26 JANEIRO/FEVEREIRO 2005 diga lá nº 41
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- Eduarda Palha Pinheiro
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1 26 JANEIRO/FEVEREIRO 2005 diga lá nº 41
2 Profissional com SELO DE QUALIDADE Certificar os conhecimentos e as habilidades do trabalhador em sua área de atuação torna-se uma receita para garantir a competitividade ilustrações daniel bueno Thaís Fernandes O mercado tem exigido profissionais cada vez mais qualificados, principalmente em atividades que interferem na segurança do trabalho e na qualidade do produto ou serviço. Uma forma de atestar que os trabalhadores têm a qualificação necessária em sua área de atuação é conceder certificados que comprovem seus conhecimentos e suas habilidades, uma iniciativa amplamente adotada no exterior e que ganha força no Brasil graças ao interesse das empresas brasileiras em se tornarem competitivas no mercado internacional. Apesar dessa procura crescente, ainda não existe no país um conjunto sólido de regras para orientar a certificação. Enquanto o governo não elabora diretrizes nacionais, alguns setores se adiantam e buscam sistemas próprios para certificar seus profissionais. Mas, como fazer para que esse processo resulte, de fato, no aperfeiçoamento da força de trabalho brasileira nº 41 diga lá JANEIRO/FEVEREIRO
3 conseqüentemente, em maiores oportunidades de emprego e evitar que se torne mais uma forma de excluir profissionais do mercado? Só uma discussão ampla entre todos os setores envolvidos pode dar a justa medida de um sistema de certificação que beneficie trabalhadores, empresários e consumidores. A certificação é uma tendência mundial, que surgiu como forma de garantir o cumprimento de requisitos de qualidade em produtos, processos e serviços. Após a consolidação dessa prática na área de produtos e sistemas de gestão, começa um forte movimento do mercado para sua aplicação no setor de pessoal, já que o bom desempenho profissional passa a ter cada vez mais importância no mundo produtivo. A certificação profissional é o reconhecimento formal de que uma pessoa possui as qualificações necessárias para o exercício de determinada atividade, independentemente da forma como foram adquiridas. Esse processo, por um lado, vai permitir que os conhecimentos obtidos por meio da prática profissional sejam validados e reconhecidos oficialmente, mesmo que os trabalhadores não tenham o respaldo do diploma de um curso em sua área de atuação. Por outro lado, o certificado pode se tornar mais uma exigência do mercado, comprometendo a inserção do trabalhador e até sua permanência nos postos de trabalho. Apesar de a certificação de pessoal ser voluntária ao contrário do que acontece em outras áreas, as empresas têm o poder e a liberdade de decidir, por exemplo, contratar apenas profissionais certificados. No Brasil, a certificação é um dos mecanismos do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, modelo estruturado pelo Conmetro - Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial para avaliar se um produto, processo, serviço ou profissional atende a requisitos preestabelecidos em normas ou regulamentos. Para tratar das diretrizes e do funcionamento desse sistema, formou-se um comitê que reúne diversos organismos como o Senai - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, o Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, a Petrobras, Ministérios, organizações não-governamentais, entidades certificadoras e o Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, que coordena a comissão técnica de certificação voluntária de pessoas. INDEPENDÊNCIA PARA CERTIFICAR A certificação deve ser feita por organizações independentes e neutras, para que seja altamente confiável. Para serem aceitas por esse sistema nacional, as entidades certificadoras devem ser credenciadas pelo Inmetro, o que também garante validade internacional ao certificado, graças ao reconhecimento mundial do Instituto. No caso da certificação de pessoal, o credenciamento exige, em primeiro lugar, que a entidade, ao montar o sistema, obedeça a alguns requisitos gerais estabelecidos por uma norma internacional adotada pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas desde maio do ano passado a ABNT NBR ISO/IEC Segundo Maria Regina Alves de Souza, responsável pela implementação dos programas de avaliação da conformidade da Diretoria de Qualidade do Inmetro, o Instituto verifica ainda se a entidade tem competência para atuar na área a que se propõe. O credenciamento de organismos de certificação de pessoal é feito por atividade. Por isso, outra exigência é que a entidade apresente uma norma de certificação específica para a ocupação profissional que deseja certificar, reunindo todas as informações relativas ao sistema de avaliação aplicado e um documento indicando os requisitos mínimos que a pessoa terá de preencher para garantir um bom desempenho na atividade. Esses requisitos compõem o chamado perfil profissional. 28 JANEIRO/FEVEREIRO 2005 diga lá nº 41
