RESULTADOS 3T16 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS RELAÇÕES COM INVESTIDORES. Carlos Alberto Correa CFO e Diretor de RI. Português

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1 RESULTADOS 3T16 RELAÇÕES COM INVESTIDORES Carlos Alberto Correa CFO e Diretor de RI Murilo Hyai Gerente de RI Eduardo Oliveira Especialista de RI Website: ri.sonaesierra.com.br ribrasil@sonaesierra.com Telefone: +55 (11) TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS Português 4 de novembro de :00 (Brasil) 8:00 (Nova Iorque) 12:00 (GMT) Telefone: +55 (11) Replay: +55 (11) Inglês 4 de novembro de :00 (Brasil) 9:00 (Nova Iorque) 13:00 (GMT) Telefone (Nova Iorque): +1 (646) Telefone (Londres): +44 (203) Telefone (São Paulo): +55 (11) Replay: +55 (11)

2 A SONAE SIERRA BRASIL DIVULGA SEUS RESULTADOS DO 3T16 São Paulo, 3 de novembro de 2016 a Sonae Sierra Brasil S.A. (BM&FBovespa: SSBR3), uma das maiores incorporadoras, proprietárias e administradoras de shopping centers do Brasil, anuncia seus resultados referentes ao terceiro trimestre (3T16). DESTAQUES A taxa de ocupação do nosso portfólio maduro continuou a crescer frente aos trimestres anteriores, alcançando 98,4% enquanto a taxa de ocupação geral também cresceu, atingindo 94,8% no 3T16. O aluguel nas mesmas lojas (SSR) continuou a crescer no 3T16, com aumento de 4,7% quando comparado ao 3T15. Nos primeiros nove meses de 2016 o índice cresceu 5,1%. As vendas dos lojistas em nossos shoppings cresceram 1,2% no 3T16, apresentando sinais positivos de recuperação. As vendas nas mesmas lojas (SSS) registraram crescimento de 0,3% no 3T16 comparada ao 3T15, refletindo a recuperação de alguns segmentos de lojas satélites e outra boa temporada de filmes nos cinemas. Este foi o terceiro trimestre consecutivo de melhoria do índice. A receita líquida totalizou R$ 83,4 milhões no 3T16, praticamente em linha com o 3T15. Nos nove primeiros meses de 2016 a receita líquida consolidada registrou crescimento de 1,9%, atingindo R$ 249,2 milhões. A receita bruta de aluguel totalizou R$ 78,3 milhões no trimestre, aumento de 5,0% sobre o 3T15 e no 9M16 a receita aluguel alcançou R$ 232,6 milhões, crescendo 4,9% frente ao mesmo período de O NOI no 3T16 foi de R$ 80,5 milhões, crescimento de 1,9% frente ao mesmo período do ano passado. Nos nove primeiros meses de 2016 o NOI totalizou R$ 239,9 milhões, aumento de 3,6%. O EBITDA atingiu R$ 56,1 milhões no 3T16, 3,7% abaixo do registrado no 3T15. O EBITDA totalizou R$ 173,2 milhões no acumulado de 2016, crescendo 0,4% sobre o 9M15. Os pagamentos em atraso registraram queda em relação ao trimestre anterior, atingindo 5,55% no 3T16. A Companhia está na fase final para concluir a venda de dois terrenos adjacentes ao Uberlândia Shopping. Estes terrenos serão usados para o desenvolvimento de torres residenciais e um hotel. 2

3 DESEMPENHO FINANCEIRO E OPERACIONAL Indicadores Financeiros (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15 Receita Líquida 83,4 83,4 0,0% 249,2 244,6 1,9% EBITDA 56,1 58,3-3,7% 173,2 172,4 0,4% Margem EBITDA 67,3% 69,8% -254 bps 69,5% 70,5% -100 bps FFO 32,2 37,7-14,6% 98,4 109,3-9,9% Margem FFO 38,7% 45,2% -656 bps 39,5% 44,7% -518 bps NOI 80,5 79,1 1,9% 239,9 231,6 3,6% Margem NOI 87,9% 88,3% -38 bps 88,1% 88,8% -72 bps Indicadores Operacionais 3T16 3T15 9M16 9M15 ABL Total (mil m²) 445,1 452,2-1,6% 445,1 452,2-1,6% ABL Própria (mil m²) 347,1 354,9-2,2% 347,1 354,9-2,2% Número de Shoppings ,0% ,0% Vendas (R$ milhões) 1.069, ,6 1,2% 3.177, ,1 0,4% Vendas/m² (méd. mensal) 957,5 958,6-0,1% 946,4 957,7-1,2% Ocupação 94,8% 93,3% 154 bps 94,8% 93,3% 154 bps Ocupação nos Shoppings Maduros 98,4% 97,2% 125 bps 98,4% 97,2% 125 bps Custo de Ocupação (% Vendas) 10,1% 9,7% 35 bps 10,1% 9,7% 35 bps Vendas nas mesmas lojas (SSS) 911,6 909,2 0,3% 924,9 933,8-0,9% Aluguel nas mesmas lojas (SSR) 54,4 52,0 4,7% 55,0 52,3 5,1% Pagamentos em Atraso (25 dias) 5,55% 3,36% 219 bps 5,79% 4,04% 175 bps Principais Indicadores Financeiros (R$ milhões) Receita Líquida NOI +0,0% +1,9% 64,3 67,0 80,7 83,4 83,4 63,8 65,2 76,1 79,1 80,5 3T12 3T13 3T14 3T15 3T16 3T12 3T13 3T14 3T15 3T16 EBITDA FFO -3,7% -14,6% 50,2 49,4 57,2 58,3 56,1 39,8 37,1 37,8 37,7 32,2 3T12 3T13 3T14 3T15 3T16 3T12 3T13 3T14 3T15 3T16 3

