RESULTADOS 4T17 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS RELAÇÕES COM INVESTIDORES. Carlos Alberto Correa CFO e Diretor de RI. Português

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1 RESULTADOS 4T17 RELAÇÕES COM INVESTIDORES Carlos Alberto Correa CFO e Diretor de RI Murilo Hyai Gerente Sênior de RI Eduardo Oliveira Especialista de RI Website: ri.sonaesierra.com.br ribrasil@sonaesierra.com Telefone: +55 (11) TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS Português 14 de março de :00 (Brasil) 9:00 (Nova Iorque) 13:00 (GMT) Telefone: +55 (11) Replay: +55 (11) Inglês 14 de março de :00 (Brasil) 10:00 (Nova Iorque) 14:00 (GMT) Telefone (Nova Iorque): +1 (646) Telefone (Londres): +44 (203) Telefone (São Paulo): +55 (11) Replay: +55 (11)

2 A SONAE SIERRA BRASIL DIVULGA SEUS RESULTADOS DO 4T17 E 2017 São Paulo, 13 de março de 2018 a Sonae Sierra Brasil S.A. (B3: SSBR3), uma das principais incorporadoras, proprietárias e administradoras de shopping centers do Brasil, anuncia seus resultados referentes ao quarto trimestre e ao ano de DESTAQUES As vendas dos lojistas continuaram em recuperação no 4T17, totalizando R$ 1,5 bilhão, representando um crescimento de 4,9% contra o mesmo período do ano anterior. Em 2017 as vendas atingiram a marca de R$ 4,9 bilhões, crescendo 6,8% sobre As vendas nas mesmas lojas (SSS) cresceram 3,9% no 4T17, também refletindo a atual recuperação da economia. O índice de 2017 aumentou 5,8% em relação ao ano anterior, o maior crescimento dos últimos três anos. Os aluguéis nas mesmas lojas (SSR) cresceram 4,9% no quarto trimestre de 2017, beneficiando-se do crescimento saudável do aluguel fixo e do aumento de dois dígitos do aluguel variável no período. Considerando o ano inteiro de 2017, o SSR cresceu 6,0% frente 2016, também o maior crescimento dos últimos três anos. A taxa de ocupação fechou o trimestre em 93,6%, estável em relação ao 3T17. O índice de pagamentos em atraso caiu para 4,9%. No 3T17 esta taxa estava em 5,5%. A receita líquida totalizou R$ 94,8 milhões no quarto trimestre de 2017, 1,8% acima do registrado no 4T16. A combinação de maiores receitas de estacionamento e aluguel, juntamente com menores descontos impulsionaram o crescimento das receitas. Em 2017 a receita líquida atingiu R$ 354,9 milhões, aumento de 3,7%. Excluindo taxas únicas cobradas a operadores de estacionamento de R$ 5 milhões durante o 4T16, a receita líquida cresceu 7,6% no 4T17 e 5,2% em O EBITDA cresceu 8,2% no 4T17, totalizando R$ 72,0 milhões, impulsionado por maiores receitas e menores custos operacionais. Este foi o maior EBITDA trimestral registrado pela Companhia em toda sua história. Em 2017, o EBITDA atingiu R$ 253,2 milhões, representando um crescimento de 5,6% sobre Sólidos resultados operacionais e menores despesas financeiras levaram o FFO a crescer 16,4% no trimestre, atingindo R$ 48,5 milhões, também o maior FFO trimestral da história da Sonae Sierra Brasil. O FFO alcançou R$ 164,6 milhões em 2017, 17,4% maior que em

3 DESEMPENHO FINANCEIRO E OPERACIONAL Indicadores Financeiros Consolidados (R$ milhões) 4T17 4T Receita Líquida 94,8 93,1 1,8% 354,9 342,3 3,7% EBITDA 72,0 66,6 8,2% 253,2 239,8 5,6% Margem EBITDA 76,0% 71,5% 448 bps 71,3% 70,0% 130 bps FFO 48,5 41,7 16,4% 164,6 140,1 17,4% Margem FFO 51,2% 44,8% 640 bps 46,4% 40,9% 544 bps Indicadores Operacionais 4T17 4T ABL Total (mil m²) 445,1 445,1 0,0% 445,1 445,1 0,0% ABL Própria (mil m²) 347,1 347,1 0,0% 347,1 347,1 0,0% Número de Shoppings Vendas (R$ milhões) 1.476, ,1 4,9% 4.899, ,2 6,8% Vendas/m² (R$, méd. mensal) 1.318, ,7 6,2% 1.086, ,0 6,4% Aluguel/ m² (R$, méd. mensal) 73,5 71,8 2,4% 67,7 65,0 4,1% Ocupação 93,6% 95,4% -182 bps 93,6% 95,4% -182 bps Custo de Ocupação (% Vendas) 9,7% 10,0% -32 bps 9,7% 10,0% -32 bps Vendas nas mesmas lojas (SSS) 3,9% 0,5% 338 bps 5,8% -1,2% 697 bps Aluguel nas mesmas lojas (SSR) 4,9% 5,9% -99 bps 6,0% 5,0% 99 bps Pagamentos em Atraso (25 dias) 4,9% 4,0% 95 bps 5,2% 5,3% -18 bps Principais Indicadores Financeiros (R$ milhões) 78,3 Receita Líquida +1,8% 86,6 86,5 93,1 94,8 57,8 EBITDA +8,2% 63,8 60,2 66,6 72,0 38,3 42,8 FFO 33,3 41,7 +16,4% 48,5 4T13 4T14 4T15 4T16 4T17 4T13 4T14 4T15 4T16 4T17 4T13 4T14 4T15 4T16 4T17 3

