gabinete de estratégia e estudos
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- Miguel Ramalho Brezinski
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1 Gabinete de Estratégia e Estudos Síntese Estatística gabinete de estratégia e estudos INVESTIMENTO DIRECTO Exterior em Portugal e Portugal no Exterior Agosto de 26 Índice Tratamento e análise dos dados pelo GEE 1 Síntese Investimento Directo do Exterior em Portugal 2 Investimento Directo de Portugal no Exterior 4 A - Investimento Directo do Exterior em Portugal IDE por tipo de operação 6 IDE por sector de actividade 7 IDE por área geográfica 9 Comparações internacionais 11 Saldo do IDE (mil milhões de US$) Saldo do IDE (em percentagem da FBCF) Índice de desempenho do IDE Índice do potencial do IDE Matriz do desempenho e do potencial do IDE B - Investimento Directo de Portugal no Exterior IDPE por tipo de operação 13 IDPE por sector de actividade 14 IDPE por área geográfica 16 Comparações internacionais 18 Saldo do IDPE (mil milhões de US$) Saldo do IDPE (em percentagem da FBCF) Índice de desempenho do IDDE GEE - Av. da República, LISBOA - Telef Fax gee@gee.min-economia.pt
2 Tratamento e análise dos dados pelo GEE Investimento produtivo Os dados relativos ao Investimento directo quer do exterior em Portugal (IDEP) quer de Portugal no exterior (IDPE) são parte integrante das estatísticas da Balança de Pagamentos, cuja fonte é o Banco de Portugal (BP). O GEE, pretendendo acompanhar a evolução da componente produtiva desses investimentos no sector empresarial, optou por seleccionar um número limitado de operações (investimentos no capital das empresas e lucros reinvestidos), assim como por expurgar os valores registados pelo Banco de Portugal, de alguns fluxos que indiciam interesses meramente financeiros e/ou especulativos e que introduzem um comportamento irregular e anómalo na série temporal. Porém, tendo em conta os condicionalismos de segredo estatístico existentes, não será possível identificar este tipo de ajustamentos introduzidos pelo GEE no seu detalhe. Importa, pois, deixar claro que os valores totais de investimento não coincidem com os totais divulgados pelo Banco de Portugal, já que retratam universos diferentes. Para cada um dos quadros desta publicação procedeu-se a uma análise dos valores anormais detectados no período em análise, com o objectivo de os expurgar de situações como: empresas não nacionais que utilizam filiais nacionais para efectuar investimentos em países terceiros; operações encadeadas como substituição de suprimentos por capital; investimento do exterior em Portugal que posteriormente sai como investimento de Portugal no exterior (ou vice versa); operações efectuadas num sentido e no sentido oposto no mesmo mês muito comum com os créditos e os suprimentos (são operações que não afectam o investimento líquido, mas que modificam artificialmente o investimento bruto); operações efectuadas num sentido e no sentido oposto num mês diferente normalmente no seguinte (nestes casos são afectados quer o investimento bruto quer o líquido, mas em meses diferentes, mantendo-se igual o valor anual). Estas alterações estão devidamente afectadas à área geográfica, ao sector e ao tipo de operação correspondente, garantindo-se, portanto, coerência entre todos os quadros apresentados. Assim, a nível dos sectores e das áreas geográficas, os dados referem-se aos investimentos realizados com os diversos tipos de operações, após terem sido retirados os valores anómalos, e não apenas ao tipo de operações seleccionadas como indicadores de investimento produtivo (investimento no capital das empresas e lucros reinvestidos). Ou seja, o total dos investimentos referidos por áreas geográficas e por sectores é igual ao valor global indicado no quadro por tipo de operações (primeiras colunas da página 6 IDEP TOTAL e da página 13 IDPE TOTAL ) e não à soma das operações consideradas pelo GEE como investimento produtivo. OBS.: Os conceitos utilizados nesta publicação estão definidos em 1 GEE/ Síntese IDE Agosto 26