4 Parque D. Pedro Shopping Uberlândia Shopping Shopping Plaza Sul 4

5 COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO Desempenho e posicionamento O terceiro trimestre de 2016 foi nosso melhor no ano e já conseguimos observar alguns progressos no desempenho dos lojistas, levando a melhores indicadores operacionais. Os esforços para tornar nossa operação mais eficiente e ajudar os lojistas durante o desafiador cenário macro atual começaram a mostrar seus resultados. No 3T16, nossa equipe comercial seguiu bastante focada e fechou o trimestre com 95 novas locações, um forte aumento de 67% em comparação com o mesmo período de Abaixo temos alguns exemplos de novas lojas recentemente comercializadas em nossos Shopping Franca Parque D. Pedro Shopping Plaza Manauara Passeio das Águas Shopping Boulevard Londrina Passeio das Águas Shopping Nossas taxas de ocupação geral e de nosso portfólio maduro apresentaram aumento significativo nos últimos três meses, fechando o trimestre em 94,8% e 98,4%, respectivamente, lideradas pelo expressivo aumento de 500 pontos base da ocupação do Passeio das Águas Shopping. 5

6 As vendas dos lojistas em nossos shoppings cresceram 1,2%, totalizando R$ 1,1 bilhão no trimestre. Ao mesmo tempo, as vendas nas mesmas lojas registraram seu primeiro trimestre com crescimento após doze meses com dados negativos. O crescimento do aluguel nas mesmas lojas continuou saudável, em 4,7%. Estes indicadores, juntamente com a retomada econômica, nos deixam mais otimistas com relação ao nosso futuro. No lado financeiro, nosso resultado continua resiliente. A receita líquida do 3T16 veio em linha com o mesmo período de 2015 e nossa receita de aluguel cresceu 5,0% no trimestre. É importante destacar que no primeiro trimestre de 2016 vendemos o Boavista Shopping e, se excluirmos este shopping dos resultados de 2015, nossa receita de aluguel cresceu 8,6% y-o-y. Encerramos setembro de 2016 com confortáveis posições de caixa e endividamento. Finalmente, durante o 3T16 avançamos significativamente nas negociações para a venda de dois terrenos adjacentes ao Uberlândia Shopping. A venda desses terrenos deverá totalizar aproximadamente R$ 11,0 milhões, que serão recebidos em dinheiro. Serão desenvolvidos um hotel e duas torres residenciais nestes terrenos, o que ajudará a incrementar o fluxo de visitantes na área de influência primária do shopping. Estas vendas estão sujeitas às condições usuais deste tipo de transação, mas esperamos concluí-las nos próximos meses. 6

7 Perspectivas O cenário macroeconômico começou a demonstrar recuperação no terceiro trimestre. A inflação já deu sinais de desaceleração enquanto que o Banco Central já iniciou os cortes da taxa Selic. Enquanto isso o real continua se recuperando frente as moedas estrangeiras. Essas indicações, nos deixam convictos de que as condições macro serão significativamente melhores no curto prazo do que temos vistos nos últimos anos, devendo alavancar o desempenho tanto do varejo como do setor de shopping centers. Enquanto vislumbramos um macro cenário mais robusto que dê melhores condições para impulsionar o desempenho dos lojistas, manteremos nosso foco na melhoria continua de nossas operações, assim como, por exemplo, a nova ala de restaurantes do Parque D. Pedro e a atualização de mix de lojas do Plaza Sul. Simultaneamente, nossos esforços para melhorar o desempenho de nossos ativos mais novos estão entre nossas prioridades. O Boulevard Londrina e o Uberlândia Shopping estão registrando saudáveis crescimentos na quantidade de veículos visitantes e a ocupação do Passeio das Águas Shopping cresceu significativamente, com o aumento de 500 pontos bases frente ao trimestre anterior. Adicionalmente, nossos esforços para aumentar as áreas de influência de nossos shoppings têm dado retorno com o progresso no planejamento e comercialização de terrenos adjacentes ao lado dos shoppings Uberlândia, Passeio das Águas e Franca, onde novos projetos multiuso serão desenvolvidos nos próximos anos. Ao mesmo tempo, os estudos e a aprovação do masterplan do Parque D. Pedro junto ao poder público, têm progredido. A Sonae Sierra Brasil está bem posicionada para colher seu potencial de criação de valor no futuro próximo, quando as condições macro nos levarem a períodos mais pujantes, como os índices de confiança já começaram a nos mostrar. A nossa nova geração de ativos, que representam uma porção significante de nosso ABL próprio, irá entregar resultados cada vez melhores assim que a situação do varejo mudar. Temos certeza que a resiliência de nosso portfólio continuará nos dando sustentação para enfrentarmos o desafiador macro cenário no curto prazo. Ao mesmo tempo, estamos nos preparando para executar nossa estratégia, retomando nossa história de crescimento para continuar criando valor no longo prazo para nossos stakeholders. A Administração 7

8 PORTFÓLIO 3T16 Ao final do 3T16 e após a venda do Boavista Shopping, nosso portfólio era composto por nove shopping centers, totalizando 445,1 mil m² de ABL total e 347,1 mil m² de ABL própria e temos um total de 474,7 mil m² de ABL sob administração. Shopping Centers em Operação Shopping Metrópole São Bernardo do Campo (SP) ,9 100,0% 29,9 98,7% Franca Shopping Franca (SP) 94 18,6 76,9% 14,3 99,8% Parque D. Pedro Shopping Campinas (SP) ,6 51,0% 63,5 98,2% Shopping Plaza Sul São Paulo (SP) ,5 60,0% 14,1 97,3% Shopping Campo Limpo São Paulo (SP) ,2 20,0% 4,4 98,8% Manauara Shopping Manaus (AM) ,3 100,0% 47,3 98,8% Uberlândia Shopping Uberlândia (MG) ,9 100,0% 52,9 97,4% Boulevard Londrina Shopping Londrina (PR) ,1 88,6% 42,6 93,0% Passeio das Águas Shopping Goiânia (GO) ,9 100,0% 77,9 81,5% Total ,1 78,0% 347,1 94,8% Total s/ Novos Shoppings* 98,4% Shopping Centers de Terceiros (administrados pela SSB) Cidade Cidade Lojas ABL Total (mil m 2 ) Penha Shopping São Paulo (SP) ,6 Portfólio total administrado ,7 *Uberlândia, Boulevard Londrina e Passeio das Águas shopping centers Lojas ABL Total (mil m 2 ) Participação ABL Própria (mil m 2 ) Ocupação (% ABL) 8