4 Parque D. Pedro Shopping Uberlândia Shopping Shopping Plaza Sul 4

5 COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO Desempenho e posicionamento O ano de 2017 foi marcado pela continuidade da recuperação do setor de shopping centers no Brasil, liderada pela combinação de melhores condições de mercado e pela recuperação do cenário macro. Neste contexto, a Sonae Sierra Brasil provou mais uma vez sua resiliência, atestada por seus sólidos resultados apresentados. Os lojistas de nossos shoppings encerraram o ano em condições muito mais saudáveis do que as que se verificavam no início de 2017, o que propiciou um sensível incremento no desempenho da empresa. Um exemplo foi o forte aumento nas receitas de aluguel variável e estacionamento, que, junto às quedas expressivas de alguns custos operacionais e descontos em contratos de locação, trouxeram aumentos significativos em nossas margens. As vendas dos lojistas cresceram aproximadamente 5% no quarto trimestre de 2017 e quase 7% no ano. Todos os nossos nove shoppings registraram crescimento de vendas em 2017, dois deles encerrando o ano variação de dois dígitos, nomeadamente o Passeio das Águas Shopping e o Franca Shopping. Estes resultados, tanto em ativos da nova geração quanto nos mais maduros, atestam a qualidade do nosso portfólio e o compromisso que temos de inovar constantemente na gestão e mix dos nossos shoppings. Outros indicadores-chave do negócio, as vendas nas mesmas lojas (SSS) e os aluguéis nas mesmas lojas (SSR), também encerraram o ano em níveis sólidos. As vendas nas mesmas lojas cresceram 3,9% no 4T17 e 5,8% no ano, enquanto que os aluguéis nas mesmas lojas, impulsionados por menores descontos e crescimento de dois dígitos do aluguel variável, aumentaram 4,9% no último trimestre de 2017 e 6,0% no ano. O custo de ocupação dos lojistas apresentou tendência de queda em Temos um dos menores custo de ocupação do mercado, através da procura de eficiência na gestão dos custos condominiais, o que nos confere vantagens competitivas imporantes neste mercado e gera potencial de crescimento de receita no longo prazo. Nosso índice fechou o 4T17 em 9,7%, em linha com o trimestre anterior e bem abaixo, como referido, da média do mercado. A receita líquida cresceu 3,7% em 2017, influenciada pela combinação de maiores receitas de aluguel e estacionamento, juntamente a menores descontos. Tanto o EBITDA como o FFO fecharam o ano com forte crescimento. O EBITDA cresceu 8,2% no 4T17, refletindo a combinação de maior receita líquida e menores custos operacionais. EBITDA de 2017 aumentou 5,6% em relação a O crescimento do FFO foi ainda mais ilustrativo, 16,4% no 4T17 e 17,4% no ano. Outro destaque do 4T17 é o processo de revitalização da Plaza Sul, que continua em bom ritmo e dentro do calendário previsto. O shopping já começou a revelar o seu novo visual, com um 5

6 ambiente renovado e mix de lojas atualizado para seu mercado. Não temos dúvidas de que este ativo se tornará a referência em sua área de influência após a conclusão deste projeto. Perspectivas Taxas de juros baixas, inflação estável, recuperação no mercado de trabalho e fundamentos mais sólidos no varejo e para o setor de shopping centers deverão criar condições propícias para nossos ativos terem desempenho melhor. Portanto, as perspectivas para o nosso setor são positivas e esperamos que os varejistas mantenham tendência de vendas crescente nos próximos trimestres. O crescimento do varejo é naturalmente crucial para o nosso setor, na medida em que nos beneficiamos não só de maiores receitas de aluguel variável no curto prazo e leasing spreads nas renovações de contratos de aluguel, mas também pela redução de descontos aos lojistas e custos com lojas vagas. Continuaremos focados em melhorar e inovar nossos ativos, dedicando esforços significativos para atualizar o mix de lojas em nossos shoppings de acordo com seus mercados e as últimas tendências no varejo. Adicionalmente o programa de longo prazo de renovação dos shoppings mais antigos prosseguirá em 2018 e anos seguintes. Além disso, as negociações para o desenvolvimento de projetos comerciais, hoteleiros e residenciais em terrenos adjacentes em algumas das nossas unidades continuam a avançar, enquanto a construção das torres residenciais e do hotel em Uberlândia Shopping devem começar em breve. Acreditamos que um novo ciclo de crescimento na indústria está próximo e continuamos monitorando oportunidades de mercado. O compromisso da Sonae Sierra Brasil é, e sempre será, oferecer a melhor rentabilidade a seus acionistas e consolidar a Companhia como uma das líderes do setor de shoppings no Brasil. A Administração. 6

7 PORTFÓLIO 4T17 Ao final do 4T17 nosso portfólio era composto por nove shopping centers, totalizando 445,1 mil m² de ABL total e 347,1 mil m² de ABL própria. Shopping Centers em Operação Shopping Metrópole ABL Total ABL Própria Ocupação Cidade Lojas (mil m 2 Participação ) (mil m 2 ) (% ABL) São Bernardo do Campo (SP) ,9 100,0% 29,9 98,7% Franca Shopping Franca (SP) 94 18,6 76,9% 14,3 99,6% Parque D. Pedro Shopping Campinas (SP) ,6 51,0% 63,5 97,9% Shopping Plaza Sul São Paulo (SP) ,5 60,0% 14,1 95,8% Shopping Campo Limpo São Paulo (SP) ,2 20,0% 4,4 98,1% Manauara Shopping Manaus (AM) ,3 100,0% 47,3 96,1% Uberlândia Shopping Uberlândia (MG) ,9 100,0% 52,9 95,1% Boulevard Londrina Shopping Londrina (PR) ,1 88,6% 42,6 91,9% Passeio das Águas Shopping Goiânia (GO) ,9 100,0% 77,9 79,7% Total ,1 78,0% 347,1 93,6% 7

