Controle da Qualidade Hospitalar. Controle da Qualidade Hospitalar. Controle da Qualidade Hospitalar. Benchmarking. Controle da Qualidade Hospitalar
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- Luísa Fraga de Almeida
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1 Controle da Qualidade Hospitalar Controle da Qualidade Hospitalar Controle da Qualidade Hospitalar Benchmarking Controle da Qualidade Hospitalar
2 Benchmarking Uma das mais antigas ferramentas de gestão Finalidade é estimular e facilitar as mudanças organizacionais e a melhoria de desempenho das organizações através de um processo de aprendizado Isto é feito de duas maneiras: Identificando resultados excelentes, geralmente mensurados através de métricas ou indicadores Identificando as chamadas melhores práticas que podem servir de referência para uma mudança que leve a melhores resultados
3 Benchmarking Objetivo: implementar mudanças que levem a melhorias significativas nos produtos e processos da organização e, conseqüentemente, nos seus resultados É uma das formas mais eficazes de se estabelecer metas e tem um efeito motivacional muito grande junto às equipes É a terceira ferramenta de gestão mais usada pelas empresas
4 Conceito É uma técnica que acompanha processos de organizações concorrentes reconhecidas como representantes das melhores práticas É um processo de pesquisa, contínuo e sistemático, para avaliar produtos, serviços e métodos de trabalho, com o propósito de melhoria organizacional, buscando superioridade competitiva Consiste na busca das melhores como forma de ganhar vantagens competitivas
5 Histórico Pode-se dizer que o processo de benchmarking foi inserido no ambiente de negócios pela Xerox o processo contínuo de medirmos nossos produtos, serviços e práticas com os mais fortes concorrentes ou com as companhias reconhecidas como líderes da indústria
6 Processo de Benchmarking O processo de Benchmarking 5 fases: 1. planejamento 2. coleta de dados 3. análise 4. adaptação 5. Implementação
7 Processo de Benchmarking Metodologia descrita por CAMP (1998) etapas: 1. Identificar os marcos de referência 2. Identificar empresas comparativas 3. Definir método e coletar os dados 4. Determinar a lacuna de desempenho 5. Projetar níveis de desempenho futuro 6. Comunicar descoberta dos marcos de referência e obter aceitação 7. Estabelecer metas funcionais 8. Desenvolver plano de ação 9. Implementar ações específicas e monitorar progresso 1.Recalibrar marcos de referência
8 O que Benchmarking é, e o que não é Benchmarking é: Um processo contínuo Uma investigação que fornece informações valiosas Um processo de aprendizagem com outros Um trabalho intensivo, consumidor de tempo, que requer disciplina Uma ferramenta viável a qualquer organização e aplicável a qualquer processo Benchmarking não é: Um evento isolado Uma investigação que fornece respostas simples e receitas Cópia, imitação Rápido e fácil Mais um modismo da administração
9 Tipos de Benchmarking BENCHMARKING COMPETITIVO Alvo específico nas práticas dos nossos concorrentes BENCHMARKING FUNCIONAL Alvo em uma função específica BENCHMARKING INTERNO A busca pelas melhores práticas ocorre dentro da própria organização em unidades diferentes BENCHMARKING GENÉRICO É baseado em um processo que atravessa várias funções da organização e pode ser encontrado na maioria das empresas do mesmo porte
10 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR INCIDÊNCIA DE QUEDA DE PACIENTE Jun/5 Incidência de Queda 1,4 1,2 1,8,6,4,2,32 H5 H8 H3 H6 H4 H1 H7 H2 Jun_5
11 Incidência de Queda 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1,8,6,4,2 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR INCIDÊNCIA DE QUEDA DE PACIENTE Nov/5,69 H9 H5 H12 H22 H17 H19 H16 H2 H1 H21 H14 H1 H18 H13 H15 Nov_5
12 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR 2,5 INCIDÊNCIA DE QUEDA DE PACIENTE Mar/6 Incidência de Queda 2 1,5 1,5,61 H12 H24 H2 H25 H17 H27 H14 H9 H18 H1 H2 H19 H15 Mar_6
13 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR 2,5 INCIDÊNCIA DE QUEDA DE PACIENTE Jun/6 Incidência de Queda 2 1,5 1,79,5 H7 H24 H5 H9 H17 H16 H2 H1 H27 H28 H14 Jun_6 H1 H21 H2 H25 H23 H29 H19 H31 H15 H13
14 Incidência de Extubação Acidental 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR INCIDÊNCIA DE EXTUBAÇÃO ACIDENTAL Jun/5 1,48 H5 H2 H1 H7 H3 H6 H8 Jun_5