9 DESEMPENHO OPERACIONAL Desempenho de vendas nos shopping centers As vendas totais dos lojistas nos shoppings em operação da Sonae Sierra Brasil totalizaram R$ 1,1 bilhão no 3T16, crescimento de 1,2% em relação ao 3T15. Vendas dos lojistas nos Shopping Centers (R$ milhões) +1,2% O terceiro trimestre de 2016 manteve a tendência observada no final do 2T16, com recuperação das vendas dos lojistas. Dois exemplos disso são os shoppings Plaza 3T15 3T16 9M15 9M16 Sul e Franca, que reportaram bons desempenhos de vendas influenciados pelas lojas satélites e seus restaurantes. É importante também destacar que o 3T16 foi marcado por outra forte temporada de filmes nos cinemas. Neste período apenas dois de nossos shoppings ainda reportaram queda nas vendas dos lojistas. O Uberlândia Shopping e o Boulevard Londrina tiveram mais um trimestre com alto crescimento de vendas e ambos registraram fortes aumentos de tráfego quando comparados com o 3T15. +0,4% Vendas dos lojistas, por Shopping Center (R$ mil) 3T16 3T15 9M16 9M15 Shopping Metrópole ,5% ,3% Franca Shopping ,8% ,3% Parque D. Pedro Shopping ,4% ,4% Shopping Plaza Sul ,1% ,2% Shopping Campo Limpo ,2% ,3% Manauara Shopping ,1% ,4% Uberlândia Shopping ,7% ,6% Boulevard Londrina Shopping ,5% ,6% Passeio das Águas Shopping ,4% ,5% Total ,2% ,4% 9

10 Vendas nas mesmas lojas (SSS) Simultaneamente aos primeiros sinais de recuperação econômica, nosso índice de vendas nas mesmas lojas (SSS) registrou o primeiro trimestre positivo desde o 2T15. O SSS cresceu 0,3% no 3T16 comparado ao mesmo período de 2015, impulsionado por alguns segmentos que estavam sofrendo nestes últimos doze meses. Evolução das vendas nas mesmas lojas 0,3% -1,6% -1,7% -2,2% -2,1% 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 As operações de lazer tiveram outro trimestre com forte desempenho e, é importante destacar que mesmo com a atual crise econômica no Brasil as vendas dos cinemas têm sido impulsionados continuamente, resultado da crescente quantidade de blockbusters a cada temporada. O SSS do segmento superou 20% neste trimestre. Entre as lojas satélite os destaques foram os segmentos de eletrônicos, artigos esportivos e telecomunicação, que sofreram no início deste ano e em boa parte de As operações de eletrônicos tiveram um trimestre positivo com SSS de aproximadamente 4%, enquanto os lojistas de artigos esportivos e telecomunicação reportaram fortes SSS de dois dígitos. Por outro lado, as operações de móveis e eletrodomésticos continuaram com fraco desempenho e registraram dados negativos no trimestre. O destaque positivo entre as âncoras no trimestre foram os hipermercados, que registraram SSS de aproximadamente 3%. Entretanto, o SSS das lojas âncora também foi afetado pelo mal desempenho das operações de móveis e eletrodomésticos, que, juntamente com as grandes redes de moda, tiveram queda das vendas no 3T16. Estes segmentos representam mais de 70% das vendas do segmento de lojas âncora em nosso portfólio. Vendas nas mesmas lojas (SSS) 3T16 3T15 9M16 9M15 Satélites 1.534, ,1 0,9% 1.517, ,7-0,6% Âncoras 681,4 692,4-1,6% 694,7 711,9-2,4% Lazer 203,2 181,7 11,9% 213,2 192,9 10,5% Total 911,6 909,2 0,3% 924,9 933,8-0,9% 10

11 Aluguel nas mesmas lojas (SSR) Nosso índice de aluguel nas mesmas lojas (SSR) continua a reportar desempenho positivo, crescendo 4,7% em comparação ao mesmo período de O SSR de lazer é diretamente afetado pelas vendas de ingressos nos cinemas, uma vez que o componente do aluguel variável no total pago por essas operações é muito maior que o dos demais lojistas. Assim, no terceiro trimestre de 2016 os cinemas registraram alto crescimento de vendas, impulsionando o crescimento do aluguel por eles. O Passeio das Águas Shopping continuou a reportar forte SSR neste trimestre enquanto o Uberlândia Shopping registrou índice de dois dígitos. Entre os shoppings maduros os destaques foram o Parque D. Pedro e o Plaza Sul, ambos com altos SSR. Aluguel nas mesmas lojas (SSR) 3T16 3T15 9M16 9M15 Satélites 116,4 110,3 5,5% 116,5 110,9 5,0% Âncoras 22,6 22,5 0,5% 22,5 21,7 3,8% Lazer 23,2 20,8 11,4% 24,7 22,2 11,4% Total 54,4 52,0 4,7% 55,0 52,3 5,1% Taxa de ocupação A taxa de ocupação em nosso portfólio maduro subiu pelo terceiro trimestre consecutivo, para 98,4% da ABL ao final do 3T16. Incluindo nossos shoppings mais novos a taxa de ocupação aumentou ainda mais, alcançando 94,8%, 120 pontos base acima do trimestre anterior, sendo a maior taxa de ocupação geral nos últimos doze meses. Taxa de ocupação (%) 93,3% 93,2% 93,4% 93,6% 94,8% 98,4% 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 3T16 s/ Novos Shoppings* * Uberlândia, Boulevard Londrina e Passeio das Águas shopping centers No 3T16 a atividade de comercialização de lojas se manteve bastante forte, fechando o trimestre com 95 novas locações, crescimento de 67% sobre o mesmo período de É importante destacarmos o aumento da ocupação do Passeio das Águas Shopping. Ao final do 2T16, 76,5% da ABL estava comercializada e no final de setembro de 2016, a taxa cresceu 500 pontos base, atingindo 81,5%. 11

