2.3. Subsectores CIMENTO E BETÃO (CAE )

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1 2.3. Subsectores CIMENTO E BETÃO (CAE )

2 2.3. Subsectores CIMENTO E BETÃO (CAE ) a) Universo, Dimensão e Emprego Empresarial do Cimento e Betão O nº médio de empresas no território nacional do cimento, cal e gesso foi de 29 empresas [máximo 1999 = 32 ; mínimo 2003 = 26], correspondendo à 7ª posição nos OPMNM com um peso sectorial 2004 de 0,59% e registando uma variação 2004/1999 do nº empresas de -4 (-12,5%). Cada empresa possui a maior dimensão média empresarial dos OPMNM com 66 empregados por empresa [máximo 2001 = 73 ; mínimo 1999 = 61]. A taxa de variação 2004/1999 foi de apenas 0,9%. O subsector produtos de betão, gesso, cimento e marmorite teve uma média de 796 empresas [máximo 2004 = 840 ; mínimo 2000 = 743]. Houve uma variação 2004/1999 de +2,4% do nº empresas. Posicionou-se em 3º lugar nos OPMNM com um peso sectorial 2004 de 17,8%. Cada empresa teve em média 13 trabalhadores [máximo 1999 e 2000 = 14 ; mínimo = 13]. Página 163 de 296

3 O emprego na actividade de cimento e betão ( ) caracterizava-se por: o atingir os trabalhadores na U E-25 em 2002 e em Portugal em 2004; o peso do nº trabalhadores portugueses na OPMNM comunitária = 2,4%; o peso no emprego OPMNM comunitário de ~33% versus 20% em Portugal; o peso no emprego da indústria transformadora de 1,4%, quer na comunidade, quer em Portugal; o na estrutura do emprego o peso do subsector dos produtos de betão, gesso, cimento e marmorite na actividade foi de: 84% na comunidade e de 86% em Portugal; 27% e de 17% do emprego sectorial; 1,2% do emprego industrial, tanto no espaço comunitário como no nacional; o o peso do subsector do cimento, cal e gesso na actividade quanto à estrutura do emprego foi de: ~16% na comunidade e de 14% em Portugal; ~5% e de ~3% do emprego sectorial; 0,2% do emprego industrial, tanto no espaço comunitário como no nacional; Página 164 de 296

4 Do total dos 769 PT reduzidos na actividade cimento e betão, entre em Portugal, a maior redução absoluta (540) ocorreu no subsector dos produtos de betão, gesso, cimento e marmorite não obstante, terem surgido + 20 empresas, em termos líquidos. No cimento e betão da U E-25 as grandes empresas são predominantes (~60%). b) Sistemas de Gestão da Garantia da Qualidade e Gestão Ambiental das empresas do Cimento e Betão Em Portugal, a actividade de cimento e betão inclui 868 empresas das quais estavam registadas no IPAC: o 84 com certificação do Sistema de Gestão da Garantia da Qualidade da Empresa de acordo com as NP-EN-ISO 9001:2000 9,7% das empresas certificáveis ~44% do total de certificações dos OPMNM; o 3 com certificação NP-EN-ISO 14001:2004. c) Capacidade Instalada e Nível de Produção do Cimento e Betão Em termos mundiais a produção de cimento e betão caracterizou-se por: o alcançar em 2005 os 2,31 mil milhões de toneladas de cimento hidráulico, considerando um universo de 152 países; Página 165 de 296

5 o apenas um dos países, a China, tinha um domínio de 45% dessa produção mundial com mais de mil milhões de toneladas; o pouco mais de metade da produção mundial é dominada por apenas dois países asiáticos se se considerar, também, a quota detida pela Índia de cerca de 6%; o somente 8 países detinham mais de 2/3 daquela produção, se se juntarem mais 6 países com uma produção de mais de 363 mil milhões de toneladas e quotas no intervalo entre os ]5%-2%], incluindo os EUA, Japão, Espanha, Rússia, República da Coreia e Itália; o 13 países detinham ¾ da produção mundial, adicionando a Turquia, Tailândia, Indonésia, Brasil e México com quotas de produção no intervalo [1,9%-1,6%] com uma produção de mais de 190 mil milhões de toneladas; o 18 países dominavam 82% da produção mundial, se se incluírem as quotas produtivas no intervalo ]1,6%-1,1%] do Irão, Alemanha, Egipto, Vietname e Arábia Saudita com uma produção de mais de 147 mil milhões de toneladas; o 35 países dominavam 91% da produção, somando os 17 países com quotas produtivas no intervalo ]1,1%-0,4%] com mais de 226 mil milhões de toneladas, liderado pelas quotas superiores da França, Taiwan, Paquistão, Malásia, Grécia, Canadá, Filipinas, África do Sul, Polónia, Ucrânia, Reino Unido e Marrocos; o os outros 117 países do conjunto de 152 considerados, tiveram quotas inferiores a 0,4% e foram responsáveis pelos restantes 9% da produção; Página 166 de 296

