O QUE DIZEM OS GUIAS DO PNLD SOBRE O LABORATÓRIO NO LIVRO DIDÁTICO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: ENFOQUES E FINALIDADES

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1 O QUE DIZEM OS GUIAS DO PNLD SOBRE O LABORATÓRIO NO LIVRO DIDÁTICO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: ENFOQUES E FINALIDADES Marsílvio Gonçalves Pereira (DME/CE/UFPB; PPGEFHC/UFBA-UEFS; PPGE-FE-USP) Maria Cristina Martins Penido (PPGEFHC/UFBA-UEFS) Resumo: Este trabalho buscou analisar e discutir interfaces entre o livro didático de Ciências e Biologia e o laboratório didático e atividades prático-experimentais, identificando enfoques, finalidades e os sentidos produzidos no contexto do ensino de Ciências e Biologia. Foram analisados dois guias do livro didático (LD) do PNLD: um de Ciências (PNLD 2011) voltado para os anos finais do ensino fundamental e outro voltado para o ensino de Biologia no ensino médio (PNLD 2012). Os resultados revelaram que mesmo existindo uma orientação para atividades investigativas mais abertas e que considerem o aluno como sujeito de aprendizagem, ainda é muito frequente as abordagens do laboratório tradicional e estruturado ou fechado, onde o papel atribuído ao aluno ainda é secundário. Palavras-chave: Laboratório didático. Livro didático. Ensino de Ciências. Ensino de Biologia; Análise textual documental. Introdução Embora, o laboratório e as atividades prático-experimentais sejam alvos amplamente debatidos na área de Ensino de Ciências, ainda existe uma carência de pesquisas que investiguem este recurso (LABURÚ, 2006). Em uma pesquisa de Estado da Arte com o tema (PEDROSO; ROSA; AMORIM, 2009), perceberam que estes recursos são ainda vistos como instrumentos auxiliares poderosos no ensino-aprendizagem das Ciências Naturais e que ainda existem questões sem respostas ou polêmicas frente a resultados não consensuais sobre o assunto. Pesquisas têm sido realizadas sobre a experimentação e o uso do laboratório no ensino de Ciências e Biologia e também sobre livros didáticos da área (BASSO, 2012; RODRIGUES, 2012; PEDROSO; ROSA;AMORIM, 2009; BORGES, 2001; GALIAZZI, et al., 2001; ALVES FILHO, 2000) e nossa vivência no ambiente escolar e com a formação inicial e continuada de professores tem mostrado que as atividades práticoexperimentais didático-científicas tem sido pouco frequentes, embora a crença de professores e da retórica oficial do governo é de que, através delas, pode-se melhorar e 5730

2 transformar a educação científica em nossas escolas, ou que pode se valer delas, mesmo em espaços que não sejam o laboratório do ponto de vista convencional. Borges (2002) chama a atenção para a ausência de planejamento sistemático das atividades, com a explicitação e discussão dos objetivos de ensino com o uso de atividades prático-experimentais. Isto denota que o professor trabalha quase sempre com objetivos de ensino pouco claros e implícitos e de modo mecânico, acreditando na sua experiência de trabalho semelhante ao longo dos anos. Apresenta e discute alguns dos objetivos implícitos que os professores e os estudantes associam aos laboratórios de ciências, tais como: (1) Verificar/comprovar leis e teorias científicas; (2) Ensinar o método científico; (3) Facilitar a aprendizagem e compreensão de conceitos; e (4) Ensinar habilidades práticas. Com relação a esta temática, algumas questões nos têm preocupado e traduzem o problema de investigação neste trabalho: Que tipo de laboratório está sendo configurado nos guias do livro didático do PNLD para o ensino de Ciências e Biologia? Como os guias de livros didáticos do PNLD tem orientado o professor ao uso do laboratório e de atividades prático-experimentais nestas disciplinas escolares? Portanto, o propósito deste trabalho é identificar, caracterizar e analisar que tipo de laboratório os guias de livros didáticos (Ciências e Biologia) do PNLD estão apresentando para os professores de Ciências e Biologia através de diferentes enfoques e finalidades que tem se configurado nas resenhas publicadas sobre as obras didáticas aprovadas. O PNLD orientações ao professor de ciências e biologia nos manuais e guias do livro didático O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), programa de avaliação e distribuição do LD, é uma estratégia de apoio à política educacional do governo brasileiro que visa contribuir para a universalização do ensino e para a melhoria de sua qualidade (RODRIGUES, 2012; PEDROSO; ROSA; AMORIM, 2009; HÖFFLING, 2006). O manual escolar tem assumido um papel preponderante como instrumento didático amplamente reconhecido no Brasil e no exterior por especialista do ensino de Ciências e por historiadores da educação (MAYORGA, et al., 2012; RODRIGUES, 2012; LORENZ, 2010; PEDROSO; ROSA; AMORIM, 2009), pois transmite conhecimentos, exerce influências na metodologia do ensino, representa e inculca valores culturais e ideologias da época de sua publicação. Atualmente, o LD no Brasil, alcança maior abrangência, como um recurso de referência na educação, devido ao PNLD. Com a sua implementação pelo Ministério da 5731