8 DESEMPENHO OPERACIONAL Desempenho de vendas nos shopping centers A recuperação econômica influenciou fortemente as vendas dos lojistas ao longo de todo o ano de 2017 e o quarto trimestre não foi exceção. De outubro a dezembro, as vendas nos shoppings da Sonae Sierra Brasil cresceram 4,9% em relação ao mesmo período de 2016, atingindo R$ 1,5 bilhão. Considerando os números do ano inteiro, o crescimento foi de 6,8%. O Passeio das Águas Shopping reportou mais uma vez um forte desempenho de vendas, enquanto o Franca Shopping encerrou o trimestre com aumento de vendas de dois dígitos. Em 2017, ambos os shoppings registraram crescimento de vendas de dois dígitos. Por outro lado, o Plaza Sul registrou queda nas vendas, impactadas pelo projeto de revitalização em curso no shopping, o que exigiu que aumentássemos temporariamente a vacância do shopping. Crescimento de Vendas dos Lojistas (Y-o-Y) 4,7% 9,8% 8,5% 4,9% 6,8% 1,2% 2,1% 2,1% 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T Vendas dos lojistas, por Shopping Center (R$ mil) 4T17 4T Shopping Metrópole ,5% ,9% Franca Shopping ,9% ,1% Parque D. Pedro Shopping ,9% ,0% Shopping Plaza Sul ,4% ,6% Shopping Campo Limpo ,7% ,4% Manauara Shopping ,5% ,9% Uberlândia Shopping ,4% ,0% Boulevard Londrina Shopping ,1% ,4% Passeio das Águas Shopping ,8% ,0% Total ,9% ,8% 8

9 Vendas nas mesmas lojas (SSS) As vendas nas mesmas lojas (SSS) registraram mais um crescimento saudável, de 3,9% sobre o 4T16. Em 2017 as vendas nas mesmas lojas cresceram 5,8% sobre 2016, o maior crescimento anual desde 2014, impulsionado pela recuperação da economia brasileira. Evolução das vendas nas mesmas lojas 8,3% 7,7% 3,1% 3,9% 0,3% 0,5% -2,2% -2,1% -1,7% 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 Todos os segmentos de operações satélite registraram crescimento de SSS no 4T17 e os destaques foram as operações de serviços e eletrodomésticos, que apresentaram crescimento de SSS de 11,4% e 8,7%, respectivamente. Os fortes e recorrentes crescimentos de vendas dos lojistas de serviço atestam nossa visão de que estas operações terão um papel fundamental no setor de shoppings nos próximos anos. O SSS das âncoras fechou o trimestre com crescimento de 4,8%. Excluindo os hipermercados, as demais âncoras postaram aumento de SSS de 6,1%. Os cinemas continuaram a reportar vendas saudáveis, fechando o 4T17 com crescimento de SSS de 5,3%, resultado de mais uma forte temporada de filmes. Vendas nas mesmas lojas (SSS) - R$/m²/mês 4T17 4T Satélites 3,3% 0,5% 278 bps 5,6% -1,1% 666 bps Alimentação 4,3% 1,3% 295 bps 5,8% 0,3% 546 bps Eletrodomésticos e artigos para casa 8,7% -1,8% bps 6,8% -5,2% bps Serviços e conveniência 11,4% 7,1% 431 bps 10,4% 0,7% 971 bps Moda 2,0% -0,8% 281 bps 5,1% -2,6% 764 bps Outros 1,0% 0,1% 95 bps 4,2% -0,5% 476 bps Âncoras 4,8% 0,6% 424 bps 6,2% -2,0% 829 bps Moda e demais lojas âncora 6,1% 1,6% 455 bps 8,8% -2,6% bps Hipermercados -5,6% -6,4% 78 bps -9,3% 0,7% bps Lazer 4,8% 1,2% 367 bps 3,0% 8,6% -564 bps Cinema 5,3% 3,6% 167 bps 2,2% 14,0% bps Outros 3,6% -4,6% 821 bps 6,2% -8,5% bps Total 3,9% 0,5% 338 bps 5,8% -1,2% 697 bps 9

10 Aluguéis nas mesmas lojas (SSR) O crescimento das vendas dos lojistas continua a gerar múltiplos benefícios para nossos resultados, não só pelo aumento do aluguel variável, mas também pela redução nos descontos. A combinação desses fatores gerou outro SSR saudável no quarto trimestre de O indicador aumentou 4,9% frente ao mesmo período de 2016, enquanto o índice de doze meses de 2017 cresceu 6,0% em relação ao ano anterior, ambos acima da inflação, com crescimento real. Evolução do aluguel nas mesmas lojas 9,1% 5,8% 5,0% 4,4% 4,7% 5,9% 6,8% 6,7% 4,9% 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 Todos os principais segmentos de lojas âncoras registraram um forte aumento de SSR no trimestre e o destaque foi, mais uma vez, as operações de eletrodomésticos, com um índice de aproximadamente 15%, impactado positivamente pelo forte crescimento das vendas nos últimos três meses do ano. Entre as lojas satélites, as lojas de eletrônicos mantiveram desempenho sólido e fecharam o 4T17 com um impressionante SSR de 25%, enquanto as lojas de calçados e moda também reportaram forte crescimento no período, de 15% e 8%, respectivamente. O SSR de lazer cresceu 9,5% no quarto trimestre de 2017, impulsionado por outra boa temporada de filmes e a maturação de algumas outras operações de lazer em nossos shoppings. O SSR de outras operações de lazer (exemplo: boliche e centros de entretenimento familiar) foi de quase 40% no 4T17. Aluguel nas mesmas lojas (SSR) - R$/m²/mês 4T17 4T Satélites 4,4% 7,5% -304 bps 6,4% 5,5% 90 bps Âncoras 5,6% 3,6% 199 bps 6,8% 2,7% 404 bps Lazer 9,5% -5,5% bps -2,7% 6,7% -941 bps Total 4,9% 5,9% -99 bps 6,0% 5,0% 99 bps 10