6 o o Portugal ocupava a 35ª posição com uma produção de 9 mil milhões de toneladas, muito próximo da Austrália, Argélia, Colômbia, Venezuela e Emiratos Árabes Unidos. o Embora mantendo o seu posicionamento relativo na produção mundial, a China, a Índia, os EUA e a CEI aumentaram entre 2005/2004 as suas quotas de produção, enquanto a U E-25 e o Japão as reduziram, contudo, dominavam a produção no seu conjunto em 71,6% em 2004 e 72,2% em 2005, destacando-se as quotas 2005: China foi o 1º produtor 45,0%; U E-25 10,4%; Índia 6,3%; EUA 4,4%; CEI 3,2%. Japão 3,0%; Página 167 de 296

7 o Ocorreu um crescimento significativo entre , com relevância para a evolução verificada na CEI - Comunidade de Estados Independentes (índice base 1999= ), Ásia (índice base 1999= ) e África (índice base 1999= ) [CEMBUREAU]. o Considerando os continentes, a produção de cimento na Ásia foi superior a 2/3 do total mundial. o O continente Europeu foi o 2º maior produtor com uma quota inferior a 20%, tendo reduzido a sua quota relativa entre 2005/2004. o A evolução quantitativa da produção dos 35 países que detinham 91% da produção mundial em 2005 está expressa no quadro seguinte. Página 168 de 296

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9 Ocorreu uma variação da produção global de cimento entre 2005/2000 na ordem dos +39%, a qual teve uma evolução diferente atendendo à estrutura da produção de cimento de cada um desses 35 países, tendo ganho / perdido / mantido uma quota mundial relativa no período consoante os agrupamentos que se seguem: variação 2005/2000 países com ganho de quota relativa o China 36% 45% +73,9% o Índia 5,7% 6,3% +52,6% o Rússia 2,0% 2,1% +50,3% o Tailândia 1,5% 1,6% +48,5% o Vietname 0,8% 1,3% +118 % o Paquistão 0,6% 0,8% +81,8% o Malásia 0,7% 0,8% +56,1% o África do Sul 0,5% 0,6% +63,1% o Ucrânia 0,3% 0,5% +129 % países com perda de quota relativa o EUA 5,4% 4,4% +12,7% o Japão 4,9% 3,0% -14,1% o Espanha 2,3% 2,2% +32,0% o República da Coreia 3,1% 2,0% - 7,9% o Itália 2,3% 2,0% +19,2% o Turquia 2,2% 1,9% +19,4% o Indonésia 1,7% 1,6% +33,1% o Brasil 2,4% 1,6% - 6,5% o México 2,0% 1,6% + 8,3% o Alemanha 2,1% 1,3% -13,5% o Egipto 1,5% 1,3% +20,1% o França 1,2% 0,9% + 5,7% o Taiwan 1,1% 0,9% +13,2% o Grécia 0,9% 0,6% - 3,0% o Canadá 0,8% 0,6% +12,4% o Filipinas 0,7% 0,6% + 8,7% o Polónia 0,9% 0,5% -16,0% o Reino Unido 0,8% 0,5% - 9,7% o Venezuela 0,5% 0,4% +16,3% o Colômbia 0,6% 0,4% + 2,1% o Argélia 0,5% 0,4% +8,4% o Austrália 0,5% 0,4% +20,0% o Portugal 0,6% 0,4% -13,0% países com manutenção de quota relativa o Irão 1,4% 1,4% +36,7% o Arábia Saudita 1,1% 1,1% +43,9% o Marrocos 0,5% 0,5% +35,8% Página 170 de 296

