Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004"

Transcrição

1 Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Projeto Lendo no Campus Área Temática de Educação Resumo O Projeto Lendo no Campus tem como objetivo oferecer a crianças acesso a livros através de uma biblioteca móvel que é montada quinzenalmente aos domingos no Campus Universitário da UFJF. Quatro monitores, devidamente treinados para trabalhar com textos narrativos, e crianças em idade pré-escolar e escolar que freqüentam o Projeto Domingo no Campus, no Campus Universitário da UFJF participam deste Projeto. Identificamos um aumento no número de crianças que freqüentam o Projeto, que já está em andamento há dois anos. Os pais também têm participado mais, contando histórias para seus filhos. O trabalho com livro infantil desde os primeiros anos de vida da criança é de fundamental importância para o desenvolvimento lingüístico e da alfabetização da criança. Ao oferecer a crianças, que de outra forma não teriam, acesso a livros, o Projeto pretende facilitar o processo de escolarização das crianças que dele participam. Autoras Professora Doutora Marcia Maria Peruzzi Elia da Mota Simone Aparecida de Lima, aluna Vanessa Azevedo Vazques, aluna Tania Mara Silva Benfica, aluna Genezpabla Albergaria, aluna Instituição Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF Palavras-chave: alfabetização, leitura Introdução e objetivo A criança pequena adora ouvir histórias. Então, por que assim que as crianças começam a ler se desinteressam pela leitura? Esta tem sido uma pergunta que vem preocupando pais e educadores já há algum tempo. É possível que o problema esteja na maneira em que a leitura é ensinada na escola. Nos últimos vinte anos educadores de vários países vem se preocupando com a maneira inadequada com que a leitura vem sendo ensinada na escola (Cazden, 1982; Downing, 1982; Jolibert, 1989; Jolibert, 1994; Kaufman, 1994; Kaufman & Rodrigues, 1995; Teberosky, 1982; Villardi,1997). A escrita é um objeto cultural, mas seus usos e funções são esquecidos pela escola tradicional que se preocupa em apenas ensinar o código escrito (Ferreiro, 1985). Ao dissociar a escrita do mundo real, a escola acaba tornando as atividades de leitura pouco atraentes para seus alunos. As atividades tradicionais de ensino da leitura enfocam o aprendizado mecânico das regras de correspondência entre letra e som, quase sempre dissociado de textos significativos, que envolvam o interesse e a realidade da criança. Assim, a leitura é vista pela maioria dos estudantes como uma atividade maçante, um dever a ser cumprido, e não uma atividade de lazer na qual a criatividade e a imaginação podem ser desenvolvidas. Cerca de metade das crianças de baixa renda não se alfabetizam no primeiro ano de escolarização (Scoz, 1994). O fracasso em se alfabetizar é uma das principais causas da evasão escolar. É possível que o interesse pela leitura reduza estes índices de evasão escolar, já que como veremos adiante ajuda no processo de

2 alfabetização da criança. Como o acesso a livros no Brasil é difícil para população de baixa renda, já que compra-los é muito caro e faltam bibliotecas públicas, desenvolver o gosto pela leitura torna-se tarefa quase impossível nas regiões mais pobres do país. O contato com a leitura acaba se limitando aos primeiros anos de escolarização formal e, na maioria das vezes, se restringe a textos curtos criados para atender objetivos educacionais. Na verdade, o aprendizado da leitura não deveria ser limitado aos primeiros anos de escolarização, ou ainda, não deveria estar limitado à escola. A perspectiva construtivista aplicada ao ensino da leitura, trazida há cerca de vinte anos para o Brasil por Ferreiro e Teberosky (1979) trás nova luz a esta discussão. A partir da perspectiva construtivista, a aprendizagem é vista como um processo contínuo, no caso da leitura, já não existe um limite claro entre pré-leitor e o leitor. Atividades de leitura que se limitam ao treino da coordenação motora e da percepção visual são questionados, pois entende-se a alfabetização como um processo mais amplo, parte do desenvolvimento lingüístico da criança. A leitura e a escrita são processos cognitivos complexos (Goodman, 1982a; Goodman, 1982b; Goodman, 1982c; Goodman, 1982d; Kleiman, 2000; Read, 1986; Smith, 1971; Sinclair, 1982). O desenvolvimento da leitura, da escrita e da linguagem oral não caminham separadamente, mas são interdependentes e ocorrem em contextos sociais e culturais determinados (Ferreiro, 1982; Teberosky & Colomer, 2003). Isto quer dizer que a leitura não é domínio exclusivo da escola, devem envolver as famílias e contextos não escolares também. Como afirmam Teberosky e Colomer Já que a leitura e a escrita não são matéria exclusivamente escolares, convém que pais e os avós participem da alfabetização de seus filhos e dos netos ajudando-os nas práticas de leitura (Teberosky & Colomer, 2003, p.10). Vários estudos têm demonstrado a importância do papel da família no desenvolvimento lingüístico da criança. Papalia e Olds (2000) fizeram uma revisão de alguns destes estudos, que mostram que a maneira com que pais e educadores lêem para crianças pequenas influencia o seu desenvolvimento lingüístico e o desenvolvimento de suas habilidades de leitura. Os autores argumentam que adultos ajudam mais as crianças no seu desenvolvimento, quando exploram com elas os livros, de maneira a expandir a sua linguagem. Em um estudo com crianças de 21 a 35 meses, Whitehurst et al., (1988, apud Papalia & Olds, 2000) mostraram uma melhora nos escores de vocabulário expressivo e de habilidades necessárias para a alfabetização entre as crianças cujos pais expandiam os textos que liam. Em um outro estudo, Valdez-Menchaca & Whitehurst (1992, apud Papalia & Olds, 2000) mostraram que crianças mexicanas de baixa renda, para quem foram lidos textos narrativos com freqüência por professores treinados, mostraram um desempenho melhor em testes padronizados de linguagem do que outras crianças da mesma escola, que tinham a mesma idade e estavam na mesma série. Estes estudos mostram a importância do contato com livros desde os primeiros anos de vida. Na verdade, Villardi (1997) considera que assim que a criança consegue sentar devemos oferecer a elas contato com livros. Inicialmente os livros devem ser de plástico e de pano, e gradativamente devem ser substituídos pelos de papel. Além de aspectos lingüísticos como o desenvolvimento do vocabulário, compreensão de conceitos e conhecimento da linguagem escrita dos livros, a leitura de histórias para as crianças facilita o desenvolvimento de aspectos não lingüísticos, como o dos usos e funções da língua escrita e da aprendizagem de convenções e conceitos relativos ao material impresso (Teberosky & Colomer, 2003). Um ponto importante ressaltado por estes trabalhos é o de que não basta ler para as crianças, é preciso trabalhar o texto com elas, expandi-lo através de perguntas, oferecendo oportunidades para as crianças responderem e se expressarem. Embora, as discussões sobre as práticas de ensino da leitura tenham chegado no âmbito da escola, ainda é necessário uma maior reflexão por parte dos professores a respeito do ensino da língua escrita. Vinte anos de discussão a este respeito produziram poucos resultados em termos de mudanças nas práticas educacionais.