11 Taxa de ocupação A taxa de ocupação total dos shoppings da Sonae Sierra Brasil permaneceu em 93,6% no 4T17. Melhores condições de mercado para os varejistas nos permite ser mais seletivos com relação a quais operações queremos manter ou incluir em nossos shoppings, melhorando assim o mix de lojas. Custo de Ocupação O custo de ocupação permaneceu em 9,7% das vendas no 4T17, em linha com os trimestres anteriores e com tendência de queda. Custo de ocupação (%) 10,0% 10,0% 9,8% 9,7% 9,7% 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 Pagamentos em atraso Os pagamentos em atraso caíram para 4,9% no 4T17 mas ainda estão acima dos níveis históricos da Companhia. Esperamos que este indicador continue caindo nos próximos trimestres conforme as vendas dos lojistas continuem se recuperando. Pagamentos em Atraso (%) 4,0% 4,9% 5,5% 5,3% 4,9% 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 11

12 DESEMPENHO FINANCEIRO As informações financeiras e operacionais abaixo são baseadas nas demonstrações consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e correspondem à comparação dos resultados obtidos no 4T17 com o mesmo período do ano anterior. Portanto, as demonstrações financeiras consolidadas incluem 100% dos resultados do Parque D. Pedro Shopping. Receita A receita bruta da Companhia totalizou R$ 109,8 milhões no 4T17, em linha com o 4T16. Em 2017 a receita bruta da Sonae Sierra Brasil atingiu R$ 411,7 milhões, 2,4% acima de No 4T16, taxas cobradas de um novo operador de estacionamento influenciou fortemente as outras receitas, que fecharam o aquele trimestre em R$ 5,0 milhões. Desconsiderando este efeito não recorrente a receita bruta cresceu 4,9% no 4T17 e 3,7% em Receita (R$ milhões) 4T17 4T Aluguel 87,8 84,1 4,4% 328,1 316,7 3,6% Receita de Serviços 6,4 6,7-4,9% 25,6 26,4-3,1% Receita de Estacionamento 13,4 11,4 17,4% 47,8 40,3 18,6% Estrutura Técnica (Key Money) 1,7 2,5-31,2% 8,3 10,4-20,7% Outras Receitas 0,5 5,0-90,4% 2,0 8,1-75,2% Receita Bruta Total 109,8 109,7 0,1% 411,7 401,9 2,4% A receita variável de lojas âncora e satélite, juntamente com a receita de aluguel de quiosques e publicidade impulsionaram a receita total de aluguel no 4T17. Enquanto a receita de aluguel variável cresceu 11,1% no período, o aluguel de quiosques e espaços para publicidade aumentaram 17,6%. Considerando o ano inteiro de 2017 a receita de aluguel cresceu 3,6%, totalizando R$ 328,1 milhões, também influenciada diretamente pela combinação mencionada acima. O aluguel variável cresceu 7,7% em 2017 e o aluguel de quiosques e publicidade, 12,4%. A receita de estacionamento apresentou novamente crescimento de dois dígitos, 17,4% no 4T17 e 18,6% em Esta receita tem sido positivamente impactada pela combinação de um sólido crescimento de fluxo de veículos nos últimos trimestres e aumento de tarifas, principalmente nos shoppings Parque D. Pedro e Manauara. Abertura da Receita Bruta no Trimestre 1,6% 0,4% Aluguel Serviços Estacionamento Estrutura Técnica Outras 5,8% 12,2% 80,0% 10,7% 9,2% 80,2% Aluguel Fixo Aluguel Variável Quiosques e Publicidade 12

13 Custos e Despesas Os custos e despesas totalizaram R$ 25,1 milhões no 4T17, 7,6% abaixo do que no 4T16, resultado de nossas iniciativas de ganhos de eficiência e menores custos com lojas vagas e acordos contratuais com lojistas. Em 2017 os custos e despesas totais caíram 2,5%, para R$ 111,1 milhões. A redução dos custos com pessoal foi o principal fator para a queda dos custos totais. No 4T17 estes custos caíram 15,5% devido à redução de pessoal no escritório central. Considerando os números anuais, os custos com pessoal encerraram o ano praticamente em linha com Custos relacionados com lojas vagas e acordos contratuais com lojistas continuaram a cair no 4T17, com quedas de 6,1% e 23,9%, respectivamente. A queda desses custos nos últimos doze meses foi representativa, sendo que os custos com lojas vagas declinaram 19,4% enquanto os acordos contratuais com lojistas, 12,6%. Estes custos devem continuar caindo nos próximos trimestres, conforme as vendas dos lojistas continuem melhorando. Custos e Despesas (R$ milhões) 4T17 4T Depreciações e amortizações 0,5 0,6-14,3% 2,3 2,6-13,4% Pessoal 9,3 11,0-15,5% 42,2 42,0 0,4% Serviços externos 2,2 2,4-7,7% 12,7 8,7 46,5% Custo de ocupação (lojas vagas) 4,8 5,1-6,1% 19,4 24,0-19,4% Custos de acordos contratuais com lojistas 2,6 3,4-23,9% 10,3 11,8-12,6% Constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa 1,9 0,7 181,3% 9,0 10,7-15,3% Outros 3,8 4,0-4,6% 15,2 14,1 7,8% Total 25,1 27,2-7,6% 111,1 113,9-2,5% Classificado como: Custos dos aluguéis e dos serviços prestados 20,0 21,3-6,3% 83,1 84,4-1,5% Pessoal 9,1 10,9-15,8% 41,6 41,4 0,5% Serviços externos 1,4 1,1 37,3% 5,6 3,6 54,6% Custo de ocupação (lojas vagas) 4,8 5,1-6,1% 19,4 24,0-19,4% Custos de acordos contratuais com lojistas 2,6 3,4-23,9% 10,3 11,8-12,6% Outros 2,0 1,0 114,0% 6,2 3,5 78,0% Despesas operacionais 5,1 5,9-12,2% 28,0 29,5-5,4% Pessoal 0,1 0,1 3,6% 0,6 0,6-3,8% Depreciações e amortizações 0,5 0,6-14,3% 2,3 2,6-13,4% Serviços externos 0,8 1,3-43,1% 7,1 5,0 40,7% Constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa 1,9 0,7 181,3% 9,0 10,7-15,3% Outros 1,8 3,1-41,6% 8,9 10,6-15,5% Total 25,1 27,2-7,6% 111,1 113,9-2,5% 13