10 A Espanha e a Itália são os países maiores produtores de cimento da U E, ocupando em 2005, respectivamente, os 5º e 8º lugares na produção mundial. Seguiram-se a Alemanha (15º), França (19º), Grécia (23º), Polónia (27º), Reino Unido (29º) e Portugal com o 8º lugar na U E e 35º mundial. Nos subsectores de cimento e betão verificou-se na U E-25, considerando os índices de produção de cada uma das suas 2 classes num período de 12 anos compreendido entre , que: o os índices de produção de cimento, cal e gesso e de produtos de betão, gesso e cimento tiveram um quase paralelismo crescente do seu nível relativo de produção entre 1996 (índice ~90) e 2000 (índice 100); o a produção de cimento, cal e gesso teve um crescimento médio anual de 2,7% ao ano desde 1997 até 2001, ocorrendo uma contracção do respectivo índice de 2,2% em 2002 com posterior recuperação até 2004; o a produção de produtos de betão, gesso e cimento desenvolveu-se a um ritmo médio anual de 3,4% entre 1997 e 2000, ocorrendo uma contracção dos índices de produção de 3,6% em 2001 e de 1,7% em 2002, com recuperação e expansão até A produção portuguesa média em valor da actividade cimento e betão foi de milhões dos quais, 40% corresponderam ao subsector cimento, cal e gesso (CAE 265) e 60% aos produtos de betão, gesso, cimento e marmorite (CAE 266), representando, no seu conjunto, 42% dos OPMNM e 2,7% da indústria transformadora A média de produção nacional de cimento, cal e gesso foi de 761 milhões, sofreu uma redução de 26,5 milhões, passando de 746,5 milhões em 1999 para 720 milhões em 2004 (-3,5%), decrescendo a sua importância relativa nos OPMNM de 17% para 15,9% e na indústria transformadora de 1,21% para 1,03%. A produção média por trabalhador, em valor, do cimento, cal e gesso foi de , tendo passado dos em 1999 para os em 2004, tendo variado positivamente a 1,8% ao ano, enquanto a redução líquida de PT no subsector teve um ritmo anual de -2,5% e o decrescimento médio anual da produção em valor absoluto foi de -0,7%. Não obstante, o mínimo do período da produção média por trabalhador verificou-se em Página 171 de 296

11 A produção média nacional por empresa foi de mil, tendo atingido o seu pico máximo de mil em 2001, tendo ocorrido nesse ano a redução líquida de 5 das 31 empresas do cimento, cal e gesso existentes em Desde 2002, a trajectória foi de decrescimento do valor da produção média por unidade empresarial. O valor médio deste indicador que foi atingido em 2004 esteve muito próximo daquele que foi registado 4 anos antes. A produção portuguesa de produtos betão, gesso, cimento e marmorite aumentou 130 milhões (+12,1%), tendo passado de milhões em 1999 para milhões em 2004, tendo tido um crescimento que foi interrompido em 2003 mas, recuperado logo no ano seguinte. Ganhou posição relativa nos OPMNM de 24,3% para 26,5% e, praticamente, manteve-a na indústria transformadora (1,7%). A produção média por trabalhador, em valor, de produtos betão, gesso, cimento e marmorite foi de , tendo passado dos em 1999 para os em 2004, sendo crescente a +3,3% ao ano, enquanto a redução líquida de PT (-540) no subsector teve um ritmo anual superior de -1,0% e a variação média anual da produção em valor absoluto foi de +2,3%. O ano de 2003 foi crítico na evolução da produção média por trabalhador mas, foi imediatamente recuperado em Página 172 de 296

12 A produção média por empresa de produtos betão, gesso, cimento e marmorite foi de mil, tendo atingido o seu ponto máximo de mil em O nível de produção média por empresa em 2003 quase que representou um recuo ao mínimo valor obtido em 1999, tendo surgido nesse ano +23 empresas (líquido) a operar no subsector, atingindo as 813, tendo invertido o decréscimo ocorrido desde 1999, altura em que existiam 820 empresas. Página 173 de 296