3 Do ponto de vista da promoção da leitura fora do contexto escolar, a situação ainda é mais grave. Não encontramos na literatura nacional nenhum tipo de pesquisa ou relato de experiência sobre as práticas de leitura que envolvem a interação entre pais e filhos, ou sobre a promoção da leitura fora do contexto escolar. Falta uma descrição do que realmente ocorre nas famílias brasileiras no que diz respeito às experiências com material escrito. Sem esse entendimento fica restrita a elaboração de políticas públicas que visem promover o desenvolvimento da leitura. Assim, ficamos limitados a campanhas que visam incentivar a leitura promovidas pelos meios de comunicação de massa. Diante da falta de pesquisas e ações que venham promover o desenvolvimento da leitura em contextos não escolares criamos o Projeto Lendo no Campus. O Projeto tem como objetivo promover ações que levem ao desenvolvimento da leitura, ao oferecer ao público acesso a uma biblioteca móvel e atividades de leitura que visem uma maior interação com o texto e o desenvolvimento da linguagem da criança, pretende assim desenvolver o gosto pela leitura, ao mesmo tempo em que ajudar o processo de alfabetização o desenvolvimento lingüístico das crianças que participam do projeto. Metodologia Participantes: Participam deste Projeto quatro monitores alunos dos cursos de Psicologia e Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora (três bolsistas de extensão do curso de psicologia e um voluntário do curso de letras). O projeto é coordenado por um professor do Curso de Psicologia desta mesma universidade. O público alvo são crianças em idade pré-escolar e escolar e suas respectivas famílias, que freqüentam as atividades do Projeto Domingo no Campus, realizado no Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora. O Projeto Domingo no Campus é realizado quinzenalmente aos domingos. A população que freqüenta o Domingo no Campus é na sua maioria de baixa renda, e reside nos bairros vizinhos ao Campus Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Embora haja muita variação na freqüência de participação, calculamos que atendemos de quinze a vinte crianças por domingo. Descrição do Projeto: O Projeto Domingo no Campus oferece a crianças que moram no entorno do Campus Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, atividades de lazer, esporte, e arte. Estas atividades são oferecidas na forma de oficinas. O Projeto acontece pela manhã das 09:00 horas até às 12:00 horas. O Projeto Lendo no Campus é um projeto que funciona como parte do Projeto Domingo no Campus e visa incluir a leitura como atividade de lazer, ao mesmo tempo em que ajudar no desenvolvimento lingüístico e da alfabetização das crianças de baixa renda que freqüentam o Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora. Para isso, através das atividades do dia nacional de incentivo a leitura, em 25 de julho de 2002, foi iniciada uma campanha para a criação do acervo de uma biblioteca móvel. Hoje o acervo conta com quase 400 títulos de livros infanto-juvenis. Fazem parte do acervo também, fantoches de dedo e de mão, papel e lápis para colorir. Procedimentos: O Projeto é realizado em duas etapas. A primeira etapa é realizada somente com os monitores. Nesta etapa é feito o treinamento dos monitores, através de encontros semanais (inicialmente) e depois do treinamento inicial os encontros passam a ser quinzenais. Nestes encontros, através de grupos de estudo, realizamos a leitura de textos técnicos e discutimos o processo de desenvolvimento da leitura e da linguagem da criança, bem com das práticas envolvidas no trabalho com o texto na escola e no cotidiano das crianças. estes encontros servem também para planejar-se as atividades do domingo e para periodicamente fazermos a avaliação do projeto. Os monitores são encarregados também do aumento e da manutenção do acervo. O aumento do acervo e conseguido através da realização de campanhas e de eventos. Na segunda etapa do Projeto, são realizada as atividades de leitura propriamente dita durante o Domingo no Campus, ou, quando o Projeto é convidado,

