RESULTADOS 1T17 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS RELAÇÕES COM INVESTIDORES. Carlos Alberto Correa CFO e Diretor de RI. Português

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1 RESULTADOS 1T17 RELAÇÕES COM INVESTIDORES Carlos Alberto Correa CFO e Diretor de RI Murilo Hyai Gerente Sênior de RI Eduardo Oliveira Especialista de RI Website: ri.sonaesierra.com.br ribrasil@sonaesierra.com Telefone: +55 (11) TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS Português 12 de maio de :30 (Brasil) 14:30 (Nova Iorque) 18:30 (GMT) Telefone: +55 (11) Replay: +55 (11) Inglês 12 de maio de :30 (Brasil) 15:30 (Nova Iorque) 17:30 (GMT) Telefone (Nova Iorque): +1 (646) Telefone (Londres): +44 (203) Telefone (São Paulo): +55 (11) Replay: +55 (11)

2 A SONAE SIERRA BRASIL DIVULGA SEUS RESULTADOS DO 1T17 São Paulo, 11 de maio de 2017 a Sonae Sierra Brasil S.A. (B3: SSBR3), uma das principais incorporadoras, proprietárias e administradoras de shopping centers do Brasil, anuncia seus resultados referentes ao primeiro trimestre (1T17). DESTAQUES As vendas dos lojistas tiveram forte recuperação, crescendo 4,7% no 1T17 em comparação ao primeiro trimestre de 2016, o maior crescimento trimestral desde o 2T15. As vendas nas mesmas lojas (SSS) também registraram o maior aumento trimestral em dois anos, crescendo 3,1% no 1T17 quando comparado ao 1T16. Os aluguéis nas mesmas lojas (SSR) cresceram 6,8% no 1T17 em relação ao 1T16, sendo o maior índice trimestral desde o segundo trimestre de A taxa de ocupação se manteve alta, fechando o primeiro trimestre de 2017 em 94,6%, 1,17 p.p. acima do 1T16. As receitas de aluguel e estacionamento continuaram a crescer, com aumento de 3,2% e 13,9% respectivamente em comparação ao 1T16. O EBITDA, excluindo o ganho com a venda de ativos (em março de 2016), cresceu 1,1% sobre o primeiro trimestre de As despesas financeiras líquidas caíram 20,6% no 1T17 comparadas às do 1T16, e o FFO, também excluindo o ganho com a venda de ativos, cresceu 7,6% no período. Na Assembleia Geral Ordinária de 2017, realizada em 27 de abril, foi aprovado o pagamento de dividendos relativos ao exercício de 2016, totalizando R$ 34,8 milhões, ou R$ 0,455 por ação, que serão pagos até 30 de junho de

3 DESEMPENHO FINANCEIRO E OPERACIONAL Indicadores Financeiros (R$ milhões) 1T17 1T16 Receita Líquida 85,1 83,5 1,8% EBITDA 59,4 64,0-7,1% Margem EBITDA 69,9% 76,6% -675 bps FFO 35,4 35,1 0,8% Margem FFO 41,6% 42,0% -41 bps NOI 82,0 79,7 2,9% Margem NOI 88,7% 88,6% 16 bps EBITDA ex venda de ativos 59,4 58,8 1,1% FFO ex venda de ativos 35,4 32,9 7,6% Indicadores Operacionais 1T17 1T16 ABL Total (mil m²) 445,1 445,1 0,0% ABL Própria (mil m²) 347,1 346,8 0,1% Número de Shoppings 9,0 9,0 0,0% Vendas (R$ milhões) 1.076, ,8 4,7% Vendas/m² (méd. mensal) 938,4 919,7 2,0% Ocupação 94,6% 93,4% 117 bps Custo de Ocupação (% Vendas) 10,0% 10,2% -21 bps Vendas nas mesmas lojas (SSS) 896,6 870,1 3,1% Aluguel nas mesmas lojas (SSR) 56,2 52,6 6,8% Pagamentos em Atraso (25 dias) 4,89% 4,92% -4 bps Principais Indicadores Financeiros (R$ milhões) Receita Líquida NOI +1,8% +2,9% 64,7 74,3 81,2 83,5 85,1 64,0 69,9 76,6 79,7 82,0 1T12 1T13 1T14 1T16 1T17 1T12 1T13 1T14 1T16 1T17 EBITDA* FFO* -7,1% +0,8% 49,8 50,5 57,8 64,0 59,4 36,4 29,8 36,4 35,1 35,4 1T12 1T13 1T14 1T16 1T17 1T12 1T13 1T14 1T16 1T17 * Inclui ganhos líquidos com venda de ativos. 3