3 SÍNTESE Considera-se adequado informar que os dados do investimento directo de e no estrangeiro sofreram significativas alterações, aquando da divulgação pelo Banco de Portugal dos dados de Dezembro de 25, na sequência da substituição das anteriores estimativas pelos resultados do último inquérito efectuado às empresas. A Investimento Directo do Exterior em Portugal O Investimento Directo do Exterior em Portugal representou, no 1º trimestre de 26, cerca de 14,6% do PIB, atingindo o valor mais baixo desde o 4º trimestre de 24. valores em % do PIB I II III IV I II III IV I II III IV 26 I Investimento 18,3 16,2 15,6 18,8 16,5 17,8 14,3 19,4 17, 16,5 15,3 16, Desinvestimento 21,3 15,4 13,2 18, 13,4 16,2 12,6 27,2 13,6 14,3 14,1 15,8 Saldo - 3,,7 2,4,8 3,1 1,5 1,7-7,8 3,4 2,1 1,1,2 14,6 12,8 1,8 (valores correntes) O Saldo, cerca de 1,8% do PIB, é ligeiramente superior ao valor médio de 25 (1,7%), tendo subido em relação ao trimestre anterior devido ao desinvestimento ter desacelerado mais que o investimento. Globalmente (Quadro 1), no período de Janeiro a Maio de 26, o investimento directo do exterior em Portugal, em termos brutos (isto é, crédito, atracção de capitais) e relativamente ao período homólogo de 25, desceu para cerca de 9,6 mil milhões de euros (-8,2%). Em termos líquidos verificou-se uma variação positiva de 1,9% para valores que rondam os 1,9 mil milhões de euros. Considerando somente o investimento no capital de empresas e os lucros reinvestidos, verifica-se que o investimento bruto sofreu um decréscimo, de 45,1%, para cerca de 1,4 mil milhões de euros. O valor líquido registou também uma variação negativa, de 53,4%, atingindo cerca de 569 milhões de euros. Ao nível sectorial (Quadros 2 e 3), é de salientar no período de Janeiro a Maio de 26 e tomando como referência o período homólogo de 25: o Nas indústrias transformadoras o investimento bruto desceu 19,% atingindo valores próximos dos 3,1 mil milhões de euros, tendo também o investimento líquido descido para valores negativos; 2 GEE/ Síntese IDE Agosto de 26
4 o o o No sector do comércio por grosso, retalho, reparações, alojamento e restauração o investimento bruto cresceu 2,9%, atingindo cerca de 2,8 mil milhões de euros, tendo o investimento líquido apresentado uma melhoria significativa, atingindo cerca de 18 milhões de euros; Nas actividades imobiliárias, alugueres e serviços às empresas verifica-se um decréscimo no investimento bruto de cerca de 26,1%, para cerca de 1,6 mil milhões de euros e de 3,% no investimento líquido, para cerca de 789 milhões de euros; No sector das actividades financeiras nota-se um acréscimo do investimento bruto para valores próximos de 946 milhões de euros, tendo igualmente o investimento líquido subido, 1,3%, para valores que rondam os 657 milhões de euros. Investimento Bruto Total (por sector) 1 Euros % 17% 26% 29% 37% 32% 25 (Jan a Maio) 26 (Jan a Maio) Outras Construção Transportes/ Armazenamento/ Comunicações Actividades Financeiras Actividades Imobiliárias, aluguer, serviços às empresas Comércio/ Reparações/ Alojamento/ Restauração Indústrias Transformadoras Geograficamente (Quadro 4), a União Europeia continua, no período de Janeiro a Maio de 26, a ser a principal investidora em Portugal, representando cerca de 91,2% do investimento bruto (8,8 mil milhões de euros). Em termos líquidos verifica-se uma descida face ao período homólogo de 25 para valores que rondam os 1,6 mil milhões de euros (-1,5%). Dos países investidores em Portugal salientam-se o Reino Unido, a Alemanha, a França e a Espanha, tendo, no período de Janeiro a Maio de 26, o Reino Unido (+26,8%) e a França (+11,6%) reforçado as suas posições de investidores em Portugal relativamente ao período homólogo de 25 (Quadro 5). GEE/ Síntese IDE Agosto de 26 3