4 em outras instituições. Os livros são expostos no domingo em mesas ou em tapetes espalhados pelo chão, ao ar livre. Em dia de chuvas utilizamos o prédio da Biblioteca Central da Universidade Federal de Juiz de Fora. As crianças têm livre acesso aos livros. Entende-se que as crianças têm que se sentir confortáveis durante as experiências de leitura, por isso é permitido que manuseiem os livros da forma que quiserem. Apesar da nossa preocupação com a manutenção do acervo, assumimos o risco da danificação dos livros, para que este faça parte de uma experiência realmente de prazer para a criança. Teberosky e Colomer (2003) afirmam que criar um contexto de cultura escrita significa dar oportunidades para que as crianças atribuam significados ao que esta escrito, de acordo com suas capacidades. Para isto, embora privilegiemos o texto narrativo, possuímos em nosso acervo diferentes tipos de portadores de texto, que incluem revistas em quadrinhos, poesias e livros de colorir. Os livros e as revistas variam também quanto o tamanho e a complexidade lingüística que apresentam. São oferecidas diversas atividades para aqueles que querem delas participar. As principais atividades realizadas no domingo são dramatização de histórias, contação de histórias, recontagem de histórias (atividade na qual a criança é chamada a recontar a história que acabou de ouvir), teatro de fantoches, ilustração das estórias lidas. O projeto mantém contato com contadores de histórias da cidade de Juiz de Fora que realizam atividades durante os eventos promovidos pelo Projeto. Resultado e discussão O Projeto Lendo no Campus já está em andamento há dois anos. Inicialmente observamos uma certa timidez por parte das crianças e de seus pais em participar das atividades de leitura. No entanto, ao longo dos dois anos do projeto observamos que conseguimos atingir o nosso público alvo. Apesar das outras atividades do Domingo no Campus, as crianças participam das atividades de leitura. O mito de que o brasileiro não gosta de ler pode ser questionado a partir da participação destas crianças no Projeto. Na verdade, alguns pais pediram títulos adequados a sua faixa etária, pois gostariam de ler também enquanto seus filhos participam das atividades do Domingo no Campus. O problema do não gostar de ler parece estar mais associado a práticas de leitura maçantes durante os anos de escolarização e a falta de acesso ao livro. O objetivo inicial deste projeto era o de promover o gosto pela leitura das crianças apenas. Não se pensou em incluir a participação dos pais das crianças. Observa-se hoje uma maior participação dos pais, que auxiliam contando histórias para seus filhos. A participação dos pais que não foi prevista inicialmente é um importante aspecto deste projeto. Como vimos na introdução deste artigo, pais que contam histórias para seus filhos promovem o desenvolvimento lingüístico e da alfabetização de suas crianças. É possível também, que este interesse demonstrado pelos pais na leitura de histórias no Campus, possa ser ampliado para atividades que envolvam a leitura em suas casas. Pensamos também que esta interação possa melhorar a relação entre pais e filhos. Sabe-se que, a participação dos pais no processo de escolarização de seus filhos reduz conflitos na família e diminui os riscos de problemas de aprendizagem (Cavalcante, 1998). É possível que o mesmo possa ocorrer em atividades extra-curriculares. A partir da nossa experiência com esse Projeto pensamos em dois importantes desdobramentos que deveriam ser formulados em termos de projeto de pesquisa. O primeiro seria uma investigação dos efeitos que a participação no projeto tem na escolarização das crianças. O segundo seria uma investigação das experiências com a leitura que as crianças que vivem no entorno do Campus têm em suas casas, e o possível efeito que intervenções com os pais poderiam ter em ampliar estas experiências. Um dos principais problemas encontrados pela nossa equipe, na realização destas pesquisas é a rotatividade das crianças que participam do projeto, embora observamos um público cativo, que freqüenta a

5 biblioteca, ainda é grande o número de crianças que freqüenta o Campus esporadicamente. Como vimos anteriormente, não basta apenas ler para as crianças mais oferecer oportunidades de ampliação das experiências da criança com a linguagem, portanto precisamos pensar não só em expandir as atividades de leitura fora do contexto escolar, mas também em que forma de orientação podemos oferecer para e pais e professores, para que possam trabalhar com o texto de forma mais efetiva. Neste sentido, temos de forma tímida ainda implementar algumas ações. O Projeto Lendo no Campus tem ampliado suas atividades para além do Campus Universitário, participamos de ruas de lazer promovidas pela prefeitura, e de eventos que visam promover o desenvolvimento da leitura. Já foram conferidas palestras, e ainda este ano, pretendemos iniciar um trabalho com professores em uma creche próxima ao Campus Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Do ponto de vista da capacitação discente o Projeto também tem atingido seus objetivos, além da revisão dos principais trabalhos sobre o tema do desenvolvimento da leitura, o projeto oferece oportunidades práticas de atuação. Os questionamentos que surgem a partir desta interação entre teoria e prática levam os nossos monitores a repensar sua prática. A experiência profissional dos alunos transcende as atividades meramente de promoção da leitura, já que participam ativamente da elaboração e apresentação dos trabalhos sobre o Projeto em eventos científicos, como também na organização dos eventos que promovemos. Desta forma, acreditamos estar oferecendo a estes discentes amplas experiências de formação profissional. Conclusões É na infância que se deve desenvolver prioritariamente o gosto pela leitura, que assim perdura para a vida inteira, precisamos formar uma população que saiba o valor dos livros em suas vidas e que assim, incentive seus filhos a ler. O acesso da população de baixa renda a livros é bastante difícil. O preço dos livros e a falta de bibliotecas públicas são os principais obstáculos encontrados por esta população na obtenção de experiências com a leitura. Como desenvolver o gosto pela leitura sem acesso a livros? A biblioteca móvel do Projeto Lendo no Campus vem oferecer uma solução para estes problemas. Nunca é demais ressaltar a importância que a leitura tem no desenvolvimento da cidadania, no sentido que aumenta a capacidade de obtenção de informações e o desenvolvimento do senso crítico. A leitura também tem um papel importante na promoção do indivíduo, na medida que ajuda-o a explorar diferentes experiências e emoções. Esta é a justificativa para realização do nosso Projeto. Entendemos, que ao criar uma ponte entre a Universidade e a comunidade, e ao capacitar nossos discentes dentro do compromisso ético de servir a população que a mantém, oferecendo contato com a pesquisa e atuação prática, o Projeto Lendo no Campus afirma a função social da universidade pública brasileira, ao mesmo tempo em que tem atingido seus objetivos como projeto de extensão. Referências bibliográficas CAVALCANTE, R. Colaboração entre pais e a escola: educação abrangente. Psicologia Escolar e Educacional, Campinas, v 2, p , Jul./Dez CAZDEN, C. In: E. Ferreiro & Palacios, M. (orgs.).a língua escrita em contextos escolares. Os processos de leitura e escrita - novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, DOWNING, J. In: E. Ferreiro & Palacios, M. (orgs.). A influencia da escola na aprendizagem da leitura. Os processos de leitura e escrita - novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. 2. Ed. São Paulo: Cortez, FERREIRO, E. & TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1979.