4 Parque D. Pedro Shopping Uberlândia Shopping Shopping Plaza Sul 4

5 COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO Desempenho e posicionamento A Sonae Sierra Brasil teve um robusto desempenho no 1T17. Nos primeiros três meses do ano, as vendas dos lojistas em nossos shoppings cresceram 4,7%, o maior crescimento trimestral desde o segundo trimestre de Dentre nosso portfólio maduro os destaques foram os shoppings Metrópole, Franca e Manauara, que apresentaram crescimento de vendas de 9,0%, 6,3% e 4,2% respectivamente no trimestre. Ao mesmo tempo, a nova geração de shoppings continuou a liderar o crescimento de vendas em nosso portfólio e o Uberlândia Shopping manteve o ritmo de crescimento de dois dígitos nos primeiros três meses de As vendas nas mesmas lojas mantiveram tendência de alta, reportando o maior crescimento dos últimos dois anos, crescendo 3,1% no 1T17, enquanto o aluguel nas mesmas lojas cresceu 6,8%, também apresentando o maior aumento dos últimos dois anos. A taxa de ocupação total de nossos shoppings apresentou leve queda em comparação ao quarto trimestre de 2016, explicada pela sazonalidade natural dos primeiros trimestres. Entretanto, em comparação com o 1T16, o índice cresceu aproximadamente 1,2 ponto percentual, fechando o 1T17 em 94,6%. A taxa de ocupação de nosso portfólio maduro se manteve alta, em 97,7% ao final de março. Enquanto isso, o custo de ocupação de nossos lojistas se manteve estável em relação ao 4T16, em 10,0%, e caiu 0,2 ponto percentual frente ao 1T16. Nosso desempenho financeiro continua sólido. Nossa receita de aluguel fixo, excluindo o Boavista Shopping, vendido em março de 2016, cresceu 6,0%. Adicionalmente, a receita de estacionamento encerrou o trimestre com crescimento de dois dígitos e, assim, a receita líquida apresentou aumento de 1,8% no 1T17 sobre o mesmo período de Excluindo o efeito do ganho com a venda de ativos em março de 2016, o EBITDA totalizou R$ 59,4 milhões, crescendo 1,1% com margem de 70% e o FFO atingiu R$ 35,4 milhões no 1T17, crescimento de 7,6%. 5

6 Perspectivas Esperamos que a inflação continue em tendência de queda, abrindo espaço para taxas de juros menores. Estes fatores devem estimular os mais diversos setores, incluindo o varejo e o setor de shopping centers, a retomar os investimentos que irão impulsionar ainda mais a economia brasileira. Como temos dito nos últimos anos, nosso foco permanecerá na melhora contínua de nossos ativos e na maturação de nossa nova geração de shoppings. Os projetos para transformar os shoppings Parque D. Pedro, Franca, Passeio das Águas e Uberlândia em grandes empreendimentos multiuso continuam a avançar. Em abril, conseguimos, juntamente à prefeitura de Campinas, a licença que aumenta o potencial construtivo do Parque D. Pedro para projetos multiuso. Acreditamos firmemente que inovação juntamente com as operações de alimentação e entretenimento serão cada vez mais importantes para os shopping centers. Assim, buscaremos trazer cada vez mais estes tipos de operações para nossos ativos. Como exemplo disso, assinamos um contrato com um parque temático no Parque D. Pedro Shopping, que será inaugurado em breve. O parque, que se chamará T. Rex Park, ocupará uma área de aproximadamente 6,7 mil m² e deve aumentar ainda mais o fluxo de visitantes no shopping. Além disso, acreditamos que nos próximos anos novas oportunidades de crescimento irão surgir nas maiores áreas metropolitanas e a Sonae Sierra Brasil está bem posicionada para aproveitar tais oportunidades e iniciar um novo ciclo de criação de valor para nossos stakeholders. A Administração. 6

7 PORTFÓLIO 1T17 Ao final do 1T17 nosso portfólio era composto por nove shopping centers, totalizando 445,1 mil m² de ABL total e 347,1 mil m² de ABL própria e temos um total de 474,7 mil m² de ABL sob administração. Shopping Centers em Operação Shopping Metrópole ABL Total ABL Própria Ocupação Cidade Lojas (mil m 2 Participação ) (mil m 2 ) (% ABL) São Bernardo do Campo (SP) ,9 100,0% 29,9 97,3% Franca Shopping Franca (SP) 94 18,6 76,9% 14,3 97,9% Parque D. Pedro Shopping Campinas (SP) ,6 51,0% 63,5 98,8% Shopping Plaza Sul São Paulo (SP) ,5 60,0% 14,1 95,9% Shopping Campo Limpo São Paulo (SP) ,2 20,0% 4,4 97,9% Manauara Shopping Manaus (AM) ,3 100,0% 47,3 95,7% Uberlândia Shopping Uberlândia (MG) ,9 100,0% 52,9 97,4% Boulevard Londrina Shopping Londrina (PR) ,1 88,6% 42,6 93,3% Passeio das Águas Shopping Goiânia (GO) ,9 100,0% 77,9 82,9% Total ,1 78,0% 347,1 94,6% Shopping Centers de Terceiros (administrados pela SSB) Cidade Lojas ABL Total (mil m 2 ) Penha Shopping São Paulo (SP) ,6 Portfólio total administrado ,7 7