5 Investimento Bruto Total (por país) 1 Euros 11 1 Outros 9 8 Suiça 7 Estados Unidos % 13% 14% 16% Espanha % 2% 14% 2% 25 (Jan a Maio) 26 (Jan a Maio) França Alemanha Reino Unido B Investimento Directo de Portugal no Exterior 19% 21% 14% 2% 19% 16% O Investimento Directo de Portugal no Exterior representou, no 1º trimestre de 26, cerca de 2,8% do PIB, atingindo o valor mais baixo desde o 1º trimestre de 25. valores em % do PIB I II III IV I II III IV I II III IV I Investimento 2,6 1,9 1,8 4,7 5,8 5,2 4,8 11,1 1,8 4,3 3,2 4,6 2,8 Desinvestimento 1,4 3, 2,3 5,7 2,4 3,1 2,3 8,,8 2, 3,8 4,9 1,7 Saldo 1,2-1,1 -,5-1, 3,4 2, 2,5 3,2 1, 2,4 -,6 -,2 1,1 (valores correntes) O saldo foi positivo, cerca de 1,1% do PIB, o que não acontecera nos dois trimestres anteriores. Globalmente (Quadro 7), o investimento directo de Portugal no exterior teve, em termos brutos, um decréscimo de 17,2%, para cerca de 1,5 mil milhões de euros no período de Janeiro a Maio de 26, relativamente ao período homólogo de 25. Em termos do saldo líquido houve igualmente um decréscimo de 48,7%, para valores que rondam os 488 milhões de euros. 4 GEE/ Síntese IDE Agosto de 26
6 Considerando somente a componente produtiva do investimento directo de Portugal no Exterior - no capital de empresas e os lucros reinvestidos nota-se que, face ao período homólogo de 25, o investimento diminuiu para cerca de 625 milhões de euros (-3,1%), verificando-se uma diminuição do investimento líquido, nestas duas rubricas, para cerca de 49 milhões de euros. Ao nível sectorial (Quadros 8 e 9), é de salientar, no período de Janeiro a Maio de 26 e relativamente ao período homólogo de 25: No sector das actividades imobiliárias, alugueres e serviços às empresas, que continua a ser o sector de maior presença de investimento de Portugal no exterior, registou-se um aumento do investimento bruto para cerca de 1,2 mil milhões de euros (13,9%) associado a um acréscimo do investimento líquido na ordem dos 45,5%, para valores próximos dos 543 milhões de euros; No sector das actividades financeiras registou-se uma diminuição no investimento bruto (-82,3%) para cerca de 9 milhões de euros, enquanto o investimento líquido registou entradas de capital superiores às saídas, correspondentes a desinvestimentos neste sector. No sector do comércio por grosso, retalho, reparações, alojamento e restauração, verificou-se a descida do investimento bruto (-22,7%), para cerca de 7 milhões de euros, tendo o investimento líquido subido para valores próximos dos 57 milhões de euros; No caso das indústrias transformadoras constata-se que o investimento bruto decresceu 24,6% atingindo valores próximos dos 63 milhões de euros, tendo o investimento líquido igualmente diminuído para valores que rondam os 15 milhões de euros; Geograficamente (Quadro 1), prossegue a tendência iniciada em 21 de orientação preferencial do investimento para a Zona Euro. No período de Janeiro a Maio de 26 esta zona representava aproximadamente 56,9% do investimento bruto (cerca de 849 milhões de euros) o que representou um decréscimo de 33,5% em relação ao período homólogo de 25. Registou-se uma descida do investimento líquido de 84,3%, para cerca de 15 milhões de euros. Os principais países de destino foram a Espanha, o Brasil, os EUA, o Reino Unido e a França (Quadro 11), tendo o investimento no Brasil registado um acréscimo em relação ao período homólogo de 25, o mesmo não acontecendo nos investimentos destinados aos restantes países considerados. GEE/ Síntese IDE Agosto de 26 5
7 Por tipo de operação: IDEP TOTAL Quadro 1 - INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) Total * No Capital de Empresas Constituição de Empresas Aumento de Capital Lucros Reinvestidos Const. empresas + aum. de capital + lucros reinvestidos Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito [5+7+9] [6+8+1] [3+9] valores em 1 Euros Capital de empresas + Lucros reinvestidos Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Saldo [4+1] TVHA ,2 1,9-67, -61,6 43,5-47,7-36,2 2,3 67,3-19,6-19,7-45,1-53,4 Obs: Crédito = Investimento bruto; Saldo = Investimento bruto - Desinvestimento * Inclui aquisição de quotas / acções 6 GEE/ Síntese IDE Agosto 26
8 Quadro 2 - Por sector de actividade: valores em 1 Euros Agricultura, caça, Indústrias Indústrias Produção e distribuição de silvicultura e pesca extractivas Transformadoras electricidade, gás e água Construção Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai TVH ,8-12,4-58,6-19, 223,1 16,2 Comércio grosso/retalho Transportes, armazenag. Activ. Imobiliárias, aluguer Actividades financeiras reparação/aloj/restauração e comunicações serviços às empresas Outras actividades Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai TVH ,9 119,2 4,1 1,3-26,1-3, -16,5-13,3 7 GEE/ Síntese IDE Agosto 26