14 Resultado Financeiro Líquido O resultado financeiro líquido consolidado no 4T17 foi uma despesa financeira líquida de R$ 22,8 milhões, 62,2% superior à do 4T16. Durante o 4T17, a Companhia aderiu ao programa especial de regularização tributária (PERT) para encerrar disputas com as o fisco, utilizando-se de prejuízos fiscais para pagamento, o que afetou negativamente as despesas financeiras contábeis. Este item não tem efeito caixa e não é recorrente, assim, não afetará nossos resultados nos próximos trimestres. Resultado Financeiro Líquido (R$ milhões) 4T17 4T Receitas Financeiras 7,6 8,3-7,6% 27,4 36,1-24,2% Despesas Financeiras (22,8) (22,3) 2,1% (83,0) (99,2) -16,4% PERT (7,6) 0,0 N/A (7,6) 0,0 N/A Resultado Financeiro Total Líquido (22,8) (14,0) 62,2% (63,3) (63,1) 0,2% EBITDA & FFO Os drivers do EBITDA no 4T17 foram principalmente o aumento das receitas de estacionamento e aluguel variável, somadas à redução de custos. Assim, o índice registrou um crescimento de 8,2% em relação ao 4T16, atingindo R$ 72,0 milhões, com uma margem de 76,0%, a maior margem em um quarto trimestre nos últimos cinco anos. Semelhantemente ao crescimento robusto do EBITDA, o FFO também registrou um expressivo aumento no 4T17, 16,4% em relação ao mesmo período de 2016, totalizando R$ 48,5 milhões, representando uma margem de 51,2%. A reconciliação do lucro operacional antes dos resultados financeiros com EBITDA e FFO é apresentada na tabela a seguir. Reconciliação do EBITDA e FFO (R$ milhões) 4T17 4T Receita Líquida 94,8 93,1 1,8% 354,9 342,3 3,7% Lucro operacional antes do resultado financeiro 115,3 179,2-35,7% 382,4 386,4-1,1% Depreciação e amortização 0,5 0,6-14,3% 2,3 2,6-13,4% Ganho com valor justo de prop. para investimentos (45,6) (113,3) -59,8% (133,3) (149,3) -10,7% Resultado não recorrente (PERT) 1,8 0,0 N/A 1,8 0,0 N/A EBITDA 72,0 66,6 8,2% 253,2 239,8 5,6% Margem EBITDA 76,0% 71,5% 448 bps 71,3% 70,0% 130 bps EBITDA 72,0 66,6 8,2% 253,2 239,8 5,6% Resultado financeiro líquido (22,8) (14,0) 62,2% (63,3) (63,1) 0,2% Imposto de renda e contribuição social correntes (23,1) (10,8) 113,1% (47,7) (36,5) 30,7% Resultado não recorrente (PERT) 22,4 0,0 N/A 22,4 0,0 N/A FFO 48,5 41,7 16,4% 164,6 140,1 17,4% Margem FFO 51,2% 44,8% 640 bps 46,4% 40,9% 544 bps O resultado não recorrente no 4T17 representa a eliminação dos efeitos contáveis do PERT no EBITDA e FFO. 14

15 A adesão do PERT implicou no recolhimento de despesas com multas no valor de R$ 1,8 milhão, com encargos financeiros no valor de R$ 7,6 milhões, com Imposto de Renda e Contribuição Social (IRCS) correntes no valor de R$ 14,8 milhões e receitas de IRCS diferidos no valor de R$ 30,2 milhões. Informações Gerenciais De acordo com as práticas e políticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS, a Companhia consolida 100% do Parque D. Pedro Shopping apesar de deter 51% desse shopping e, por outro lado, não consolida a participação de 20% que detemos no Shopping Campo Limpo. Considerando a relevância destes shoppings para os resultados da Companhia, preparamos informações gerenciais proforma com as consolidações proporcionais de nossos ativos (páginas 23 a 26). Os resultados de acordo com essa metodologia estão apresentados abaixo: Indicadores Financeiros Gerenciais (R$ milhões) 4T17 4T Receita Líquida 77,1 77,2-0,1% 288,4 281,4 2,5% EBITDA 54,6 50,4 8,3% 187,3 180,0 4,1% Margem EBITDA 70,7% 65,2% 551 bps 64,9% 63,9% 99 bps FFO 30,6 24,9 23,2% 96,7 77,9 24,2% Margem FFO 39,7% 32,2% 752 bps 33,5% 27,7% 585 bps Principais Indicadores Financeiros (R$ milhões) Receita Líquida EBITDA FFO -0,1% +8,3% +23,2% 63,9 73,3 72,7 77,2 77,1 44,0 50,5 46,3 50,4 54,6 24,2 29,0 18,6 24,9 30,6 4T13 4T14 4T15 4T16 4T17 4T13 4T14 4T15 4T16 4T17 4T13 4T14 4T15 4T16 4T17 15