12 Custo de Ocupação O custo de ocupação dos lojistas permaneceu em 10,1% das vendas no 3T16, superior ao 3T15 mas estável em comparação com os dois primeiros trimestres de Custo de ocupação (%) 9,7% 10,0% 10,2% 10,1% 10,1% 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 Pagamentos em atraso (25 dias) O indicador de pagamentos em atraso registrou queda em relação ao trimestre anterior, atingindo 5,55% no 3T16. O índice segue alto e afetado pelo ambiente negativo mas a queda registrada neste trimestre é mais um sinal de recuperação da saúde financeira dos lojistas. Pagamentos em Atraso (%) 6,90% 4,92% 5,55% 3,36% 3,67% 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 12

13 DESEMPENHO FINANCEIRO Demonstrações Financeiras Consolidadas As informações financeiras e operacionais abaixo são baseadas nas demonstrações consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e correspondem à comparação dos resultados obtidos no 3T16 com o mesmo período do ano anterior. Portanto, as demonstrações financeiras consolidadas incluem 100% dos resultados do Parque D. Pedro Shopping. Receita A receita bruta da Companhia totalizou R$ 98,6 milhões no 3T16, crescendo 2,2% sobre o 3T15, mesmo após a queda de 2,2% do ABL próprio causado pela venda do Boavista Shopping. Receita (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15 Aluguel 77,7 73,7 5,4% 230,9 218,9 5,5% Aluguel Linearização 0,5 0,8-36,2% 1,7 2,8-39,9% Receita de Serviços 6,9 6,9 0,1% 19,7 19,7 0,2% Receita de Estacionamento 10,4 9,1 14,3% 28,9 26,7 7,9% Estrutura Técnica (Key Money) 2,3 3,0-24,6% 7,9 8,5-6,6% Outras Receitas 0,7 2,9-75,5% 3,0 3,9-22,1% Receita Bruta Total 98,6 96,5 2,2% 292,2 280,5 4,1% O aumento da receita de aluguel foi impulsionado pelo crescimento de 6,0% do aluguel fixo. Novamente os destaques foram o Parque D. Pedro Shopping e nossos ativos mais novos, especialmente o Uberlândia Shopping. Com a atual crise, o aluguel variável continuou ofuscando o crescimento do aluguel fixo, decrescendo 15,1% no 3T16. Consequentemente, a representatividade do aluguel variável na receita de aluguel total caiu 120 pontos base. A receita de estacionamento totalizou R$ 10,4 milhões, forte aumento de 14,3% em relação ao 3T15, em função de maiores tarifas cobradas em alguns dos nossos shoppings. A receita de estrutura técnica (key money) totalizou R$ 2,3 milhões no trimestre, queda de 24,6% sobre o 3T15. No 3T15, a linha de outras receitas foi muito impactada pela taxa de cancelamento do contrato com uma universidade no Passeio das Águas, explicando a queda comparativa de 75,5% desta receita no 3T16. 13

14 Receita Bruta (R$ milhões) +5,0% +2,2% 96,5 98,6 74,5 78,3 +14,3% +0,1% -24,6% -75,5% 9,1 10,4 6,9 6,9 3,0 2,3 2,9 0,7 Aluguel + Linearização Receita de Estacionamento Receita de Serviços Estrutura Técnica (Key Money) Outras Receitas Receita Bruta Total 3T15 3T16 2,3% 0,7% Abertura da Receita Bruta no Trimestre Aluguel + Aluguel Linearização Receita de Estacionamento 10,5% 7,0% 5,0% 8,5% Aluguel Fixo Receita de Serviços Estrutura Técnica (Key Money) Outras Receitas 79,4% 86,5% Aluguel Variável Quiosques e Publicidade 14