3 Educação, os LD destinados ao Ensino Fundamental passaram a ser adquiridos e distribuídos gratuitamente aos alunos matriculados nas escolas públicas. A partir de 1994, o programa foi ampliado e o PNLD, efetivamente, passou a preocupar-se com a melhoria da qualidade do LD, a passo que implementou medidas para avaliá-lo de modo contínuo e sistemático. Em 2005, tal prática foi adotada e estendida também para o Ensino Médio, para as disciplinas de Português e Matemática e, a partir de 2007, para as demais áreas. Como resultados finais do processo de avaliação são disponibilizados para os professores da educação básica, os guias do LD com as resenhas das obras didáticas aprovadas. O guia do LD serve para auxiliar os docentes na seleção e utilização do livro didático nas escolas. É notável que o PNLD tenha produzido avanços expressivos na qualidade das obras didáticas disponibilizadas a comunidade escolar, entre estes podemos situar a correção de erros conceituais crassos, atualização de conteúdos, diversidade de recursos didáticos e abordagens metodológicas. Para imprimir este controle de qualidade, o PNLD define uma série de critérios de avaliação, entre os quais percebemos uma preocupação com os experimentos didático-científicos. Embora haja por parte do governo um elevado investimento nesta política pública para a melhoria da educação no Brasil, pesquisas realizadas têm detectado algumas deficiências nos manuais escolares e de acordo com Leão e Megid Neto (2006), revelam que eles reforçam estereótipos e preconceitos raciais e sociais e, mitificam a ciência. Infelizmente os resultados dessas pesquisas terminam sendo ignorados pelas editoras, autores de livros, pelos órgãos responsáveis pelas políticas públicas da educação e não alcançam a comunidade escolar (MEGID NETO; FRACLANZA, 2006). Não deve ser ignorado que o LD aprovado e distribuído pelas escolas brasileiras é um recurso que precisa ser adaptado e contextualizado à realidade e ao interesse dos alunos e cabe ao professor realizar este papel. Procedimentos metodológicos O trabalho foi desenvolvido dentro da abordagem qualitativa de pesquisa em educação, conforme prescrevem Lüdke e André (2001), e é do tipo documental, em que foram analisados guias de livros didáticos (GLD) de Ciências, Anos finais do Ensino Fundamental e de Biologia do Ensino Médio, do PNLD 2011 e 2012, respectivamente. Os guias do livro didático foram analisados e categorizados através da análise de conteúdo conforme Bardin (2008), do tipo análise temática. 5732

4 Para efeito de coleta e análise de dados, foram consideradas as resenhas das obras aprovadas e constates nos guias. Na análise temática de conteúdo, uma etapa importante é o processo de estabelecimento de categorias. Para isto foi necessário à realização de uma leitura flutuante do texto onde selecionamos os fragmentos de interesse para a análise. Neste trabalho, utilizamos as palavras: laboratório; experimentos; experimentação e práticas como núcleos temáticos para procedimento da seleção dos fragmentos do texto que serviu de base para a análise do conteúdo. As categorias (quadro 2) foram estabelecidas a priori, levando-se em consideração alguns trabalhos realizados sobre o assunto, como por exemplo: Pedroso, Rosa e Amorim (2009); Costa e Silva (2004); Araújo e Abib (2003); Borges (2002) e Alves Filho (2000). No entanto, alguns ajustes e adaptações foram necessários. Quadro 2. Categorias de análise dos dados. Autores Borges (2002); Alves Filho (2000) Pedroso; Rosa; Amorim (2009); Araújo e Abib (2003) Pedroso; Rosa; Amorim (2009); Araújo e Abib (2003) Pedroso; Rosa; Amorim (2009); Araújo e Abib (2003); Borges (2002) Costa e Silva (2004); Araújo e Abib (2003) Costa e Silva (2004); Araújo e Abib (2003) Categorias de análise Tradicional Demonstração/Observação Verificação Investigação Estruturado (fechado) Não estruturado (aberto) Resultados e Discussão a) Contextualizando o laboratório e atividades prático-experimentais nos guias do LD Os Guias de livros didáticos são distribuídos pelo MEC às escolas públicas brasileiras e serve de orientação para a seleção dos LD pelos professores. O Guia do Livro Didático de Ciências PNLD (2011) O Guia do LD Ciências (Anos finais do Ensino Fundamental) PNLD (2011), em sua estrutura consta de uma apresentação da equipe responsável pela avaliação, e uma estrutura que contém: Introdução; um item que trata do processo de avaliação dos livros 5733