16 CAIXA E DÍVIDA FINANCEIRA O saldo de caixa da Companhia totalizava R$ 448,4 milhões ao final do 4T17, aumento de 3,1% frente ao 3T17. O saldo de caixa está alocado em aplicações financeiras de curto prazo e baixo risco, em bancos com grau de investimento, a uma taxa média de 99,9% do CDI. A dívida financeira total da Companhia atingiu R$ 974,4 milhões ao final do trimestre, e o cronograma de amortização correspondente está apresentado abaixo: Amortização da Dívida Financeira (R$ milhões) 247,6 223,9 199,9 116,1 116,3 70, em diante Dívida Financeira Líquida (R$ milhões) Perfil do Endividamento 974,4 Curto prazo 247,6 448,4 CDI 19% Fixa 5% TR 35% Longo prazo 726,8 525,9 IPCA 41% Dívida Total Caixa Dívida Líquida A dívida financeira líquida de R$ 525,9 milhões corresponde a 2,1 vezes o EBITDA consolidado dos últimos doze meses (ou 2,9 vezes se considerarmos a consolidação proporcional de nossos ativos). 16

17 Custo da Dívida O custo médio da dívida da Companhia caiu para 9,27% (frente a 9,53% no 3T17 e 11,97% no 4T16) devido à queda da inflação e das taxas de juros. Financiamentos Contratados Duração Restante (anos) Taxa (1) Saldo em 31/12/17 (R$ milhões) Manauara Shopping 2,9 8,50% 51,3 Metrópole Shopping - Expansão I 5,4 TR + 9,30% 25,9 Uberlândia Shopping 8,1 TR + 9,70% 51,3 Boulevard Londrina Shopping 8,2 TR + 9,70% 91,8 Passeio das Águas Shopping 5,5 TR + 9,70% 176,3 Debêntures 1ª emissão - 2ª série 1,1 IPCA + 6,25% 267,1 Debêntures 1ª emissão - 2ª série (2) 1,1 CDI + 1,24% 54,5 Debêntures 2ª emissão - 1ª série 4,5 CDI + 0,75% 127,8 Debêntures 2ª emissão - 2ª série 6,5 IPCA + 6,23% 128,2 Total 974,4 Média 4,3 9,27% (1) Considerando TR a 0,60% a.a., CDI a 6,89% a.a. e IPCA a 2,95%. (2) A Companhia contratou em agosto de 2013 um instrumento derivativo (swap) de R$ 54,5 milhões a CDI + 1,24%. 17

18 GLOSSÁRIO ABL (Área Bruta Locável): Equivalente à soma de toda a área disponível para locação nos shopping centers. B3: Brasil Bolsa Balcão S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias, Futuros e Mercado Balcão. Custo de Ocupação: Relação (considerando os últimos doze meses) entre o aluguel mais encargos comuns e fundo de promoção sobre o total das vendas dos lojistas. EBITDA: Lucro operacional antes do resultado financeiro + depreciação e amortização gastos com valor justo das propriedades. Fluxo de Caixa Operacional (FFO): EBITDA +/- resultado financeiro líquido imposto de renda e contribuição social. IFRS: International Financial Reporting Standards ou Normas Internacionais de Contabilidade. IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo IBGE. Lojas Âncora ou Âncoras Grandes: Lojas conhecidas do público, com características estruturais e mercadológicas especiais, que funcionam como força de atração de consumidores, assegurando permanente afluência e trânsito uniforme destes em todas as áreas do Shopping Center. Lojas Satélite ou Satélites: Pequenas lojas, sem características estruturais e mercadológicas especiais, localizadas no entorno das Lojas Âncora e destinadas ao comércio em geral. Pagamentos em atraso: O montante total dos aluguéis vencidos há mais de 25 dias de atraso, dividido pelo montante total dos aluguéis do mesmo período. Resultado Operacional Líquido (NOI): Receita bruta dos shoppings (sem incluir receita de serviços) + resultado do estacionamento - despesas operacionais dos shoppings provisão para devedores duvidosos. SSR (Aluguel nas Mesmas Lojas): Relação entre o aluguel faturado para os mesmos lojistas no período atual comparado ao período anterior, proporcionalmente à nossa participação nos ativos. SSS (Vendas nas Mesmas Lojas): Relação entre as vendas dos mesmos lojistas no período atual comparado ao período anterior, proporcionalmente à nossa participação nos ativos. Taxa de Ocupação: Relação entre a área alugada e a ABL total de cada shopping center no fim de cada período. As informações não contábeis da Companhia não foram revisadas pelos auditores independentes. 18

19 ANEXOS Balanço Patrimonial Consolidado - ATIVO (R$ mil) 31/12/17 30/09/17 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,1% Contas a receber, líquidas ,3% Impostos a recuperar ,9% Despesas antecipadas ,2% Outros créditos ,7% Total do ativo circulante ,8% Ativo não circulante mantido para venda ,0% NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Contas a receber, líquidas ,1% Impostos a recuperar ,7% Empréstimos aos condomínios ,0% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,1% Depósitos judiciais ,9% Outros créditos ,6% Total do realizável a longo prazo ,4% Investimentos ,3% Propriedades para investimento ,1% Imobilizado ,9% Intangível ,6% Total do ativo não circulante ,9% TOTAL ATIVO ,3% 19