6 FERREIRO, E. In: E. Ferreiro & Palacios, M. (orgs.). Os processos construtivos da apropriação da escrita. Os processos de leitura e escrita - novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, GOODMAN, K. In: E. Ferreiro & Palacios, M. (orgs.).o processo de leitura: considerações das línguas e do desenvolvimento. Os processos de leitura e escrita - novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, GOODMAN, K. In F. V. Golasch (org.). Miscues windows in the reading process. Language and Literacy - the selected writings of Kenneth S. Goodman. Vol 1. Boston: Rotledge and Keagan Paul, GOODMAN, K. In F. V. Golasch (org.).a linguistic study of cues and miscues in reading. Language and Literacy - the selected writings of Kenneth S. Goodman. Vol 1. Boston: Rotledge and Keagan Paul, GOODMAN, K. In F. V. Golasch (org.). Miscues analysis: theory and reality in reading Language and Literacy - the selected writings of Kenneth S. Goodman. Vol 1. Boston: Rotledge and Keagan Paul, JOLIBERT, J. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: Artes Médicas, JOLIBERT, J. Formando crianças produtoras de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, KAUFMAN, A. A leitura, a escrita e a escola - uma experiência construtivista. Porto Alegre: Artes médicas, KAUFMAN, A. & RODRÍGUEZ, M. A. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, KLEIMAN, A. Texto & leitor - aspectos cognitivos da leitura. 7. Ed. São Paulo: Pontes, PAPALIA. E. & OLDS, S. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, READ, C. Children s creative spelling. London: Rotledge and Keagan Paul, SCOZ, B. Psicopedagogia e realidade escolar. Petrópolis: Vozes, SINCLAIR, H. In: E. Ferreiro & Palacios, M. (orgs.).o desenvolvimento da escrita: avanços problemas e perspectivas. Os processos de leitura e escrita - novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, SMITH, F. Understanding Reading. New York: Holt, Rinehart and Winston, TEBEROSKY, A. In: E. Ferreiro & Palacios, M. (orgs.). Construção de escritas através da interação grupal. Os processos de leitura e escrita - novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, TEBEROSKY, A. & COLOMER, T. Aprender a ler e escrever - uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed, VILLARDI, R. Ensinando a gostar de ler - e formando leitores para vida inteira. Rio de Janeiro: Dunya, 1997.

LEITURA, A ESCOLA E A FAMÍLIA: UMA EXPERIÊNCIA COM UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

LEITURA, A ESCOLA E A FAMÍLIA: UMA EXPERIÊNCIA COM UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA LEITURA, A ESCOLA E A FAMÍLIA: UMA EXPERIÊNCIA COM UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Márcia Mota * Juliana Oliveira Gomes** Simone Aparecida de Lima** Vanessa Azevedo Vasques** Tânia Mara Silva Benfica**

Leia mais

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II LEITURA E EXPRESSÃO - UM PROJETO PARA SALA DE LEITURA -

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II LEITURA E EXPRESSÃO - UM PROJETO PARA SALA DE LEITURA - COLÉGIO PEDRO II CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II LEITURA E EXPRESSÃO - UM PROJETO PARA SALA DE LEITURA - Rio de Janeiro / 2014 0 SUMÁRIO Público-alvo p. 2 Justificativa p.2 Objetivos Gerais p. 3 Objetivos Específicos

Leia mais

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana).

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana). Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história. (Bill Gates). Os verdadeiros analfabetos

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: DESENVOLVENDO ATIVIDADES COM GÊNEROS TEXTUAIS PELO PIBID- SUBPROJETO LITERATURA INFANTO JUVENIL

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: DESENVOLVENDO ATIVIDADES COM GÊNEROS TEXTUAIS PELO PIBID- SUBPROJETO LITERATURA INFANTO JUVENIL SEQUÊNCIA DIDÁTICA: DESENVOLVENDO ATIVIDADES COM GÊNEROS TEXTUAIS PELO PIBID- SUBPROJETO LITERATURA INFANTO JUVENIL Autores: IARA RODRIGUES DE AGUIAR, MARIA DILMA ALVES RODRIGUES DE SOUZA, ANALICE RODRIGUES,,,

Leia mais

Bibliotecas Comunitárias: a tradição renovada do espaço de leitura

Bibliotecas Comunitárias: a tradição renovada do espaço de leitura Fotos Lavínia Resende Passos Bibliotecas Comunitárias: a tradição renovada do espaço de leitura CACs Providência, Barreiro e São Paulo por Jairo Rodrigues Gislene Caldeira Brant e gerente do CAC Providência,

Leia mais

RELAÇÃO ESCOLA E UNIVERSIDADE: REFLEXÕES A PARTIR DO PROJETO LER & EDUCAR

RELAÇÃO ESCOLA E UNIVERSIDADE: REFLEXÕES A PARTIR DO PROJETO LER & EDUCAR 1 RELAÇÃO ESCOLA E UNIVERSIDADE: REFLEXÕES A PARTIR DO PROJETO LER & EDUCAR Educação, Linguagem e Memória Mariza Cardoso da Cunha Rosângela Comim Sartori Sonia Horacio Laureano Fazemos parte do projeto