15 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR Incidência de Extubação Acidental 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 INCIDÊNCIA DE EXTUBAÇÃO ACIDENTAL Nov/5,34 H1 H9 H2 H5 H1 H17 H19 H18 H15 H14 H13 H12 H22 H11 H16 Nov_5
16 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR 3 INCIDÊNCIA DE EXTUBAÇÃO ACIDENTAL Mar/6 Incidência de Extubação Acidental 2,5 2 1,5 1,5,23 H9 H19 H27 H17 H1 H2 H18 H25 H15 H12 H2 H14 H24 Mar_6
17 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR Incidência de Extubação Acidental INCIDÊNCIA DE EXTUBAÇÃO ACIDENTAL Jun/6,49 H1 H5 H9 H2 H17 H1 H21 H19 H15 H28 H25 H27 H29 H24 H2 H13 H7 H14 H16 H3 Jun_6
18 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR INCIDÊNCIA DE FLEBITE Nov/5 Incidência de Flebite 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5,35 H9 H12 H1 H19 H21 H5 H14 H2 H16 H18 H11 H22 H15 H17 H13 Nov_5
19 Incidência de Flebite 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR INCIDÊNCIA DE FLEBITE Mar/6,46 H12 H9 H14 H19 H26 H2 H1 H27 H18 H2 H24 H17 H15 H25 Mar_6
20 7 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR INCIDÊNCIA DE FLEBITE Jun/6 6 Incidência de Flebite ,46 H31 H1 H5 H1 H7 H21 H9 H19 H16 H14 H24 H26 H2 H27 H29 H28 H23 H17 H15 H25 H13 H3 Jun_6
21 Incidência não conf. Adm. medicação NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR INCIDÊNCIA DE NÃO CONFORMIDADE RELACIONADA À ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PELA ENFERMAGEM Nov/5,9 H1 H12 H16 H9 H1 H2 H21 H19 H14 H5 H13 H18 H17 H15 H22 Nov_5
22 Incidência não conf. Adm. medicação 1,2 1,8,6,4,2 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR INCIDÊNCIA DE NÃO CONFORMIDADE RELACIONADA À ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PELA ENFERMAGEM Mar/6,22 H24 H1 H9 H12 H2 H14 H19 H15 H27 H2 H25 H18 H17 Mar_6
23 Incidência não conf. Adm. medicação,7,6,5,4,3,2,1 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR INCIDÊNCIA DE NÃO CONFORMIDADE RELACIONADA À ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PELA ENFERMAGEM Jun/6,12 H16 H23 H31 H24 H9 H1 H21 H28 H29 H1 H5 H2 H14 H19 H13 H15 H27 H25 H7 H2 H17 Jun_6
24 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR Incidência Perda Sonda Alimentação INCIDÊNCIA DE PERDA DE SONDA DE ALIMENTAÇÃO Nov/5 1,98 H5 H14 H19 H9 H18 H15 H17 H1 H13 H11 H16 Nov_5
25 Incidência Perda Sonda Alimentação NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR INCIDÊNCIA DE PERDA DE SONDA DE ALIMENTAÇÃO mar/6 1,86 H2 H1 H14 H19 H2 H24 H15 H18 H17 H25 H27 H9 H26 Mar_6
26 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR Incidência Perda Sonda Alimentação 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 H5 INCIDÊNCIA DE PERDA DE SONDA DE ALIMENTAÇÃO Jun/6 1,91 H2 H31 H1 H21 H19 H1 H27 H24 H17 H15 Jun_6 H2 H14 H16 H28 H29 H9 H23 H7 H25 H13
27 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR INCIDÊNCIA DE ÚLCERA POR PRESSÃO (UPP) Nov/ Incidência de UPP ,9 H9 H1 H19 H5 H21 H18 H11 H17 H22 H14 H15 H13 Nov_5
28 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR Incidência de UPP INCIDÊNCIA DE ÚLCERA POR PRESSÃO (UPP) Mar/ ,9 H1 H18 H19 H9 H27 H17 H24 H15 H2 H2 H26 Mar_6
29 35 3 NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO HOSPITALAR INCIDÊNCIA DE ÚLCERA POR PRESSÃO (UPP) Jun/6 Incidência de UPP ,12 H9 H1 H1 H21 H5 H19 H7 H17 H29 H27 H15 H28 H2 H13 H23 H24 H2 H16 H3 H14 H26 Jun_6
30 Referências 1. Schentag JJ, Paladino JA, Birmingham MC et al. Use of benchmarking techniques to justify the evolution of antibiotic management programs in health-care systems. J Pharm Technol. 1995; 11: Rifenburg RP, Paladino JA, Hanson SC et al. Benchmark analysis of strategies hospitals use to control antimicrobial expenditures. Am J Health-Syst Pharm. 1996; 53: Camp RC, Tweet AG. Benchmarking applied to health care. Jt Comm J Qual Improv. 1994; 2: Mosel D, Gift B. Collaborative benchmarking in health care. Jt Comm J Qual Improv. 1994; 2: Campbell BA. Benchmarking: a performance intervention tool. Jt Comm J Qual Improv. 1994; 2: Lewis VA, White J, Davis B. Appointment access: planning to benchmark a complex issue. Jt Comm J Qual Improv. 1994; 2: Bergman R. Hitting the mark. Hosp Health Netw. 1994; 68(8):48, Berkey T. Benchmarking in health care: turning challenges into success. Jt Comm J Qual Improv. 1994; 2:
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