VIII COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO. 09 a 11 de setembro de Sandra Mara Vieira Oliveira * (UESB)
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- Geovane Gonçalves Furtado
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1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A HERANÇA DO IMPÉRIO BRASILEIRO Sandra Mara Vieira Oliveira * (UESB) RESUMO O artigo tem o objetivo de analisar o processo de formação de professores no século XIX, utilizando como marco temporal a chegada da família real portuguesa e a proclamação da República. Comenta sobre as mudanças implementadas no ensino após a chegada de D. João VI, ficando evidente que este momento para o contexto brasileiro se apresenta como um divisor de águas. Contextualiza o início do período imperial e uma nova orientação na política educacional que culmina com a lei de 15 de Outubro de 1827 que será invalidada posteriormente com o Ato Adicional de Analisa a formação docente neste contexto, com a criação em 1835 da primeira Escola Normal do Brasil em Niterói RJ, e finaliza discorrendo sobre os espaços escolares ocupados pelos docentes no XIX. PALAVRAS- CHAVE: Formação docente; Instrução primária; Império. INTRODUÇÃO Este artigo pretende analisar o processo de formação de professores no século XIX, tendo como marco temporal a chegada da família real portuguesa ao Brasil, em 1808 e o final do Império, em 1889, ano da proclamação da República. A herança colonial deixou como legado para a sociedade brasileira da época, segundo Azevedo (1996, p.550) uma [...] paisagem escolar, sem colorido e sem relevo [...], que só veio *Professora do Departamento de Geografia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB. Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Sergipe UFS. sand-67@hotmail.com. 2489
2 apresentar mudanças significativas com a instalação da corte portuguesa no Brasil. Foram várias as ações implementadas por D. João VI após sua chegada ao Brasil, dentre elas, a criação da Imprensa Régia em 1808, a organização da Biblioteca Nacional em 18l0 a partir da doação de sessenta mil volumes pertencentes a real Biblioteca do Palácio da Ajuda e trazidas por D. João VI (AZEVEDO, 1996, p. 551), a criação do Museu real em 1818 e a primeira revista As variações ou ensaios de Literatura em Em relação à questão educacional, Azevedo (1996, p ) destaca que: [...] quase toda a obra escolar de D. João VI, impelida pelo cuidado de utilidade prática e imediata, pode- se dizer que foi uma ruptura completa com o programa escolástico e literário do período colonial, [...] ela representa, [...] não só uma das fases mais importantes de nossa evolução cultural, mas o período mais fecundo em que foram lançadas por D. João VI os germes de numerosas instituições nacionais de cultura e educação. Fica evidente que este momento para o contexto brasileiro se apresenta como um divisor de águas, onde as possibilidades de mudanças se materializam em ações significativas, que mesmo circunscritas a um determinado recorte espacial, neste caso a antiga capital colonial e o Rio de Janeiro, permite antever transformações significativas na sociedade brasileira. Em relação à questão educacional, com o objetivo de promover a semente do processo de unificação do ensino, ocorreu a adoção de métodos de aprendizagem afim de que a diversidade de formação (família, igreja, preceptores, etc) pudesse ter um único objetivo, uma só visão. Contudo, somente a partir da proclamação da Independência do Brasil e, 1822 e implementação do Império brasileiro, vai se perceber uma nova orientação na política educacional, culminando com a lei de 15 de Outubro de 1827 que determina a 2490