8 DESEMPENHO OPERACIONAL Desempenho de vendas nos shopping centers As vendas totais dos lojistas nos shopping centers da Sonae Sierra Brasil totalizaram R$ 1,1 bilhão no 1T17, uma forte recuperação de 4,7% sobre o 1T16. O 1T17 manteve a tendência de retomada do crescimento de vendas observada no segundo semestre de 2016 e os lojistas reportaram o maior crescimento trimestral de vendas desde o 2T15, impulsionado pela maturação contínua de nossa nova geração de shoppings somada a sólida recuperação dos shoppings Metrópole, Franca e Manauara. Desempenho de Vendas dos Lojistas (Y-o-Y) +438 bps +256 bps 4,7% 1,3% 0,3% 1,2% 2,1% -1,6% -0,3% 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 Vendas dos lojistas, por Shopping Center (R$ mil) 1T17 1T16 Shopping Metrópole ,0% Franca Shopping ,3% Parque D. Pedro Shopping ,2% Shopping Plaza Sul ,6% Shopping Campo Limpo ,2% Manauara Shopping ,2% Uberlândia Shopping ,1% Boulevard Londrina Shopping ,5% Passeio das Águas Shopping ,2% Total ,7% 8

9 Vendas nas mesmas lojas (SSS) Assim como as vendas totais, as vendas nas mesmas Lojas (SSS) também tiveram o melhor resultado em dois anos, crescendo 3,1% no 1T17 frente ao mesmo período de Se excluirmos do cálculo as vendas dos hipermercados, que apresentaram retração no trimestre, o SSS consolidado dos demais segmentos cresceu 4,3%, mostrando uma importante recuperação. O índice SSS do Uberlândia Shopping foi o mais alto do portfólio, com crescimento de dois dígitos. Dentre nosso portfólio maduro, os shoppings Metrópole e Franca reportaram os maiores crescimentos de vendas nas mesmas lojas. Evolução das vendas nas mesmas lojas 3,1% 0,3% 0,5% -1,6% -2,2% -2,1% -1,7% 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 As lojas âncora apresentaram o maior SSS no trimestre, crescendo 2,9% em comparação ao 1T16. Com exceção dos hipermercados, todos os segmentos de lojas âncora apresentaram SSS positivo no 1T17. Dentre as operações satélite, os segmentos de serviços e eletrônicos foram os destaques, ambos com SSS de dois dígitos, enquanto calçados e moda feminina também apresentaram desempenho sólido. O desempenho dos segmentos de fast food e restaurantes se manteve positivo e ainda reportaram crescimento acima da média. Vendas nas mesmas lojas (SSS) - R$/m²/mês 1T17 1T16 Satélites 1.503, ,1 3,2% Âncoras 683,0 663,7 2,9% Lazer 223,6 218,0 2,6% Total 896,6 870,1 3,1% Aluguel nas mesmas lojas (SSR) Liderado pela recuperação das vendas dos lojistas e leasing spreads positivos nas renovatórias, o índice de aluguel nas mesmas lojas também apresentou seu maior crescimento desde 2015, com aumento de 6,8% no 1T17. 9

10 Evolução do aluguel nas mesmas lojas 6,4% 5,8% 5,0% 4,4% 4,7% 5,9% 6,8% 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 Os shoppings Uberlândia e Boulevard Londrina continuam sendo os destaques entre nossa nova geração de ativos, com crescimento de SSR de dois dígitos no 1T17, enquanto dentre nosso portfólio maduro os destaques foram os shoppings Franca e Parque D. Pedro. Aluguel nas mesmas lojas (SSR) - R$/m²/mês 1T17 1T16 Satélites 123,3 114,6 7,6% Âncoras 23,8 22,1 7,7% Lazer 23,3 24,5-5,2% Total 56,2 52,6 6,8% Taxa de ocupação O primeiro trimestre normalmente é o mais fraco do ano em termos de ocupação, devido à sazonalidade do varejo. Entretanto, a taxa de ocupação em nossos shoppings continuou a crescer, com aumento de 1,2 p.p. em relação ao 1T16. Taxa de ocupação (%) 93,4% 93,6% 94,8% 95,4% 94,6% 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 10