Leia mais

Um mundo de letras. Episódios: Um mundo imerso em palavras e O poder das histórias

Um mundo de letras. Episódios: Um mundo imerso em palavras e O poder das histórias Um mundo de letras Episódios: Um mundo imerso em palavras e O poder das histórias Resumo A série "Um Mundo de Letras" é composta por cinco episódios que abordam questões relativas à alfabetização, letramento

Leia mais

Texto: Silvia Queiroz Projeto gráfico e arte: Rose Sardin Ilustrações: Freepik e acervo da autora Coordenação: Maria Regina Canever Domingues

Texto: Silvia Queiroz Projeto gráfico e arte: Rose Sardin Ilustrações: Freepik e acervo da autora Coordenação: Maria Regina Canever Domingues Clubinho de Leitura 2 Texto: Silvia Queiroz Projeto gráfico e arte: Rose Sardin Ilustrações: Freepik e acervo da autora Coordenação: Maria Regina Canever Domingues Realização: Universidade Corporativa

Leia mais

Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa:

Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Sabendo que o aluno tem pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar, apresentando na escola dificuldades de aprendizagem, decorrentes dessa

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹. Aline Serra de Jesus. Graduanda em Pedagogia

A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹. Aline Serra de Jesus. Graduanda em Pedagogia A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹ Aline Serra de Jesus Graduanda em Pedagogia Universidade Federal do Maranhão (UFMA). E-mail: antoniojose1@hotmail.com Tyciana Vasconcelos

Leia mais

O PROGRAMA O Programa Educativo CAIXA Gente Arteira é um programa de arte-educação da CAIXA voltada aos diversos públicos da sociedade. Tem como objetivo contribuir no fomento à cultura para um maior número

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT

Leia mais

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08

Leia mais

BIBLIOTECA PÚBLICA INFANTIL DE SERGIPE - UMA EXPERIÊNCIA COM PROJETOS DE INCENTIVO A LEITURA A PARTIR DA PRIMEIRA INFÂNCIA

BIBLIOTECA PÚBLICA INFANTIL DE SERGIPE - UMA EXPERIÊNCIA COM PROJETOS DE INCENTIVO A LEITURA A PARTIR DA PRIMEIRA INFÂNCIA Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) BIBLIOTECA PÚBLICA INFANTIL DE SERGIPE - UMA EXPERIÊNCIA COM PROJETOS DE INCENTIVO A LEITURA A PARTIR DA PRIMEIRA INFÂNCIA Claudia TERESINHA STOCKER (BIAFA-SECULT) - stocker@infonet.com.br

Leia mais

CIRCUITO LITERÁRIO: PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE JUAREZ TÁVORA PARAÍBA

CIRCUITO LITERÁRIO: PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE JUAREZ TÁVORA PARAÍBA CIRCUITO LITERÁRIO: PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE JUAREZ TÁVORA PARAÍBA Lays da Silva Gomes Marques Laysmarques04@gmail.com Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Universidade

Leia mais

A REESCRITA DE CONTOS COMO GATILHO PARA A ALFABETIZAÇÃO INICIAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Escola Estadual Conselheiro Antônio Prado

A REESCRITA DE CONTOS COMO GATILHO PARA A ALFABETIZAÇÃO INICIAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Escola Estadual Conselheiro Antônio Prado A REESCRITA DE CONTOS COMO GATILHO PARA A ALFABETIZAÇÃO INICIAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Escola Estadual Conselheiro Antônio Prado Professor(es) Apresentador(es): Maria Gildacy Araújo Lôbo Gomes Realização:

Leia mais

O que já sabemos sobre a BNCC?

O que já sabemos sobre a BNCC? Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número

Leia mais

Revista Científica FAEST ISSN:

Revista Científica FAEST ISSN: Revista Científica FAEST ISSN: 2319-0345 RELATOS DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO C. M. E JESU PIMENTA DE SOUSA, ATRAVÉS DO PROJETO DE LEITURA: VAI E VEM. Keyla Regina de Lira Nascimento Maria Aparecida

Leia mais

Contando e Recontando histórias na Educação Infantil...

Contando e Recontando histórias na Educação Infantil... ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL PEQUENO PRINCIPE Contando e Recontando histórias na Educação Infantil... CAMPOS DE JÚLIO

Leia mais

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Literatura Brasileira e infantil. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Literatura Brasileira e infantil. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Literatura Brasileira e infantil Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º 1 - Ementa (sumário, resumo) Literatura infantil: conceito e história.

Leia mais

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR.

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. LEWIS CARROL Elaborado pelas assessoras Patrícia Ribeiro e Rosinara Nascimento, em 2011, nas oficinas pedagógicas para as educadoras, ocorridas nas Livrarias

Leia mais

PRÁTICAS DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

PRÁTICAS DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. PRÁTICAS DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ana Paula de Almeida 1 Carlos Alberto Suniga dos Santos 2 INTRODUÇÃO Este trabalho propõe-se a identificar quais as metodologias, os gêneros textuais e os problemas

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva

Leia mais

Como usar os recursos e o website da Maior Lição do Mundo

Como usar os recursos e o website da Maior Lição do Mundo Guia do Educador Como usar os recursos e o website da Maior Lição do Mundo Na sexta-feira, 25 de setembro, as Nações Unidas anunciarão os Objetivos Globais para o Desenvolvimento Sustentável. A ideia da

Leia mais

PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA

PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA 2016-17 1.Apresentação do plano 2. Objetivos gerais 3. Orientações 4. Objetivos específicos 5. Atividades 6. Avaliação 7. Aneos A leitura um bem essencial Para viver com autonomia,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA

ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA Ana Paula Martins de Sousa 1 Adrielle Alves Pereira Vilela 2 Jorge Luiz Tolentino de Almeida 3 Yasmin de Jesus Araújo 4 Irondina de

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO ISSN 2177-9139 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO Paola Reyer Marques paolareyer@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:

Leia mais

MELHORANDO AS COMPETÊNCIAS DOS ALUNOS EM LEITURA E ESCRITA.

