HISTÓRIA ANTIGA GRÉCIA E ROMA: A FORMAÇÃO DO OCIDENTE ANCIENT HISTORY GREECE AND ROME: THE FORMATION OF THE WEST
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- Yago Aquino Felgueiras
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1 HISTÓRIA ANTIGA GRÉCIA E ROMA: A FORMAÇÃO DO OCIDENTE ANCIENT HISTORY GREECE AND ROME: THE FORMATION OF THE WEST Ygor Klain Belchior Universidade Federal De Ouro Preto UFOP * ykbelchi@usp.br De fato, a própria ideia de História Antiga representa uma visão europeia da História, um certo modo de ver a História mundial de uma perspectiva europeia. É um ponto de vista muito particular, mas que se apresenta como universal e natural. É uma forma e, como disse, formas não são inocentes. Uma morfologia da História: As formas da História Antiga - Norberto Luiz Guarinello Pensar a História Antiga é pensar em nossa identidade enquanto brasileiros e enquanto Ocidentais. E, nas últimas décadas, essas preocupações atingiram os currículos de História nas Instituições de Ensino superior no intuito e enriquecer o ofício dos futuros e atuais historiadores do século XXI, na medida em que permitiu olhar para a nossa História Antiga como uma forma arbitrária, formadora de uma identidade também arbitrária (porém, escolhida conscientemente por nossas elites do século XIX) e que passou a ser olhada também sob a ótica da alteridade e das diversas identidades que compõem a trajetória da história ocidental. Sendo assim, não é preciso longos esforços de leitura para o pesquisador constatar que a reflexão que move a autora deste livro publicado em 2014, a Professor Flávia Maria Schlee Eyler, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, publicado em conjunto pela Editora Vozes e * Doutorando em História Social pela Universidade de São Paulo e Professor de História Antiga da Universidade Federal de Ouro Preto.
2 2 pela Editora PUC- Rio, também esteja centrada nessa ambivalência (muitas vezes não contraditória) entre o presente e o passado do Ocidente, com o foco nas discussões modernas sobre o fenômeno da globalização. Porém, antes de adentrarmos na exposição sistemática desta obra, convém apresentarmos a sua concepção enquanto apenas um breve capítulo, por assim dizer, dentro de uma coleção maior que irá se debruçar em questões relativas à formação do mundo Ocidental. Essa coleção, apenas para apresentarmos uma breve exposição de suas quatro obras, também abrange, para além da História Antiga, um livro sobre a História medieval do Ocidente, outro sobre a História moderna e um último sobre a Formação do mundo contemporâneo. Segundo a própria apresentação feita pelos seus editores, esse esforço generalizado de pesquisadores diversos tem como o objetivo atuar nos cursos de graduação de Ciências Sociais e Humanas, assim como estudantes e professores do Ensino Médio que tenham como objetivo conhecer melhor a história de nossa civilização, para além de uma história política dura, marcada pelo acúmulo de feitos e de dados sem ao menos relacioná-los em um modelo próprio de análise. Portanto, é uma obra que, além de uma tradição de pensamento1, também dialoga com outros pesquisadores brasileiros que buscaram entender a formação cultural do nosso mundo Ocidental, Capitalista e Cristão. Essa preocupação também é evidente na epígrafe deste trabalho aqui apresentado.2 Extraída de um texto contemporâneo ao livro objeto dessa resenha e que demonstra muito bem a necessidade de não só pensarmos a História Antiga enquanto um elemento de reflexão isolado em si, mas também em sua crítica enquanto um modelo arbitrário adotado sistematicamente por uma historiografia europeia que, desde os seus primórdios, visava conceber a história do ocidente como uma busca pelas origens de sua superioridade civilizatória, calcada em conceitos como os de como o de civilização como contraposta a barbárie dos não ocidentais. Sendo assim, para essa tarefa de abandonar esses conceitos estáticos e até certo ponto racistas e eurocêntricos, este livro lidará com um fio condutor desenvolvido através de um contraste entre aquilo que nos parece familiar naquelas sociedades, mas sob a égide de 1 LE GOFF, Jacques. As raízes medievais da Europa. Tradução de Jaime A. Clasen. Petrópolis: Vozes, GUARINELLO, Norberto Luiz. Uma Morfologia da História: as formas da História Antiga. Politeia,Vitória da Conquista, v. 3, n. 1, p p. 51.