5 didáticos de Ciências; apresentação dos critérios de avaliação; um quadro comparativo das 11 coleções aprovadas no PNLD e suas respectivas resenhas. Neste gruía é dada ênfase a pesquisa e a experimentação, pois entre os quesitos da avaliação, existe um específico - Pesquisa e Experimentação constante na análise dos livros didáticos. Nesse quesito encontramos os seguintes critérios de avaliação: [...] 23. A coleção propõe atividades que estimulem a investigação científica, por meio da observação, experimentação, interpretação, análise, discussões dos resultados, síntese, registros, comunicação e de outros procedimentos característicos das Ciências? 24. São propostos experimentos e práticas viáveis, que possibilitam resultados confiáveis e interpretações científicas válidas, superando práticas meramente demonstrativas e verificatórias? 25. Os experimentos e atividades de investigação científica são propostos dentro de riscos aceitáveis? A coleção alerta sobre riscos e recomenda claramente os cuidados para prevenção de acidentes na realização das atividades propostas, garantindo a integridade física de alunos, professores e demais pessoas envolvidas? 26. São propostas atividades de sistematização de conhecimentos a partir dos experimentos e práticas, com produção de textos, desenhos, figuras, diagramas, tabelas, gráficos e outros registros característicos da área de Ciências? (BRASIL, 2010, p. 23). É notável que a equipe do PNLD de Ciências, tem explicitado uma preocupação com o tipo de abordagem em relação às atividades práticas e experimentais e com o tipo de laboratório que são apresentados pelos livros didáticos de Ciências aos professores e alunos do ensino fundamental. Neste cuidado percebe-se como critério avaliativo uma orientação que vai além do laboratório tradicional e pela superação deatividades práticoexperimentais meramente demonstrativas e verificatórias ou comprobatórias, nos moldes que tem sido criticado por vários autores (PEDROSO; ROSA; AMORIM, 2009; ARAÚJO; ABIB, 2003; BORGES, 2002; ALVES FILHO, 2000). Nos critérios de avaliação a equipe deixa claro essas preocupações do tipo: se as coleções didáticas estão propondo procedimentos característicos das Ciências, ou seja, processos de investigação que superem as abordagens tradicionais; se estão propondo atividades prático-experimentais factíveis e que estejam superando a demonstração e comprovação de leis científicas; e se o LD está estimulando o estudante a atividades de sistematização de conhecimentos a partir dos experimentos e atividades práticas. O Guia do Livro Didático de Biologia PNLD (2012) No início do guia do livro didático de Biologia é apresentada a equipe responsável pela avaliação, que inclusive é composta por renomados especialistas em Ensino de Ciências e Biologia no Brasil. O guia tem a seguinte estrutura: consta de uma 5734