MELHORANDO AS COMPETÊNCIAS DOS ALUNOS EM LEITURA E ESCRITA. MELHORANDO AS COMPETÊNCIAS DOS ALUNOS EM LEITURA E ESCRITA. Ana Maria Gonçalves Machado, Angela Valéria Rosa Vianna Fava, Eliane Aparecida Marcatto da Silva e Márcia Maria de Oliveira Tessarin. SEEC -

Leia mais

O ENSINO DA LEITURA: UM ESTUDO DE CASO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE ARACRUZ

O ENSINO DA LEITURA: UM ESTUDO DE CASO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE ARACRUZ O ENSINO DA LEITURA: UM ESTUDO DE CASO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE ARACRUZ Lainay Cumin Alvarenga Ramos (lainayalvarenga@gmail.com) Aluna de graduação do curso de Pedagogia.

Leia mais

DESCOBRINDO O MUNDO DA LEITURA: PEQUENOS CONTADORES DE HISTÓRIA Inaiane de Deus Fonseca - UEG.

DESCOBRINDO O MUNDO DA LEITURA: PEQUENOS CONTADORES DE HISTÓRIA Inaiane de Deus Fonseca - UEG. DESCOBRINDO O MUNDO DA LEITURA: PEQUENOS CONTADORES DE HISTÓRIA Inaiane de Deus Fonseca - UEG. inaianefonseca@gmail.com Resumo: A abordagem de valores em sala de aula permite ao professor realizar um trabalho

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA

CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA VAZ, Patrícia Nogueira da Silva. Discente da Faculdade de Ciências Humanas/ACEG E-mail: nega_nogueira@hotmail.com MORAES, Mônica Rodrigues. Discente da Faculdade

Leia mais

Questionário. 1. Tem algum projeto pedagógico escrito? Sim: Não: Se não em que documento baseia o seu trabalho:

Questionário. 1. Tem algum projeto pedagógico escrito? Sim: Não: Se não em que documento baseia o seu trabalho: Questionário Projeto pedagógico 1. Tem algum projeto pedagógico escrito? Sim: Não: Se não em que documento baseia o seu trabalho: 2. O projeto pedagógico inclui objetivos para o domínio da linguagem oral

Leia mais

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO Introdução Mayara Carvalho Peixoto (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com O currículo é tido como um resultado das tensões, conflitos e concessões culturais,

Leia mais

UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Diaine Susara Garcez da Silva diaine_garcez@yahoo.com.br Halana Garcez Borowsky halanagarcezborowsky@yahoo.com.br

Leia mais

PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO

PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO Resumo Raquel Pirangi Barros UEPB rpbfjmc@gmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo UEPB cristina-aragao21@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS. Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4

A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS. Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4 A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4 1 IFRJ/Licenciando, patriciacugler@gmail.com 2 IFRJ/Licenciando,

Leia mais

VIA POÉTICA. Descrição do Objeto:

VIA POÉTICA. Descrição do Objeto: ¹Eliana Maria Marques, Maria Lucineide Pimentel Guimarães, Maria das Graças Siqueira Prefeitura do Município de Diadema. Secretaria da Cultura. Serviço de Biblioteca e Documentação. Diadema,São Paulo.

Leia mais

O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição

O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL MURIELLE MÁRCIA DA SILVA CAICÓ-RN 2016 MURIELLE MÁRCIA DA SILVA O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA: RESPOSTAS A UMA EXPERIÊNCIA

ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA: RESPOSTAS A UMA EXPERIÊNCIA ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA: RESPOSTAS A UMA EXPERIÊNCIA Liliane Rodrigues dos Santos RESUMO Este estudo tem como objetivo investigar o processo de apropriação da linguagem escrita de crianças

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO?

INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO? INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO? Glaucia dos Santos Carvalho Palavras-chave: Inclusão, Pessoa com Deficiência, Aprendizagem e Sala de Recursos. INTRODUÇÃO Japeri no que se

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos

Leia mais

Disciplina Alfabetização e Letramento Angélica Merli Agosto/2018

Disciplina Alfabetização e Letramento Angélica Merli Agosto/2018 Disciplina Alfabetização e Letramento Angélica Merli Agosto/2018 1 Objetivo Discutir o conceito de letramento e os pressupostos que devem estar presentes nas reflexões atuais a respeito do letramento e

Leia mais

LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS

LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS Rosilda Cajaiba Barbosa 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

Benefícios da leitura

Benefícios da leitura A importância da Parceria Família e Escola da Formação de Cidadãos Leitores Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br Benefícios da leitura Quem lê adquire cultura, passa a escrever melhor, tem mais senso

Leia mais

GRUPO DE VOLUNTÁRIAS AMIGO DA CRIANÇA DO HOSPITAL MATERNIDADE INTERLAGOS PROJETO CONTAR HISTÓRIAS, A ARTE DE HUMANIZAR

GRUPO DE VOLUNTÁRIAS AMIGO DA CRIANÇA DO HOSPITAL MATERNIDADE INTERLAGOS PROJETO CONTAR HISTÓRIAS, A ARTE DE HUMANIZAR GRUPO DE VOLUNTÁRIAS AMIGO DA CRIANÇA DO HOSPITAL MATERNIDADE INTERLAGOS PROJETO CONTAR HISTÓRIAS, A ARTE DE HUMANIZAR PROJETO CONTAR HISTÓRIAS, A ARTE DE HUMANIZAR. Missão Fomentar a Educação e Cultura