13 d) Volume de Negócios do Cimento e Betão Quanto ao consumo na actividade de cimento e betão verificou-se que: o o cimento consumido pelos 10 maiores países consumidores na Europa correspondeu a uma quota um pouco acima dos ¾ da respectiva produção europeia, equivalendo a 10,9% da produção mundial, destacando-se: Espanha 16,5% Itália 15,8% Turquia 10,6% Alemanha 9,9% França 7,4% Reino Unido 4,5% o O consumo de cimento em 2005 nos 29 países europeus CEMBUREAU (U E-25 e Suiça, Turquia, Malta e Roménia) foi de: ~1.900 Kg/hab em Chipre; ~1.200kg/hab Espanha; ~ 800 Kg/hab Irlanda, Luxemburgo, Grécia e Portugal. o Portugal ocupou a 9ª posição em 2005 no consumo de cimento com 3,1% do total do consumo europeu e a 6ª posição no consumo per capita do conjunto de países CEMBUREAU, colocando-se acima da média da U E-25, tendo à sua frente Chipre, Espanha, Luxemburgo, Irlanda e Grécia. Página 174 de 296

14 o A produção e o consumo de cimento em Portugal nos 29 anos compreendidos entre , considerando a série de dados disponíveis (ATIC), caracterizou-se por o consumo ter crescido em média a um ritmo superior ao da produção correspondente e de a produção total (205 milhões tons.) face ao consumo total (208 milhões tons.) do período ter sido de 98,4% em média: média máxima mínima variação 2003/1975 tx.cresc.anual nº fábricas 6, % -0,6% Produção (1.000t) % +3,6% Consumo (1.000t) % +3,8% Consumo/capita (kg) % +3,2% produção/consumo 98,4% 105,3% 89,7% -4,7% -0,17% Página 175 de 296

15 o Analisando mais detalhadamente a evolução quantitativa nos 29 anos, distinguimos um período de queda da produção e do consumo de cimento verificado entre o Ainda, a produção nacional foi insuficiente face ao consumo entre , , voltando a acontecer o mesmo entre o o O consumo per capita em Portugal foi de 360 kg em 1975, correspondendo ao mínimo dos 29 anos e atingiu o seu máximo de kg por habitante em O consumo de cimento e betão está muito dependente da evolução da indústria de construção, tanto de construção de edifícios residenciais e não residenciais novos ou reabilitados, como das obras de engenharia civil novas ou de reabilitação. O total da construção em Portugal, atendendo ao índice com base 100 em 1995, foi crescente desde 1995 até 2001 e decrescente a partir daí até 2004, atingindo neste último ano um nível próximo do de 1998 pouco acima dos 120. As respectivas curvas do consumo de cimento foram acentuadas no crescimento e bastante abruptas no período de queda que se arrastou até 2005 acompanhando o movimento de queda verificada na construção de edifícios. Página 176 de 296

16 o Os índices de variação do consumo anual de cimento no período (base 100 em 1995) foram crescentes até ao pico máximo de 2001 (índice > 140) e superiores aos índices correspondentes de evolução da Formação Bruta de Capital Fixo em construção até O VN 2004 nesta actividade portuguesa de cimento e betão foi de milhões, tendo ocorrido uma perda da sua importância relativa, quer no conjunto da indústria transformadora que foi de 3% em 1999 e passou a 2,8% em 2004, quer no sector de OPMNM onde perdeu 3 pontos percentuais do seu peso estrutural, atingindo os 42,6%: VN 2004 peso no sector peso na OPMNM 2004 Ind.transf o cimento, cal e gesso 829 M 17,1% 1,1% o fabricação de produtos de betão, gesso, cimento e marmorite M 25,5% 1,7% Página 177 de 296

17 No caso do cimento, cal e gesso houve uma redução de 49 milhões de VN entre 2004/1999 a um ritmo médio de -1,1% ao ano, compensada pela variação positiva de 139 milhões verificada no subsector produtos de betão, gesso, cimento e marmorite a uma taxa de variação média anual de +2,4%. 93,1% do VN do subsector do cimento, cal e gesso foi em 2004 absorvido pelo mercado nacional e, apenas, 6,3% teve como destino a U E e 0,7% os Países Terceiros. 97,4% do VN do subsector de fabricação de produtos de betão, gesso, cimento e marmorite foi em 2004 absorvido pelo mercado nacional, 2,3% teve como destino a U E e 0,3% os Países Terceiros. Página 178 de 296