3 3 novas perspectivas que diferirão os antigos dos modernos, principalmente no que tange o afastamento de uma noção de herança cultural que nos foi transmitida sem nenhuma alteração e sob a mesma identidade cultural. É, portanto, a diferença e a alteridade da própria trajetória ocidental que guiará as reflexões contidas nele. Sobre a organização desta obra, ela se encontra dividida em duas partes: a primeira que trata do mundo grego entre os séculos XII a. C. e I d. C., subdividida, por sua vez, em nove capítulos, e a segunda parte que lida especificamente com o mundo romano, desde as origens de Roma entre os séculos VIII a.c. até o século IV d. C., parte que também se encontra subdividida em capítulos menores, em um total de dez. Já, em ambas as partes, é possível encontrar uma conclusão específica de cada mundo, onde o leitor encontrará um apanhado geral de toda a discussão e a revelação do seu eixo específico que tentará unir todas as mais diversas informações compartilhadas ao longo de muitas separações arbitrárias empregadas pelas a autora. De uma maneira geral, a primeira parte deste livro, intitulada O mundo grego de Aquiles a Alexandre é a mais bem estruturada no conjunto da obra. Ela segue à risca aquilo que foi proposto pela coleção em questão: ser um livro didático para estudantes de graduação, alunos de ensino médio e curiosos sobre a temática. E o motivo de tal observação é que esta se apresenta muito bem dividida e que se propõem a apresentar conceitos importantes, por exemplo, mnemosyne (memória), Hélade e pólis. Esses conceitos são essenciais para a compreensão do mundo grego em uma longa duração, também de suas fontes históricas e para todo e qualquer pesquisador que tenha como objetivo unir as narrativas dos mais diversos períodos da história da Grécia Antiga em um eixo temático, que neste caso concentra-se na integração cultural. Além disso, um ponto positivo a ser destacado fica por conta do seu segundo capítulo onde o leitor encontrará uma periodização da história grega que é acompanhada de um resumo dos principais acontecimentos de cada uma delas e também da indicação dos principais autores do período e de suas obras (as fontes históricas) que, por sua vez, serão muito bem apresentadas, como o caso das de Homero, em capítulos posteriores. Outro ponto positivo dessa análise do mundo grego fica por conta do seu eixo de análise que é muito claro e que se encontra presente em outros capítulos, no caso, a cultura e a integração através da palavra. Neste caso específico, o mundo grego, como o mundo da palavra, é o mundo aonde poder, literatura e persuasão são essenciais para o desenrolar da narrativa deste livro, muitas vezes obtendo um status de casualidade entre
4 4 as transformações que ocorreram desde a época dos palácio micênicos até o surgimento das cidades- Estado, onde a palavra se torna essencial para gerir esta pólis, como a justiça e as deliberações em assembleia, mas também para viver aquilo que se esperava de seus cidadãos: sair do ambiente do óikos (que ela entende casa e consanguinidade) para algo comum, o ambiente da pólis e do domínio público. Assim, para a autora, essas transformações não só foram essenciais para o desenvolvimento das grandes cidades- Estado da Grécia, mas também para uma nova organização social. Palavra, justiça, política e sociedade se confundem na transmissão de direitos, como a cidadania, bem como na forma de poder (arché) e de governo (constituição/ politheia) que acabam sendo adotadas por cidades diversas, como os famosos exemplos de Atenas e de Esparta. Ainda sobre essas cidades, o leitor encontrará uma boa descrição de suas principais instituições, como o eforato, em Esparta, e a Bulé, em Atenas, que são acompanhados de muitos dados e tabelas que ilustram muito bem o funcionamento da política e a ordenação social