Leia mais

LIVRO NA SALA DE AULA: minibibliotecas e formação de leitores

LIVRO NA SALA DE AULA: minibibliotecas e formação de leitores LIVRO NA SALA DE AULA: minibibliotecas e formação de leitores Janieli Thibes Andriques 1 ; Marizete Bortolanza Spessatto 2 ; José Reinaldo Nonnenmacher Hilario 3 INTRODUÇÃO Quando se trata de incentivar

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das

Leia mais

A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR

A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR Autores: MARLENE APARECIDA DOS REIS, BRUNO GARCIA DE ARAUJO, KLAYDSON FERANDES GALDINO ANDRADE e SILVANA APARECIDA DOS REIS Introdução Ao pensar na tecnologia e em sua

Leia mais

COLEÇÃO EDUCACIONAL MAGIA DE LER

COLEÇÃO EDUCACIONAL MAGIA DE LER COLEÇÃO EDUCACIONAL MAGIA DE LER INTRODUÇÃO É voz corrente no Brasil a precariedade do acesso à leitura para a população, mais especificamente, à leitura de qualidade. Consideremos a leitura um conhecimento

Leia mais

Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017

Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017 Meu objetivo: Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017 Educação Especial e Inclusão Educação Básica na LDB Organização da

Leia mais

A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora. Por Renata Taborda

A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora. Por Renata Taborda A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora Por Renata Taborda Atualmente a ciência da leitura vem nos fornecendo informações preciosas sobre como aprendemos a ler e escrever.

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA?

AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA? AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA? O planejamento consiste em sistematizar o trabalho docente na intenção de ajudar o aluno a desenvolver competências e habilidades que deem significação para efetivação

Leia mais

O DIVERTIDO PRAZER DE LER

O DIVERTIDO PRAZER DE LER O DIVERTIDO PRAZER DE LER Para aprofundar nossos conhecimentos acadêmicos e aperfeiçoamento profissional, desenvolver competência, habilidades de leitura formamos leitores críticos e capacitados para lutar

Leia mais

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERÊNCIA VIVENCIADA EM CAÇAPAVA DO SUL

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERÊNCIA VIVENCIADA EM CAÇAPAVA DO SUL ISSN 2316-7785 OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERÊNCIA VIVENCIADA EM CAÇAPAVA DO SUL André Martins Alvarenga andrealvarenga@unipampa.edu.br Andressa Sanches Teixeira andressaexatas2013@gmail.com

Leia mais

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,

Leia mais

1- Prof. Me. Dep. Química/UERN; 2- Alunos de Licenciatura em Química, Matemática e Física.

1- Prof. Me. Dep. Química/UERN; 2- Alunos de Licenciatura em Química, Matemática e Física. PIBID- O Ensino na Área de Ciências Exatas e Naturais com Alunos 1 ano A e 2 ano D do Ensino Médio no Centro de Educação Integrada Professor Eliseu Viana (CEIPEV) Mossoró/RN. Gama, K. K. S. 2 ; Leite,

Leia mais

ÍNDICE. A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe...

ÍNDICE. A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe... ÍNDICE A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe... Como são as oficinas... Experiências Animadas... Luz...

Leia mais

JARDIM POÉTICO: incentivando as expressões culturais e artísticas na comunidade do Distrito de Icoaraci. Belém- Pará.

JARDIM POÉTICO: incentivando as expressões culturais e artísticas na comunidade do Distrito de Icoaraci. Belém- Pará. Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) JARDIM POÉTICO: incentivando as expressões culturais e artísticas na comunidade do Distrito de Icoaraci. Belém- Pará. Maria do Socorro Baia dos Santos (PMB /FUMBEL/ BPMAR)

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2019 DISCIPLINA HORÁRIO PÚBLICO VALOR

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2019 DISCIPLINA HORÁRIO PÚBLICO VALOR COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2019 LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Luciane Probst Prédio Santo Inácio, Salas 233/314 Desenvolver, no aluno, as quatro habilidades compreensão auditiva, expressão

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO

DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO Adriana Aparecida Silva 1 Fabrícia Alves da Silva 2 Pôster GT - Geografia Resumo O ensino e aprendizado da cartografia

Leia mais

Projeto: conhecendo os dinossauros

Projeto: conhecendo os dinossauros Projeto: conhecendo os dinossauros Maria Aparecida Pereira mar.per@terra.com.br RESUMO Os dinossauros de uma maneira incrível habitam o imaginário das crianças, pois esses gigantes da pré-história estão

Leia mais

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro

Estado do Rio de Janeiro Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia E. M. Regina Célia Monteiro Pereira Rua Aluisio Silva nº 418 Morro do Carmo CEP 23903-010

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1 EMENTA Os métodos de alfabetização; Processos de aprendizagem da escrita; Alfabetização e letramento; Psicogênese da língua escrita; Avaliação do conhecimento dos alunos em relação à escrita; Organização

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2019 DISCIPLINA HORÁRIO PÚBLICO VALOR

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2019 DISCIPLINA HORÁRIO PÚBLICO VALOR COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2019 LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Luciane Probst Prédio Santo Inácio, Salas 233/314 Desenvolver, no aluno, as quatro habilidades compreensão auditiva, expressão

Leia mais

O uso de histórias em quadrinhos na aula de Língua Inglesa: um relato do projeto Histórias em Quadrinhos - Leitura e Ação.