18 e) Exportações / Importações / Saldo da Balança Comercial com o Exterior / Taxa de Cobertura das Importações pelas Exportações do Cimento e Betão Verificou-se no comércio internacional da actividade cimento e betão que: o a sua exportação global com um valor aproximado de 11 biliões USD em 2004 correspondeu a 10,7% na estrutura das exportações mundiais OPMNM enquanto, comparativamente, a exportação de Portugal rondou os 70 milhões USD e significou 5% nas exportações nacionais OPMNM, havendo diferenças consoante cada um dos seus subsectores: cimento, cal e gesso (265): ocupou a 6ª posição na estrutura das exportações OPMNM mundiais (5,6%); representou 1,8% nos OPMNM nacionais, tendo uma quota relativa de 0,43% face às respectivas exportações mundiais de cimento, cal e gesso ; das 3 famílias de produtos do subsector nacional 2005, cada uma delas representou: cimentos =97% taxa crescimento médio anual = +26,9%; cal =2,6% taxa crescimento médio anual = +16,6%; gesso =0,4% taxa crescimento médio anual = +13,9%; produtos betão, gesso, cimento e marmorite (266): obteve o 7º lugar na estrutura das exportações mundiais (5,1%) de OPMNM; foi para Portugal o 5º subsector exportador mais importante (3,2%), detendo uma quota de 0,84% das exportações globais dos produtos betão, gesso, cimento e marmorite ; distinguiram-se as obras de cimento, no conjunto das 6 famílias de produtos, com 55,7% do total exportador 2005 subsectorial, seguindo-se as obras de gesso (10,7%), painéis, etc, cimento / aglutinantes (10,4%) e construções pré-fabricadas (10%), estando as suas taxas de crescimento médio anual no período contidas no intervalo [+58,6% ; +0,3%]. o o valor das exportações comunitárias da actividade cimento e betão para países 3ºs. atingiu os milhões em 2004, pesando 0,1% no total das exportações industriais comunitárias, destacando-se a Alemanha com 21,4% destas exportações no comércio intra e extra comunitário, seguida da Bélgica com 15,8%, sendo que mais de 2/3 eram produtos de betão, gesso e cimento ; Página 179 de 296

19 o os países maiores importadores do espaço comunitário foram: França 13,1%; Holanda 10,6%; Espanha 10,4%. o o saldo da balança comercial, em 2005, da actividade cimento e betão foi de -4,7 milhões e a sua taxa de cobertura das importações pelas exportações foi de 96,4%, distinguindo-se por cada um dos subsectores e dentro destes pelas suas famílias de produtos: Saldo BC Taxa Cob. E/I UE 2002 Portugal 2005 UE Portugal cimento, cal e gesso M - 3,2 M 58,8% 95,6% cimentos +24,5 M 156,0% cal + 1,4 M 405,9% gesso -29,1 M 0,9% produtos de betão, gesso, +526 M - 1,5 M 456,7% 97,4% cimento e marmorite obras de cimento +11,3 M 156,9% obras de gesso -19,0 M 23,9% painéis, etc., cimento/aglutinantes + 2,9 M 198,1% construções pré-fabricadas + 2,6 M 185,9% argamassas e betão - 0,3 M 92,3% obras de fibrocimento + 1,0 M 143,0% O saldo da balança comercial portuguesa do cimento, cal e gesso foi deficitário tal como o comunitário, posicionou-se como o 6º do conjunto dos subsectores, contribuindo com -0,7% para o saldo comercial 2005 do sector OPMNM nacional, tendo sido sempre negativo desde 1996 até 2005, com uma média de -62 milhões, um máximo 2005 = ~ -3,2M e um mínimo 2001 = ~ -124M, havendo, a confirmarse pelos dados definitivos do INE, uma manifestação de inversão da negatividade, apontada pelos valores verificados nos 10 meses de 2006 (Jan-Out = +25,3 M ) justificada, fundamentalmente, pela melhoria nos cimentos. Página 180 de 296

20 Portugal teve em 2005 uma taxa de cobertura de somente 95,6% neste subsector, apesar de esta percentagem já significar uma evolução positiva da taxa de cobertura face aos anos imediatamente anteriores. Nos produtos que contribuíram de forma positiva para o nível citado de taxa de cobertura encontram-se a cal e os cimentos e de modo muito negativo o gesso. A cal que tem tido significativas taxas de cobertura acima dos 100%, sendo em 1998 de 237,5% e em 2005 de 113,5%, revela uma tendência contrária entre os meses de Jan-Out 2006 (65,9%), caminhando para percentagens semelhantes à verificada em Página 181 de 296