15 Custos e Despesas Os custos e despesas totalizaram R$ 29,8 milhões no 3T16, 9,1% acima do 3T15, impactadas principalmente por maiores custos com pessoal. O dissídio salarial anual, que possui data base no mês de maio, atrasou neste ano devido a negociações sindicais e foi assinado apenas em julho. Consequentemente, os ajustes salariais referentes aos meses de maio e junho foram desembolsados em julho, causando grande impacto os custos com pessoal no 3T16. Os custos com lojas vagas permaneceram altos, reportando crescimento de 6,4% no 3T16. É importante destacar que estes custos devem decrescer nos próximos trimestres, à medida que as taxas de ocupação em nossos shoppings aumentam. As provisões para crédito de liquidação duvidosa caíram 12% no 3T16 quando comparadas com o mesmo período do ano passado, outro sinal de recuperação econômica. Custos e Despesas (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15 Depreciações e amortizações 0,7 0,7-1,0% 2,0 2,0-0,4% Pessoal 11,6 9,5 22,5% 31,0 29,2 6,3% Serviços externos 1,8 1,7 3,2% 6,3 6,7-6,5% Custo de ocupação (lojas vagas) 6,5 6,1 6,4% 19,0 16,3 16,4% Custos de acordos contratuais com lojistas 3,0 3,0 0,5% 8,5 8,8-4,5% Constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa 2,2 2,5-11,9% 10,0 6,6 52,5% Outros 4,0 3,8 5,1% 10,1 9,9 1,3% Total 29,8 27,3 9,1% 86,7 79,5 9,1% Classificado como: Custos dos aluguéis e dos serviços prestados 22,6 19,8 14,0% 63,1 57,9 8,9% Pessoal 11,5 9,3 23,3% 30,5 28,6 6,6% Serviços externos 0,7 0,5 51,3% 2,6 1,7 53,0% Custo de ocupação (lojas vagas) 6,5 6,1 6,4% 19,0 16,3 16,4% Custos de acordos contratuais com lojistas 3,0 3,0 0,5% 8,5 8,8-4,5% Outros 0,8 0,9-7,1% 2,5 2,5 3,8% Despesas operacionais 7,2 7,5-3,7% 23,7 21,6 9,7% Pessoal 0,1 0,2-20,9% 0,5 0,5-7,9% Depreciações e amortizações 0,7 0,7-1,0% 2,0 2,0-0,4% Serviços externos 1,0 1,2-16,0% 3,7 5,0-26,3% Constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa 2,2 2,5-11,9% 10,0 6,6 52,5% Outros 3,2 2,9 8,9% 7,5 7,5 0,5% Total 29,8 27,3 9,1% 86,7 79,5 9,1% 15

16 Resultado Financeiro Líquido O resultado financeiro líquido consolidado no 3T16 se traduziu numa despesa financeira líquida de R$ 15,3 milhões, um aumento de 13,3% frente ao terceiro trimestre de No 1T16, metade da primeira série das debêntures de emissão da Companhia foi amortizada, levando à redução tanto das receitas financeiras quanto das despesas financeiras neste trimestre. Reiteramos nossa expectativa pela redução das despesas financeiras nos próximos trimestres, devido à tendência de queda das taxas de juros e inflação. Resultado Financeiro Líquido (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15 Receitas Financeiras 9,0 12,9-30,3% 27,8 36,0-22,8% Despesas Financeiras (24,3) (26,4) -8,1% (76,9) (84,4) -8,8% Resultado Financeiro Total Líquido (15,3) (13,5) 13,3% (49,1) (48,3) 1,6% Lucro Líquido O lucro líquido atribuível aos proprietários da controladora totalizou R$ 16,3 milhões no 3T16. Resultado Operacional Líquido (NOI) O NOI totalizou R$ 80,5 milhões no 3T16, 1,9% acima do 3T15. Se excluirmos o efeito da taxa de cancelamento da universidade no Passeio das Águas ocorrida no 3T15, o NOI teria crescido 5,1% no 3T16. Os efeitos da atual recessão no consumo das famílias têm pressionado nossos resultados operacionais e financeiros, mas o crescimento do NOI de nosso portfólio atesta sua resiliência. NOI (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15 Receitas Operacionais Aluguel 78,3 74,5 5,0% 232,6 221,7 4,9% Estrutura técnica (key money) 2,3 3,0-24,6% 7,9 8,5-6,6% Receita de estacionamento 10,4 9,1 14,3% 28,9 26,7 7,9% Outras receitas 0,7 2,9-75,5% 3,0 3,9-22,1% Total Receitas 91,6 89,6 2,3% 272,4 260,9 4,4% Custos Operacionais Serviços de terceiros (0,7) (0,5) 51,3% (2,6) (1,7) 53,0% Custo de ocupação (lojas vagas) (6,5) (6,1) 6,4% (19,0) (16,3) 16,4% Custos de acordos contratuais com lojistas (3,0) (3,0) 0,5% (8,5) (8,8) -4,5% Outros (0,8) (0,9) -7,1% (2,5) (2,5) 3,8% (-) Total Custos Operacionais (11,1) (10,5) 5,6% (32,5) (29,3) 11,1% NOI 80,5 79,1 1,9% 239,9 231,6 3,6% Margem NOI 87,9% 88,3% -38 bps 88,1% 88,8% -72 bps 16

17 EBITDA & FFO No 3T16, o EBITDA apresentou redução de 3,7% comparada ao 3T15, ficando em R$ 56,1 milhões, com margem de 67,3%. Maiores descontos juntamente com os custos com lojas vagas e pessoal pressionaram o EBITDA da Companhia no 3T16. O FFO totalizou R$ 32,2 milhões no 3T16, queda de 14,6% versus o 3T15, impactado por maiores impostos correntes e menor EBITDA. A margem FFO no trimestre foi de 38,7%. A reconciliação do lucro operacional antes dos resultados financeiros com EBITDA e FFO está apresentada abaixo: Reconciliação do EBITDA e FFO (R$ milhões) Receita Líquida 3T16 83,4 3T15 83,4 0,0% 9M16 249,2 9M15 244,6 1,9% Lucro operacional antes do resultado financeiro 55,4 57,6-3,8% 207,2 270,9-23,5% Depreciação e amortização 0,7 0,7-1,0% 2,0 2,0-0,4% Ganho com valor justo de prop. para investimentos 0,0 0,0 0,0% (36,0) (100,5) -64,1% EBITDA 56,1 58,3-3,7% 173,2 172,4 0,4% Margem EBITDA 67,3% 69,8% -254 bps 69,5% 70,5% -100 bps EBITDA 56,1 58,3-3,7% 173,2 172,4 0,4% Resultado financeiro líquido (15,3) (13,5) 13,3% (49,1) (48,3) 1,6% Imposto de renda e contribuição social correntes (8,6) (7,0) 21,9% (25,6) (14,8) 73,2% FFO 32,2 37,7-14,6% 98,4 109,3-9,9% Margem FFO 38,7% 45,2% -656 bps 39,5% 44,7% -518 bps 17