11 Custo de Ocupação O custo de ocupação permaneceu em 10,0% das vendas no 1T17, 0,2 ponto percentual abaixo do que no 1T16, explicado pelo desempenho melhor dos nossos lojistas e nossas contínuas iniciativas de redução de custo. Custo de ocupação (%) 10,2% 10,1% 10,1% 10,0% 10,0% 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 Pagamentos em atraso A inadimplência está caindo a níveis mais razoáveis e índice de pagamentos em atraso (acima de 25 dias) fechou o trimestre em 4,89%, um pouco abaixo do 1T16. Pagamentos em Atraso (%) 6,90% 4,92% 5,55% 3,98% 4,89% 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 11

12 DESEMPENHO FINANCEIRO As informações financeiras e operacionais abaixo são baseadas nas demonstrações consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e correspondem à comparação dos resultados obtidos no 1T17 com o mesmo período do ano anterior. Portanto, as demonstrações financeiras consolidadas incluem 100% dos resultados do Parque D. Pedro Shopping. Receita A receita bruta da Companhia totalizou R$ 98,7 milhões no 1T17, crescendo 2,2% sobre o 1T16. Receita (R$ milhões) 1T17 1T16 Aluguel 79,3 76,9 3,2% Aluguel Linearização (0,1) 0,5 N/A Receita de Serviços 6,3 6,7-5,0% Receita de Estacionamento 10,7 9,4 13,9% Estrutura Técnica (Key Money) 2,2 2,7-16,9% Outras Receitas 0,2 0,4-42,5% Receita Bruta Total 98,7 96,6 2,2% O aluguel fixo cresceu 3,9% no 1T17. Excluindo o aluguel proveniente do Boavista Shopping, que vendemos em março de 2016, a receita de aluguel fixo total teria crescido 6,0% no 1T17. Dentre nossos ativos maduros Parque D. Pedro e Manauara foram os destaques enquanto o Uberlândia liderou o crescimento dentre nossa nova geração de ativos. Assim como nos últimos trimestres, a receita de estacionamento continuou a crescer em ritmo saudável, com aumento de quase 14% no 1T17 sobre o mesmo período de A receita de serviço reportou queda de 5,0% em comparação ao 1T16, resultado de menores taxas cobradas de nossos parceiros e o encerramento do contrato de administração dos shoppings Tivoli e Boavista em Abertura da Receita Bruta no Trimestre 2,2% 0,2% Aluguel + Aluguel Linearização Receita de Estacionamento 10,8% 6,4% 5,2% 7,3% Aluguel Fixo Receita de Serviços Estrutura Técnica (Key Money) Outras Receitas 80,3% 87,5% Aluguel Variável Quiosques e Publicidade 12

13 Custos e Despesas Os custos e despesas totalizaram R$ 27,8 milhões no 1T17, 3,8% acima do registrado no 1T16, explicado por maiores custos com pessoal e com serviços externos, parcialmente compensados por menores custos com lojas vagas e provisão para créditos de liquidação duvidosa. O aumento de 20,8% dos custos com pessoal é explicado por: (i) dissídio salarial anual em um período de alta inflação; (ii) maiores provisões para remuneração variável (bônus anual); e (iii) despesas não recorrentes com rescisões contratuais. Os custos e despesas com serviços externos totalizaram R$ 2,9 milhões no 1T17, representando um aumento de 76,2% sobre o 1T16, explicados por despesas não recorrentes de honorários advocatícios e custos operacionais com estacionamento de nossos shoppings mais novos em razão da campanha promocional de isenção de tarifas. Um dos muitos benefícios do aumento da taxa de ocupação é a redução dos custos com lojas vagas, que continuam caindo, com redução de 18,2% para R$ 5,4 milhões no 1T17. As provisões para crédito de liquidação duvidosa também continuaram a cair no 1T17, decrescendo 51,9% quando comparadas ao mesmo período de 2016, impulsionadas pela recuperação de nossos lojistas. Custos e Despesas (R$ milhões) 1T17 1T16 Depreciações e amortizações 0,6 0,7-10,3% Pessoal 11,7 9,7 20,8% Serviços externos 2,9 1,7 76,2% Custo de ocupação (lojas vagas) 5,4 6,6-18,2% Custos de acordos contratuais com lojistas 2,7 2,5 5,5% Constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa 1,4 2,8-51,9% Outros 3,1 2,7 12,1% Total 27,8 26,7 3,8% Classificado como: Custos dos aluguéis e dos serviços prestados 22,0 19,8 11,1% Pessoal 11,6 9,5 21,6% Serviços externos 1,5 0,4 312,4% Custo de ocupação (lojas vagas) 5,4 6,6-18,2% Custos de acordos contratuais com lojistas 2,7 2,5 5,5% Outros 0,8 0,8 3,4% Despesas operacionais 5,7 6,9-16,9% Pessoal 0,1 0,2-19,9% Depreciações e amortizações 0,6 0,7-10,3% Serviços externos 1,4 1,3 7,9% Constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa 1,4 2,8-51,9% Outros 2,2 1,9 15,9% Total 27,8 26,7 3,8% 13