21 Também o saldo da balança comercial dos produtos de betão, gesso, cimento e marmorite teve um percurso de negatividade como o do cimento, cal e gesso, sendo que o saldo positivo entre Jan - Out 2006 foi de +7,5 M. As obras de cimento indiciam um período de saldos comerciais positivos a partir de 2004 e crescentes, incluindo Jan-Out 2006 mas, insuficientes face aos saldos com o exterior relativos às obras de gesso. De facto, as obras de gesso têm tido uma expressão crescentemente negativa entre que é a família de produtos determinante do défice da balança comercial do subsector produtos de betão, gesso, cimento e marmorite. f) Preços do Cimento e Betão Os índices de preços dos dois subsectores de cimento e betão foram sempre ascendentes nos 12 anos ( ) na U E-25, sendo mais acentuada a expansão ocorrida com o cimento, cal e gesso ao ritmo médio de 2,2% ao ano relativamente à dos artigos de betão, gesso e cimento que foi de 1,6%. Página 182 de 296

22 g) Custos Operacionais e Resultados Operacionais do Cimento e Betão Geralmente, no caso do cimento, cada tonelada de cimento produzida incorpora entre Kg de fuel - oil ou o seu equivalente, dependendo da variedade de cimento e do processo usado e uma média de 110 KWh de electricidade (tradução Main Caracteristics of the Cement Industry - e os seus custos podem pesar ~30% a 40% dos custos totais de produção na U E. O custo médio de produção do conjunto de substâncias onde se inclui o gesso foi de 2,17 /tonelada em Portugal, tendo evoluído dos 1,88 /tonelada em 1999 para 2,29 /tonelada em 2005, correspondendo a uma taxa de crescimento médio anual de +3,3%. A evolução do custo de produção do saibro, areia e pedra britada foi de depreciação, tendo passado, em Portugal, de 4,07 /tonelada em 1999 para 3,97 /tonelada em 2005, correspondendo a uma média no período de 4,29 /tonelada e a uma depreciação média anual de 0,4%, a confirmarem-se os dados provisórios de 2005 divulgados pela DGGE. Também, são normalmente importantes, nestes subsectores dos OPMNM, os custos de transporte, os custos de investimento e ambientais. Página 183 de 296

23 h) VAB Valor Acrescentado Bruto do Cimento e Betão O VAB da actividade cimento e betão na U E-25 em 2002 atingiu os 28 biliões, correspondendo a 1,6% do respectivo VAB da indústria comunitária e a 40,5% dos OPMNM, representando o maior peso relativo na estrutura do VAB sectorial na U E. Quanto à desagregação pelos subsectores da actividade cimento e betão na U E-25, em 2002, temos que aprox. 70% do valor acrescentado é gerado pelos produtos de betão, gesso, cimento e marmorite, representando: o 1,1% do correspondente VAB industrial; o 28,1% no respectivo VAB OPMNM. Os países mais especializados no cimento e betão na U E-25 foram Chipre e Portugal relativamente ao respectivo valor acrescentado industrial (2002). Os países que se distinguiram pelo seu maior contributo para o VAB conjunto comunitário, em 2002, foram: o Alemanha 18,1%; o Itália 16,0%; o Espanha 14,1%; o França 12,0%. Página 184 de 296

24 A actividade portuguesa de cimento e betão gerou um VAB 2004 pm de 608 milhões, igual ao mínimo , tendo perdido importância entre 2002 e 2004 em favor dos subsectores do vidro e artigos de vidro e do trabalho da pedra e caracterizando-se por: o VAB médio = 677,5 milhões ; o VAB máximo 2002 = 732,5 milhões ; o variação VAB = -96 milhões, registando uma taxa de variação de -13,7% em relação a 1999 (ritmo de crescimento anual -2,9%); o pesar em média 38% do VAB OPMNM nacional, abaixo da média comunitária, (ritmo de crescimento anual -1,1%); o pesar em média 4% do VAB da indústria transformadora portuguesa, acima da média comunitária, (ritmo de crescimento anual -4,3%); o ter tido um VAB / VN médio de 33% na actividade, com um máximo de 34,5% em 2002 e um mínimo de 29,5% em 2004, traduzindo-se numa taxa de decrescimento médio anual de 3,8%. As observações no VAB na actividade cimento e betão (2004/1999) explicam-se pelos movimentos verificados em cada um dos seus subsectores nacionais, em que ambos perdem VAB em termos absolutos e relativos comparando 2004 com 1999: o cimento, cal e gesso, registou uma diferença de -82 milhões, passou de um VAB de 417 milhões em 1999 para 335 milhões em 2004, registando-se a maior queda entre 2003/2002: Página 185 de 296