6 apresentação; tem um item sobre Por dentro do processo de avaliação ; em seguida são apresentados os critérios de avaliação das obras didáticas e a ficha de avaliação utilizada no processo e é apresentada uma caracterização geral das obras de Biologia, com relação aos seguintes aspectos: Avaliação do componente curricular Biologia; Biologia e culturas; alunos, sujeitos da aprendizagem? A participação dos professores na produção do conhecimento escolar. E finalmente, são apresentadas as resenhas de oito obras didáticas aprovadas. Assim como no guia do PNLD de Ciências, no de Biologia vamos encontrar orientações que valorizam o desenvolvimento de atividades práticas ou práticoexperimentais de laboratório na escola de ensino médio. É importante o destaque que é dado ao papel do professor como profissional crítico e autônomo frente ao uso do livro didático na escola: [...] livros didáticosprecisam ser adotados, sempre, após uma leitura cuidadosa e crítica, nãopor serem inadequados, mas para que se possa seguir tecendo práticaspedagógicas em que conteúdos possam ser criados e outros, até mesmo, descartados (BRASI, 2010, p. 17). O professor tem um papel preponderante no processo de ensino e aprendizagem e nas escolhas que realiza no processo educacional de seus alunos. No tópico Alunos, sujeitos da aprendizagem? O guia realça que, de modo geral nas coleções didáticas aprovadas, O que merece destaque é o foco da participação dos alunos como leitores de textos, cuja compreensão passa, algumas vezes, por questionamentos que buscam articular seus conhecimentos anteriores com os temas e conteúdos tratados nas obras didáticas. Há propostas de atividades, de natureza diversa (experimentos, debates, discussões, pesquisa bibliográfica), que abrem brechas para gerar deslocamentos dessa percepção de aprendizagem (BRASIL, 2010, p. 19). Pensar em atividades prático-experimentais de laboratório didático no ensino de Biologia que tenha como foco o aluno como sujeito que deve participar ativamente de todas as etapas numa perspectiva de um laboratório não estruturado ou aberto, vivenciando um processo de investigação didática e que o coloque frente a desafios em que o conhecimento científico e tecnológico possa auxiliá-lo na resolução desses problemas, é uma tarefa e um desafio a ser vencido pelo professor que pensa no aluno como sujeito de aprendizagem. 5735

7 b) Tipos de laboratório e atividades prático-experimentais nos guias do LD analisados De acordo com os dados analisados, percebemos uma tipologia para a ideia de laboratório e de atividades prático-experimentais que circulam nos gruías dos livros didáticos de Ciências e de Biologia. Os resultados são apresentados na tabela 1. De acordo com os dados da tabela 1, as frequências de utilização deatividades prático-experimentais e tipo de laboratório localizadas nas resenhas entre os dois guias analisados, mostraram diferenças, retratando uma maior diversidade no guia de Ciências para os anos finais do ensino fundamental. Isso se deve às características próprias das obras analisadas e aprovadas, que devido às suas concepções de ensino e aprendizagem, de Ciências e de Biologia podem propor mais ou menos atividades e recomendações ao uso do laboratório. Entre as categorias de laboratório e atividades prático-experimentais mais frequentes, no guia do LD de Ciências, em ordem decrescente, tem-se: Investigação > Estruturado ou fechado >Tradicional > Demonstração/Observação >Verificação >Não estrutura ou aberto > APE generalizadas. No guia de Biologia verificamos a seguinte relação: APE generalizadas > Investigação > Demonstração/Observação > Verificação > Estruturado ou fechado. Tabela 1. Análise de tipos de laboratório e atividades prático-experimentais propostas nos Guias do livro didático (GLD) do PNLD de Ciências (2011) e de Biologia (2012). Categorias Guias analisados/frequência (%) GLD Ciências (PNLD GLD-Biologia (PNLD 2011) 2012) Tradicional 10/57 - (17,55%) 00/30 - (00,00%) Demonstração/Observação 08/57 - (14,03%) 04/30 - (13,33%) Verificação 04/57 - (7,02%) 03/30 - (10%) Investigação 20/57 - (35,09%) 05/30 - (16,66%) Estruturado ou fechado 11/57 - (19,29%) 01/30 - (3,33%) Não estruturado ou aberto 03/57 - (5,26%) 00/30 - (00,00%) APE generalizadas 01/57 - (1,75%) 17/30 - (56,66%) Total - ocorrência 57 - (100%) 30 - (100%) 5736

