mercado, visando especialmente a reposição de estoques, cenário que eleva a liquidez interna. Na Bolsa de Nova York, todos os contratos oscilaram ao longo de março, influenciados pelo desempenho das exportações norte-americanas e pela variação do dólar frente às principais moedas. 25

26 MERCADO DE CAPITAIS DESEMPENHO DAS AÇÕES As ações da Terra Santa (TESA3) encerraram o 1º trimestre de 2018 cotadas a R$ 13,10/ação, totalizando um valor de mercado para a Companhia de R$ 234,7 milhões. No trimestre, as ações da TESA3 apresentaram uma desvalorização de 12,0%, passando de R$ 14,89/ação no final de dezembro de 2017 para R$ 13,10/ação no final de março de O Ibovespa, no mesmo período, apresentou uma valorização de 11,8%. 200,00 180,00 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 TESA x Ibovespa (base 100 = 30/dez/16) TESA3 IBOV As ações da Terra Santa Agro, listadas no nível mais alto de governança corporativa (Novo Mercado), estiveram presentes em 100% dos pregões no 1º trimestre de O volume médio diário registrado no período foi de R$ 589,6 mil e 49 negócios. CAPITAL SOCIAL E DISPERSÃO ACIONÁRIA O capital social da Companhia é representado por ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. Desse total, 28,5% são detidas por pessoas físicas, 57,7% por investidores institucionais e 13,8% por investidores estrangeiros, perfazendo mais de investidores. A estrutura acionária da Companhia é pulverizada com mais de 99% dos investidores brasileiros, no qual o maior acionista detém 35,05%. A seguir, segue composição acionária atualizada: 26

27 10 de abril de 2018 Bonsucex¹ 35,0% Laplace Investimentos 23,0% Gávea Investimentos 13,8% EWZ Invest LCC 6,5% Outros 21,7% (1) Considera posição direta e indireta da Bonsucex Holding GOVERNANÇA CORPORATIVA No dia 27 de abril, em Assembleia Geral Ordinária, foi aprovada a nova composição dos Conselhos de Administração e Fiscal e, em reunião do Conselho de Administração, a nova composição da Diretoria Executiva. Abaixo apresentamos a nova estrutura, bem como ressaltamos o comprometimento com os mais altos padrões de governança corporativa. Conselho Fiscal Tereza Grossi Marcos Peters Marcel Cecchi Conselho de Administração Silvio Tini Renato Carvalho Carlos Fernandes Arlindo Moura Emilio Carazzai Independente Julio Piza Independente Diretoria José Humberto Presidente e RI Marcio Ferreira Diretor Operacional Sandro Costa Diretor Comercial Martin Holz Diretor Financeiro Marcelo Lambrecht Diretor Administrativo 27

28 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS 1T17 Demonstração de Resultados (R$ Mil) 1T18 Reapresentado Var. % = Receita Líquida ,7% Receita Líquida dos Produtos ,5% Hedge Accounting (1.366) (3.639) -62,5% Avaliação do Ativo Biológico Apropriado à Receita ,4% Produto Agrícola Apropriado à Receita ,4% Custos de Produtos Vendidos ( ) ( ) 18,6% CPV Produtos ( ) ( ) 8,2% Realização Ativo Biológico Apropriado ao Custo (89.263) (56.525) 57,9% Lucro Bruto ,9% Margem Bruta 10,6% 20,3% -9,7 p.p. Despesas Operacionais (19.547) (18.518) 5,6% Gerais, Administrativas (10.361) (8.912) 16,3% Outras Receitas (Despesas) Operacionais 885 (44) - Despesas com Armazenagem (4.530) (6.002) -24,5% Despesas com Vendas (5.541) (3.560) 55,6% Lucro Operacional - EBIT ,4% Margem Operacional 5,1% 14,9% -9,8 p.p. Resultado Financeiro (13.063) (10.196) 28,1% Receita Financeira ,1% Despesa Financeira (27.890) (25.276) 10,3% Variação Cambial ,8% Variação Cambial Caixa ,6% Variação Cambial Competência ,6% Derivativos 472 (1.024) - Lucro Antes do IR e CS ,6% Margem do Lucro Antes do IR e CS 1,5% 11,9% -10,4 p.p. IR e CSLL (11.456) - Impostos Diferidos (11.456) - Lucro líquido do período ,5% Margem Líquida 10,6% 8,5% 2,1 p.p. (+) IR e CSLL (32.585) (+) Resultado Financeiro ,1% (+) Depreciação e Amortização Despesa ,2% (+) Depreciação e Amortização Custo ,6% (+) Realização do Ágio (mais-valia) EBITDA ,5% Margem EBITDA 8,5% 17,9% -9,4 p.p. (+) Ativos Biológicos apropriados a Receita e ao CPV (29.693) - (+) Hedge Accounting ,5% (+) Variação Cambial ,5% (+) Provisões não recorrentes e Impairment de ativos (650) 44 - (+) Outros ,3% EBITDA Ajustado ,6% Margem EBITDA Ajustada 18,7% 16,9% 1,8 p.p. 28