18 Caixa e Dívida Financeira O caixa da Companhia totalizou R$ 235,3 milhões ao final do 3T16, aumento de 2,2% frente ao 2T16. O saldo de caixa está disponível para que seja investido em oportunidades estratégicas de crescimento e, por enquanto, está alocado em aplicações financeiras de curto prazo e baixo risco, em bancos com grau de investimento, a uma taxa média de 101,1% da CDI. A dívida financeira total da Companhia atingiu R$ 818,1 milhões ao final do trimestre, e o cronograma de amortização correspondente está apresentado abaixo: Amortização da Dívida Financeira (R$ milhões) 212,3 212,9 171,3 122,3 31,2 68, em diante Dívida Financeira Líquida (R$ milhões) 818,1 Curto prazo 136,6 235,3 Longo prazo 681,5 582,9 Dívida Total Caixa Dívida Líquida 18

19 Perfil do Endividamento A dívida financeira líquida de R$ 582,9 milhões corresponde a 2,5 vezes o EBITDA consolidado dos últimos doze meses (ou 3,4 se considerarmos a consolidação proporcional). IPCA 30% CDI 12% Fixa 9% TR 49% Custo da Dívida O custo médio da dívida da Companhia permaneceu estável no 3T16 e esperamos sua queda nos próximos trimestres com a desaceleração da inflação e prováveis novas quedas das taxas de juros. Financiamentos Contratados Duração Restante (anos) Taxa (1) Saldo em 30/09/16 (R$ milhões) Manauara Shopping 4,2 8.50% 72,7 Metrópole Shopping - Expansão I 1,6 TR % 31,5 Uberlândia Shopping 9,1 TR % 58,5 Boulevard Londrina Shopping 9,1 TR % 104,6 Passeio das Águas Shopping 6,7 TR % 203,1 Debêntures - 1ª série 0,4 CDI % 48,1 Debêntures - 2ª série 2,4 IPCA % 245,2 Debêntures - 2ª série (2) 2,4 CDI % 54,5 Total 818,1 Média 4,8 12,31% (1) Considerando TR a 2,04% a.a., CDI a 14,13% a.a. e IPCA 2016E a 6,93%. (2) A Companhia contratou em agosto de 2013 um instrumento derivativo (swap) de R$ 54,5 milhões a uma taxa CDI + 1,24%. 19

20 Informações Gerenciais De acordo com as práticas e políticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS, a Companhia consolida 100% do Parque D. Pedro Shopping apesar de deter 51% desse shopping e, por outro lado, não consolida a participação de 20% que detemos no Shopping Campo Limpo. Considerando a relevância destes shoppings para os resultados da Companhia, preparamos informações gerenciais pró-forma com as consolidações proporcionais de nossos ativos. Os resultados de acordo com essa metodologia estão apresentados abaixo: NOI (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15 Receitas Operacionais Aluguel 64,0 61,8 3,5% 191,5 184,7 3,7% Estrutura técnica (key money) 2,0 2,8-26,4% 7,3 7,8-7,0% Receita de estacionamento 7,7 6,6 16,4% 20,4 19,7 3,7% Outras receitas 0,1 2,9-96,4% 2,2 3,7-40,6% Total Receitas 73,8 74,1-0,3% 221,5 215,9 2,6% Custos Operacionais Serviços de terceiros (0,7) (0,4) 60,0% (2,3) (1,4) 68,6% Custo de ocupação (lojas vagas) (6,2) (5,8) 6,2% (18,1) (15,5) 16,3% Custos de acordos contratuais com lojistas (3,0) (3,0) -1,6% (8,2) (8,8) -6,4% Outros (0,6) (1,2) -54,1% (1,8) (3,4) -47,5% (-) Total Custos Operacionais (10,4) (10,5) -1,0% (30,4) (29,1) 4,5% NOI 63,4 63,6-0,2% 191,0 186,8 2,3% Margem NOI 85,9% 85,9% 9 bps 86,3% 86,5% -26 bps Reconciliação do EBITDA e FFO (R$ milhões) Receita Líquida 3T16 67,6 3T15 69,8-3,3% 9M16 204,2 9M15 205,2-0,5% Lucro operacional antes do resultado financeiro 40,3 44,2-8,8% 126,9 214,1-40,7% Depreciação e amortização 0,7 0,7-1,0% 2,0 2,0-0,4% Ganho com valor justo de prop. para investimentos - - 0,0% 0,7 (83,0) -100,9% EBITDA 41,0 44,9-8,7% 129,6 133,1-2,7% Margem EBITDA 60,6% 64,3% -361 bps 63,5% 64,9% -143 bps EBITDA 41,0 44,9-8,7% 129,6 133,1-2,7% Resultado financeiro líquido (15,7) (14,1) 11,2% (50,5) (50,1) 0,9% Imposto de renda e contribuição social correntes (8,7) (7,2) 21,6% (26,0) (15,2) 71,3% FFO 16,6 23,6-29,8% 53,0 67,9-21,9% Margem FFO 24,5% 33,8% -928 bps 26,0% 33,1% -711 bps 20