20 Balanço Patrimonial Consolidado: PASSIVO (R$ mil) 31/12/ /09/2017 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,5% Debêntures ,1% Fornecedores nacionais ,0% Impostos a recolher ,8% Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios ,0% Estrutura técnica ,3% Dividendos a pagar N/A Rendimentos a distribuir ,8% Outras obrigações ,8% Total do passivo circulante ,5% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,8% Debêntures ,4% Estrutura técnica ,0% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,0% Provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas e previdenciários ,4% Provisão para remuneração variável ,6% Total do passivo não circulante ,9% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social ,0% Reserva de capital ,0% Reservas de lucros ,9% Lucros/Prejuízos do Exercício ,0% Patrimônio líquido atribuível a proprietários da controladora ,6% Participações não controladoras ,7% Total do patrimônio líquido ,9% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,3% 20

21 Demonstrações do Resultado Consolidado (R$ mil, exceto o lucro líquido por ação) 4T17 4T RECEITA OPERACIONAL BRUTA DE ALUGUÉIS, SERVIÇOS E OUTRAS ,1% ,4% Impostos sobre aluguéis e serviços (5.223) (5.448) -4,1% (18.326) (18.354) -0,2% Descontos e cancelamentos (9.830) (11.230) -12,5% (38.551) (41.253) -6,5% Total deduções (15.053) (16.678) -9,7% (56.877) (59.607) -4,6% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ,8% ,7% Custo dos aluguéis e serviços prestados (19.964) (21.307) -6,3% (83.116) (84.362) -1,5% LUCRO BRUTO ,2% ,4% (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas (5.142) (5.858) -12,2% (27.950) (29.548) -5,4% Pessoal (146) (141) 3,6% (586) (609) -3,8% Serviços de terceiros (760) (1.337) -43,1% (7.093) (5.042) 40,7% Provisão para créditos de liquidação duvidosa (1.897) (675) 181,3% (9.037) (10.664) -15,3% Outras administrativas (1.791) (3.067) -41,6% (8.940) (10.584) -15,5% Depreciações e amortizações (547) (638) -14,3% (2.294) (2.649) -13,4% Tributárias (361) (709) -49,0% (1.418) (1.831) -22,6% Equivalência patrimonial ,7% ,9% Variação do valor justo de propriedades para investimento ,4% ,1% Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (823) (358) 129,8% ,9% Total das (despesas) receitas operacionais, líquidas ,3% ,9% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO ,7% ,0% Resultado Financeiro Líquido (22.761) (14.029) 62,2% (63.265) (63.146) 0,2% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ,0% ,3% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes (23.087) (10.832) 113,1% (47.662) (36.465) 30,7% Diferidos (27.985) N/A (19.211) (39.053) -50,8% Total (13.485) (38.817) -65,3% (66.873) (75.518) -11,4% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,5% ,8% LUCRO ATRIBUÍVEL A Proprietários da controladora ,3% ,7% Participações não controladoras ,9% ,8% Lucro líquido por ação 0,59 0,75-21,3% 1,81 1,26 43,7% 21

22 Demonstrações de Fluxo de Caixa Período de doze meses findo (R$ mil) 31/12/ /12/2016 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com o caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades operacionais: Depreciações e amortizações Valor residual do ativo imobilizado vendido Ganho em operação de derivativo, líquido Receita de aluguel a faturar Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Reversão) constituição de provisão para contingências, líquida (422) Atualização monetária sobre provisão para contingências Provisão para remuneração variável Imposto de renda e contribuição social diferidos Imposto de renda e contribuição social Encargos financeiros sobre empréstimos, financiamentos, debêntures e compra de ativo Ganho na alienação de investimento em controlada 0 (5.748) Variação do valor justo de propriedades para investimento ( ) ( ) Equivalência patrimonial (5.427) (4.982) (Aumento) redução dos ativos operacionais: Contas a receber (10.476) (13.629) Empréstimos aos condomínios Impostos a recuperar (5.639) Despesas antecipadas 8 9 Depósitos judiciais (2.832) (2.967) Outros Aumento (redução) dos passivos operacionais: Fornecedores nacionais (2.172) (7.191) Impostos a recolher (26.227) (19.234) Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios (4.199) (2.435) Estrutura técnica (3.022) (4.201) Pagamentos de contingências (20) (343) Outras obrigações (587) Caixa gerado (utilizado nas) pelas atividades operacionais Juros pagos (57.384) (70.483) Imposto de renda e contribuição social pagos (21.343) (17.773) Caixa líquido (utilizado nas) gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição ou construção de propriedades para investimento (17.885) (25.565) Aquisição de imobilizado (2.214) (933) Aquisição de intangível (45) (317) Venda de investimento em controlada, líquido do caixa e outros ativos operacionais entregues na venda Dividendos recebidos Caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades de investimento (16.504) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Debêntures emitidas Gastos na emissão de debêntures (1.930) 0 Debêntures pagas - principal (47.750) (47.750) Empréstimos e financiamentos pagos - principal (62.600) (57.414) Rendimentos distribuídos dos fundos imobiliários Parque D. Pedro I e II (65.001) (57.817) Dividendos pagos (34.773) (34.773) Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento ( ) AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (9.099) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No fim do exercício No início do exercício AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (9.099) 22