25 pesou 19,9% do VAB 2004 dos OPMNM e teve taxas relativas de variação 2004/1999 : -20% do VAB do subsector (ritmo de crescimento anual -4,3%); -12% em relação ao VAB OPMNM (ritmo de crescimento anual -2,5%); -25% face ao VAB da indústria transformadora (ritmo de crescimento anual -5,7%); recuou 7 pontos percentuais no VAB/VN, tendo passado de um rácio de 47% em 1999 para 40% em 2004, a um ritmo anual de -3,2%, muito embora o respectivo rácio médio do período (44,6%) tenha sido superior ao médio da actividade; o produtos de betão, gesso, cimento e marmorite, observou uma diferença de -14 milhões, passou de um VAB de 287 milhões em 1999 para 273 milhões em 2004, pesou 16,2% do VAB 2004 dos OPMNM e teve taxas relativas de variação 2004/1999 de: - 4,8% do VAB do subsector (ritmo de crescimento anual 1%); +4,3% em relação ao VAB OPMNM (ritmo de crescimento anual +0,9%); -11,6% face ao VAB da indústria transformadora (ritmo de crescimento anual -2,4%) teve uma média VAB/VN de 24,2%, bastante inferior à da actividade, com oscilações positivas e negativas ao longo do período e um registo de 22,1% em 2004, significando um recuo de 4 pontos percentuais em relação ao rácio de Página 186 de 296

26 i) Investimento Bruto em Bens Tangíveis do Cimento e Betão Dado a actividade de produção de cimento ser capital intensiva, no sentido de se ter uma noção indicativa em valor do investimento médio em relação à tonelagem da capacidade produtiva instalada cita-se que O custo de uma nova fábrica de cimento é, geralmente, de 150 milhões de Euros por milhão de tonelada de capacidade anual (tradução Main Caractteristics of the Cement Industry - O investimento anual médio na actividade do cimento e betão, em Portugal, foi de ~93 milhões [máximo 1999 = 108 milhões ; mínimo 2003 = 63 milhões ], constatando-se que houve crescimento do investimento no cimento, cal e gesso e decrescimento nos produtos de betão, gesso, cimento e marmorite nos 6 anos, caracterizando-se quanto aos subsectores por: cimento, cal e gesso produtos de betão, gesso, cimento e marmorite o média ~43 milhões ~50 milhões o máximo ~65 milhões 2004 ~87 milhões 1999 o mínimo ~22 milhões 1999 ~17 milhões 2003 o variação milhões - 51 milhões o taxa de variação 2004/ % -59% o ritmo médio anual 2004/ % -16% o peso nos OPMNM ,8% 11,3% o peso na indústria transformadora ,1% 1,7%. Página 187 de 296

27 O investimento nacional no subsector cimento, cal e gesso foi inferior às correspondentes médias OPMNM comunitárias e nacionais, traduzindo-se em média face ao: o VN em 4,9% ou seja, 1,8 pontos percentuais abaixo da média dos OPMNM portugueses [máximo 2004 = 7,9% ; mínimo 1999 = 2,5% ; taxa de variação 2004/1999 = +219% ; ritmo médio anual 2004/1999 = +26,1%]; o VAB em 11% 6,8 pontos percentuais abaixo da média dos OPMNM portugueses [máximo 2004 = 19,4% ; mínimo 1999 = 5,2% ; taxa de variação 2004/1999 = +275% ; ritmo médio anual 2004/1999 = +30%]. Página 188 de 296

28 O investimento no subsector produtos de betão, gesso, cimento e marmorite foi em média face ao: o VN de 4,4% ou seja, 2,3 pontos percentuais abaixo da média dos OPMNM portugueses e inferior à média dos OPMNM comunitários [máximo 1999 = 7,9% ; mínimo 2003 = 1,5% ; taxa de variação 2004/1999 = -63,7% ; ritmo médio anual 2004/1999 = -18,3%]; o VAB de 17,8%, praticamente coincidente com a média dos OPMNM portugueses e ligeiramente acima da respectiva média dos OPMNM comunitários [máximo 1999 = 30,2% ; mínimo 2003 = 6,3% ; taxa de variação 2004/1999 = -57% ; ritmo médio anual 2004/1999 = -15,5%]. Página 189 de 296