14 Resultado Financeiro Líquido O resultado financeiro líquido no 1T17 foi uma despesa líquida de R$ 14,8 milhões, 20,6% abaixo do registrado no 1T16. Menores inflação e taxa de juros juntamente com menor alavancagem explicam a queda. Resultado Financeiro Líquido (R$ milhões) 1T17 1T16 Receitas Financeiras 7,0 9,8-28,3% Despesas Financeiras (21,8) (28,5) -23,2% Resultado Financeiro Total Líquido (14,8) (18,7) -20,6% Lucro Líquido O lucro líquido atribuível aos acionistas totalizou R$ 17,7 milhões no 1T17, frente a R$ 18,7 milhões no 1T16. Resultado Operacional Líquido (NOI) NOI totalizou R$ 82,0 milhões no 1T17, 2,9% acima do 1T16. NOI (R$ milhões) 1T17 1T16 Receitas Operacionais Aluguel + linearização 79,2 77,4 2,3% Estrutura técnica (key money) 2,2 2,7-16,9% Receita de estacionamento 10,7 9,4 13,9% Outras receitas 0,2 0,4-42,5% Total Receitas 92,4 89,9 2,7% Custos Operacionais Serviços de terceiros (1,5) (0,4) 312,4% Custo de ocupação (lojas vagas) (5,4) (6,6) -18,2% Custos de acordos contratuais com lojistas (2,7) (2,5) 5,5% Outros (0,8) (0,8) 3,4% (-) Total Custos Operacionais (10,4) (10,3) 1,3% NOI 82,0 79,7 2,9% Margem NOI 88,7% 88,6% 16 bps 14

15 EBITDA & FFO O EBITDA decresceu 7,1% no 1T17 quando comparado ao 1T16, totalizando R$ 59,4 milhões, e a margem EBITDA foi de 69,9%. O EBITDA no 1T16 inclui ganho de R$ 5,2 milhões com a venda de ativos e, os excluindo, o EBITDA cresceu 1,1% no 1T17. O FFO cresceu 0,8% no 1T17, alcançando R$ 35,4 milhões. O ganho líquido com a venda de ativos adicionou R$ 2,2 milhões ao FFO do 1T16, e, sem ele, o FFO do 1T17 cresceu 7,6%. A reconciliação do lucro operacional antes dos resultados financeiros com EBITDA e FFO é apresentada abaixo: Reconciliação do EBITDA e FFO (R$ milhões) 1T17 1T16 Receita Líquida 85,1 83,5 1,8% Lucro operacional antes do resultado financeiro 58,8 63,3-7,1% Depreciação e amortização 0,6 0,7-10,3% EBITDA 59,4 64,0-7,1% Margem EBITDA 69,9% 76,6% -675 bps EBITDA excluindo ganho com venda de ativos 59,4 58,8 1,1% EBITDA 59,4 64,0-7,1% Resultado financeiro líquido (14,8) (18,7) -20,6% Imposto de renda e contribuição social correntes (9,2) (10,2) -10,0% FFO 35,4 35,1 0,8% Margem FFO 41,6% 42,0% -41 bps FFO excluindo ganho liquido com venda de ativos 35,4 32,9 7,6% 15

16 Caixa e Dívida Financeira O caixa da Companhia totalizou R$ 205,7 milhões ao final do 1T17, queda de 19,7% frente ao 4T16, explicada pela amortização da 1ª série das debêntures em fevereiro. O saldo de caixa está alocado em aplicações financeiras de curto prazo e baixo risco, em bancos com grau de investimento, a uma taxa média de 100,4% do CDI. A dívida financeira total da Companhia atingiu R$ 743,5 milhões ao final do trimestre, e o cronograma de amortização correspondente está apresentado abaixo: Amortização da Dívida Financeira (R$ milhões) 221,0 220,0 126,2 52,7 70,3 53, em diante Dívida Financeira Líquida (R$ milhões) 743,5 Perfil do Endividamento Curto prazo 221,6 205,7 CDI 7% Fixa 9% IPCA 33% Longo prazo 521,9 537,7 TR 51% Dívida Total Caixa Dívida Líquida A dívida financeira líquida de R$ 537,7 milhões corresponde a 2,3 vezes o EBITDA consolidado dos últimos doze meses (ou 3,2 se considerarmos a consolidação proporcional de nossos ativos). 16