21 GLOSSARIO ABL (Área Bruta Locável): Equivalente à soma de toda a área disponível para locação nos shopping centers. BM&FBOVESPA: BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros. Custo de Ocupação: Relação (considerando os últimos doze meses) entre o aluguel mais encargos comuns e fundo de promoção sobre o total das vendas dos lojistas. EBITDA: Lucro operacional antes do resultado financeiro + depreciação e amortização gastos com valor justo das propriedades. Fluxo de Caixa Operacional (FFO): EBITDA +/- resultado financeiro líquido imposto de renda e contribuição social. IFRS: International Financial Reporting Standards ou Normas Internacionais de Contabilidade. IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo IBGE. Lojas Âncora ou Âncoras Grandes: Lojas conhecidas do público, com características estruturais e mercadológicas especiais, que funcionam como força de atração de consumidores, assegurando permanente afluência e trânsito uniforme destes em todas as áreas do Shopping Center. Lojas Satélite ou Satélites: Pequenas lojas, sem características estruturais e mercadológicas especiais, localizadas no entorno das Lojas Âncora e destinadas ao comércio em geral. Pagamentos em atraso: O montante total dos aluguéis vencidos há mais de 25 dias de atraso, dividido pelo montante total dos aluguéis do mesmo período. Resultado Operacional Líquido (NOI): Receita bruta dos shoppings (sem incluir receita de serviços) + resultado do estacionamento - despesas operacionais dos shoppings provisão para devedores duvidosos. SSR (Aluguel nas Mesmas Lojas): Relação entre o aluguel faturado para os mesmos lojistas no período atual comparado ao período anterior. SSS (Vendas nas Mesmas Lojas): Relação entre as vendas dos mesmos lojistas no período atual comparado ao período anterior. Taxa de Ocupação: Relação entre a área alugada e a ABL total de cada shopping center no fim de cada período. As informações não contábeis da Companhia não foram revisadas pelos auditores independentes. 21

22 ANEXOS Balanço Patrimonial Consolidado - ATIVO (R$ mil) 30/09/16 30/06/16 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,2% Contas a receber, líquidas ,5% Impostos a recuperar ,5% Despesas antecipadas ,9% Outros créditos ,0% Total do ativo circulante ,2% Ativo não circulante mantido para venda ,0% NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Contas a receber, líquidas ,9% Impostos a recuperar ,9% Empréstimos aos condomínios ,0% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,5% Depósitos judiciais ,3% Outros créditos ,1% Total do realizável a longo prazo ,3% Investimentos ,2% Propriedades para investimento ,2% Imobilizado ,3% Intangível ,2% Total do ativo não circulante ,0% TOTAL ATIVO ,2% 22

23 Balanço Patrimonial Consolidado: PASSIVO (R$ mil) 30/09/ /06/2016 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,0% Debêntures ,4% Fornecedores nacionais ,1% Impostos a recolher ,5% Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios ,1% Estrutura técnica ,0% Rendimentos a distribuir ,1% Outras obrigações ,9% Total do passivo circulante ,1% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,5% Debêntures ,6% Estrutura técnica ,8% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,0% Provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas e previdenciários ,8% Provisão para remuneração variável ,4% Total do passivo não circulante ,8% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social ,0% Reserva de capital ,0% Reservas de lucros ,0% Lucros/Prejuízos do Exercício ,0% Patrimônio líquido atribuível a proprietários da controladora ,7% Participações não controladoras ,0% Total do patrimônio líquido ,5% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,2% 23

24 Demonstrações do Resultado Consolidado (R$ mil, exceto o lucro líquido por ação) 3T16 3T15 9M16 9M15 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DE ALUGUÉIS, SERVIÇOS E OUTRAS ,1% ,9% CUSTO DOS ALUGUÉIS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS (22.607) (19.837) 14,0% (63.053) (57.914) 8,9% LUCRO BRUTO ,5% ,3% (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas (7.189) (7.468) -3,7% (23.690) (21.591) 9,7% Pessoal (141) (179) -21,2% (467) (507) -8,0% Serviços de terceiros (1.040) (1.238) -16,0% (3.705) (5.030) -26,3% Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.181) (2.476) -11,9% (9.990) (6.553) 52,5% Outras administrativas (3.158) (2.899) 8,9% (7.517) (7.483) 0,5% Depreciações e amortizações (669) (676) -1,0% (2.011) (2.018) -0,4% Tributárias (256) (191) 34,3% (1.123) (819) 37,1% Equivalência patrimonial ,6% ,8% Variação do valor justo de propriedades para investimento ,3% Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas ,5% ,3% Total das (despesas) receitas operacionais, líquidas (5.336) (6.019) -11,3% ,0% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO ,8% ,5% Resultado Financeiro Líquido (15.262) (13.467) 13,3% (49.118) (48.340) 1,6% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ,0% ,0% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes (8.585) (7.042) 21,9% (25.633) (14.797) 73,2% Diferidos 416 (1.022) N/A (11.068) (37.622) -70,6% Total (8.169) (8.064) 1,3% (36.701) (52.419) -30,0% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,3% ,7% LUCRO ATRIBUÍVEL A Proprietários da controladora ,5% ,9% Participações não controladoras ,6% ,7% Lucro líquido por ação 0,21 0,29-25,5% 0,51 1,45-64,9% 24