29 j) Rendibilidade Líquida Média do Cimento e Betão A rendibilidade média líquida das vendas da actividade nacional de cimento e betão foi em média de +19,5% no período e superior 3,6 vezes à média do sector OPMNM e 8,1 vezes à média da indústria transformadora embora, se tenha verificado o seu decrescimento no período e seja distinta consoante cada um dos seus 2 subsectores, assinalando-se que a pior rendibilidade de ambos foi registada em 2004, foi superior à rendibilidade média das vendas dos OPMNM e da indústria transformadora, no caso do cimento, cal e gesso: o rendibilidade líquida das vendas cimento, cal e gesso [taxa de variação 1999/2004 = - 19,7% -4,3% /ano ]; Página 190 de 296

30 o rendibilidade líquida das vendas produtos de betão, gesso, cimento e marmorite [taxa de variação 1999/2004 = -83,4% -30,2% /ano ]. Página 191 de 296

31 k) Produtividade Aparente do Factor Trabalho do Cimento e Betão Apesar de a actividade cimento e betão ter ocupado sempre a 1ª posição no sector OPMNM nacional com uma produtividade média por trabalhador de 53,9 mil, sendo, aparentemente, superior à média comunitária de 2002, ela registou a maior queda no período, em termos absolutos, da produtividade de -4,4 mil por trabalhador, acentuando-se a partir de A produtividade por trabalhador da actividade, atrás referida, distingue-se consoante cada um dos subsectores: o cimento, cal e gesso a produtividade média por trabalhador foi de , perdeu 19,4 mil entre 1999 e 2004 a um ritmo médio de -1,9% ao ano, devendose a sua grande queda de 2003 à brusca e intensa variação de VAB de -90,6 milhões, entre 2003/2002, mesmo tendo o emprego continuado a sua trajectória de redução; Página 192 de 296

32 o produtos betão, gesso, cimento e marmorite a produtividade média por trabalhador foi de , obteve variações quase nulas de VAB por trabalhador entre os anos final e inicial da análise, tendo entrado em queda de produtividade a partir de 2003, ano em que aumentou 472 PT (líquido) e atingiu o seu 2º mínimo absoluto no período quanto à criação de VAB. Página 193 de 296

33 l) Concorrência Pontos Fortes e Fracos Desafios e Oportunidades do Cimento e Betão Na actividade de cimento e betão a concorrência tem evoluído bastante na área da tecnologia dos materiais utilizados na produção, evidenciando-se pela diferenciação das características do cimento e dos betões e dos produtos obtidos a partir destes materiais básicos. As tecnologias produtivas têm evoluído, recentemente, no sentido do aumento da utilização de resíduos seleccionados e tratados para uso como fonte energética nos processos de produção e da aplicação de desperdícios e materiais alternativos na fabricação, possibilitando uma oferta e aplicações diferenciadas relativamente às tradicionais. As trajectórias têm apontado para a fusão de empresas no subsector cimenteiro com claro domínio das multinacionais, visando uma maior capacidade de resposta à concorrência pelos baixos preços. Em termos nacionais, esta actividade destaca-se pelo seu elevado domínio das tecnologias e pelas desvantagens quanto aos impactos ambientais negativos e à forte dependência da evolução dos ciclos do sector de construção. Página 194 de 296

34 Na actividade de cimento e betão a aposta na inovação de processos, produtos e formas de comercialização e transporte é, face ao conhecimento e know-how detidos pelos fabricantes portugueses desta actividade, uma oportunidade a considerar em conjunto pelas empresas, tendo em conta que se iniciará um novo ciclo de investimentos com reforço do apoio e financiamento das iniciativas empresariais nestes domínios no âmbito de projectos QREN e comunitários incentivadores do trabalho em rede e da utilização de plataformas comuns em diversos domínios. O investimento dependerá não só do aumento do rendimento das famílias como forma de incrementar a respectiva procura habitacional (manutenção/reabilitação) como dos investimentos empresariais, institucionais e públicos na construção / reabilitação / manutenção de infraestruturas, edifícios e obras de engenharia. O conteúdo inovador do mix de matérias-primas e materiais usados na produção do cimento, betão e produtos, bem como da utilização de fontes energéticas alternativas e da melhoria da eficiência e inovação dos processos produtivos, poderão induzir significativas reduções dos custos, propiciando impactos positivos do lado da procura e visando o aumento da resposta ao aparecimento de produtos substitutos. Página 195 de 296

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