9 Quadro 3 - INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) POR SECTORES DE ACTIVIDADE CRÉDITO Jan a Maio 25 e 26 Outras actividades Imobil/aluguer/serv às empresas Activ financeiras Transp/armaz/ comunicações Comércio/repara/ aloj/restauração Construção Prod elect,gás,água Indúst Transform Indúst extractiva Agric/caça/silv/pesca milhões de euros SALDO Jan a Maio 25 e 26 Outras actividades Imobil/aluguer/serv às empresas Activ financeiras Transp/armaz/ comunicações Comércio/repara/ aloj/restauração Construção Prod elect,gás,água Indúst Transform Indúst extractiva Agric/caça/silv/pesca milhões de euros 8 GEE/ Síntese IDE Agosto de 26
10 Quadro 4 - INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) Por região: OCDE IDEP TOTAL UE Total OCDE Outros OCDE Total UE Zona Euro Fora Zona Euro valores em 1 Euros Resto do Mundo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai TVHA ,2 1,9-8,7-6,7-1,5-13,3-19,5-33,5 36,8 633,7 21,6 57,7 58,7 9 GEE/ Síntese IDE Agosto 26
11 Por país: Quadro 5 - INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) valores em 1 Euros Alemanha Espanha França Reino Unido EUA Suíça Brasil Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai TVHA ,8-5,7-34,6-5,7 11,6 69,6 26,8 296,1 31,4 67,1 36, 229,6 558,8 83,3 1 GEE/ Síntese IDE Agosto de 26
12 Quadro 6 - COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR SALDO (mil milhões de US$) Portugal Alemanha Espanha Reino Unido União Europeia Mundo Espanha , milhões de Euros ,3 6,6 1,3 1,8 1, milhões de Euros 6 1, , INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR SALDO (em Percentagem da FBCF) % Portugal Espanha 2,4 19,5 7,6 5,6 2, % Reino Unido União Europeia Mundo ,6 23,7 16, 8,8 1 5, ÍNDICE DE DESEMPENHO DO INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR (a) 1 Azerbeijão... 23,8 2 Bélgica e Luxemburgo... 19,7... 7,9 5 Irlanda 28 Rep. Checa Nigéria 49 Espanha 55 Finlândia 71 Ucrânia 75 Polónia 78 Reino Unido 8 França 81 Portugal Venezuela 94 Canadá 98 Itália 118 Alemanha 129 Grécia,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 a) Ratio entre a quota do país no saldo global do IDE e a respectiva quota no PIB global (valores relativos ao triénio 22-24) Fonte: UNCTAD, World Investment Report, GEE/ Síntese IDE Agosto 26
13 ÍNDICE DO POTENCIAL DO INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR (a) 1 Estados Unidos...,659 3 Reino Unido 9 Bélgica e Luxemburgo 1 Irlanda 25 Espanha 28 Eslovénia Líbia 35 Malásia 36 Portugal 37 Malta 38 China 39 Rep. Checa Polónia 44 Letónia 47 Lituânia 49 Croácia,1,2,3,4,5 Índice do Potencial do IDE a) Média não ponderada de valores normalizados de oito variáveis:taxa de Crescimento do PIB, PIB per capita, quota das exportações no PlB, linhas telefónicas por 1 habitantes,uso comercial de energia per capita, quota das despesas em I&D no Rendimento Nacional Bruto, quota de estudantes terciários na população, risco político e comercial do país (valores relativos ao triénio 21-23). MATRIZ DO DESEMPENHO E DO POTENCIAL DO IDE Alto Desempenho Baixo Desempenho Alto Potencial "Front-runners" "Below potential" (...) Bélg/ Lux Eslováquia Hungria Suiça (...) Brasil Eslovénia Irlanda (...) Alemanha EUA Japão Ucrânia Bulgária Espanha Letónia Austrália Grécia Noruega (...) China Estónia Lituânia Áustria Islândia Polónia Chipre Finlândia Portugal Canadá Itália R. Unido Croácia França Rep. Checa Coreia Grécia Dinamarc Holanda Suécia "Above potential" "Under-performers" (...) (...) Baixo Potencial Angola Marrocos Roménia África do Sul Paquistão Venuzuela Bolívia Moçambique Índia Paraguai Uruguai Equador Macedónia (...) Indonésia Turquia (...) (Período: 21-23) Fonte: UNCTAD, World Investment Report, GEE/ Síntese IDE Agosto de 26