4 Mas quem determina esse perfil? Essa é uma tarefa realizada em conjunto por entidades de formação profissional, órgãos de classe, organismos neutros, empregadores e especialistas. Além dos conhecimentos teóricos e práticos, o modelo de certificação pode exigir um certo nível de escolaridade e experiência profissional, na tentativa de assegurar a capacitação do trabalhador. Maria Regina Souza explica que, para ser aceita pelo Inmetro, essa norma específica para a ocupação deve estar aprovada pela ABNT, único fórum nacional de normalização reconhecido pelo governo brasileiro e por organizações internacionais. Antes de solicitar o credenciamento ao Inmetro, o organismo deve desenvolver a norma para a atividade que pretende certificar, se ainda não houver uma norma aprovada pela ABNT. Segundo ela, a regulamentação deve ser de consenso nacional ou internacional. No processo de credenciamento, cabe ao Inmetro também formular regras para que as certificadoras de um setor usem sempre os mesmos critérios de avaliação, nivelando os sistemas em todo o Brasil e conferindo aos certificados igual valor no mercado. Até hoje, apenas três organismos de certificação estão credenciados no Inmetro: a Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem, responsável pelos inspetores de soldagem; o Centro para Inovação e Competitividade, que avalia os auditores de sistemas de qualidade e de sistemas de gestão; e a Associação Brasileira de Ensaios Não-destrutivos, que certifica os inspetores de ensaios não-destrutivos (ultra-som, radiografia e termografia), ferramentas de controle de qualidade de materiais e produtos utilizados nos setores petroquímico, siderúrgico, nuclear e automotivo, entre outros. Para garantir a confiabilidade do sistema, o Inmetro avalia periodicamente as certificadoras credenciadas. Além disso, o certificado tem um prazo de validade, que varia de acordo com a atividade. Os profissionais de informática e automação, por exemplo, precisam se atualizar com muito mais freqüência que um mecânico. Queremos garantir o desenvolvimento contínuo do profissional, ressalta Maria Regina. O diretor técnico da ABNT, Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone, ressalta que a certificação não envolve qualificação. A norma estabelece que não pode haver interferência entre essas duas áreas. Quando o profissional não consegue o certificado, é apenas informado de suas deficiências, cabendo a ele buscar aperfeiçoamento e, se desejar, realizar nova prova para certificação. Eugenio De Simone explica que o papel do sistema de formação profissional é participar, junto com os demais setores envolvidos, do estabelecimento dos critérios mínimos exigidos para cada ocupação e usar esse perfil como base para sua atividade de capacitação. Com relação ao custo da certificação, o diretor técnico da ABNT diz que, em geral, ele é pago pelo trabalhador, o que pode se tornar uma barreira para alguns. O MERCADO SE ANTECIPA À margem desse sistema nacional de avaliação, diversos setores têm respondido às exigências do mercado promovendo a certificação de seus profissionais. Segundo José Carlos Dalfré, diretor nº 41 diga lá JANEIRO/FEVEREIRO
5 da Escola Senai Roberto Simonsen, em São Paulo, algumas empresas brasileiras como a Petrobras passaram a exigir de suas prestadoras de serviços profissionais certificados, na tentativa de garantir um bom desempenho. Essas empresas, então, formam parcerias com órgãos normatizadores de diversos setores e entidades neutras para estabelecer um sistema de certificação que, apesar de não ter o reconhecimento do Inmetro, é aceito pelo mercado nacional. As competências fundamentais dos profissionais de cada área são estabelecidas pelas empresas e por órgãos de classe. Nesses casos, o custo da avaliação costuma ficar a cargo das empresas. O Senai, embora atue na formação profissional, também desenvolve modelos de certificação de pessoal. Mas José Carlos Dalfré esclarece que as atividades estão totalmente separadas dentro da instituição, em áreas independentes. Ele conta que as ações começaram a partir da demanda da Petrobras pela certificação de profissionais de manutenção. Para montar o sistema, foi feita há quatro anos uma