destas cidades. Ao final destas reflexões, o eixo central da autora focado na palavra retorna à cena, só que desta vez no teatro, onde encontramos uma reflexão muito interessante sobre a democracia e o surgimento da comédia na Atenas Clássica. Por fim, o último capítulo desta primeira parte é dedicado ao estudo da época de Alexandre tendo como foco a helenização como um dos elementos que permitiu a integração cultural através da Paideia, ou seja, através da educação. Em suma, como já pode ser possível perceber, a análise desta primeira parte do livro é positiva, muito embora algumas questões devam ser levantadas. Dentre elas, o seu enfoque político que é feito sem ao menos tocar no assunto do Imperialismo grego, as colônias e a consequente crise de Hegemonias, que, no caso, vai levar a Hélade até o período de Alexandre. Além disso, o total esquecimento do fenômeno Persa que por muito tempo foi um dos elementos de coesão entre as cidades- Estado (como inimigo comum), atuando também como um importante elemento para a construção da própria identidade grega que, ao que nos parece, é algo que move as reflexões desta obra, é um problema considerável e que daria muita base para sustentar seu argumento principal. Outro ponto negativo é a importância que a autora parece dar a conceitos como o de helenização que, mesmo sob a urbanização e a égide do poder de Alexandre, encontrou
5 5 limites muito bem estabelecidos,3 como a própria não longevidade deste poder e do território unificado por esse Império e essa cultura. A segunda parte do seu livro, intitulada O caminho histórico do mundo romano, também pode ser dividida em aspectos positivos e negativos. Vamos, primeiramente aos positivos. Sobre eles, é destacável que a exposição dos marcos cronológicos importantes do período romano, como a fundação e a expansão, as crises sociais da República, o Império dos imperadores e as crises do século III, é feita com bastante propriedade e com dados bem atualizados a respeito do funcionamento das instituições políticas e da sociedade de cada um desses períodos. Permitindo, assim, ao leitor um bom conhecimento geral. Essas etapas, mais especificamente, os capítulos primeiro e segundo, quarto, sexto e sétimo, são, portanto, contribuições importantes e que seguem à risca os objetivos principais da coleção destacada, além de fornecerem um material geral sobre os principais acontecimentos do período, tal como mencionado. Estes capítulos também são providos de muitas imagens, como de monumentos e de mapas, que ilustram muito bem os argumentos da autora, além de ter um enfoque bem interessante em uma história dos oprimidos, no caso das lutas sociais e do empobrecimento do pequeno camponês nos anos finais do Império. Essa última vertente, por sua vez, é algo raro de ser encontrado em materiais didáticos e também em cursos de História Antiga, principalmente em instituições que não contam com um especialista, que são, em sua grande maioria, focados em uma história da elite romana e do exercício de poder pelos grandes imperadores. Porém, apesar destes méritos, alguns pontos negativos devem ser destacados. O primeiro ponto fica por conta da não unidade dada a essa parte do seu livro, tal como foi feita com a cultura na Grécia. Apesar do esforço de, ao final, a autora dissertar sobre a educação romana, o capítulo em questão é muito breve, generalizante e não apresenta os principais autores que influenciaram toda uma tradição de escrita e de pensamento em Roma, muito menos destacando os lugares de oralidade que eram tão importantes quanto os de Antenas. Palavra, em Roma era poder, e isso fica claro em todos os historiadores do período Imperial romano, tal como Tácito, que é claro em dizer, em sua 3 MOMIGLIANO, Arnaldo. Alien Wisdom: the Limits of Hellenization. Cambridge: Cambridge University Press, Pp. 174.