17 Custo da Dívida O custo médio da dívida da Companhia caiu para 11,06% no 1T17 e esperamos que continue caindo nos próximos trimestres com as quedas da inflação e das taxas de juros. Financiamentos Contratados Duração Restante (anos) Taxa (1) Saldo em 31/03/17 (R$ milhões) Manauara Shopping 3,7 8.50% 64,2 Metrópole Shopping - Expansão I 1,1 TR % 29,4 Uberlândia Shopping 8,6 TR % 55,9 Boulevard Londrina Shopping 8,6 TR % 99,9 Passeio das Águas Shopping 6,2 TR % 193,6 Debêntures - 2ª série 1,9 IPCA % 246,0 Debêntures - 2ª série (2) 1,9 CDI % 54,5 Total 743,5 Média 4,5 11,06% (1) Considerando TR a 1.90% a.a., CDI a 11,33% a.a. e IPCA a 4,41%. (2) A Companhia contratou em agosto de 2013 um instrumento derivativo (swap) de R$ 54,5 milhões a CDI + 1,24%. 17

18 Informações Gerenciais De acordo com as práticas e políticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS, a Companhia consolida 100% do Parque D. Pedro Shopping apesar de deter 51% desse shopping e, por outro lado, não consolida a participação de 20% que detemos no Shopping Campo Limpo. Considerando a relevância destes shoppings para os resultados da Companhia, preparamos informações gerenciais pró-forma com as consolidações proporcionais de nossos ativos. Os resultados de acordo com essa metodologia estão apresentados abaixo: NOI (R$ milhões) 1T17 1T16 Receitas Operacionais Aluguel + linearização 64,9 64,0 1,5% Estrutura técnica (key money) 1,9 2,4-21,4% Receita de estacionamento 7,6 6,8 12,2% Outras receitas 0,2 0,4-53,0% Total Receitas 74,7 73,6 1,4% Custos Operacionais Serviços de terceiros (1,5) (0,3) 375,1% Custo de ocupação (lojas vagas) (5,2) (6,3) -17,4% Custos de acordos contratuais com lojistas (2,6) (2,5) 4,4% Outros (0,5) (1,1) -57,1% (-) Total Custos Operacionais (9,7) (10,2) -4,7% NOI 64,9 63,4 2,4% Margem NOI 87,0% 86,1% 83 bps Reconciliação do EBITDA e FFO (R$ milhões) 1T17 1T16 Receita Líquida 69,3 69,2 0,2% Lucro operacional antes do resultado financeiro 43,2 48,9-11,7% Depreciação e amortização 0,6 0,7-10,3% EBITDA 43,8 49,6-11,7% Margem EBITDA 63,2% 71,7% -851 bps EBITDA excluindo ganho com venda de ativos 43,8 44,4-1,3% EBITDA 43,8 49,6-11,7% Resultado financeiro líquido (15,3) (19,2) -20,3% Imposto de renda e contribuição social correntes (9,3) (10,4) -9,9% FFO 19,2 20,1-4,4% Margem FFO 27,7% 29,0% -132 bps FFO excluindo ganho liquido com venda de ativos 19,2 17,9 7,4% 18

19 T. REX PARK NO PARQUE D. PEDRO Acreditamos que inovação juntamente com as operações de alimentação e entretenimento serão cada vez mais representativos para os shopping centers. Assim, nossa equipe continua focada em trazer atrações únicas e inovadoras aos nossos shoppings. Com isso em mente, assinamos um contrato para uma operação de parque temático no Parque D. Pedro. O parque, será chamado T. Rex Park e ocupará uma área de aproximadamente 6,7 mil m² que deverá ser usada para futura expansão do shopping. O T-Rex Park será inaugurado em breve e deve aumentar ainda mais o fluxo de visitantes e a receita do shopping. Futura localização do T. Rex Park e fotos recentes das obras: T-Rex Park 19

20 GLOSSÁRIO ABL (Área Bruta Locável): Equivalente à soma de toda a área disponível para locação nos shopping centers. B3: Brasil Bolsa Balcão S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias, Futuros e Mercado Balcão. Custo de Ocupação: Relação (considerando os últimos doze meses) entre o aluguel mais encargos comuns e fundo de promoção sobre o total das vendas dos lojistas. EBITDA: Lucro operacional antes do resultado financeiro + depreciação e amortização gastos com valor justo das propriedades. Fluxo de Caixa Operacional (FFO): EBITDA +/- resultado financeiro líquido imposto de renda e contribuição social. IFRS: International Financial Reporting Standards ou Normas Internacionais de Contabilidade. IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo IBGE. Lojas Âncora ou Âncoras Grandes: Lojas conhecidas do público, com características estruturais e mercadológicas especiais, que funcionam como força de atração de consumidores, assegurando permanente afluência e trânsito uniforme destes em todas as áreas do Shopping Center. Lojas Satélite ou Satélites: Pequenas lojas, sem características estruturais e mercadológicas especiais, localizadas no entorno das Lojas Âncora e destinadas ao comércio em geral. Pagamentos em atraso: O montante total dos aluguéis vencidos há mais de 25 dias de atraso, dividido pelo montante total dos aluguéis do mesmo período. Resultado Operacional Líquido (NOI): Receita bruta dos shoppings (sem incluir receita de serviços) + resultado do estacionamento - despesas operacionais dos shoppings provisão para devedores duvidosos. SSR (Aluguel nas Mesmas Lojas): Relação entre o aluguel faturado para os mesmos lojistas no período atual comparado ao período anterior, proporcionalmente à nossa participação nos ativos. SSS (Vendas nas Mesmas Lojas): Relação entre as vendas dos mesmos lojistas no período atual comparado ao período anterior, proporcionalmente à nossa participação nos ativos. Taxa de Ocupação: Relação entre a área alugada e a ABL total de cada shopping center no fim de cada período. As informações não contábeis da Companhia não foram revisadas pelos auditores independentes. 20