parceria entre a empresa, a Abraman - Associação Brasileira de Manutenção órgão que regulamenta o setor e utiliza normas para seus profissionais aprovadas pela ABNT e o Senai que tem a infra-estrutura necessária para a aplicação dos exames teóricos e práticos. Hoje, esse sistema certifica sete ocupações profissionais. Quatro escolas móveis, com oficinas, laboratórios e examinadores, percorrem as unidades da Petrobras no Brasil para realizar a certificação. A validade do certificado é de dois anos e o profissional reprovado pode se apresentar para nova avaliação em seis meses. Além do reconhecimento pela Petrobras, outras empresas estão adotando esse certificado, graças à confiança em nossa estrutura, acrescenta Dalfré. Há dois anos a Escola Senai Roberto Simonsen também faz a certificação de instaladores gasistas, em parceria com a Comgás - Companhia de Gás de São Paulo. Dalfré conta que, nessa área, muitos profissionais procuram a certificação por conta própria, pois ela representa um diferencial no trabalho autônomo. Já para atender às usinas brasileiras, a Escola está começando a certificar profissionais que manuseiam aço em elevadas temperaturas, em parceria com a Associação Brasileira de Metais. A maior demanda por certificação envolve funções ligadas à segurança de processos ou produtos, destaca ele. O diretor do Senai revela que o índice de reprovação nos exames de certificação é alto: em média, 65%. Em geral, falta ao profissional brasileiro o conhecimento de normas, inclusive de segurança. Ele acredita que a certificação pode elevar o nível de qualificação dos trabalhadores, exigindo aperfeiçoamento constante e garantindo a qualidade do produto e a competitividade do Brasil no exterior. A partir das experiências de parcerias para a certificação profissional, o Departamento Nacional do Senai criou o Sistema Senai de Certificação de Pessoas, estruturado de acordo com a norma da ABNT. Paulo Rech, gerente de Certificação Profissional do Senai/DN, explica que o sistema vai funcionar de acordo com a demanda dos setores. Representantes de empresas, trabalhadores, sindicatos e órgãos de educação profissional de cada área vão participar de comitês para definir o perfil de competências da atividade e os critérios de certificação. Quando for definida uma norma oficial, ela será a base para o modelo de avaliação, diz ele. Na área industrial, o custo médio da certificação é alto cerca de R$ 500, por causa dos laboratórios e materiais usados e dos examinadores contratados. Por isso Paulo Rech sugere que se busque um mecanismo de financiamento. Para ele, a certificação, além de um diferencial, pode representar uma forma de inclusão dos profissionais no mercado, por permitir que recebam a mesma titulação 30 JANEIRO/FEVEREIRO 2005 diga lá nº 41
6 independentemente da forma como adquiriram suas competências. Mas ele admite que há o risco de os profissionais perderem o emprego caso não tenham o certificado. O mercado hoje exige uma prova de competência. TURISMO, SETOR PIONEIRO NA CERTIFICAÇÃO Fora da área industrial, o setor de turismo também aderiu à tendência da certificação. O próprio Ministério do Turismo tem um plano para criar um sistema de certificação de profissionais e elaborou normas relativas a turismo de aventura, meios de hospedagem e alimentos e bebidas para aprovação pela ABNT. Segundo Eugenio De Simone, em 2004, a ABNT aprovou 42 normas relativas a profissionais da área de hospitalidade. Em dezembro do ano passado, o Ministério instituiu uma comissão técnica, coordenada pelo Senac Nacional, para tratar dos critérios de credenciamento de instituições responsáveis por certificar pessoas na área, a partir dos requisitos da norma A comissão vai reunir instituições do setor, entidades educacionais, órgãos governamentais, ONGs, o Inmetro e a ABNT. Em outra vertente, a certificação de profissionais de turismo já é feita desde 2001 pelo IH - Instituto da Hospitalidade, uma ONG com ações voltadas para o desenvolvimento da atividade. Hoje, o IH adequou seu sistema às normas brasileiras e está solicitando credenciamento ao Inmetro. Segundo José Wagner Fernandes, coordenador de certificação profissional do IH, mais de 10 mil pessoas foram certificadas em Ele conta que o índice de aprovação varia de 40% a 70%, de acordo com a ocupação. Para Fernandes, a certificação é uma tendência natural na área de serviços, pois é um meio de garantir profissionais mais qualificados. UNINDO ESFORÇOS Na tentativa de reunir as experiências de certificação dos diversos setores e elaborar uma proposta para um sistema nacional, foi criada em dezembro de 2004 uma