8 No guia de Ciências, vamos encontrar referências com maior ênfase para o laboratório com atividades prático-experimentais de investigação didática e do tipo estruturado ou fechado. De modo que isto pode refletir o cuidado e a orientação dada pelo PNLD ao uso do laboratório e a atividades práticas no ensino de Ciências nas escolas, como dito anteriormente. Os autores das obras didáticas tem procurado atender as prerrogativas do programa para que tenham suas coleções ou títulos aprovados e inseridos na política do governo. Isto é perceptível por conteúdos que estão destacados de modo ilustrativo, nos quadros 3 e 4, logo abaixo. Quadro 3.Síntese de ocorrência de categorias analisadas no guia de livros didáticos Ciências (anos finais do ensino fundamental) do PNLD (2011). Categorias Tipo de ocorrência Tradicional Demonstração/Observação Verificação Investigação Estruturado ou fechado Não estruturado ou aberto - - atitudes e valores científicos não são adequadamente valorizados, nem atividades práticas que favoreçam um confronto entre o conhecimento prévio do aluno e o novo (GLD-A, p. 92). - - a coleção não consegue fugir do ensino convencional e não cria estratégias para evitar o uso de excessiva memorização (GLD-A, p. 38) - os experimentos são apresentados em um número relativamente reduzido, muitas vezes de caráter demonstrativo (GLD-A, p.34)..- Existem inúmeros desenhos de experimentos que ilustram a teoria [...] (GLD-A, p. 46). - atividades visando ao desenvolvimento da observação [...] (GLD-A,p ). - [...] sob supervisão do professor, que terá um papel importante em viabilizar que as práticas sejam mais do que simplesmente demonstrativas e meramente de verificação (GLD-A, p. 51). - A coleção apresenta, [...] oportunidades de estimular a investigação utilizando os procedimentos característicos da metodologia da ciência, como a experimentação (GLD-A, p. 92). - A coleção apresenta atividades que estimulam a investigação científica (GLD-A, p. 96). - A impossibilidade de realização de algumas atividades experimentais que envolvem materiais específicos de laboratórios escolares (GLD-A, p. 87). - [...] atividades com roteiro [...] (GLD-A, p.85-86). - [...] orientação para a investigação por meio da proposição de questionamentos, da coleta de dados e de sua interpretação, da realização de práticas sobre problemas reais [...] (GLD- A, p. 13). - os alunos são sempre solicitados a interpretar e analisar o que veem a partir de questões propostas (GLD-A, p. 86). - [...] Nos livros do aluno estão ausentes orientações mais detalhadas, tanto no que diz respeito à montagem experimental, quanto no que se refere ao registro dos dados e à 5737

9 comunicação dos resultados, o que é compreensível para uma coleção com proposta mais investigativa. Desse modo, é tarefa do professor fazer a mediação nos casos em que os alunos tiverem mais dificuldade para o estudo (GLD-A, p. 56). APE generalizadas* - investir em diálogos e em produções escritas a partir das atividades práticas (GLD-A, p. 72). (*) APE- Atividades Prático-Experimentais; GLD-A = Guia do LD de Ciências Quadro 4. Síntese de ocorrência das categoriasanalisadas no guia de livros didáticos Biologia (ensino médio) do PNLD (2012). Categorias Tipo de ocorrência Tradicional Demonstração/Observação - são sugeridas práticas em laboratório ou situações que simulam observações ou experimentos científicos (GLD-B, p, 57). - - Práticas de Biologia com propostas de experimentos, demonstrações, construção de modelos [...] (GLD-B, p. 71). Verificação - Práticas de Biologia com propostas de experimentos, [...] construção de modelos, simulações [...] (GLD-B, p. 71). - ao final de cada volume do Manual do Professor são sugeridas pesquisas, aulas práticas, debates, simulações, jogos, cuja realização pode favorecer a motivação do aluno pelo estudo (GLD-B, p. 52). - são sugeridas práticas em laboratório ou situações que simulam [...] experimentos científicos (GLD-B, p.67). Investigação - estimular a formulação de hipóteses para a resolução de problemas (GLD-B, p. 57). - Práticas de Biologia com propostas [...] e práticas investigativas; [...] (GLD-B, p. 71). Estruturado ou fechado - [...] permite ao aluno elaborar hipóteses, interpretar dados e trazer fragmentos de suas experiências (GLD-B, p.37). Não estruturado ou aberto APE* generalizadas - abordagens em aula, atividades adicionais, como práticas de laboratório, atividades de campo, vídeos, sites, além de respostas sugeridas das atividades propostas e outras sugestões bibliográficas para consulta (GLD-B, p.36). (*) APE- Atividades Prático-Experimentais; GLD-B= Guia do LD de Biologia De acordo com os resultados da análise destacados nos quadros 3 e 4 acima, de um modo geral, percebemos a importância que é dada as atividades prático-experimentais e ao uso de laboratório no ensino de Ciências e Biologia. Mesmo sabendo-se que na realidade de nossas escolas, isto não tem funcionado muito bem, um ponto que merece destaque, é a preocupação tanto por parte do PNLD quanto por parte dos autores de obras didáticas, é apresentar aos professores propostas que sejam factíveis e de algum modo inovadoras para o trabalho docente e para a aprendizagem dos alunos. A ideia de laboratório presente, às vezes supera a ideia do laboratório convencional, quando se propõem atividades que podem ser utilizadas na própria sala de aula, no pátio ou no entorno da escola. 5738