21 ANEXOS Balanço Patrimonial Consolidado - ATIVO (R$ mil) 31/03/17 31/12/16 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,7% Contas a receber, líquidas ,5% Impostos a recuperar ,9% Despesas antecipadas ,6% Outros créditos ,3% Total do ativo circulante ,7% Ativo não circulante mantido para venda ,0% NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Contas a receber, líquidas ,4% Impostos a recuperar ,2% Empréstimos aos condomínios ,7% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,6% Depósitos judiciais ,8% Outros créditos ,6% Total do realizável a longo prazo ,7% Investimentos ,4% Propriedades para investimento ,1% Imobilizado ,4% Intangível ,6% Total do ativo não circulante ,0% TOTAL ATIVO ,2% 21

22 Balanço Patrimonial Consolidado: PASSIVO (R$ mil) 31/03/ /12/2016 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,1% Debêntures ,5% Fornecedores nacionais ,9% Impostos a recolher ,3% Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios ,5% Estrutura técnica ,2% Dividendos a pagar ,0% Rendimentos a distribuir ,9% Outras obrigações ,2% Total do passivo circulante ,0% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,4% Debêntures ,9% Estrutura técnica ,4% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,2% Provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas e previdenciários ,4% Provisão para remuneração variável ,7% Total do passivo não circulante ,4% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social ,0% Reserva de capital ,0% Reservas de lucros ,0% Lucros/Prejuízos do Exercício N/A Patrimônio líquido atribuível a proprietários da controladora ,7% Participações não controladoras ,1% Total do patrimônio líquido ,5% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,2% 22

23 Demonstrações do Resultado Consolidado (R$ mil, exceto o lucro líquido por ação) 1T17 1T16 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DE ALUGUÉIS, SERVIÇOS E OUTRAS ,8% CUSTO DOS ALUGUÉIS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS (22.006) (19.810) 11,1% LUCRO BRUTO ,0% (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas (5.746) (6.923) -17,0% Pessoal (141) (177) -20,2% Serviços de terceiros (1.385) (1.286) 7,7% Provisão para créditos de liquidação duvidosa (1.370) (2.846) -51,9% Outras administrativas (2.237) (1.930) 15,9% Depreciações e amortizações (613) (683) -10,3% Tributárias (657) (778) -15,6% Equivalência patrimonial ,4% Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas ,5% Total das (despesas) receitas operacionais, líquidas (4.240) (409) 936,1% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO ,1% Resultado Financeiro Líquido (14.825) (18.664) -20,6% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ,5% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes (9.196) (10.216) -10,0% Diferidos (903) (634) 42,5% Total (10.099) (10.849) -6,9% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,3% LUCRO ATRIBUÍVEL A Proprietários da controladora ,7% Participações não controladoras ,7% Lucro líquido por ação 0,23 0,24-5,7% 23