comissão interministerial, com a participação dos Ministérios do Trabalho e Emprego, da Educação, do Turismo e da Saúde, além do Inmetro, representando o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Segundo Marcelo Alvares de Sousa, coordenador-geral de certificação e orientação profissional do Departamento de Qualificação do Ministério do Trabalho e Emprego, o trabalho da comissão, que levará dez meses, vai permitir a definição de uma norma válida para todos os sistemas já existentes, inclusive os oficiais, realizados com o respaldo dos Ministérios. Além das regulamentações do Inmetro e da ABNT, existem processos de certificação no Ministério da Educação que permitem reconhecer uma profissão a partir da experiência e dentro do sistema público de emprego, um mecanismo do Ministério do Trabalho para viabilizar o acesso de trabalhadores ao mercado, explica. Os Ministérios do Turismo e da Saúde também têm ações de certificação. Marcelo Sousa conta que o Ministério do Trabalho atua na área de certificação profissional desde 1998, realizando estudos para sustentar o nº 41 diga lá JANEIRO/FEVEREIRO
7 debate sobre o tema no Brasil. Mas esse enfoque mudou a partir de 2003, quando o Ministério decidiu buscar experiências práticas. No ano passado, iniciamos uma experiência-piloto dentro do sistema público de emprego, com a participação de representantes dos trabalhadores, empresários, do Ministério da Educação e do Inmetro, nas áreas de construção civil e metalmecânica, para reunir elementos concretos para a formação do sistema nacional. Segundo ele, as provas devem ser realizadas em junho deste ano. Para o coordenador-geral de certificação do Ministério do Trabalho, a participação do trabalhador na elaboração do sistema de certificação é muito importante para evitar que ele se torne excludente. Marcelo Sousa ressalta que o Ministério quer assegurar a constituição de um modelo de certificação comprometido com o aperfeiçoamento da qualidade dos profissionais e sua inserção no mercado de trabalho. Nosso objetivo é criar regras gerais que deverão ser obedecidas pelas entidades privadas na certificação. A necessidade dessa regulamentação é ainda maior quando se leva em conta que está surgindo um novo mercado, o da certificação. Para ele, uma forma de evitar a exclusão de grande parte dos trabalhadores do mundo produtivo é impedir que os níveis e critérios do processo de certificação sejam muito elevados. Além disso, é preciso pensar em formas de viabilizar o acesso do profissional à certificação, o que poderia ser feito a partir de financiamento público, com a participação de empresas privadas. Marcelo Sousa defende ainda que a certificação esteja associada a um processo de aprendizagem. Um profissional que não atingisse o nível de desempenho exigido seria automaticamente encaminhado para um curso de aperfeiçoamento ou elevação da escolaridade, sugere. Essa oportunidade de estudo seria oferecida pelo sistema público, com a adoção de certos critérios para o preenchimento das vagas. Mas o que seria o ideal para o trabalhador? Marta Regina Domingues, assessora da Secretaria Nacional de Formação da CUT - Central Única dos Trabalhadores, ressalta a importância da elaboração de um sistema de certificação do conhecimento que tenha a participação do governo e de empresas, trabalhadores e entidades de classe, além de acesso garantido ao profissional. A certificação pode ser uma barreira para a entrada no mercado de trabalho; por isso, não deve ficar a cargo apenas da empresa e da entidade certificadora, com os custos recaindo sobre o trabalhador, acrescenta ela, destacando a necessidade de se rever o processo atual. Para Marta, o sistema de certificação também não pode estar alheio às negociações e lutas da CUT. É preciso, por exemplo, definir os critérios de admissão e demissão e de oferecimento de qualificação interna, diz ela. A assessora da CUT reconhece a importância da certificação para a inserção do trabalhador no mercado internacional, mas critica a atenção exagerada dada a esse argumento. Questões relacionadas às condições de aprendizado e à qualidade de vida no trabalho são tão importantes quanto outras para a competitividade internacional. Marta Domingues diz que, individualmente, a certificação pode beneficiar o trabalhador ao aumentar seu poder de troca no mercado. Coletivamente, quem ganha é a sociedade, na medida em que a certificação se reflete em pessoas mais qualificadas e, conseqüentemente, em produtos e serviços de melhor qualidade, conclui. 32 JANEIRO/FEVEREIRO 2005 diga lá nº 41
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