O uso de histórias em quadrinhos na aula de Língua Inglesa: um relato do projeto Histórias em Quadrinhos - Leitura e Ação. O uso de histórias em quadrinhos na aula de Língua Inglesa: um relato do projeto Histórias em Quadrinhos - Leitura e Ação. Évelyn Nagildo Souza O presente artigo é uma breve exposição do Estágio de Docência

Leia mais

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) História da Escrita. Função

Leia mais

As capacidades lingüísticas da alfabetização

As capacidades lingüísticas da alfabetização As capacidades lingüísticas da alfabetização A seção apresenta, na forma de verbetes, conceitos e concepções que são fundamentos da abordagem proposta. A seção apresenta os objetivos e a estrutura do texto

Leia mais

IV SEMINÁRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Desenvolvendo comportamento leitor na primeira infância

IV SEMINÁRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Desenvolvendo comportamento leitor na primeira infância IV SEMINÁRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolvendo comportamento leitor na primeira infância De 24 e 26 de agosto de 2016 APRESENTAÇÃO Nos dias 24 e 26 de agosto de 2016, a rede municipal

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO

LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas

Leia mais

LEITURA PARENTAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA SURVEY

LEITURA PARENTAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA SURVEY LEITURA PARENTAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA SURVEY 2014 OBJETIVO Levantamento da bibliografia nacional e internacional desde o final dos anos 80 Busca de artigos que avaliassem impactos do hábito de leitura

Leia mais

DIÁLOGO PEDAGÓGICO PNAIC 2016 SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DIÁLOGO PEDAGÓGICO PNAIC 2016 SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL DIÁLOGO PEDAGÓGICO PNAIC 2016 SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Creche Paranapiacaba Turma: 1 ciclo inicial Educação Infantil Integral 1 ano e 10 meses a 2 anos a 10 meses. Os livros,

Leia mais

HQ no Campus: Produção de narrativas visuais e sua contribuição no processo educacional

HQ no Campus: Produção de narrativas visuais e sua contribuição no processo educacional HQ no Campus: Produção de narrativas visuais e sua contribuição no processo educacional Mauro Junior S. G. de Araujo EMI ao curso técnico em agronegócio IFTO Campus Palmas mauro74347@gmail.com. Cicero

Leia mais

Juliana Francielle Fernandes dos Anjos¹; Almerinda Maria dos Reis Vieira²; Graci Marlene Pavan³

Juliana Francielle Fernandes dos Anjos¹; Almerinda Maria dos Reis Vieira²; Graci Marlene Pavan³ TRABALHANDO HISTÓRIAS INFANTIS PARA O INCENTIVO DA LEITURA E DA ESCRITA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE DOURADOS/MS Juliana Francielle Fernandes dos Anjos¹;

Leia mais

AQUISIÇÃO DA LEITURA: DESAFIOS ATUAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AQUISIÇÃO DA LEITURA: DESAFIOS ATUAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL AQUISIÇÃO DA LEITURA: DESAFIOS ATUAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SILVA, Izadora Delgado da 1 izadelgado@hotmail.com TORSI, Elizabeth Ângela dos Santos 2 Resumo Neste texto procuramos refletir

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2018 DISCIPLINA HORÁRIO PÚBLICO VALOR

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2018 DISCIPLINA HORÁRIO PÚBLICO VALOR COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2018 LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Luciane Probst Prédio Santo Inácio, Salas 233/314 Desenvolver no aluno as quatro habilidades compreensão auditiva, expressão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Alfabetização e Letramento Código da Disciplina: EDU328 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a

Leia mais

EnvelheSER: vida em movimento

EnvelheSER: vida em movimento EnvelheSER: vida em movimento Nauana Ribeiro Santana Melo (IC), Mírian Pereira Gautério Bizzotto (PQ)*, mirian.bizzotto@ueg.br Universidade Estadual de Goiás - Câmpus Caldas Novas RESUMO Neste projeto

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO 75 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO Milla Barbosa Pereira millabpgeo@gmail.com Mestranda do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal de São João Del Rei Bolsista

Leia mais

Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro. Palavras chaves: Ações concretas. Monitorias/Tutorias. Laboratório de Matemática.

Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro. Palavras chaves: Ações concretas. Monitorias/Tutorias. Laboratório de Matemática. Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro Relicler Pardim GOUVEIA 1 ; Stefane dos Santos REZENDE 2 ; Elizeu Antônio dos SANTOS 3 ; Braulio Sousa CARRIJO 4 ; Marineide Faustino

Leia mais

Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento

Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL I JOSÉ ANDRÉ DA ROCHA EDJANE DE OLIVEIRA GUSMÃO ALVES RELATO DA EXPERIÊNCIA:

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL I JOSÉ ANDRÉ DA ROCHA EDJANE DE OLIVEIRA GUSMÃO ALVES RELATO DA EXPERIÊNCIA: ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL I JOSÉ ANDRÉ DA ROCHA EDJANE DE OLIVEIRA GUSMÃO ALVES RELATO DA EXPERIÊNCIA: PROJETO DE LEITURA E ESCRITA TRILHANDO COM O PNAIC: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

Leia mais

AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO: UMA VISÃO VIA LINGUÍSTICA TEXTUAL RESUMO

AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO: UMA VISÃO VIA LINGUÍSTICA TEXTUAL RESUMO AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO: UMA VISÃO VIA LINGUÍSTICA TEXTUAL Míriam Godinho Romano Valéria Cristina Costa Rafael Cardoso Ferreira (G CLCA UENP/CJ) Luiz Antônio Xavier

Leia mais

RESENHA DA OBRA. Ionice da Silva Debus *

RESENHA DA OBRA. Ionice da Silva Debus * RESENHA DA OBRA Reflexões sobre Alfabetização Ionice da Silva Debus * O livro Reflexões sobre Alfabetização é uma significativa contribuição de Emília Ferreiro para os educadores da contemporaneidade.

Leia mais

Alfabetização e letramento : influências da relação pedagógica no processo ensino-aprendizagem.

Alfabetização e letramento : influências da relação pedagógica no processo ensino-aprendizagem. Alfabetização e letramento : influências da relação pedagógica no processo ensino-aprendizagem. valdeci_loch@hotmail.com 1 Relação Pedagógica segundo Estrela (2002 ) é o contato interpessoal que se gera

Leia mais