3 criação de escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugarejos. Contudo o Ato Adicional de 1834 que [...] transferia às Assembléias provinciais o encargo de regular a instrução pública primária e secundária [...] (AZEVEDO, 1996, p. 555), vai invalidar a primeira iniciativa legal de organização de um sistema nacional de instrução básica, evidenciando que na verdade o que era proclamado nos discursos oficiais dos dirigentes da época, profundamente influenciados pelas idéias liberais iluministas, em relação à importância da educação enquanto elemento constitutivo de uma identidade nacional, pouco se verificava na prática. Havia uma distância significativa entre o que era apregoado como ideal e o que se realizava efetivamente no campo educacional, haja vista este processo de descentralização da instrução primária e secundária, que de imediato tirava da administração nacional a responsabilidade com o processo de escolarização das classes populares, ficando a seu encargo, em síntese, apenas o ensino superior, num processo evidente de elitização do ensino. Conforme Xavier (1992, p. 128), A proclamação da preocupação com a educação popular foi uma das estratégias utilizadas pela minoria dirigente para dissimular as suas reais preocupações. [...] da mesma forma que se proclamava apenas formalmente a soberania nacional, a representatividade de interesses e outros postulados liberais, era necessário que se proclamasse a escola universal, sob o risco de por às claras os interesses de classe que se escondiam por trás dos tão apregoados interesses nacionais. Nesta perspectiva, como se pensar a formação dos professores que atuavam nos espaços de escolarização da época? A história da formação docente no Brasil é relativamente recente. Tanuri (1970, p. 14), ao analisar a maneira como os professores do ensino público adquiriam seus conhecimentos, explica que [...] as 2491
4 primeiras instituições brasileiras fundadas com o objetivo, embora não exclusivo nem específico de formar o professor primário, foram as próprias Escolas de Primeiras Letras [...]. A utilização do Método Lancaster, ou seja, o ensino mútuo, nestas escolas para a instrução das massas, era uma alternativa bem aceita que poderia levar a escolarização aos pontos mais distantes da província, neste sentido, o preparo dos docentes se restringia à compreensão do método. Havia uma necessidade latente de um espaço para formação docente. O processo de implantação dos espaços escolares para a instrução pública, mesmo com os entraves políticos e sociais do período imperial, prosseguia; conseqüentemente as demandas por professores também aumentava. É neste contexto que se organiza, em 1835, a primeira Escola Normal brasileira, em Niterói- RJ, com o objetivo de contribuir para uma melhoria na formação docente, tendo inicialmente um curso com duração de dois anos em nível secundário. Segundo Schaffrath (2008, p. 142), As concepções iluministas, e com elas a crença de que a educação seria o vetor de formação dos cidadãos e dos quadros que iriam compor o estado Moderno, fizeram com que a instrução pública se tornasse uma das prioridades nos governos europeus e nas novas nações americanas. Neste sentido, a estruturação de escolas de formação docente se fazia necessário a fim de difundir os padrões culturais e morais indispensáveis à consolidação dos Estados Nacionais. Na primeira Escola Normal do Brasil, o currículo não se diferenciava muito das escolas primárias, sendo inseridas noções básicas de didática e leitura. A formação que era oferecida pela escola englobava então ler e escrever pelo método de Lancaster, efetuar as quatro operações matemáticas e proporções, noções da língua pátria, elementos básicos de Geografia e princípios de moral cristã (TANURI, 1970, 2492
5 p.16). A lentidão no processo de formação docente e o alto índice de evasão deram origem a diversas críticas ao desempenho da escola Normal de Niterói na sua fase inicial de implantação, contudo, segundo Schaffrath (2008, p.152) [...] a Escola Normal fluminense [...] foi a precursora do projeto público, gestado pelas elites, para a formação de professores no Brasil e a partir dela muitas outras Escolas Normais foram estruturadas em todo país. A partir destas análises surgiram algumas indagações: Quais outros espaços escolares eram ocupados pelos docentes no século XIX? Que papéis desempenhavam estes professores? A sociedade do XIX pouco se modificou com a independência, permanecia privilegiando os homens livres e detentores de posses, em detrimento daqueles que não tinham acesso a bens e nem à liberdade. A mulher, tratada com superioridade pelo homem, e ao qual se submetia, se