10 A preocupação em melhorar a aprendizagem de conteúdos vistos em aluas teóricas através do uso de atividades prático-experimentais é bem antiga, remonta há mais de cem anos atrás (GALIAZZI, et al., 2001). Na atualidade, mesmo enfrentando todas as dificuldades e problemas e sabendo que nenhuma abordagem por si só garante uma boa aprendizagem, parece consenso entre especialistas e professores que o laboratório e atividades prático-experimentais são significativos ao ensino de Ciências e Biologia (PEDROSO; ROSA; AMORIM, 2009). É interessante percebermos a inserção de atividades não estruturadas ou abertas, mesmo numa frequência relativamente baixa, o que sinaliza para propostas de ensino e aprendizagem em ciências mais atualizadas e voltadas para o aluno como sujeito de aprendizagem. À guisa de conclusão De maneira geral, é dada ênfase ao uso do laboratório e de atividades práticoexperimentais, como recursos significativos e importantes para o ensino e aprendizagem de Ciências e Biologia Isto fica evidente em critérios de avaliação dos livros didáticos, na política do PNLD para a educação básica e no conteúdo das resenhas das obras didáticas aprovadas. Constatamos que mesmo existindo uma orientação para atividades investigativas mais abertas e que considerem o aluno como sujeito de aprendizagem, ainda é muito frequente as abordagens do laboratório tradicional e estruturado ou fechado, onde o papel atribuído ao aluno ainda é secundário. As atividades de investigação propostas se enquadram principalmente no laboratório estruturado ou fechado numa abordagem de ensino-aprendizagem, principalmente, de demonstração/observação/verificação. De um modo geral, as atividades abertas são pouco frequentes. Um ponto bastante positivo é o estímulo que é dado para o professor utilizar atividades prático-experimentais e o laboratório numa perspectiva que extrapola o senso mais elaborado e sofisticado que se tem de um laboratório (um mito), ou seja, um espaço especial cheio de equipamentos caros, efeitos especiais, ocupado por pessoas geniais (super-heróis da ciência) e de difícil acesso. É necessário quebrar este mito e aproximar a ciência das pessoas. Este é um dos objetivos de uma educação científica para todos. Outro ponto positivo que merece destaque é a importância que é dada ao trabalho do professor, que é considerado e estimulado a agir como um mediador entre o 5739

11 conhecimento científico e o aluno. Frente aos desafios e as limitações das abordagens propostas, o professor é instigado a adaptar ou elaborar atividades prático-experimentais voltadas para o contexto de atuação e o interesse de seus estudantes, o que pode possibilitar um espaço para a análise, interpretação e reflexão dos resultados atingidos, se aproximando de uma perspectiva mais dialógica entre os sujeitos que estudam e que aprendem com o mundo e com a ciência. Referências ALVES FILHO, J. P. Regras da transposição didática aplicadas ao Laboratório didático. In: Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 17, n. 2, ago ARAÚJO, M. S. T., ABIB, M. L. V. S. Atividades experimentais no ensino de Física: diferentes enfoques, diferentes finalidades. Rev. Bras. Ens. Fis., 25, n. 2, BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Tradução Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, BASSO, L. D. P. Atividades experimentais nas avaliações dos livros didáticos de ciências do PNLD In: ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, 16., 2012, Campinas. Anais...Campinas: UNICAMP, BORGES, A. T. Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Cad. Bras. Ens. Fis., 19, n. 3, p , BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos: PNLD 2011: Ciências. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos: PNLD 2012: Biologia. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, COSTA; I. F.; SILVA, H. C. Atividades práticas e experimentais numa licenciatura em Física. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Física, 9., 2004, Jaboticatubas, MG. Anais... Jaboticatubas, MG: Sociedade Brasileira de Física, GALIAZZI, M. C.; ROCHA, J. M. B.; SCHMITZ, L. C.; SOUZA, M. L.; GIESTA, S.; GONÇALVES, F. P. Objetivos das atividades experimentais no ensino médio: a pesquisa coletiva como modo de formação de professores de ciências. Ciência & Educação, 7, 2, , HÖFLING, E. M. A trajetória do Programa Nacional do Livro Didático do Ministério da Educação no Brasil. In: FRACALANZA, H.; MEGID NETO, J. O Livro Didático de Ciências no Brasil. Campinas: Komedi, 2006, p

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