29 BALANÇOS PATRIMONIAIS Ativo 31/03/2018 AV (%) 31/12/2017 AV (%) AH (%) CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,4% ,5% -14,3% Títulos e valores mobiliários 722 0,0% 710 0,0% 1,7% Contas a receber de clientes ,2% ,6% 453,1% Títulos a receber ,0% ,2% -12,4% Estoques ,2% ,7% -30,6% Ativos biológicos ,8% ,1% -15,6% Tributos a recuperar ,8% ,8% -2,6% Despesas antecipadas ,2% ,2% -9,0% Outros ativos ,1% ,1% -48,4% Ativos não circulantes mantidos para venda 47 0,0% ,8% Total do ativo circulante ,7% ,1% -11,2% NÃO CIRCULANTE Títulos a receber ,6% ,5% 11,5% Tributos a recuperar ,1% ,0% 2,1% Tributos diferidos ,8% ,7% 25,2% Depósitos judiciais ,9% ,9% 2,0% Outros ativos ,6% ,6% 0,3% Total do ativo não circulante ,0% ,7% 15,4% Propriedade para investimentos ,4% ,4% -1,6% Imobilizado ,3% ,2% -0,8% Intangível ,7% ,6% -0,4% Total do Ativo % ,0% -1,0% Passivo e Patrimônio Líquido 31/03/2018 AV (%) 31/12/2017 AV (%) AH (%) CIRCULANTE Salários e contribuições sociais ,7% ,5% 33,0% Fornecedores ,9% ,8% 14,6% Tributos a recolher ,9% ,4% 116,4% Empréstimos e financiamentos ,0% ,4% 5,5% Adiantamentos de clientes ,5% ,4% -77,5% Tributos parcelados ,2% ,3% -14,3% Instrumentos financeiros derivativos ,5% ,5% -0,2% Arrendamentos e serviços a pagar ,7% ,7% -5,4% Dívida com a União - PESA ,1% ,1% 3,9% Títulos a pagar ,4% ,3% 15,5% Total do Passivo Circulante ,9% ,5% -10,6% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,3% ,3% -0,8% Tributos parcelados ,5% ,5% 0,2% Títulos a pagar ,1% ,0% Tributos diferidos ,6% ,2% Provisão para contingências ,9% ,9% -2,6% Total do Passivo não Circulante ,4% ,9% 0,7% Patrimônio Líquido ,7% ,6% 3,6% Capital ,1% ,8% 0,0% Reservas de capital ,1% ,1% -30,0% Ajuste de avaliação patrimonial (17.247) -0,8% (15.926) -0,7% 8,3% Prejuízos acumulados ( ) -75,7% ( ) -76,6% -2,2% Total do Passivo e do Patrimônio Líquido % % -1,0% 29

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