enclausurava nas casas- grandes, cumprindo a sua função de esposa e mãe ao molde de uma sociedade patriarcal. A criança, tratada como anjo até os cinco ou seis anos e posteriormente como demônio, segundo Gilberto Freyre, tinha jeito de adultos em miniatura. Era uma sociedade normatizada pelos interesses materiais de uma oligarquia rural, onde se aprofundava cada vez mais a distância entre a elite e as classes populares (AZEVEDO, 1996, p. 563). É neste contexto que se insere o docente do XIX, segundo Nóvoa (1995, p.16) um profissional que não devia saber demais, nem de menos; não devia se misturar com o povo, nem com a burguesia; não devia ser pobre, nem rico; não era funcionário público, nem profissional liberal; ou seja, a representação social que se tinha do docente era muito próxima do sacerdócio. Desta maneira, vamos encontrar este professor atuando em diversos espaços escolares. Maria Celi C. Vasconcelos em sua obra A casa e os seus mestres (2005, p ) apresenta uma categorização da educação doméstica realizada no XIX: 2493
6 Professores particulares: também chamados de mestres particulares ou mestres que davam lições por casa, [...]. Preceptores: eram mestres ou mestras que moravam na residência da família, às vezes, estrangeiros, contratados para a educação das crianças e jovens da casa [...]. Aulas- domésticas: eram aulas ministradas no espaço da própria casa, por membros da família, mãe, pai, tios, tias, avós, ou até mesmo pelo padre capelão, [...]. Mestre- escola: eram mestres que ministravam aulas em sua própria casa para crianças e jovens de diversas famílias, [...]. Colégios particulares: eram espaços destinados à educação e instrução de crianças e jovens. A autora afirma ainda que a educação nas casas era uma opção educacional das elites que pretendia dar uma educação diferenciada para seus filhos, sendo esta prática reconhecida oficialmente, e que convivia com a existência de escolas públicas e colégios particulares precarizados pela própria negligência do Estado que efetivamente não assumia o papel de responsabilidade pelo ensino primário. Havia exceções como o Colégio Pedro II, um estabelecimento oficial de ensino preferido pela elite urbana e aristocracia cafeicultora do Império. (2005, p.15, 50). Conforme Aranha (1996, p.151) [...] no século XIX ainda não há propriamente o que poderia ser chamada de uma pedagogia brasileira. No entanto, alguns intelectuais, influenciados por idéias européias tentam imprimir novos rumos à educação, ora apresentando projetos de lei, ora criando escolas. Assim, se a herança colonial para o Império foi uma [...] paisagem escolar, sem colorido e sem relevo [...], (AZEVEDO, 1996, p. 550), o governo Imperial não avançou tanto, deixando como herança para a República uma massa populacional de analfabetos desprovidos de capital cultural, uma rede escolar primária precária, uma escola secundária freqüentada pelos filhos da elite aristocrática, professores mal formados e mal remunerados e um longo caminho ainda a se percorrer no sentido de se alcançar uma identidade nacional e uma Educação que realmente viesse a preencher as lacunas sociais e culturais de um país em formação. 2494
7 REFERÊNCIAS ARANHA, Maria Lúcia A. História da Educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, AZEVEDO, Fernando de. As origens das instituições escolares. In: A cultura brasileira. Parte III A transmissão da cultura. 6ª Ed. Brasília: Editora UNB, p NÓVOA, Antonio (coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, SCHAFFRATH, Marlete dos Anjos Silva. Escola Normal: o projeto das elites brasileiras para a formação de professores. In: I Encontro Interdisciplinar de Pesquisa em Artes, 2008, Curitiba. Anais do I Encontro Interdisciplinar de Pesquisa em Artes, TANURI, Leonor M. Contribuição para o estudo da escola Normal no Brasil. São Paulo: CRPE, n. 13, VASCONCELOS, Mª Celi Chaves. A casa e os seus mestres: a Educação no Brasil de Oitocentos. Rio de Janeiro: Gryphus, XAVIER, Mª Elizabete Sampaio Prado. Nova República e as Tendências Ideológicas da Educação. Educação e Sociedade, Campinas: Unicamp, SP, v. 1, n. 42, p ,
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