24 Demonstrações de Fluxo de Caixa Período de três meses findo (R$ mil) 31/03/ /03/2016 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com o caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades operacionais: Depreciações e amortizações Valor residual do ativo imobilizado vendido Ganho em operação de derivativo, líquido 892 (580) Receita de aluguel a faturar 111 (527) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Reversão) constituição de provisão para contingências, líquida (47) 76 Atualização monetária sobre provisão para contingências Provisão para remuneração variável Imposto de renda e contribuição social diferidos Imposto de renda e contribuição social Encargos financeiros sobre empréstimos, financiamentos, debêntures e compra de ativo Ganho na alienação de investimento em controlada 0 (7.040) Equivalência patrimonial (839) (819) (Aumento) redução dos ativos operacionais: Contas a receber Empréstimos aos condomínios Impostos a recuperar (1.382) (2.199) Despesas antecipadas (165) (64) Depósitos judiciais (680) (832) Outros Aumento (redução) dos passivos operacionais: Fornecedores nacionais (363) (5.231) Impostos a recolher (4.210) (8.342) Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios (1.246) (1.436) Estrutura técnica (544) (1.218) Outras obrigações Caixa gerado (utilizado nas) pelas atividades operacionais Juros pagos (28.484) (32.240) Imposto de renda e contribuição social pagos (6.815) (3.638) Caixa líquido (utilizado nas) gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição ou construção de propriedades para investimento (2.984) (7.832) Aquisição de imobilizado (234) 0 Aquisição de intangível (124) 0 Venda de investimento em controlada, líquido do caixa e outros ativos operacionais entregues na venda Dividendos recebidos Caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades de investimento (2.342) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Debêntures pagas - principal (47.750) (47.750) Empréstimos e financiamentos pagos - principal (15.418) (14.269) Rendimentos distribuídos dos fundos imobiliários Parque D. Pedro I e II (15.576) (15.238) Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento (78.744) (77.257) REDUÇÃO LÍQUIDA DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (50.317) (16.239) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No fim do exercício No início do exercício REDUÇÃO LÍQUIDA DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (50.317) (16.239) 24

25 Demonstrações do Resultado Consolidado Pro-forma considerando a consolidação proporcional de nossos shoppings 1T17 SSB SSB Consolidad Ajustes* Consolidado o (100% Gerencial (R$ mil) PDP) 1T16 Δ RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DE ALUGUÉIS, ,2% SERVIÇOS E OUTRAS CUSTO DOS ALUGUÉIS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS (22.006) (690) (21.316) (19.734) 8,0% LUCRO BRUTO ,9% (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas (5.746) (227) (5.519) (6.268) -12,0% Pessoal (141) 0 (141) (177) -19,9% Serviços de terceiros (1.385) (108) (1.277) (1.244) 2,7% Provisão para créditos de liquidação duvidosa (1.370) (54) (1.316) (2.880) -54,3% Outras administrativas (2.237) (65) (2.172) (1.285) 69,0% Depreciações e amortizações (613) 0 (613) (683) -10,3% Tributárias (657) 2 (659) (780) -15,5% Equivalência patrimonial N/A Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (7) ,5% Total das (despesas) receitas operacionais, líquidas (4.240) 607 (4.847) (559) 766,5% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO ,7% Resultado Financeiro Líquido (14.825) 442 (15.267) (19.163) -20,3% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ,1% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes (9.196) 134 (9.330) (10.355) -9,9% Diferidos (903) 18 (921) (665) 38,5% Total (10.099) 152 (10.251) (11.020) -7,0% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,7% *Ajustes representam a exclusão de 49% do NOI do Parque D. Pedro, a inclusão doe 20% do Campo Limpo e todos os efeitos de consolidação Receita bruta consolidada pro-forma (Consolidação proporcional do Parque D. Pedro e C. Limpo) (R$ milhões) 1T17 1T16 Aluguel 65,1 63,6 2,4% Aluguel Linearização (0,2) 0,4 N/A Receita de Serviços 7,9 8,1-2,7% Receita de Estacionamento 7,6 6,8 12,2% Estrutura Técnica (Key Money) 1,9 2,4-21,4% Outras Receitas 0,2 0,4-53,0% Receita Bruta Total 82,6 81,8 1,0% 25

26 Balanço Patrimonial Consolidado Pro-forma Proporcional (R$ mil) ATIVO 31/03/ /12/2016 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,6% Contas a receber, líquidas ,2% Impostos a recuperar ,9% Despesas antecipadas ,4% Outros créditos ,5% Total do ativo circulante ,6% Ativo não circulante mantido para venda ,0% NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Contas a receber, líquidas ,2% Impostos a recuperar ,2% Empréstimos aos condomínios ,7% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,7% Depósitos judiciais ,8% Outros créditos ,4% Total do realizável a longo prazo ,7% Propriedades para investimento ,1% Imobilizado ,0% Intangível ,6% Total do ativo não circulante ,0% TOTAL ATIVO ,4% 26

27 Balanço Patrimonial Consolidado Pro-forma Proporcional (R$ mil) PASSIVO 31/03/17 31/12/16 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,1% Debêntures ,5% Fornecedores nacionais ,1% Impostos a recolher ,2% Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios ,5% Estrutura técnica ,3% Dividendos a pagar ,0% Outras obrigações ,8% Total do passivo circulante ,8% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,4% Debêntures ,9% Estrutura técnica ,6% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,2% Provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas e previdenciários ,4% Provisão para remuneração variável ,7% Total do passivo não circulante ,3% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social ,0% Reserva de capital ,0% Reservas de lucros ,0% Lucros/Prejuízos do Exercício N/A Total do patrimônio líquido ,7% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,4% 27

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