23 Demonstrações do Resultado Consolidado Pro-forma considerando a consolidação proporcional de nossos shoppings 4T17 (R$ mil) Consolidad o (100% PDP) Ajustes* SSB Consolidado Gerencial 4T16 Δ Δ RECEITA OPERACIONAL BRUTA DE ALUGUÉIS, SERVIÇOS E OUTRAS ,7% ,2% Impostos sobre aluguéis e serviços (5.223) 56 (5.278) (5.502) -4,1% (18.519) (18.542) -0,1% Descontos e cancelamentos (9.830) (642) (9.189) (10.485) -12,4% (36.040) (38.893) -7,3% Total deduções (15.053) (586) (14.467) (15.987) -9,5% (54.559) (57.434) -5,0% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ,1% ,5% Custo dos aluguéis e serviços prestados (19.964) (615) (19.348) (20.290) -4,6% (80.564) (81.224) -0,8% LUCRO BRUTO ,5% ,8% (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas (5.142) (780) (4.362) (6.178) -29,4% (26.351) (28.046) -6,0% Pessoal (146) 0 (146) (141) 3,6% (586) (609) -3,8% Serviços de terceiros (760) (79) (682) (1.300) -47,5% (6.814) (4.891) 39,3% Provisão para créditos de liquidação duvidosa (1.897) (663) (1.235) (1.192) 3,6% (7.929) (9.708) -18,3% Outras administrativas (1.791) (39) (1.753) (2.907) -39,7% (8.729) (10.189) -14,3% Depreciações e amortizações (547) 0 (547) (638) -14,3% (2.294) (2.649) -13,4% Tributárias (361) 1 (362) (710) -49,0% (1.424) (1.837) -22,5% Equivalência patrimonial N/A 0 0 N/A Variação do valor justo de propriedades para investimento ,0% ,9% Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (823) 4 (827) (298) 177,8% ,6% Total das (despesas) receitas operacionais, líquidas ,7% ,2% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO ,0% ,0% Resultado Financeiro Líquido (22.761) 281 (23.043) (14.507) 58,8% (64.710) (65.035) -0,5% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ,7% ,4% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes (23.087) 156 (23.243) (11.001) 111,3% (48.233) (37.048) 30,2% Diferidos (28.480) N/A (20.198) (39.907) -49,4% Total (13.485) 756 (14.241) (39.482) -63,9% (68.431) (76.955) -11,1% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,3% ,7% *Ajustes representam a exclusão de 49% do NOI do Parque D. Pedro, a inclusão doe 20% do Campo Limpo e todos os efeitos de consolidação 23

24 Balanço Patrimonial Consolidado Pro-forma Proporcional (R$ mil) ATIVO 31/12/ /09/2017 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,9% Contas a receber, líquidas ,4% Impostos a recuperar ,0% Despesas antecipadas ,1% Outros créditos ,2% Total do ativo circulante ,9% Ativo não circulante mantido para venda ,0% NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Contas a receber, líquidas ,9% Impostos a recuperar ,7% Empréstimos aos condomínios ,0% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,5% Depósitos judiciais ,9% Outros créditos ,4% Total do realizável a longo prazo ,0% Propriedades para investimento ,0% Imobilizado ,0% Intangível ,6% Total do ativo não circulante ,9% TOTAL ATIVO ,2% 24

25 Balanço Patrimonial Consolidado Pro-forma Proporcional (R$ mil) PASSIVO 31/12/17 30/09/17 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,5% Debêntures ,1% Fornecedores nacionais ,9% Impostos a recolher ,4% Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios ,9% Estrutura técnica ,3% Dividendos a pagar N/A Rendimentos a distribuir N/A Outras obrigações ,5% Total do passivo circulante ,9% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,8% Debêntures ,4% Estrutura técnica ,0% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,1% Provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas e previdenciários ,4% Provisão para remuneração variável ,6% Total do passivo não circulante ,9% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social ,0% Reserva de capital ,0% Reservas de lucros ,0% Lucros/Prejuízos do Exercício ,5% Total do patrimônio líquido ,6% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,2% 25

26 Receita Bruta Gerencial (R$ milhões) 4T17 4T Aluguel 72,1 69,7 3,4% 268,2 261,2 2,7% Receita de Serviços 8,1 8,4-2,7% 32,2 32,6-1,2% Receita de Estacionamento 9,5 8,0 18,8% 34,0 28,5 19,5% Estrutura Técnica (Key Money) 1,5 2,2-31,7% 7,0 9,5-26,0% Outras Receitas 0,4 4,9-92,6% 1,6 7,1-77,7% Receita Bruta Total 91,6 93,2-1,7% 343,0 338,9 1,2% Reconciliação do EBITDA e FFO (R$ milhões) - Gerencial 4T17 4T Receita Líquida 77,1 77,2-0,1% 288,4 281,4 2,5% Lucro operacional antes do resultado financeiro 82,5 111,4-26,0% 271,6 238,3 14,0% Depreciação e amortização 0,5 0,6-14,3% 2,3 2,6-13,4% Ganho com valor justo de prop. para investimentos (30,3) (61,7) -51,0% (88,4) (61,0) 44,9% Resultado não recorrente (PERT) 1,8 0,0 N/A 1,8 0,0 N/A EBITDA 54,6 50,4 8,3% 187,3 180,0 4,1% Margem EBITDA 70,7% 65,2% 551 bps 64,9% 63,9% 99 bps EBITDA 54,6 50,4 8,3% 187,3 180,0 4,1% Resultado financeiro líquido (23,0) (14,5) 58,8% (64,7) (65,0) -0,5% Imposto de renda e contribuição social correntes (23,2) (11,0) 111,3% (48,2) (37,0) 30,2% Resultado não recorrente (PERT) 22,4 0,0 N/A 22,4 0,0 N/A FFO 30,6 24,9 23,2% 96,7 77,9 24,2% Margem FFO 39,7% 32,2% 752 bps 33,5% 27,7% 585 bps 26

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