6 6 obra Anais, que os poderes do Imperador suprimiam o livre uso das palavras.4 Além disso, a autora novamente dá muita força a conceitos generalizantes e que já foram muito bem revisados por uma historiografia mais contemporânea, como o de romanização. Em sua narrativa, a romanização parece ocorrer naturalmente e ser adotada de uma maneira que não nos permite ver as resistências culturais e identitárias que existiam, sim, dentro e fora dos limites do poder romano. Para se ter uma ideia, é preciso somente citar uma passagem: Qvintvs Ennivs tria cordia habere sese dicebat, qvod loqvi Graece et Osce et Latine sciret. (Aulus Gellius, 17, 17). Ter três corações porque falava três línguas. É essa interação, integração e a criação de novas fronteiras que movem os estudos atuais sobre o Império romano e que dariam um maior aporte para unir esses capítulos dentro de uma narrativa, tal como proposta pela autora, que pudesse pensar em termos de globalização e integração. E esse problema também aparece quando a autora tenta apresentar os sincretismos religiosos que existiram ao longo de toda história romana,5 já que se prende em uma discussão filosófica não inteligível para o seu público alvo, sobre a relação entre o sagrado e profano. Em suma, o livro, apesar dos problemas aqui apontados, que servem mais como indicativos de que esta é uma resenha crítica do que uma resenha que busque apenas apontar os erros que qualquer obra possivelmente terá, não exime o fato de que pensar a História Antiga como um todo é uma das tarefas mais difíceis que temos como historiadores. Afinal, são cerca de dezoito séculos, que compreendem duas importantíssimas civilizações, e que foram aqui muito bem sintetizadas em uma leitura agradável e bastante informativa. 4 TÁCITO. Anais. Tradução de J.L. Freire de Carvalho. São Paulo: W.M. Jackson Inc. Editores, 1952 (Clássicos Jackson, Vol XXV). 5 HINNELLS, John R (ed.). The Penguin Handbook of Ancient Religions. Second Edition. London: Penguin Reference Library, 2010; KILLGROVE, Kristina. Identifying immigrants to Imperial Rome using strontium isotope analysis. In: Roman Diasporas; Archaeological approaches to mobility and diversity in the Roman empire, edited by H. Eckardt. Portsmouth, Rhode Island: Journal of Roman Archaeology. 2010; MOATTI, Claudia. Translation, Migration, and Communication in the Roman Empire: Three aspects of movement in history. Classical Antiquity 25 (1): ; PRICE, Simon. Religious Mobility in the Roman Empire. Journal of Roman Studies 102:
7 7 Assim, apesar de alguns problemas apontados, encontramos capítulos muito interessantes e informativos e que servem para instruir qualquer professor em assuntos que com certeza vão para além do livro didático e do senso comum que muitas vezes encontramos sobre esses períodos. Para o seu público alvo, portanto, é uma leitura recomendável, mas que exigirá um bom esforço do Professor para explicar muitos dos conceitos que, por falta de espaço, não puderam ser bem trabalhados. Porém, e para finalizar, outra crítica se faz importante de ser levantada e ela consiste na escolha da bibliografia pela autora, já que contempla em sua grande maioria autores que escreveram nas décadas de 60 a 80, ou seja, sem nenhuma atualização que envolva os debates recentes e que sustentaria de uma maneira mais sólida a proposta de pensar uma integração ou até mesmo a globalização.6 Além de não conter nenhuma referência que explique, ou ao menos critique, o porquê da escolha consciente e arbitrária da nossa forma de pensar o passado como Antigo, apenas focado em Grécia e Roma. Afinal, a globalização, a integração e a própria ideia de ocidente não surgem sozinhas e fechadas em si, mas em contato com o outro. RECEBIDO EM: 15/05/2017 APROVADO EM: 13/06/ Como exemplo, podemos citar as obras de DOMMELEN, Peter van. Colonialism and Migration in the Ancient Mediterranean. Annual Review of Anthropology 41 (1): ; GUARINELLO, Norberto Luiz. História Antiga. São Paulo: Contexto, 2013; HARRIS, William V. O Mediterrâneo e a História Antiga. Mare Nostrum, v. 1, n. 2, p , 2011 e HORDEN, P.; PURCELL, N. The Corrupting Sea: A Study of Mediterranean History. Oxford: Blackwell, 2000.
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