25 Demonstrações de Fluxo de Caixa Período de nove meses findo (R$ mil) 30/09/ /09/2015 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período com o caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades operacionais: Depreciações e amortizações Valor residual do ativo imobilizado vendido Ganho em operação de derivativo, líquido 639 (1.063) Receita de aluguel a faturar (1.682) (2.797) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Reversão) constituição de provisão para contingências, líquida 345 (242) Atualização monetária sobre provisão para contingências Provisão para remuneração variável Imposto de renda e contribuição social diferidos Imposto de renda e contribuição social Encargos financeiros sobre empréstimos, financiamentos, debêntures e compra de ativo Ganho na alienação de investimento em controlada (5.748) 0 Variação do valor justo de propriedades para investimento (35.558) (99.714) Equivalência patrimonial (3.060) (3.356) (Aumento) redução dos ativos operacionais: Contas a receber (6.737) Empréstimos aos condomínios 764 (3.490) Impostos a recuperar (7.295) Despesas antecipadas (51) (81) Depósitos judiciais (12.201) Outros (5.414) Aumento (redução) dos passivos operacionais: Fornecedores nacionais (14.628) (2.654) Impostos a recolher (18.322) (4.073) Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios (2.188) (1.987) Estrutura técnica (3.565) (3.536) Pagamentos de contingências (230) (940) Outras obrigações (743) (1.726) Caixa gerado (utilizado nas) pelas atividades operacionais Juros pagos (58.958) (67.067) Imposto de renda e contribuição social pagos (10.903) (12.581) Caixa líquido (utilizado nas) gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicações financeiras vinculadas Aquisição ou construção de propriedades para investimento (19.872) (64.202) Aquisição de imobilizado (459) (1.167) Aquisição de intangível (112) (232) Venda de investimento em controlada, líquido do caixa e outros ativos operacionais entregues na venda Dividendos recebidos Caixa líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades de investimento (53.252) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Debêntures pagas - principal (47.750) 0 Empréstimos e financiamentos pagos - principal (43.096) (43.720) Pagamento de contas a pagar - compra de ativo 0 (9.132) Rendimentos distribuídos dos fundos imobiliários Parque D. Pedro I e II (42.511) (18.360) Dividendos pagos (34.773) (34.773) Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento ( ) ( ) REDUÇÃO LÍQUIDA DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (29.892) (61.215) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No fim do exercício No início do exercício REDUÇÃO LÍQUIDA DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (29.892) (61.215) 25

26 Demonstrações do Resultado Consolidado Pro-forma considerando a consolidação proporcional de nossos shoppings 3T16 SSB Consolidado Ajustes* SSB Consolidado (R$ mil) (100% PDP) Gerencial 3T15 Δ 9M16 9M15 Δ RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DE ALUGUÉIS, SERVIÇOS E OUTRAS ,3% ,5% CUSTO DOS ALUGUÉIS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS (22.607) (727) (21.880) (19.805) 10,5% (60.934) (57.727) 5,6% LUCRO BRUTO ,7% ,8% (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas (7.189) (874) (6.315) (6.538) -3,4% (21.868) (19.298) 13,3% Pessoal (141) 0 (141) (179) -20,9% (467) (507) -7,9% Serviços de terceiros (1.040) (30) (1.010) (1.153) -12,4% (3.592) (4.795) -25,1% Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.181) (780) (1.401) (2.248) -37,7% (8.516) (6.210) 37,1% Outras administrativas (3.158) (64) (3.094) (2.282) 35,6% (7.282) (5.767) 26,3% Depreciações e amortizações (669) 0 (669) (676) -1,0% (2.011) (2.018) -0,4% Tributárias (256) 1 (257) (191) 34,2% (1.126) (823) 36,9% Equivalência patrimonial N/A - - N/A Variação do valor justo de propriedades para investimento - 1 (1) (0) 90,1% (715) N/A Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (5) ,1% ,3% Total das (despesas) receitas operacionais, líquidas (5.336) 40 (5.376) (5.831) -7,8% (16.422) N/A LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO ,8% ,7% Resultado Financeiro Líquido (15.262) 437 (15.699) (14.114) 11,2% (50.528) (50.079) 0,9% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ,2% ,5% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes (8.585) 137 (8.722) (7.171) 21,6% (26.046) (15.209) 71,3% Diferidos (1.079) N/A (11.427) (38.133) -70,0% Total (8.169) 167 (8.336) (8.250) 1,0% (37.473) (53.342) -29,7% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,5% ,9% *Ajustes representam a exclusão de 49% do NOI do Parque D. Pedro, a inclusão doe 20% do Campo Limpo e todos os efeitos de consolidação Abertura da receita bruta consolidada pro-forma (Considerando a consolidação proporcional de nossos shoppings) (R$ milhões) 3T16 3T15 9M16 9M15 Aluguel 63,7 61,0 4,4% 190,4 182,2 4,5% Aluguel Linearização 0,3 0,8-65,1% 1,2 2,5-52,7% Receita de Serviços 8,4 8,3 1,5% 24,2 24,0 1,0% Receita de Estacionamento 7,7 6,6 16,4% 20,4 19,7 3,7% Estrutura Técnica (Key Money) 2,0 2,8-26,4% 7,3 7,8-7,0% Outras Receitas 0,1 2,9-96,4% 2,2 3,7-40,6% Receita Bruta Total 82,3 82,4-0,2% 245,7 239,9 2,4% 26

27 Balanço Patrimonial Consolidado Pro-forma Proporcional (R$ mil) ATIVO 30/09/ /06/2016 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,8% Contas a receber, líquidas ,4% Impostos a recuperar ,8% Despesas antecipadas ,4% Outros créditos ,8% Total do ativo circulante ,0% Ativo não circulante mantido para venda ,0% NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Contas a receber, líquidas ,0% Impostos a recuperar ,9% Empréstimos aos condomínios ,0% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,6% Depósitos judiciais ,3% Outros créditos ,6% Total do realizável a longo prazo ,7% Propriedades para investimento ,2% Imobilizado ,9% Intangível ,2% Total do ativo não circulante ,0% TOTAL ATIVO ,2% 27

28 Balanço Patrimonial Consolidado Pro-forma Proporcional (R$ mil) PASSIVO 30/09/16 30/06/16 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,0% Debêntures ,4% Fornecedores nacionais ,5% Impostos a recolher ,0% Pessoal, encargos, benefícios sociais e prêmios ,1% Estrutura técnica ,1% Partes Relacionadas 4 - N/A Rendimentos a distribuir ,9% Outras obrigações ,5% Total do passivo circulante ,0% NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ,5% Debêntures ,6% Estrutura técnica ,5% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,0% Provisão para riscos cíveis, tributários, trabalhistas e previdenciários ,8% Provisão para remuneração variável ,3% Total do passivo não circulante ,8% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social ,0% Reserva de capital ,0% Reservas de lucros ,0% Lucros/Prejuízos do Exercício ,0% Total do patrimônio líquido ,7% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,2% 28

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