14 Por tipo de operação: IDPE TOTAL Quadro 7 - INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR (IDPE) Total ** No Capital de Empresas Constituição de Empresas Aumento de Capital Lucros Reinvestidos Const. empresas + aum. de capital + lucros reinvestidos Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito [5+7+9] [6+8+1] [3+9] valores em 1 Euros Capital de empresas + Lucros reinvestidos Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Saldo * [4+1] TVHA ,2 48,7-46, 243,9-26,1 211,4-12, 37,4-2,9-3,1 93, * Saldos negativos significam que as empresas portuguesas investiram um montante no estrangeiro superior ao montante que desinvestiram ** Inclui aquisição de quotas / acções 13 GEE/ Síntese IDE Agosto 26
15 Quadro 8 - Por sector de actividade: valores em 1 Euros Agricultura, caça, Indústrias Indústrias Produção e distribuição de silvicultura e pesca extractivas Transformadoras electricidade, gás e água Construção Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai TVH ,9 47,3-24,6 34,4-79,9 73,5-142,1 Comércio grosso/retalho Transportes, armazenag. Activ. Imobiliárias, aluguer Actividades financeiras reparação/aloj/restauração e comunicações serviços às empresas Outras actividades Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai TVH ,7-6,2 15,7-82,3 13,9-45,5 7,2-15,1 * valores negativos significam que as empresas portuguesas investiram um montante no estrangeiro superior ao montante que desinvestiram 14 GEE/ Síntese IDE Agosto 26
16 Quadro 9 - INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL COM O EXTERIOR (IDPE) POR SECTORES DE ACTIVIDADE DÉBITO Jan a Maio 25 e 26 Outras actividades Imobil/aluguer/serv às empresas Activ financeiras Transp/armaz/ comunicações Comércio/repara/ aloj/restauração Construção Prod elect,gás,água Indúst Transform Indúst extractiva Agric/caça/silv/pesca milhões de euros SALDO* Jan a Maio 25 e 26 Outras actividades Imobil/aluguer/serv às empresas Activ financeiras Transp/armaz/ comunicações Comércio/repara/ aloj/restauração Construção Prod elect,gás,água Indúst Transform Indúst extractiva Agric/caça/silv/pesca milhões de euros * valor negativo significa que as empresas portuguesas investem um montante no estrangeiro que é superior ao montante que desinvestem GEE/ Síntese IDE Agosto de 26 15
17 Quadro 1 - INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR (IPE) Por região: OCDE IDPE TOTAL UE Total OCDE Outros OCDE Total UE Zona Euro Fora Zona Euro valores em 1 Euros Resto do Mundo Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai TVHA -17,2 48,7-23,6 6,4-32,2 79,8-33,5 84,3-21,5 42,7 132,8 15,3 9,8 * valores negativos significam que as empresas portuguesas investiram um montante no estrangeiro superior ao montante que desinvestiram 16 GEE/ Síntese IDE Agosto 26
18 Por país: Quadro 11 - INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR (IPE) valores em 1 Euros Alemanha Espanha França Reino Unido EUA Suíça Brasil Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai TVHA 34,1 18,8-6, 73,3-23, 38,9-51,3-324,7-15,7 4,4 47,4-146,4 136,6-55,9 * valores negativos significam que as empresas portuguesas investiram um montante no estrangeiro superior ao montante que desinvestiram 17 GEE/ Síntese IDE Agosto 26
19 Quadro 12 - COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS INVESTIMENTO DIRECTO NO EXTERIOR SALDO (mil milhões de US$) Portugal Alemanha Espanha Reino Unido União Europeia Mundo Espanha milhões de Euros ,2 7,3 6,2 1,3, , milhões de Euros 5 1, , INVESTIMENTO DIRECTO NO EXTERIOR SALDO (em Percentagem da FBCF) % ,2 Portugal Espanha 21,8 15,7 % ,4 Reino Unido União Europeia Mundo 25,7 21,7 17,6 11,4 1, ÍNDICE DE DESEMPENHO DO INVESTIMENTO DIRECTO NO EXTERIOR (a) 1 Bélgica e Luxemburgo... 2,1 8 Suécia 9 Suiça 1 Espanha 11 Holanda 12 Chipre 13 Canadá 14 Reino Unido 15 Portugal 16 França 17 Áustria EUA 34 Itália 36 Finlândia 81 Alemanha,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 Índice de Desempenho a) Ratio entre a quota do país no saldo global do IDE e a respectiva quota no PIB global (valores relativos ao triénio 22-24) Fonte: UNCTAD, World Investment Report, GEE/ Síntese IDE Agosto 26
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